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Regionais : Porco provoca incêndio após defecar baterias que havia engolido
Enviado por alexandre em 11/03/2020 08:40:41


Animal comeu um pedômetro, medidor de passos que o dono da fazenda utiliza para provar que seus animais são livres para se movimentar

Uma fazenda em North Yorkshire, na Inglaterra, teve um princípio de incêndio causado pelas fezes de um porco que engoliu um pedômetro , objeto utilizado para medir passos.

 

Segundo o Corpo de Bombeiros , quando o animal defecou, as baterias do pedômetro reagiram junto ao feno seco e aos excrementos, causando uma combustão.


De acordo com o dono da fazenda, os porcos usavam o pedômetro para provar a eventuais fiscalizações que os seus animais são mantidos em condições naturais, com liberdade de movimentação.

 

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“Os bombeiros de Tadcaster e Knaresbororough atenderam a um chamado de incêndio em quatro chiqueiros perto de Bramhan. Nenhum porco ficou ferido. A causa do incêndio foi atribuída a um pedômetro alimentado por bateria e transportado por um dos porcos, que foi comido pelo outro”, explicou o Corpo de Bmboeiros de North Yorkshire em publicação no Twitter.

 

A área atingida foi de 75 metros quadrados. Apenas os chiqueiros foram atingidos, sem nenhum dano às outras partes da propriedade.

 

 

 

Foto: Reprodução

 

IG

 

Regionais : ‘Congresso não deixa Executivo governar’, diz presidente do Clube Militar
Enviado por alexandre em 11/03/2020 08:35:43


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VEJA

Presidente do Clube Militar, o general da reserva Eduardo José Barbosa criticou, nesta terça-feira (10), o que chama de “parlamentarismo branco” e afirmou que o Congresso está tentando desempenhar uma função atribuída ao Executivo. Na segunda-feira a associação divulgou um comunicado de “solidariedade” aos atos convocados para o dia 15 de março em apoio ao governo do presidente Jair Bolsonaro.

Barbosa disse que o texto, de quatro parágrafos, não é uma convocação às manifestações. “Significa que estaremos acompanhando, e o teor do texto reforça nossa preocupação em relação à governabilidade do país”, afirma.

A nota afirma que Bolsonaro “busca incrementar medidas saneadoras na nossa economia, bem como resgatar os valores nacionais, ultimamente, vilipendiados”. “Não podemos permitir que se estabeleça um indevido ‘parlamentarismo branco’ se nosso sistema de governo é presidencialista”, acrescenta o comunicado.

“O Executivo não consegue governar porque o Congresso não deixa. Quando chamamos de ‘parlamentarismo branco’, é porque o Congresso quer fazer o papel do Executivo. Por exemplo, o Congresso aprova um Orçamento e tem que acompanhar a execução feita pelo Executivo”, disse o general.

De acordo com o texto, no Rio de Janeiro, o Clube Militar se reunirá, “como de costume”, na Avenida Atlântica, em Copacabana, a partir das 10h, “para nos juntar a esse movimento patriótico que ocorrerá país afora”.

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O relator da Proposta de Emenda à Constituição nº 186 (PEC 186), senador Oriovisto Guimarães (foto), disse nesta terça-feira (10) em audiência na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado que pode incluir no texto da matéria a proibição de que seja cortada a carga horária e salários de servidores de áreas essenciais, citando saúde, educação e segurança pública. A proposta visa a redução de gastos da máquina pública e possibilita o corte de carga horária e remuneração de servidores em até 25%, preocupando o funcionalismo público. 

“O texto não é tão louco quanto estão falando. Ninguém vai cortar horário de médico, policial”, disse o senador. Depois de ouvir economistas e representantes de servidores públicos de diferentes áreas, Oriovisto que seria possível incluir no texto a vedação de cortes em áreas essenciais. “Acho que é a maior tranquilidade colocar isso, porque já é o que iria acontecer”, disse o senador. O parlamentar frisou que serviços essenciais não se pode cortar. “Mas isso é de uma besteira tão grande”, afirmou, se referindo à preocupação com cortes nas áreas, pontuando que o presidente e governadores não fariam algo do gênero. “Eu não acredito que alguém tenha coragem de fazer isso”, disse.

 Representante da Associação Nacional de Desenvolvimento de Políticas Sociais, Rubens Bias, afirmou que, no geral, esses cortes são voltados para Educação, Saúde e Segurança Pública, áreas que são os maiores gastos dos governos. “Se tem previsão para cortar na prestação de serviços, vai cortar nesses. Acho muito difícil que eles evitem cortar Saúde, Educação e Segurança Pública”, disse. Bias lembrou ainda que somado a isso existe a proposta de desvinculação da verba direcionada a  Saúde e Educação, acabando com a obrigatoriedade de se gastar um mínimo nas áreas. “A associação está atenta e denunciando os efeitos desse conjunto de medidas. A PEC 186 é uma delas”, pontuou.  Continue reading

Política : A LUTA
Enviado por alexandre em 11/03/2020 08:33:34

Sertaneja é exemplo de participação política feminina na 3ª idade

Quem acompanha a luta pelos direitos das mulheres e o quanto essa discussão tem ganhado espaço nos últimos tempos, muitas vezes não sabe o quão recentes são algumas das conquistas para o gênero feminino do ponto de vista histórico.

Para se ter uma noção, até 1932, as mulheres sequer podiam participar da vida política do país, uma vez que eram proibidas de votar. Hoje, por mais que o cenário brasileiro ainda não seja o de igualdade de oportunidades entre os gêneros, foi graças a mulheres desbravadoras que muitas barreiras foram ultrapassadas.

Um desses exemplos de cidadania é a professora aposentada Diana Lopes, natural de Triunfo, no Sertão do Pajeú. Aos 75 anos, ela faz questão de participar das eleições e não abre mão de seu direito ao voto, mesmo que facultativo. “Se eu deixo meu título guardado na gaveta que cidadania é essa? Tento passar essa mensagem para os jovens, ser um exemplo e ter voz ativa para depois poder cobrar”, defende.

Além de eleitora, a historiadora já foi mesária, presidente de seção eleitoral, escrevente de cartório e parte do tribunal de júri. A tradição na Justiça Eleitoral, na verdade, veio do pai, Aloísio Lopes, que era escrevente de cartório. Como na época não existiam as facilidades dos computadores, boa parte do serviço prestado era feito a mão ou então na máquina de datilografia. Para ajudar na labuta, Diana e seus irmãos estudavam durante o dia e trabalhavam à noite ajudando o pai.

Em sua convivência com o Eleitoral, iniciada desde muito cedo, Diana presenciou uma série de transformações e acontecimentos um tanto inusitados em Triunfo. De apurações que duravam duas semanas e se estendiam madrugada adentro a fraudes e tentativas de obstrução do processo eleitoral, a aposentada recorda-se com saudosismo até mesmo dos momentos mais tensos. Continue reading

Regionais : Deputado defende amputar as mãos de políticos corruptos – Já imaginou?
Enviado por alexandre em 11/03/2020 08:30:05


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Um deputado federal ganha 33.763 reais para representar a sociedade no Congresso e propor leis que melhorem a vida dos brasileiros, além de fiscalizar a atuação do Executivo.

Mas veja o desperdício de dinheiro que representa o deputado Boca Aberta (PROS-PR), mandado ao Parlamento por 90.158 eleitores do Paraná. No final do ano passado, o Conselho de Ética aprovou suspensão de seu mandato por 6 meses, mas ele recorreu à CCJ. A decisão ainda vai ao plenário.

Com o auxílio de sua equipe, o deputado irá protocolar uma proposta, já pronta, que defende o seguinte: “dispõe sobre a amputação das mãos de político condenado por crime de corrupção contra o patrimônio público, desde a condenação até o transito em julgado”.

O leitor não leu errado.

O deputado quer amputar as mãos de condenados por corrupção. Do presidente da República ao vereador.

“O presidente da República, governador de Estado, prefeito, membros do Congresso Nacional, das Assembleias Legislativas, das Câmaras Legislativas, das Câmaras Legislativas Municipais que tenham contra sua pessoa ou os que forem condenados, em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão judicial colegiado, terão suas mãos amputadas se cometerem os seguintes crimes”, diz o parágrafo primeiro da proposta.

Para elaborar o “projeto de lei”, Boca Aberta diz se inspirar em países como Irã e Coreia do Norte.

“A população está cansada de sofrer nas mãos de políticos inescrupulosos e frios, pessoas más, desumanas. Por essas razões, ante o exposto e tendo em vista a imensa relevância desta medida peço o sufrágio dos Alumies Pares para a aceitação, apreciação e aprovação deste projeto de lei”, justifica o deputado. Continue reading


Davi Alcolumbre e Rodrigo Maia

O Congresso vai se reunir hoje (10), para votar três projetos que garantem ao Parlamento o controle R$ 19 bilhões do orçamento deste ano.

Trata-se da contrapartida dada pelo Palácio do Planalto ao Legislativo depois que as excelências terem mantido o veto presidencial ao projeto que ampliava o escopo do orçamento impositivo.

Ou seja, hoje será o último capítulo de um acordo firmado entre duas instituições que não vêm falando a mesma língua há tempos: Congresso e Planalto.

O pacto tem um fiador, Davi Alcolumbre. Este sabe exatamente o tamanho do problema que os homens de Jair Bolsonaro vão arrumar caso roam a corda em cima da hora e não votem os projetos de interesse do Legislativo.

Rodrigo Maia só topou a proposta do Palácio depois que Davi Alcolumbre empenhou sua palavra de que não haveria surpresas.

Na ocasião, Maia foi bem objetivo com o correligionário: se algo não saísse como combinado, ele não pautaria mais nenhum PLN (projeto de incremento orçamentário enviado pelo Executivo) até o final do ano.

Política : ACEITA
Enviado por alexandre em 11/03/2020 08:24:14

Bolsonaro ganhou as eleições temos que amargar, diz Lula
Por Deutsche Welle

Em ato público na capital alemã, ex-presidente reafirma que não apoia impeachment de Bolsonaro e acusa EUA de estarem por trás de sua prisão e da queda de Dilma. Petista também critica opositor venezuelano Juan Guaidó.Durante um ato público em Berlim, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou ontem as políticas do atual governo, mas se posicionou contra o impeachment de Jair Bolsonaro. O petista acusou ainda os Estados Unidos de estarem por trás de sua prisão e lançou críticas ao líder opositor venezuelano Juan Guaidó.

"Duvido que em algum momento o Bolsonaro acreditou quer seria presidente da República, porém, ele ganhou as eleições e agora teremos que amargar porque sabemos que o mandato é de quatro anos ", afirmou Lula, arrancando gritos de "fora Bolsonaro" da plateia.

"Não sou daqueles que ficam torcendo para que governos eleitos deem errado, porque quem paga o pato, quando dá errado, é o povo mais humilde e mais pobre", acrescentou.

Falando num espaço de eventos lotado, com capacidade para 500 pessoas, o ex-presidente criticou as políticas do atual governo, a contenção de gastos e falta de investimentos públicos para impulsionar a economia diante da atual crise.

"Um país que não tem investimento em ciência, tecnologia, educação e cultura é um país que não quer efetivamente democracia e liberdade", ressaltou Lula, destacando que as nações mais justas dos mundo são aqueles que possuem os Estados mais fortes.

Lula afirmou ainda que o Brasil enfrenta uma política de destruição da democracia, que descreveu como "uma sociedade em movimento buscando conquistar mais direito para todos". "O Brasil não precisa de mais golpe, o Brasil precisa de mais democracia. Temos que ir para rua exigir que esse governo respeite os direitos da sociedade e cumpra os compromissos com a educação".

Durante seu discurso de quase 40 minutos, Lula falou de sua prisão, agradeceu o apoio que recebeu neste momento e acusou - sem apresentar provas - os Estados Unidos de estarem por trás da sua prisão e do impeachment de Dilma Rousseff.

"O golpe que sofremos tem muito a ver com os interesses americanos pelo petróleo", afirmou. "Tenho certeza que nos meus processos tem o braço do Departamento de Justiça dos Estados Unidos, fomentando e incentivando o que aconteceu no Brasil e na tentativa de eleger um picareta como [Juan] Guaidó presidente da Venezuela".

Lula criticou ainda o apoio do governo da Alemanha ao oposicionista venezuelano. Em janeiro de 2019, Guaidó foi declarado presidente interino da Venezuela pelo Assembleia Nacional do país após a reeleição de Nicolás Maduro. A vitória de Maduro ocorreu num pleito criticado pela comunidade internacional e repleto de acusações de fraude e intimidação de eleitores. O líder oposicionista foi reconhecido por mais de 50 países.

Em Berlim, Lula afirmou que Maduro foi eleito democraticamente e que se alguém quisesse derrubá-lo deveria fazê-lo nas urnas.

O meio ambiente também foi citado durante o discurso. Segundo o ex-presidente, é preciso debater a questão ambiental e o uso dos recursos do planeta para um mundo mais justo. Ao falar sobre a Floresta Amazônica, voltou a criticar o governo.

"A Amazônia não é da França, não é internacional, é do Brasil, portanto, o país precisa exercer a soberania sobre a floresta, mas com um governo democrático, e não troglodita como este. Um governo que saiba que a riqueza da biodiversidade da região pode ser estudada por cientistas do mundo inteiro para resolver problemas da humanidade, sobretudo, na área da saúde", destacou.

Em tom de campanha, o ex-presidente citou as políticas dos governos do PT, arrancando aplausos da plateia. Lula voltou a criticar a imprensa, acusando os meios de comunicação de disseminar o que chamou de ódio e mentiras contra o PT por "não suportarem as políticas de inclusão social" dos governos petistas.

"Não consigo compreender o ódio que está estabelecido entre a sociedade. Perdemos o sentido da humanidade, do humanismo, da solidariedade e da compaixão. O ódio tomou conta do nosso país", disse.

Ao final do discurso, o ex-presidente foi ovacionado pela plateia e recebeu presentes de vários apoiadores.

O ato em Berlim faz parte da agenda de 12 dias que Lula está cumprindo pela Europa. A primeira parada do ex-presidente foi na França. Em Paris, o petista recebeu o título de cidadão honorário da cidade numa cerimônia na prefeitura da capital francesa, além de se reunir com os ex-presidentes do país François Hollande e Nicolas Sarkozy, com quais conversou sobre o avanço da extrema direita.

Na França, ao lado da ex-presidente Dilma Rousseff e do ex-candidato do PT à Presidência Fernando Haddad, Lula se encontrou ainda com o economista o Thomas Piketty e com o líder do partido França Insubmissa e ex-candidato à Presidência do país, Jean-Luc Mélenchon.

De Paris, Lula seguiu para Genebra onde participou de uma reunião com Conselho Mundial de Igrejas (CMI), que reúne representantes de mais de 120 países. O encontro teve como tema a desigualdade social. Ele ainda se encontrou com o diretor-geral da Organização Mundial do Trabalho (OIT), Guy Ryder.

Em sua última parada, na Alemanha, Lula se reuniu com líderes políticos, entre eles, os co-presidentes do Partido Social-Democrata (SPD), Norbert Walter-Borjans, e da legenda A Esquerda, Bernd Riexinger, além do deputado social-democrata Martin Schulz, que o visitou na prisão em Curitiba.

Em Berlim, o petista também participou de uma conferência de sindicalistas e se encontrou com a ex-ministra alemã da Justiça Herta Däubler-Gmelin.

Essa foi a segunda viagem internacional do ex-presidente desde que ele deixou a prisão em novembro do ano passado, após 580 dias de encarceramento, depois de o Supremo Tribunal Federal (STF) mudar seu entendimento sobre o cumprimento de penas após condenação em segunda instância. Em meados de fevereiro, o ex-presidente foi recebido pelo papa no Vaticano.

Lula foi condenado no caso do tríplex no Guarujá em primeira instância em 2017, pelo então juiz Sergio Moro, e teve sua condenação confirmada em segunda instância no ano seguinte. Ele começou a cumprir a pena em 7 de abril de 2018 na carceragem da Polícia Federal em Curitiba. Em abril de 2019, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) manteve a condenação, mas reduziu a pena de 12 anos e um mês de prisão para 8 anos, 10 meses e 20 dias.

O ex-presidente ainda foi condenado em segunda instância a 17 anos, um mês e dez dias de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro no caso do sítio de Atibaia. Ele nega as acusações e recorre de ambas as decisões. Ele argumenta que é alvo de uma perseguição política.



O que ele disse – Na noite da última segunda-feira, o presidente Jair Bolsonaro declarou ter provas de que ganhou a eleição de 2018 no primeiro turno afirmando o seguinte: “Temos não apenas palavra, temos provas, que eu quero brevemente (sic) mostrar, porque precisamos de aprovar no Brasil um sistema seguro de aprovação de votos”. A declaração gerou repercussão nas redes, do desdém à teoria de que ele estaria fazendo isso para enfraquecer o sistema democrático e as urnas eletrônicas. É crime Bolsonaro dizer que foi eleito no primeiro turno. Mentira. Tem gente pedindo responsabilidade”, foi a tônica nas redes.

TSE debate – A presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Rosa Weber, divulgou nota, ontem, para reafirmar que o sistema de votação utilizado no Brasil é de “absoluta confiabilidade e segurança”. Ela também afirmou que o sistema é auditado, o que permite a apuração de eventuais denúncias e suspeitas. “O sistema brasileiro de votação e apuração é reconhecido internacionalmente por sua eficiência e confiabilidade. Embora possa ser aperfeiçoado sempre, cabe ao Tribunal zelar por sua credibilidade, que até hoje não foi abalada por nenhuma impugnação consistente, baseada em evidências”, afirmou.

Reação contra – Um levantamento da empresa Paraná Pesquisas mostra que a maioria (52,2%) da população acha errado o presidente Jair Bolsonaro apoiar atos contra o Congresso. Outros 40% acham certo o apoio. Não souberam responder ou não opinaram 7,8% dos entrevistados. A pesquisa foi divulgada ontem. O Paraná Pesquisas ouviu por telefone 2002 pessoas em 26 Estados e no Distrito Federal de 4 a 6 de março de 2020. A margem de erro é de 2 pontos percentuais e o grau de confiança é 95%. O estudo foi registrado no Conselho Regional de Estatística da 1ª, 2ª, 3ª, 4ª, 5ª, 6ª e 7ª Região sob o nº 3122/19.

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