Coluna Internacional : O momento em que avião de roqueiro bate em outro nos EUA
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Enviado por alexandre em 11/02/2025 11:10:17 |
O jato pertence a Vince Neil, vocalista da banda de glam rock Mötley Crüe, que não estava a bordo. Um pessoa morreu e três ficaram feridas Um vídeo que circula nas redes sociais mostra o momento em que um Learjet 35A executivo de médio porte sai da pista ao pousar em um aeroporto do Arizona, nos Estados Unidos, nessa segunda-feira (10/2), e atinge outro avião que estava estacionado. Uma pessoa morreu e quatro ficaram feridas. O jato pertence a Vince Neil, vocalista da icônica banda de glam rock Mötley Crüe. O músico não estava a bordo, mas a esposa dele, Rain Hannah, dois cachorros e uma amiga eram passageiros e saíram sem maiores ferimentos. O Learjet 35A chegava de Austin, Texas, quando saiu da pista e atingiu um Gulfstream 200 estacionado. O trem de pouso principal esquerdo do Learjet teria falhado durante o pouso. Veja também  Trump impõem tarifas de 25% para aço e alumínio Trump ameaça Hamas após grupo adiar libertação de reféns No Learjet, uma pessoa não identificada morreu, duas estão em estado crítico e outra ficou ferida sem risco de morte. A quinta vítima estava no Gulfstream estacionado e não quis tratamento médico. Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram. Entre no nosso Grupo de WhatApp, Canal e Telegram As duas aeronaves envolvidas no incidente são privadas. As vítimas foram encaminhas para hospitais da região. Fonte: Metrópoles LEIA MAIS |
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Coluna Internacional : O plano de Trump para Gaza é chamado de limpeza étnica
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Enviado por alexandre em 07/02/2025 10:35:14 |
A tentativa de expulsar quase dois milhões de palestinos da Faixa de Gaza é um desafio intolerável ao direito internacional Uma das características mais alarmantes do conflito palestino-israelense , que já dura quase um século, é que o impensável muitas vezes acaba se materializando. E não há ideia, por mais terrível e absurda que pareça, que não acabe se tornando uma possibilidade real. Foram necessários 488 dias e 47.000 palestinos mortos desde que o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu desencadeou uma guerra de destruição total contra Gaza para que Donald Trump colocasse no centro do debate mundial uma atrocidade que até agora só havia sido contemplada pelos supremacistas israelenses mais radicais: o exílio em massa de quase dois milhões de habitantes de Gaza para transformar definitivamente a Faixa. O presidente americano sempre usa a mesma técnica para obter vantagem: propor uma medida que parece inviável e absurda, mas, ainda assim, abrir suas reivindicações à discussão. Em apenas duas semanas na Casa Branca, ele fez o mesmo com o Canal do Panamá , a Groenlândia , a imigração e as tarifas. Agora é a vez de Gaza. Ainda que a realidade tente superar as mais loucas ilusões, poucos conseguem acreditar que os Estados Unidos algum dia “assumirão o controle” do devastado território palestino, como garantiu seu homólogo israelense em Washington na terça-feira. E muito menos que se tornará “a Riviera do Oriente Médio”. Seria uma violação tão grande da lei e do equilíbrio internacional — por mais precário que fosse — alcançado após as duas guerras mundiais que levaria o mundo de volta ao colonialismo imperialista do século XIX, quando os poderosos decidiam o destino dos povos redesenhando mapas a lápis. Veja também  Líder supremo do Irã ameaça EUA com retaliações se Trump atacar o país Netanyahu agradece a Trump por aplicar sanções contra o Tribunal Penal No entanto, vale a pena prestar muita atenção à previsão do presidente dos EUA de que Gaza ficará inabitável por “dez ou quinze anos”, porque a resolução do conflito depende da reconstrução da Faixa. E, além dos projetos intoleráveis de seu presidente, os Estados Unidos têm muito a dizer sobre o assunto. Assumir que este território não proporcionará condições de vida dignas a médio prazo é uma evidência de falta de vontade de facilitar a reconstrução mínima da existência de dois milhões de seres humanos. Seguir a estratégia declarada de “quanto pior, melhor” iria de fato empurrá-los a abandonar as suas terras para sobreviver. Seria uma limpeza étnica completa, algo que a comunidade internacional não pode permitir sem perder sua dignidade para sempre. Ontem, a ONU foi forçada a lembrar a todos o óbvio: qualquer deslocamento forçado de populações é estritamente proibido pelo direito internacional. Porque é disso que estamos falando: uma das maiores deportações da história moderna, um novo crime de guerra. A União Europeia, por sua vez, de olho em possíveis retaliações comerciais de Trump, ficou à margem, não quis entrar no debate com a contundência que uma situação tão excepcional merece e limitou-se a insistir na solução dos dois Estados, a única justa reconhecida pelas Nações Unidas. Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram. Entre no nosso Grupo de WhatApp, Canal e Telegram À medida que o mundo responde a Donald Trump, há questões urgentes que permanecem sem resposta e que o presidente dos EUA, para deleite do primeiro-ministro israelense, conseguiu manter em silêncio. A paz não chegou de forma alguma. O que temos em Gaza é um cessar-fogo gradual. A primeira — uma troca de reféns israelenses por prisioneiros palestinos — está em andamento, sem notícias da segunda, que deveria começar na segunda-feira. Esse deveria ser o foco da discussão global sobre uma Faixa de Gaza que Trump imagina repleta de hotéis e cassinos de luxo construídos sobre as cinzas de um povo devastado que ele quer expulsar de suas terras. Fonte: Metrópoles LEIA MAIS |
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Coluna Internacional : Trump ignora reações e prevê palestinos ''felizes'' com os EUA em Gaza
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Enviado por alexandre em 06/02/2025 11:08:58 |
De acordo com Trump, os palestinos teriam a chance de serem felizes, seguros e livres, sendo reassentados em comunidades seguras O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ignorou a reação mundial contrária ao seu anúncio de “anexar” a Faixa de Gaza aos EUA e publicou nesta quinta-feira (6/2), em sua rede social Truth Social, uma “previsão” de como seria a situação caso Israel entregue o território palestino aos norte-americanos após o fim da guerra entre israelenses e o grupo palestino Hamas. Ao assumir seu segundo mandato como presidente dos EUA, Trump reafirmou o apoio incondicional do país para Israel. O presidente anunciou que os Estados Unidos vão assumir o controle da Faixa de Gaza, enclave palestino destruído após a guerra entre Israel e Hamas, e provocou reações imediatas mundo afora. Veja também  Padre é atacado por homem durante novena de orações nos EUA Ex-narrador Ivan Zimmermann morre em tragédia nos Estados Unidos Segundo Trump, a Faixa de Gaza não é “um lugar seguro para se viver”. De acordo com Trump, os palestinos teriam a chance de “serem felizes, seguros e livres”, sendo reassentados em comunidades seguras, caso Gaza seja entregue ao comando dos Estados Unidos. “A Faixa de Gaza seria entregue aos Estados Unidos por Israel na conclusão dos combates. Os palestinos, pessoas como Chuck Schumer [senador nos EUA], já teriam sido reassentados em comunidades muito mais seguras e bonitas, com casas novas e modernas, na região. Eles realmente teriam uma chance de serem felizes, seguros e livres”, alegou o presidente. Ainda segundo Trump, “os EUA, trabalhando com grandes equipes de desenvolvimento de todo o mundo, começariam lenta e cuidadosamente a contrução do que se tornaria um dos maiores e mais espetaculares desenvolvimentos desse tipo na Terra.” “Nenhum soldado dos EUA seria necessário! A estabilidade para a região reinaria!!!”, afirma Trump. A população palestina da Faixa de Gaza reagiu com indignação às declarações de Donald Trump de que pretende assumir o controle do território completamente devastado pelos ataques israelenses. A imprensa internacional e analistas também repercutiram as propostas do presidente americano lançadas após um encontro com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, na Casa Branca, na terça-feira (4/2). Após Trump propor a retirada de todos os palestinos da Faixa de Gaza, o governo israelense determinou que o Exército prepare um plano para evacuar a região, chamado de “saída voluntária”. Nesta quinta, o ministro da Defesa de Israel afirmou que deu “instruções para preparar um plano que permita a saída de qualquer residente de Gaza que deseje, para qualquer país que queira aceitá-los”. Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram. Entre no nosso Grupo de WhatApp, Canal e Telegram “O plano incluirá opções de saída através de passagens terrestres, bem como arranjos especiais para saídas por mar e ar”, explicou o ministro. Fonte: Metrópoles LEIA MAIS |
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Coluna Internacional : China retalia Trump e anuncia tarifas de 10% e 15% em importações de produtos dos EUA
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Enviado por alexandre em 04/02/2025 11:07:02 |
Nova taxação anunciada nesta terça-feira (4) entrará em vigor a partir de 10 de fevereiro. Estados Unidos impôs tarifa de 10% sobre todas as importações chinesas A China impôs nesta terça-feira (4) novas tarifas sobre importações dos Estados Unidos em uma resposta às taxações norte-americanas determinadas pelo presidente Donald Trump sobre produtos chineses na última sexta-feira (31), em meio a uma guerra comercial entre as duas maiores economias do mundo, informou a agência de notícias Reuters. Tarifas adicionais de 10% em todas as importações chinesas para os EUA entraram em vigor nesta terça, depois que Trump afirmou que a China não estava fazendo o suficiente para interromper o fluxo de drogas ilícitas para os Estados Unidos. Em contrapartida, o Ministério das Finanças da China informou que vai impor taxas de 15% para carvão e Gás Natural Liquefeito (GNL) dos EUA e 10% para petróleo bruto, equipamentos agrícolas e alguns automóveis. As novas tarifas sobre as exportações dos EUA começarão em 10 de fevereiro, segundo o ministério. Veja também  EUA encerrarão proteção temporária para 350 mil venezuelanos Rússia erra alvo e acerta o próprio território com míssil Segundo a agência, a China também informou que iniciaria uma investigação antitruste contra a Alphabet Inc, dona do Google, enquanto incluía tanto a PVH Corp, holding de marcas como Calvin Klein, quanto a empresa de biotecnologia americana Illumina em sua “lista de entidades não confiáveis”. Na segunda-feira (3), Trump suspendeu sua ameaça de tarifas de 25% sobre o México e o Canadá no último minuto, concordando com uma pausa de 30 dias em troca de concessões sobre o controle de fronteiras e a aplicação de leis contra o crime com os dois países vizinhos. Porém, não houve o mesmo alívio para a China. Um porta-voz da Casa Branca disse que Trump não conversaria com o presidente chinês Xi Jinping no começo desta semana. Durante seu primeiro mandato, em 2018, Trump iniciou uma guerra comercial de dois anos com a China devido ao enorme superávit comercial dos EUA, com tarifas recíprocas sobre centenas de bilhões de dólares em bens, desestruturando cadeias globais de suprimento e prejudicando a economia mundial. “A guerra comercial está em estágios iniciais, então a probabilidade de novas tarifas é alta”, disse a Oxford Economics em uma nota, ao reduzir sua previsão de crescimento econômico da China. Trump advertiu que poderia aumentar as tarifas sobre a China ainda mais, a menos que Pequim interrompesse o fluxo de fentanil, um opioide mortal, para os Estados Unidos. “Espero que a China pare de nos enviar fentanil e, se não o fizerem, as tarifas vão subir substancialmente”, disse ele na segunda-feira. A China chamou o fentanil de problema dos EUA e afirmou que desafiaria as tarifas na Organização Mundial do Comércio (OMC) e tomaria outras contramedidas, mas também deixou a porta aberta para negociações. Os EUA são uma fonte relativamente pequena de petróleo bruto para a China, representando 1,7% das suas importações no ano passado, no valor de cerca de US$ 6 bilhões. “Diferentemente do Canadá e do México, é claramente mais difícil para os EUA e a China chegarem a um acordo sobre as demandas econômicas e políticas de Trump. O otimismo anterior do mercado sobre um acordo rápido ainda parece incerto”, disse Gary Ng, economista sênior do Natixis em Hong Kong, ouvido pela Reuters. Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram. Entre no nosso Grupo de WhatApp, Canal e Telegram “Mesmo que os dois países possam chegar a um acordo sobre alguns pontos, é possível que as tarifas continuem sendo usadas como uma ferramenta recorrente, o que pode ser uma fonte de volatilidade no mercado este ano.” Fonte: G1 LEIA MAIS |
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Coluna Internacional : EUA encerrarão proteção temporária para 350 mil venezuelanos
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Enviado por alexandre em 03/02/2025 12:17:08 |
Encerrar o status de proteção temporária coloca os imigrantes em uma posição de ilegalidade nos EUA, o que pode levar à deportação em massa Kristi Noem, secretária de Segurança Interna, decidiu encerrar as proteções humanitárias temporárias para aproximadamente 350 mil venezuelanos que buscaram refúgio nos Estados Unidos nos últimos anos. A decisão da secretária coloca esses imigrantes na mira da deportação em massa. Segundo Noem, as condições na Venezuela “não mais” atendem aos critérios para que seus cidadãos se qualifiquem para o status de proteção temporária. A data do programa expiraria em abril de 2025, para os que receberam a proteção em 2023. O governo de Joe Biden havia estendido as proteções até setembro de 2026. Ele usou como argumento a pobreza extrema e as crises econômicas e políticas vividas pela Venezuela. Veja também  Rússia erra alvo e acerta o próprio território com míssil Autoridade Palestina pede reunião de urgência do Conselho da ONU Com o cancelamento do programa, o grupo que recebeu proteção temporária em 2023 pode perdê-la 60 dias depois da publicação oficial da decisão no Registro Federal. Noem afirmou que permitir que venezuelanos vivam e trabalhem nos Estados Unidos é “contrário ao interesse nacional”, citando a atividade de gangues e o custo para cidades como Nova York como argumentos para encerrar o programa. Criminosos não são elegíveis para proteção temporária . Apesar de reconhecer que a Venezuela ainda está lutando com muitas das questões levantadas pelo governo Biden, Noem disse que houve “melhorias notáveis ??em diversas áreas, como economia, saúde pública e criminalidade”. “Em particular, a secretária determinou que é contrário ao interesse nacional permitir que os cidadãos venezuelanos cobertos permaneçam temporariamente nos Estados Unidos”, diz o memorando obtido pelo New York Times. Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram. Entre no nosso Grupo de WhatApp, Canal e Telegram Encerrar o status de proteção temporária coloca os imigrantes em uma posição de ilegalidade nos EUA, o que pode levar a deportação em massa de todos eles. Fonte: Metrópoles LEIA MAIS |
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