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Regionais : IMAGENS FORTES! Fotos mostram homem totalmente nu com pés e mãos amarrados após ser morto por enforcamento dentro de casa
Enviado por alexandre em 12/03/2020 23:59:05


Perito criminal chega na casa onde o corpo do homem foi encontrado

Um homem que a polícia já identificou com o nome de Diego Figueiredo, 38, foi encontrado morto na manhã desta quinta-feira, 12, com os pés e as mãos amarrados com pedaços de fios elétricos.


Segundo foi confirmado pela polícia, o corpo de Diego, completamente nu, estava em um dos quartos da casa onde a vítima morava na Rua 18, bairro DA Cidade Nova 2, Zona Norte de Manaus.


De acordo com um dos policiais da equipe de investigação da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS), foi um morador da mesma rua quem encontrou o corpo de Diego Figueiredo.

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O homem trabalhava como representante de uma empresa credenciada para instalação e assistência técnica de televisão por assinatura e o escritório funcionava na própria casa onde ele foi encontrado morto.

 

Polícia Militar foi a primeira a ser acionada após

cadáver ser encontrado (Foto: Divulgação)


A morte de Diego Figueiredo teria sido provocada por enforcamento com um pedaço de cabo de rede de TV, mas o perito criminal que examinou o corpo disse que também havia perfurações de arma branca no pescoço..

 


De acordo com os policiais da DEHS, ainda é cedo para definir se o crime é de homicídio ou de latrocínio,  e somente no decorrer da investigação essa dúvida será esclarecida em definitivo.

 

Foto: Divulgação


O corpo de Diego Figueiredo foi removido do local por volta das 11h30 pela equipe do Instituto Médico Legal (IML) onde o exame de necropsia vai esclarecer com exatidão a maneira como o homem foi assassinado.

 

ATENÇÃO IMAGENS FORTES!

 

 

 

 

Fotos: Divulgação

Regionais : A história pavorosa de Israel Keyes, o assassino em série com dupla personalidade
Enviado por alexandre em 12/03/2020 23:56:29


A história pavorosa de Israel Keyes

Israel levava uma vida mais do que normal com sua namorada e filha na cidade-condado de Anchorage, no sul do Alasca. O dia a dia do homem decorria sem sobressaltos com sua pequena empresa de consertos Keyes Construction.

 

Mas a cada certo tempo e como contaria sua garota anos mais tarde, ele sumia por algum tempo. Israel saía de Anchorage a algum lugar desconhecido. "É trabalho", segundo comentava sem dar mais explicações. Às vezes dias, às vezes semanas, mas ele sempre voltava com a mesma atitude amável de sempre.



Humble, Novo México, Londsburg, Washington, Nova York ou Alasca foram alguns de seus destinos. Ali o ritual era quase sempre o mesmo. Em algum ponto afastado e distante das pessoas, em desertos e regiões arborizadas pouco frequentadas, Israel chegava de carro. Tranquilamente descia, abria o porta-malas e retirava uma pequena caixa, balde ou saco.

 

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Depois seguia um trajeto até encontrar o lugar perfeito, ou ao menos, aquele que lhe parecia ideal. Então era o momento de cavar para enterrar o que carregava. Ato seguido, voltava para o carro. Estes fatídicos lugares voltariam a ser visitados por Israel ao menos uma vez mais. Hoje, o FBI segue sem saber o número de "trabalhos" que ele realizou.

 

Israel antes de Israel

 

A história pavorosa de Israel Keyes, o assassino em série com dupla personalidade, do Alasca

Israel Keyes durante sua etapa no exército


Israel Keyes nasceu um 7 de janeiro de 1978 em Richmond, Utah. Foi o primeiro filho de um casal recém-casado que depois se transformaria em numerosa. Nada menos que sete irmãos para aquele então jovem Israel. Quando o garoto era filho único seus pais eram fiéis devotos e membros da Igreja mórmon, a mesma com a qual educaram a criança nos primeiros anos.

 

Pouco depois a família Keyes mudou-se a uma zona rural ao norte de Colville, Washington. Foi uma época onde os Keyes quase abandonaram a religião, ainda que de vez em quando iam a alguma das igrejas cristãs da área. Em especial uma cuja identidade e denominação giravam para a pregação separatista, com doutrinas antissemitas.

 

Os pais de Israel decidiram educar os filhos em casa, nenhum ia à escola. Ademais, o translado o percurso entre a casa e o colégio era horrível. Viviam nos arredores de Colville em uma pequena cabana que não tinha eletricidade, um detalhe nada comum tendo em conta o isolamento em uma zona rural escassamente povoada. Anos mais tarde decidiram se mudar de novo, desta vez a Smyrna, no Maine.

 

Israel já não era um menino e começou a trabalhar em uma fábrica de xarope de bordo. Quem lembra dele desta época descreviam-no como um garoto tremendamente amável e serviçal, um jovem muito educado e prestativo. Em 1998 aconteceu uma reviravolta na vida de Israel. Se alistou no exército dos Estados Unidos desempenhando funções em Fort Lewis, Fort Hood e finalmente no Egito. Em 2001 foi declarado culpado por dirigir bêbado, mas a parte deste detalhe, o resto de sua estadia como soldado foi irretocável, chegando a receber a Medalha de Serviço do Exército -ainda que jamais tenha entrado em combate-.

 

Ainda que como diria Sean McGuire -ex-parceiro de Israel no Exército- anos depois ao FBI, durante esta etapa ele já demonstrava um sinal estranho:

 

- "Lembro que ficamos amigos após passar por um treinamento duríssimo no Egito. Era um tipo muito gente fina, ainda que existisse algo obscuro e perturbador nele, sobretudo quando se ofendia por algo que eu tinha dito. Sempre recordarei como baixava a cabeça e sussurrava que queria me matar."

 

Anos depois Israel deixou o Exército. Desde então, todos aqueles que fizeram parte de sua vida o recordariam como um tipo extremamente atlético e corpulento. O homem teve uma etapa marcada pelo esporte chegando a correr a maratona em Olympia, Washington, em 2007. Precisamente ali entrou em contato com a tribo indígena Makah com quem trabalhou como carpinteiro para acabar abrindo sua própria empresa de reparos, Keyes Construction, onde seria o chefe e único empregado.

 

Também conheceu à mãe de sua filha neste período de sua vida. Alguns meses depois a garota conseguiu um trabalho em Anchorage e mudaram-se. Foi ali onde o homem aparentemente normal, atlético e cortês passaria os seguintes anos vivendo uma vida aprazível. Até 2012.

 

Dois casos abertos

 

A história pavorosa de Israel Keyes, o assassino em série com dupla personalidade, do Alasca

Fotos de busca do casal Currier


Em 8 de junho de 2011 um casal de meia idade, Bill Currier (50) e Lorraine Currier (55), desapareceram sem deixar vestígios. Tratava-se de um homem e uma mulher que viviam na cidade de Essex. Um casal que jamais teve problemas na comunidade, ao contrário, eram recordados como parte essencial da mesma.

 

Bill e Lorraine viviam nos arredores da cidade, em um sítio com uma grande garagem exterior. O casal vivia sozinho, não tinha filhos nem cães. A partir desse dia ninguém mais soube deles. Um amigo de ambos se dirigiu a casa aquela tarde e não estavam. Ao chamá-los por telefone e não receber resposta, estranhou e foi à polícia. Desde então e durante dez meses, o tenente da polícia George Murtie investigou o caso.

 

George cresceu em Essex e conhecia a comunidade como a palma da mão. Jamais entendeu como duas pessoas como os Currier desapareceram sem deixar rastro. Nos dez meses seguintes tão só pôde verificar algumas pistas, todas em falso. Em 6 de abril de 2012 receberia um telefonema que tinha alguns indícios do caso.

 

Alguns meses antes, em 1 de fevereiro, Samantha Koening também sumiu, ainda que neste caso a polícia tinha uma pista. Samantha trabalhava na pequena lanchonete Common Grounds Espresso no centro de Anchorage. Mais ou menos as oito da noite a jovem estava a ponto de fechar quando, um homem, que não podemos ver com clareza (parece usar capuz) se aproximou do estabelecimento e pediu um café, Samantha preparou e quando se aproximou para entregá-lo a garota levantou as mãos e começou a caminhar para trás. Não há dúvida, era um assalto. Nesse preciso momento vemos como o tipo pediu a Samantha que apagasse as luzes. O resto é confuso e não dá pare entende mais nada, ainda que a câmera de vídeo do local tenha gravado toda a cena.

 

 

Nos dias posteriores a seu desaparecimento a família de Samantha e seus amigos buscaram sem cessar uma pista da jovem. Espalharam cartazes pela cidade com sua imagem e inclusive chegaram a arrecadar fundos e a oferecer uma recompensa por alguma pista. Mais tarde o vídeo foi transmitido nos telejornais. A mãe não acreditava no que estava acontecendo e chega a comentar com um repórter:

 

- "Só quero que Samantha volte para casa. Tudo isto é horrível, ver o que pode acontecer a sua filha na televisão... a gente jamais acha que isso possa ocorrer com a própria filha."

 

A história pavorosa de Israel Keyes, o assassino em série com dupla personalidade, do Alasca

O Common Grounds Espresso onde Samantha Koening desapareceu

 

Dias depois e através do celular da jovem o suposto sequestrador entrou em contato com a família. Enviava fotos onde era possível ver parcialmente o corpo de Samantha junto a páginas de jornais daqueles dias como sinal de que seguia viva. Quem quiser que fosse pedia um resgate de 30 mil dólares em troca da liberdade da jovem. A mensagem também indicava um lugar (um parque) onde uma nota deixaria mais pistas.

 

A mãe de Samantha foi até o parque e encontrou o bilhete. No mesmo pedia que o dinheiro fosse transferido à conta da jovem. Os Koening aceitaram e acabam transferindo a soma de 30 mil dólares.

 

A história pavorosa de Israel Keyes, o assassino em série com dupla personalidade, do Alasca

Oferta de recompensa por informações de Samantha 

 

Por que a conta da jovem? Como descobriram nos dias posteriores ao fato, o sequestrador tinha roubado a bolsa com a documentação, carteira e cartões de crédito da jovem. Desta forma, nas semanas seguintes o tipo retirou diferentes quantidades de dinheiro em vários estados do país. Sempre em caixas automáticos e sempre afastados das grandes urbes.

 

A polícia não conseguiu descobrir quem era neste tempo, mas seu rosto, com frequência encapuzada, foi gravado por algumas das câmeras de segurança. Já tinham um retrato falado do tipo e as rotas que tinha feito até o momento.

 

A prisão

 

A história pavorosa de Israel Keyes, o assassino em série com dupla personalidade, do Alasca

A investigadora da polícia Monique Doll ante os meios de comunicação.

 

Segundo explicou ao FBI a cunhada de Israel, no começo do mês de março de 2012 o homem foi ao casamento de uma de suas irmãs. Ali se encontrou com parte da família. A maioria deles, e diferente de Israel, eram profundamente religiosos. Entre risos e muito álcool todos tentaram convencê-lo a que se convertesse ao cristianismo evangélico. Israel riu a princípio para depois ficar cada vez mais sério. Então disse que não acredita em um deus supremo, e acabou chorando de soluçar:

 

- "Vocês não sabem pelo que tenho passado. Não têm nem ideia do que tenho feito. Tenho que beber a cada dia para esquecer estas coisas."

 

Uma semana mais tarde, em 13 de março de 2012, um oficial de polícia que patrulhava em Lufkin, Texas, deteve um homem que dirigia em excesso de velocidade. Tratava-se de Israel e quando a polícia anotou a placa e enviaram a central... bingo. O carro, um Ford Focus branco, era um carro de aluguel que havia sido registrado pelas câmeras de segurança ao se encontrar bem perto e à mesma hora que alguém fez uma retirada de dinheiro do cartão roubado de Samantha.

 

 

O policial rapidamente sacou sua arma, pediu que Israel saísse do carro lentamente, levantasse os braços e se ajoelhasse. Logo após algemá-lo, o oficial descobriu, no banco de trás do carro, uma grande soma de dinheiro enrolado em um elástico, o cartão de Samantha, um mapa com diferentes rotas marcadas e o celular da jovem. Não havia nenhuma dúvida, acabavam de descobrir o sequestrador de Samantha Koening.

 

O relato frio de Israel

 

 

Tão logo foi identificado como o possível sequestrador Israel foi extraditado ao Alasca, lugar onde foi marcado um julgamento para o mês de março de 2013. Ali teria lugar uma série de interrogatórios que duraram oito meses para um total de mais de 40 horas de vídeo com muitos interrogatórios dos investigadores. Agentes do FBI junto à investigadora do caso, Monique Doll e seu colega Jeff Bell, seriam os encarregados de desmascarar o homem.

 

Quando Monique se encontrou pela primeira vez com Israel lhe disse que era um monstro e que sabia desde o primeiro momento. Ato seguido mostrou-lhe a nota na qual pedia dinheiro à família de Samantha. Israel nem se alterou e disse que não podia ajudar com o caso porque não sabia de nada. Duas semanas depois Monique Doll recebeu um telefonema da prisão:

 

- "O monstro quer falar e está te esperando."

 

Como recordariam os presentes, a primeira das entrevistas foi possivelmente a mais perturbadora. Em uma pequena sala apareceu Israel algemado pelos pés e mãos. Os investigadores mostraram um primeiro vídeo em um estacionamento onde aparecia um homem de similar complexão caminhando para uma caminhonete branca. Tratava-se de uma câmera de vigilância que gravou o vídeo à mesma hora em que sacou dinheiro do cartão de Samantha em um caixa próximo.

 

Israel começou a rir de forma nervosa. Quando terminou o vídeo olhou nos olhos da mulher e com um sorriso cínico admitiu que era ele mesmo. Neste ponto vale a pena comentar que desde o começo de sua prisão ele mostrou uma série de pautas estranhas. Ele só concordara em falar desde que suas declaração não chegassem ao domínio público. Como diria o chefe de polícia de Anchorage:

 

- "Foi muito, muito, muito sensível com tudo aquilo relacionado com sua reputação, por estranho que pareça. Ademais, tivemos que manter um perfil extremamente tranquilo para que pudesse falar conosco. Se alguém levantava a voz ele se calava e não falava mais nada."

 

Ademais, no começo do interrogatório interrompeu os investigadores exigindo uma barra de chocolate, um cigarro e uma caneca de café para seguir falando. Depois começou a explicar o macabro acontecimento que ocorreu com Samantha, com uma frieza que assustou a todos no local.

 

A história pavorosa de Israel Keyes, o assassino em série com dupla personalidade, do Alasca

 

Após amordaçá-la, colocou-a em seu carro e levou-a até uma choça abandonada próxima de sua casa. Israel voltou ao estabelecimento e recolheu todos os pertences de Samantha. Ao regressar à choça pediu as senhas de seu telefone, de sua conta e cartão de crédito. Depois a violou e estrangulou-a. Tirou uma foto do corpo para exigir o dinheiro e finalmente desmembrou o cadáver e atirou no lago Matanuska, espaço que segundo comentou, aproveitou para pescar posteriormente. Depois de acabar o terrível relato o tipo ficou olhando Monique e disse:

 

Resultado de imagem para samantha koenig

Keyes maquiou e costurou os olhos de Samantha para que ela parecesse viva na foto

 

- "Não é fácil matar alguém. Demora seu tempo para estrangular uma pessoa. Se me derem um celular posso mostrar no Google Maps o ponto preciso do lago onde joguei o corpo. Também falarei sobre os outros e sobre pontos exatos onde guardava os kits com minhas ferramentas para matar."

 

Monique e o restante de investigadores mal conseguiam acreditar no que acabavam de ouvir. O homem parecia ter uma personalidade dupla e não tinha matado só Samantha.

 

- "Não investiguem ou perguntem nada sobre mim, porque ninguém me conhece de verdade, jamais existiu alguém que saiba como realmente eu sou. Vocês poderão escutar coisas que se contradizem às que eu diga, mas isso é porque em realidade sou duas pessoas."

 

A história pavorosa de Israel Keyes, o assassino em série com dupla personalidade, do Alasca

Agentes do FBI buscam pelo copro de Samahtha no lago Matanuska depois da indicação do assassino

 

Segundo seu relato, ele tinha perpetrado ao menos um dúzia de assassinatos a mais nos últimos anos, ou talvez até mais. Todos sem nenhum padrão para além de matar seres humanos, ainda que com um modus operandi: Israel viajava por zonas afastadas dos Estados Unidos, espaços onde alojava uma série de pacotes que enterrava e que continham armas, algemas ou inclusive materiais para decompor corpos. No entanto a maior parte de seu relato era difuso e com frequência contradizia-se. Com uma exceção.

 

Em 6 de abril de 2012 George Murtie, o tenente da polícia que investigava o desaparecimento de Bill e Lorraine Currier, recebeu um telefonema do FBI, informando-lhe que tinham detido alguém que dizia ter matado o casal.

 

Assim foi como George e o resto do mundo se inteiraram do que ocorreu aquele 11 de junho de 2011. Com a mesma frieza mostrada no relato de Samantha, Israel narrou os fatos. Neste dia a noitinha viajou 1.200 quilômetros até Essex. Israel cortou a linha de telefone da casa dos Currier depois de selecionar as vítimas a esmo, ainda que depois disse que tinha escolhido o casal por viver nos arredores.

 

A história pavorosa de Israel Keyes, o assassino em série com dupla personalidade, do Alasca

Um dos kits de Israel.

 

Antes de atacar os Currier foi pegar uma das caixas que tinha enterrado, neste caso em Vermont, em 2009. Com uma barra de ferro entrou à garagem, depois quebrou uma janela interior e entrou na casa. Com uma lanterna chegou até o dormitório principal, ameaçou-os e amarrou suas mãos obrigando-os a entrar no carro.

 

O homem viajou aquela noite alguns quilômetros até uma fazenda abandonada. Ali tirou Bill e levou ao sótão, onde amarrou o homem a um tamborete. Ao voltar ao carro viu que Lorraine tinha conseguido fugir e que estava correndo alguns metros a frente. Israel consegue pegá-la e levou até a fazenda.

 

Quando Israel chegou Bill tinha conseguido quebrar o tamborete ainda que estivesse completamente desorientado. Israel pegou uma pá, desferiu um golpe na sua cabeça e arrematou com mais dois tiros. Depois de matar o marido o homem voltou do sótão, violou Lorraine, e estrangulou a mulher. Segundo seu relato, o que fez com os corpos posteriormente não estava muito claro, mas a polícia encontrou o lugar indicado onde tinha jogado a pá e a pistola com que matou Bill.

 

A história pavorosa de Israel Keyes, o assassino em série com dupla personalidade, do Alasca

O bilhete deixado por Israel em 2 de dezembro do 2012

 

A polícia não conseguiu descobrir nada das pessoas que declarou matar ou agredir -além do casal e a jovem Samantha-. Israel afirmou violar uma mulher em 1990, ainda que não a matou, fez referência a, ao menos, 12 pessoas assassinadas, quatro delas em Washington, roubos a bancos e assaltos em estabelecimentos... mas nunca deu outro nome que pudesse estar relacionado a algum dos casos abertos no país.

 

As investigações posteriores falam de um homem que, com o fim de evitar a detecção, viajava para bem longe de sua casa, onde vivia aprazivelmente com sua namorada e filha. Financiava essas estranhas viagens "a trabalho" através de sua pequena empresa e de alguns roubos perpetrados em entidades bancárias. Era metódico e organizado, em ocasiões chegando a pegar um avião para que seu rastro de carro se perdesse.

 

Durante suas viagens, Israel jamais utilizava seu cartão de crédito, sempre pagava em numerário para evitar deixar pistas. Os kits que ia guardando para assassinar estavam tão metodicamente preparados que chegavam a incluir soluções para decompor os cadáveres.

 

Depois de confessar o assassinato de Samantha os investigadores recuperaram o corpo da jovem, o único de todas as vítimas de Israel Keyes. Por muito que a polícia e o FBI tentaram fazer com que revelasse mais nomes e dados, Israel parou de falar em algum momento. Ele disse aos investigadores que "...era melhor que os familiares pensassem que os entes queridos tinham fugido e estavam em alguma praia do que em algum lugar que foram assassinados brutalmente."

 

A maioria dos assassinos em série se relaciona com um espaço físico específico e se dedicam a um tipo específico de vítima. Ao não fazer nada disso, Israel tornou tremendamente difícil o trabalho da investigação, tanto para descobrir quem ele realmente era como para prendê-lo.

 

A história pavorosa de Israel Keyes, o assassino em série com dupla personalidade, do Alasca

O pastor Jacob Gardner falando para os meios no dia do funeral de Israel.

 

Em 2 de dezembro de 2012, três meses antes do início do julgamento, um carcereiro de Anchorage encontrou o corpo sem vida de Israel Keyes junto a uma carta. Tinha morrido aos 34 anos em sua cela. O assassino se suicidou cortando os pulsos. Era a segunda vez que tentava.

 

Desde então, o FBI não parou de tentar resolver o quebra-cabeça que, talvez, possa levá-lo até o paradeiro das demais vítimas narradas pelo próprio Keyes. Ao longo destes anos realizaram várias tentativas para estabelecer uma cronologia por todos os lugares pelos quais viajou e a relação com possíveis desaparecimentos.

 

Os pais de Samantha também abriram a página "Você conhece Israel Keyes?" no Facebook. Um esforço com ajuda cidadã onde publicam qualquer notícia, mapas ou fotos relacionadas com o assassino, qualquer coisa que possa ajudar a resolver outros casos irresolutos.

 

Ainda que será difícil encontrar algo. Como disse a própria Monique Doll

 

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- "Há muitos detalhes que só Israel sabia… e os levou para o túmulo."

 

MDig

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Enviado por alexandre em 12/03/2020 09:29:20

Presidente da empresa cita investimentos e detalha as dificuldades para atender os produtores

A Comissão de Agropecuária e Política Rural (CAPR) ouviu na manhã desta quarta-feira (11) o presidente da Emater, Luciano Brandão, que atendeu à convocação para explicar como a empresa está atendendo os pequenos produtores rurais. Ele disse que ao longo dos anos o número de servidores caiu de 1.006 para 830, adiantando que agora cada técnico está atendendo a um número maior de propriedades.

Luciano Brandão mostrou que em 2019 a Emater dispôs de um orçamento de R$ 98,358 milhões, e que os números de atendimento a produtores têm aumentado. Segundo ele, foram 121 mil em 2017, 127 mil em 2018 e 147 mil em 2019.

Ele adiantou, no entanto, que são necessários R$ 44 milhões para recuperar as 66 unidades próprias da Emater. “Temos mais unidades, mas são em imóveis alugados. Também temos investido na capacitação de servidores”, detalhou.

O presidente da CAPR, Cirone Deiró (Podemos), disse que os parlamentares têm cobrado o Governo do Estado, para que ocorram mais investimento na Emater. Segundo ele, a tecnologia precisa chegar aos pequenos produtores. O parlamentar também disse que Rondônia sofreu discriminação, pois não foi beneficiado pelo Ministério da Agricultura com o aumento do preço mínimo do café conilon.

O vice-presidente da CAPR, Adelino Follador (DEM), parabenizou o presidente da Emater pelas explicações e perguntou se a empresa contratará servidores para a área administrativa, conforme autorização da Assembleia Legislativa, para que os técnicos possam trabalhar em campo, atendendo os produtores rurais.

O deputado Lazinho da Fetagro (PT) afirmou que o Governo deve tratar o produtor rural de outra forma. Ele disse não concordar com a redução do número de técnicos, citando que hoje apenas 417 servidores da instituição atende 14 mil famílias, sendo que existem mais de 100 mil propriedades rurais em Rondônia.

O deputado Chiquinho da Emater disse que Luciano Brandão falou em número de atendimentos, e não em quantidade de famílias atendidas. “Eu queria saber era de aumento da produção. O que a Emater está fazendo em relação ao cultivo do café e do cacau, e também para aumentar a área plantada”, especificou.

O deputado Luizinho Goebel (PV), no entanto, disse considerar que a Emater está desenvolvendo um excelente trabalho. Para o parlamentar, se menos produtores forem atendidos, mas com resultados maiores, as propriedades se tornarão referência no Estado. “Além disso, os R$ 128 milhões requisitados da Lava Jato para a Emater podem resolver o problema da manutenção das unidades, já que a despesa prevista está orçada em R$ 44 milhões”, enfatizou.

O deputado Lebrão (MDB) que é o padrinho do presidente da Emater, Luciano Brandão ou seja chancelou sua indicação para o cargo,  também afirmou que os técnicos da Emater desenvolvem um trabalho muito bom, apesar de classificar a estrutura da empresa como arcaica, defasada e estourada. Ele lembrou que por pouco a empresa não foi extinta.

“Quando Chiquinho da Emater era presidente, já havia a necessidade de técnicos. E por que ele não contratou? Porque o Governo não autorizou. O que acontece agora não é culpa nem do deputado Chiquinho nem do atual presidente. Isso já ocorre há tempos. Mas a empresa está no caminho certo ao investir em atendimento on-line. E vai levar alguns anos para que o atendimento ao produtor aconteça de forma ideal”, finalizou.

Texto: Nilton Salina-ALE/RO

Foto: Marcos Figueira-ALE/RO

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