Coluna Internacional : Ucrânia acusa Rússia de 'crime de guerra' em cúpula em Malta
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Enviado por alexandre em 05/12/2024 12:47:10 |
O ministro das Relações Exteriores da Ucrânia chamou seu homólogo russo, Sergei Lavrov, de "criminoso de guerra", durante uma cúpula... O ministro das Relações Exteriores da Ucrânia chamou seu homólogo russo, Sergei Lavrov, de "criminoso de guerra", durante uma cúpula internacional em Malta. O ministro ucraniano, Andrii Sibiga, acusou Moscou de ser "a maior ameaça à segurança comum", quando ambos os diplomatas participavam da reunião da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE), em Ta’Qali. Esta é a primeira viagem de Lavrov a um país da União Europeia desde o início da invasão da Ucrânia em 2022. O secretário de Estado americano, Antony Blinken, também participa da reunião na ilha mediterrânica, embora não tenha encontro marcado com Lavrov. O diplomata russo, sancionado pela UE, não visitava o bloco desde sua viagem a Estocolmo, em dezembro de 2021, também para uma reunião da OSCE, segundo a imprensa russa."A Rússia não é um parceiro, é a maior ameaça à nossa segurança comum. Sua participação na OSCE representa um perigo para a cooperação na Europa", declarou Sibiga. Veja também  Assassinato de brasileiro foi o segundo atentado a jornalistas em apenas dois dias no México Mulher alimenta, troca fralda e dá banho em marido acamado, por 6 anos, até ele melhorar e deixá-la por outra "Quando os russos dizem que querem a paz, eles mentem", disse ele, acrescentando que "a Ucrânia continua lutando por seu direito de existir". Lavrov, sentado entre representantes de São Marino e da Romênia, atacou a UE, a Otan e os Estados Unidos e acusou o Ocidente de desencadear uma nova Guerra Fria. Segundo o ministro russo, o Ocidente é responsável por uma "reencarnação da Guerra Fria, agora com maior risco de ficar quente". Na última cúpula ministerial, realizada há um ano na Macedônia do Norte, Lavrov acusou a OSCE de ter tornar um "apêndice" da Otan e da UE. Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram Entre no nosso Grupo de WhatApp, Canal e Telegram Fundada em 1975 para reduzir as tensões entre o Oriente e o Ocidente durante a Guerra Fria, a OSCE tem 57 membros, incluindo Turquia, Mongólia, Reino Unido, Canadá, Estados Unidos, Ucrânia e Rússia. O presidente eleito dos EUA, Donald Trump, prometeu pressionar para alcançar rapidamente um acordo para acabar com a guerra na Ucrânia, forçando Kiev a se reposicionar antes de sua posse em janeiro. Fonte: Uol LEIA MAIS |
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Coluna Internacional : Parlamento francês vota nesta quarta moção que pode derrubar governo
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Enviado por alexandre em 03/12/2024 15:31:48 |
Sessão está marcada para as 16h Parlamentares franceses votarão nesta quarta-feira (4) moção de desconfiança que deverá derrubar a frágil coalizão de Michel Barnier, aprofundando a crise política na segunda maior economia da zona do euro. Seria o primeiro governo francês a ser forçado a sair por uma votação de desconfiança em mais de 60 anos, num momento em que o país está lutando para controlar enorme déficit orçamentário. O debate está programado para começar às 16h (12h em Brasília) e a votação ocorrerá cerca de três horas depois, segundo autoridades do Parlamento. O presidente Emmanuel Macron, que está em visita de Estado à Arábia Saudita, retornará à França nesse dia. Veja também  Exército da Síria envia reforços para responder a 'violentos combates' com rebeldes na região central do país Israel mata 14 pessoas no norte de Gaza e ordena saídas no sul O colapso do governo deixaria um buraco no coração da Europa, com a Alemanha também em período eleitoral, semanas antes de o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, voltar à Casa Branca. Após semanas de tensão, a crise política chegou ao ápice quando Barnier, que é primeiro-ministro há apenas três meses, disse que tentaria fazer com que a parte do orçamento referente à seguridade social fosse aprovada no Parlamento sem votação, depois de não conseguir o apoio do partido de extrema-direita Reunião Nacional (RN), de Marine Le Pen. A comitiva de Barnier e o grupo de Le Pen, que vinha sustentando a coalizão minoritária, culparam um ao outro. Disseram ter feito o possível para chegar a um acordo a fim de reduzir os gastos com benefícios e que estavam abertos ao diálogo. "Censurar o orçamento é para nós a única maneira que a Constituição nos dá para proteger os franceses", disse Le Pen aos repórteres ao chegar ao Parlamento nesta terça-feira. A esquerda e a extrema-direita juntas têm votos suficientes para derrubar Barnier. Le Pen confirmou que seu partido votaria em uma medida de desconfiança de uma aliança de esquerda. A moção de desconfiança do próprio RN não teria o apoio de um número suficiente de parlamentares. O ministro das Finanças, Antoine Armand, disse à France 2 TV que os políticos tinham a responsabilidade de "não mergulhar o país na incerteza".Se a votação de desconfiança realmente for aprovada, Barnier terá que apresentar renúncia, mas Macron poderá pedir que ele permaneça na função de interino enquanto procura novo primeiro-ministro, o que poderá ocorrer somente no próximo ano. Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram Entre no nosso Grupo de WhatApp, Canal e Telegram Se o Parlamento não tiver adotado o orçamento até 20 de dezembro, o governo interino poderá propor legislação especial de emergência para rever os limites de gastos e as disposições fiscais deste ano. Mas isso significaria que as medidas de economia planejadas por Barnier seriam deixadas de lado. Fonte:Terra LEIA MAIS
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Coluna Internacional : Confusão e tragédia': homem atira e mata filho por pensar que ladrão invadia casa da família na Argentina
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Enviado por alexandre em 02/12/2024 13:21:07 |
Esse tiro desencadeou o drama: houve gritos e pedidos de ajuda Esse tiro desencadeou o drama: houve gritos e pedidos de ajuda. Quando o homem saiu para ver o que havia acontecido, descobriu que havia atingido o próprio filho, de 20 anos. Junto com a esposa, o pai colocou o rapaz no carro e tentou buscar ajuda para salvar o jovem. Mas foi inútil: Rodrigo Pérez Marcani chegou sem sinais vitais ao Hospital Elpidio Torres. Após a confirmação da morte, em estado de choque, o pai, Víctor Hugo Pérez Padilla, voltou para casa, localizada no número 44 da rua Del Moxeno, em uma pequena comunidade de menos de 900 habitantes na saída norte da cidade, próxima à rota 9 norte. Ele pegou a espingarda e entregou-se à polícia. Devastado pela dor e chorando, confessou ter ouvido ruídos no quintal. Ao olhar, viu sombras e movimentos de pessoas, supondo que estavam tentando invadir a propriedade para roubar. Ele explicou que disparou uma vez para assustar os intrusos, que fugiram correndo, e fez um segundo disparo. Esse foi o tiro que atingiu seu filho. Veja também  Turista alemã é atacada por tubarão-touro em praia na Tailândia; imagens fortes Trump ameaça Brics com tarifas de 100% por possível moeda alternativa ao dólar No hospital Elpidio Torres, constatou-se que Rodrigo Pérez Marcani apresentava uma ferida de arma de fogo no omoplata esquerdo. O óbito foi confirmado antes da 1h de domingo. Nesse momento, o pai já havia confessado o ocorrido. Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram Entre no nosso Grupo de WhatApp, Canal e Telegram Ele está detido e aguarda a definição de sua situação judicial. A espingarda de dois canos calibre 16 usada no trágico incidente foi apreendida pela delegacia de Guiñazú. Fonte: Uol LEIA MAIS
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Coluna Internacional : Israel e Hezbollah trocam acusações sobre violações a cessar-fogo após incidentes no sul do Líbano
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Enviado por alexandre em 28/11/2024 11:21:27 |
Militares israelenses afirmam que suspeitos armados teriam entrado em áreas proibidas no sul do país, enquanto representante do grupo xiita menciona disparos contra a população civil As Forças Armadas de Israel e o Hezbollah trocaram acusações sobre violações ao acordo de cessar-fogo no Líbano nesta quinta-feira, no dia seguinte a entrada em vigor da trégua, após militares do Estado judeu realizarem disparos com tanques e drones no sul do país. As ações foram apontadas por integrantes do movimento libanês como um descumprimento dos termos estabelecidos, enquanto o Exército israelense argumentou que apenas respondeu a violações prévias cometidas pelo inimigo. Os militares israelenses afirmaram em um comunicado que abriram fogo contra suspeitos na área de Markaba, no sul do país, após eles retornarem à região, alguns deles em veículos. Veja também  Ucrânia acusa Rússia de ''ataque maciço'' que deixou 1 milhão sem luz Ataque russo deixa milhares de pessoas sem energia elétrica na Ucrânia A nota não detalhou quem seriam os alvos ou quais seriam as suspeitas sobre eles, mas afirma que os disparos teriam sido de "advertência". O jornal libanês L'Orient Today noticiou que disparos também foram efetuados nas regiões de Taybeh, Khiam and Rmeish — incluindo uma ação realizada com drone. Ao final de uma sessão do Parlamento libanês, Hassan Fadlallah, um deputado ligado ao Hezbollah, afirmou que Israel atirou contra civis que retornavam para suas casas, classificando as ações como uma violação do acordo. — O inimigo israelense está atacando aqueles que retornam para as aldeias da fronteira. Há violações [cometidas] por Israel hoje — disse Fadlallah. Um fonte de segurança libanesa ouvida pelo L'Orient também afirmou que os alvos dos disparos seriam civis. Ao menos duas pessoas teriam ficado feridas. O Exército israelense emitiu um comunicado na manhã desta quinta, confirmando os incidentes no sul do país. De acordo com o texto, as tropas dispararam em suspeitos "identificados chegando nas últimas horas a várias áreas no sul do Líbano, alguns com veículos, constituindo uma violação". Os militares ainda afirmaram que mantêm suas posições para garantir a implementação do acordo, em conformidade com os termos definidos. O formato que permitiu que o acordo prevê um período de 60 dias de trégua nas hostilidades entre os grupos — que o premier de Israel, Benjamin Netanyahu, antecipou que poderia se estender em caso de cumprimento e restabelecimento da segurança. Para isso, o Hezbollah deve se retirar de todos os territórios ao sul do rio Litani, e o Exército do Líbano e as tropas internacionais da Unifil devem preencher o vazio. As tropas israelenses também recuariam para seu lado da fronteira — o que comandantes militares afirmaram que só vai ocorrer quando for avaliado que o mecanismo está funcionando. O Exército libanês começou a mobilizar tropas e tanques pelo sul do país. Uma fonte militar ouvida em anonimato pela AFP afirmou que as tropas se concentram neste momento em estabelecer postos de controle e realizar patrulhas ao sul do rio Litani, embora não estejam atuando nas áreas ainda ocupadas pelos soldados israelenses. Por enquanto, não há sinal de retirada das tropas israelenses. Em um pronunciamento, o principal porta-voz militar do país, Daniel Hagari, afirmou que suas fileiras ainda mantém a capacidade de operar no território libanês. Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram Entre no nosso Grupo de WhatApp, Canal e Telegram — Nós controlamos posições no sul do Líbano, nossos aviões continuam voando no espaço aéreo libanês — afirmou. Fonte: O Globo LEIA MAIS
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Coluna Internacional : Veja razão para rainha Camilla viver em pé de guerra com Kate
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Enviado por alexandre em 27/11/2024 14:55:47 |
O príncipe William tomou uma atitude que teria deixado a rainha Camilla irritada e receosa com Kate Middleton O príncipe William teria criado um “clima pesado” na família real britânica ao planejar prematuramente o processo de transição do comando do trono do pai, o rei Charles, para si mesmo. A princípio, o atual monarca não gostou nada de saber da atuação do filho, mas quem estaria extremamente irritada com o gesto é a rainha Camilla por sentir ciúmes de Kate Middleton. Esposa de Charles e madrasta de William, Camilla almeja que o marido “mantenha as rédeas [da monarquia] o maior tempo possível”. Segundo uma fonte da revista estadunidense Ok!, a rainha estaria preocupada com a posição que terá na monarquia quando o enteado, casado com Kate Middleton, assumir o posto de rei. O informante compartilhou que possivelmente o papel de Camilla virá a ser reavaliado no reinado de William. Conforme o mensageiro real, a esposa do rei Charles irá cumprir um ou outro compromisso na realeza após a morte do marido, mas ao que tudo indica as funções de rainha consorte deverão ser transferidas para Kate, já que as duas mulheres “sempre tiveram um relacionamento tenso”. Veja também  Milhares de libaneses voltam para casa após início de cessar-fogo Israel anuncia acordo de cessar-fogo com o Hezbollah “Ela [Camilla] ama suas responsabilidades e, durante toda a sua vida, sempre quis ser rainha, então ela não quer deixar isso passar tão rápido”, destacou a fonte. Camilla foi oficialmente coroada em maio de 2023 ao lado do marido, o rei Charles. Os dois se casaram em 2005, e ascenderam ao cargo de chefes da monarquia britânica em setembro de 2022.  Conforme revelou o portal português Flash!, “Camilla não gosta” da esposa do enteado mais velho, William. A principal razão para a rainha consorte ter tanta antipatia está relacionada à popularidade da princesa de Gales. Outro motivo é a constante comparação de Kate com a princesa Diana, falecida ex-mulher do rei Charles III.  Fotos: Samir Hussein/WireImage/Getty Images Em um artigo, o Flash! descreveu Lady Di como concorrente de Camilla. “Aquilo que a falecida monarca [a rainha Elizabeth II] via na esposa do príncipe William também é reconhecido por Camilla. Sempre que olha para Kate, ela vê à sua frente a imagem de Diana, sua eterna rival. A mulher que não só conquistou o coração dos britânicos, como do mundo inteiro”, ressaltou o site. Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram Entre no nosso Grupo de WhatApp, Canal e Telegram Vale destacar que Camilla mantinha um caso extraconjugal com o rei Charles antes de ele se divorciar da princesa Diana, mãe do príncipe William. Em publicações, o Flash! noticiou sobre como a rainha “faz de tudo para prejudicar” Kate Middleton nos bastidores da família real britânica. Fonte: Metrópoles LEIA MAIS |
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