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Brasil : CHINESES
Enviado por alexandre em 08/02/2019 00:40:00


Negócios com a China ou negócios da China

A viagem de parlamentares do PSL à China, custeada pelo Partido Comunista Chinês, levantou uma legítima preocupação entre os eleitores do governo Bolsonaro. O fator perturbante desta viagem, foi a ideia de trazer ao Brasil, a técnica de reconhecimento facial para o sistema de segurança pública. No entanto, essa tecnologia chinesa já opera no Brasil.

O Conexão Política faz uma análise desta real preocupação com a segurança pública e das relações do Brasil com o maior país da Ásia Oriental, a China.

Relações econômicas entre Brasil e China

Segundo a Secretaria de Assuntos Internacionais do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão (Seain/MP), a China é desde 2009 a maior parceira comercial do Brasil, com 22% do total das exportações e 18% das importações em 2017.

Os chineses possuem a 2º maior economia mundial, depois dos Estados Unidos. Além de estarem classificados como o 2º maior importador (US$1,58 trilhão) e o maior exportador (US$2,09 trilhões) do mundo.

A China investiu em 317 empreendimentos no Brasil no período de 2003 a 2018, com valores totais de US$ 133,9 bilhões. De acordo com a Seain/MP, entre os 317 projetos anunciados, 155 foram confirmados, totalizando um investimento de US$ 69,2 bilhões.

Dos investimentos chineses no Brasil, 68% estão concentrados nos seguintes setores: extração de petróleo e gás, energia elétrica, extração de minerais metálicos e metalurgia. Sendo 72% destes investimentos, liderados por empresas de capital público.

A presença chinesa no Brasil, aparece também no setor de serviços como a Ali Express, em transportes fracionados (o ‘Uber chinês’ 99Taxis) e em bancos e gestoras (ICBC, BBA, PANDA, Espírito Santo, Rio Bravo). Além disso, existe uma crescente participação nos setores de educação e saúde (parcerias com universidades e institutos), no comércio varejista e nas telecomunicações e TI (Dahua Technology, Hikvision, Didi Chuxing, Huobi, Nuctech, Wuhan Fiberhome Int. e Huawei).

No setor do agronegócio, o Brasil é um dos principais fornecedores de carne de frango e bovina à China. Outros produtos que se destacam na exportação brasileira ao país, são a soja e o açúcar.

Dificuldades nas relações com a China

Em virtude de obstáculos impostos pela legislação chinesa, a presença de investimentos brasileiros se torna mais limitada. Outro fator restringente à exportação de produtos industrializados do Brasil na região, são os acordos preferencias entre a China e seus países vizinhos.

A Seain/MP observou que a participação do Brasil no BRICS, não tem feito diferença em termos comerciais, por não haver tratamento comercial diferenciado, nem ser possível debater políticas comerciais entre os seus sócios.

Direitos humanos na China

A China define o direito como um aspecto de uma sociedade imperfeita. A sua Constituição e leis são elementos secundários do regimento governante da sociedade.

O comunismo é defensor da supremacia de um interesse coletivo sobre o individual. E como consequência, os direitos humanos são constantemente violados neste país.

Lamentavelmente, em prol dos próprios desenvolvimentos econômicos, países democráticos que mantém relações econômicas com a China, fecham os olhos para o constante desrespeito dos direitos humanos deste país.

Conforme a organização internacional cristã holandesa, Portas Abertas, que atua em mais de 60 países apoiando os cristãos perseguidos por sua fé, a China ocupa a 27º posição na Lista Mundial da Perseguição 2019.

A China com os seus 1,4 bilhão de habitantes, possui 97,2 milhões de cristãos.  Nos últimos anos, tem-se agravado continuamente a opressão comunista sentida por essa comunidade cristã chinesa. A prática de espionagem, campanhas, detenções, ataques e agressões são as formas mais regulares de perseguição.

Alguns exemplos concretos, são a expulsão de missionários estrangeiros, vistos anuais recusados ao tentarem renová-los, a destruição de cruzes no exterior tanto de igrejas, prédios ou residências, o cancelamento de contratos de aluguel com igrejas, o monitoramento de celulares e a extração de dados.

É exatamente neste último ponto, que os nossos olhos como parceiro econômico da China, devem atentar. O monitoramento de celulares e a extração de dados, é uma nova estratégia utilizada não somente para perseguir cristãos na China. Bem como, uma provável arma de espionagem em países estratégicos onde a tecnologia chinesa é utilizada.

Vários países têm se posicionado nos últimos meses, em relação à presença de empresas de telecomunicações chinesas em seus territórios. Como o caso polêmico da Huawei nos EUA.

Origem da Huawei

No ano de 1987, a Huawei foi fundada por Ren Zhengfei, filho de professores chineses e membros do partido nacionalista chinês Kuomintang. Zhengfei serviu o exército PLA (Chinese People’s Liberation Army), no qual foi nomeado, diretor da Academia de Engenharia de Informática.

Em 1982 ingressou no Congresso Nacional do Partido Comunista da China.

No ano de 1987, funda a Huawei em Shenzhen na China.

No ranking atual, a Huawei é a terceira maior fabricante de equipamentos de telecomunicações, superando a Samsung e a Apple, e a segunda maior fabricante de smartphones do mundo. Também é líder mundial no desenvolvimento do 5G.

Recentemente, a Huawei passou por uma reorganização e Zhengfei assumiu a posição de CEO, passando o cargo de vice-presidente para a sua filha Meng Wanzhou, que também é a diretora financeira da empresa.

Crise diplomática

Acusada pelo governo dos Estados Unidos de ter violado sanções impostas contra o Irã, Sudão, Cuba, e Coreia do Norte, Meng Wanzhou foi presa em dezembro de 2018 em Vancouver, no Canadá. O acontecimento desencadeou uma crise diplomática entre EUA, China e Canadá.

No início deste ano, outro executivo da Huawei foi preso na Polônia, acusado de espionagem.

Ameaça legítima ou conflito econômico?

O passado militar de Zhengfei e a presença de comitês do Partido Comunista Chinês dentro das empresas chinesas do setor tecnológico, conduziram países como EUA, Canadá, Austrália, Nova Zelândia e países da Europa, a uma preocupação com a prática de espionagem da parte da Huawei.

A desconfiança, é de que seus equipamentos sejam empregues pelo governo chinês, para o roubo de informações sigilosas e ataques hackers. Pela preocupação com a segurança nacional, os EUA, a Austrália e a Nova Zelândia baniram a Huawei dos seus contratos públicos.

Os países europeus, como o Reino Unido, a Noruega, a França e a Alemanha, também expressaram preocupação com os riscos de espionagem. Porém, não tomaram precauções, alegando suspeição de que os EUA poderiam estar forçando países a boicotar empresas chinesas. Apenas o Reino Unido comunicou que não utilizará a tecnologia em sua rede de telecomunicações nacional. Portugal também está aparelhado com a tecnologia chinesa, não demonstrando até o momento, interesse em reverter a situação.

Acredita-se que a China, opera com cerca de um milhão de agentes de inteligência, utilizando as tecnologias de suas empresas, podendo trazer um grave prejuízo econômico aos países onde estas empresas se encontram. Principalmente países estratégicos, que possuem empresas multinacionais, estão na mira do Partido Comunista Chinês.

A disseminação de ideologias e valores pelos veículos de comunicação, sempre foi uma arma poderosa nas mãos de regimes autoritários. Na nova era cibernética, este risco se multiplicou em proporções estratosféricas.
Se a Huawei construiu métodos em seus equipamentos para que a China intercepte informações, certamente uma ameaça à segurança nacional desses países é legítima.

A Huawei já está no Brasil

A Huawei fabrica equipamentos de infraestrutura telefônica em Manaus-AM, possui um centro de pesquisa e treinamento em Campinas-SP e um centro de distribuição em Sorocaba. Além de escritórios espalhados nas grandes capitais do país.

Os governos passados, simpatizantes do regime comunista, não mostraram preocupação com as atividades da gigante da telecomunicação no Brasil. A Huawei é a responsável pela recente inserção do 5G e pelo fornecimento da infraestrutura da internet que alcança o celular no Brasil.

Conforme dados da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), 81% das antenas de celular que transmitem sinal 2G, 3G e 4G para todos os aparelhos que utilizam a rede móvel, foram fabricados pela Huawei.

Projeto Cidades Inteligentes

O projeto foi implementado em mais de 160 cidades de 40 países diferentes, inclusive no Brasil. Cidades como Campinas, Sorocaba, Águas de São Pedro, Curitiba e Porto Alegre já estão desenvolvendo a parceria com a Huawei, para a implementação do Cidades Inteligentes (Smart Cities).

Conforme a Huawei, o projeto tem como foco trazer a ciência, a tecnologia e a inovação aos centros urbanos, utilizando de forma mais eficiente os recursos disponíveis, tornando as cidades mais sustentáveis.

As Cidades Inteligentes aplicam tecnologias de nuvem e prometem mecanismos de segurança físico, rede, host, aplicativo, virtualização e dados.

No campo da segurança, as cidades inteligentes atuam com o monitoramento inteligente com vídeo.

Este monitoramento é utilizado pelas secretarias de segurança pública das cidades, permitindo a identificação automática facial, comportamentos e objetos e a detecção de acesso proibido em áreas restritas. Ainda que não haja cadastro de pessoas em um banco de dados, a identificação de rostos é realizada unicamente cruzando as imagens com as de diferentes vezes que a pessoa transitou em frente a uma dessas câmeras.

Segurança x Privacidade

O uso do avanço tecnológico na segurança é inevitável, podendo ser utilizado como uma forte arma de defesa, agregando valor e reduzindo fraudes. Todavia, em nome da segurança, o direito à proteção da privacidade, garantida na Magna Carta de 1988, corre o risco de violação.

Os governos anteriores não demonstraram preocupação com a segurança da informação, quando permitiram a entrada da tecnologia de telecomunicações de um país marxista no Brasil.

Com a eleição de Bolsonaro, o Brasil passou no primeiro mês de governo, por transformações positivas. Mas para nos livrarmos das amarras marxistas, temos ainda um longo caminho a seguir.

Trilhando na rota dos EUA, Canada e Austrália, esperamos um posicionamento do novo governo quanto à questão da segurança e privacidade das informações, que hoje se encontram nas mãos da China.

Além disso, seria necessária uma atenção do Ministério da Educação, às parcerias e intercâmbios de universidades e institutos do Brasil com países comunistas. A doutrinação marxista no campus universitário é presente e precisa ser desenraizada.

Negócios com a China sim! Negócios da China, não!

A China e o Brasil são grandes parceiros econômicos, e essa relação de cooperação deve ser mantida, sem o viés ideológico e sem o comprometimento da segurança nacional brasileira.

As relações bilaterais podem ser fomentadas, se o foco estiver no agronegócio, que é responsável pela maior parte das exportações brasileiras. No mais, há grandes oportunidades no campo das novas energias e da economia verde.

Perguntas de reflexão

A China permitiria que uma empresa de telecomunicações americana fornecesse tecnologia-chave para suas redes?

Por quê o Brasil, um país democrático, que ainda está lutando contra as amarras marxistas dos governos anteriores, permite que uma empresa de telecomunicações chinesa, controlada pela presença de um comitê do Partido Comunista Chinês, forneça tecnologia-chave para as suas redes?


Correspondente Internacional na Europa. Cristã, casada, mãe e bacharel em Relações Internacionais.

Brasil : "RARA DE DURIÃO"
Enviado por alexandre em 06/02/2019 21:33:20

Fruta rara semelhante à jaca é vendida a R$ 3,7 mil na Indonésia

Reuters

 

Uma variedade rara de durião (fruta semelhante à jaca que é bastante apreciada por chineses, tailandeses, malaios e indonésios) foi vendida em um mercado de Tasikmalaya (ilha de Java, Indonésia) pelo equivalente a R$ 3,7 mil a unidade.

O durião é conhecido como a "fruta mais fedorenta do mundo", mas o seu sabor compensa qualquer sacrifício do olfato, dizem os que a apreciam. A fruta é macia, suculenta e sua semente pode ser torrada e comida como uma castanha.

A fruta vendida é Java é conhecida como "J-Queen", uma variedade especial do durião por causa do sabor e da textura. Só duas unidades foram postas à venda, segundo a agência Reuters.

Nos últimos anos, a produção da "J-Queen" se revelou um fracasso. Porém, graças a um novo fertilizante, este ano a colheita do durião extraordinário se tornou possível.

 

Brasil : 'FRANKESUÍNO'
Enviado por alexandre em 06/02/2019 21:30:07

Criação de porcos supermusculosos explode na Ásia para abastecer a China

A China é o maior consumidor de carne de porco do mundo. E nunca o produto esteve tão em alta, ainda mais com o início nesta terça-feira (5/2) do Ano do Porco.

Só que os consumidores ficaram mais exigentes e estão exigindo carne menos gordurosa. Raças de suínos como a jinhua e a chenghua, que já responderam por 90% dos consumo (1994), atualmente correspondem a 2%. O motivo? A carne é gorda e considerada nada saudável.

Foi quando entraram em cena cientistas sul-coreanos, que desenvolveram um tipo de porco supermusculoso. O animal "sarado" caiu no gosto popular dos chineses. E acabou sendo a resposta para a falta de carne suína mais saudável no mercado.

O animal foi apelidado de "Frankensuíno", uma referência ao personagem clássico Frankenstein. Outros o comparam ao super-herói Hulk. A criação do porco supermusculoso geneticamente modificado está explodindo na Ásia, especialmente em fazendas no Camboja.

Essas fazendas estão vendendo sêmen dos porcos "mutantes" para outros países asiáticos de olho no mercado chinês. Os cientistas afirmam que a mutação é mais segura do que transplantar genes de uma espécie para outra. O que fazem, garante, é uma "simples" edição genética.

Por sua vez, a PETA, entidade de defesa dos animais, faz campanha para o fim dessa edição de genes. "Porcos como Hulk são pesadelos, não alimentos", disse Mimi Bekhechi, integrante da organização, ao "Sun".

Brasil : DANI ALVES
Enviado por alexandre em 06/02/2019 01:54:33

Dani Alves usa look chamativo de R$ 50 mil em festa de Neymar e divide opiniões na web

Tem evento, Dani Alves vai? Pode esperar pela lacração! O jogador baiano, hoje companheiro de Neymar no Paris Saint-Germain, seguiu à risca o dress code da festa do amigo: Le Nuit Rouge, e apareceu todo emperequetado da cabeça aos pés.

O traje escolhido foi da grife Dolce & Gabbana. Um modelo Jacquard Tuxedo Suit vermelho, todo brocado e com aplicações de tassel. O look ainda foi complementado com mocassim Gucci e saiu por cerca de R$ 50 mil.

O figurino, composto de blazer, calça, colete e camisa branca, dividiu as opiniões na web. “Quem e o rei dos cruzamentos e também dos modelitos?? Dani é mito!”, “E aí matou o touro?”, “beca de cangaçeiro é top”, “A roupa do @danialves paga todas as minhas contas e ainda sobra troco”, “Parece um cigano “, “Os jogadores brasileiros viraram piada mesmo”, “Admiro demais você, mas este look está meio doido!” foram alguns dos comentários.


Brasil : TANQUES
Enviado por alexandre em 06/02/2019 00:28:53

Itália propõe vender ao Brasil cerca de 200 caça-tanques Centauro

O blindado italiano é tido (inclusive nos Estados Unidos) como um dos melhores veículos em sua categoria.

O governo da Itália está oferecendo ao Brasil cerca de 200 blindados de combate 8×8 Centauro B1 em disponibilidade nos estoques do seu Exército, registra Roberto Lopes para o portal Forças Terrestres.

Dotados de canhão de 105 mm, os carros custariam, aproximadamente, 100 milhões de euros – equivalentes a 100,14 milhões de dólares, ou a 372,5 milhões de Reais.

Não é a primeira vez que essa oferta é feita.

No primeiro semestre de 2001, um Centauro foi transportado até o Rio de Janeiro, para ser avaliado, na Restinga da Marambaia, por especialistas do Centro de Instrução de Blindados (que, atualmente, funciona na cidade gaúcha de Santa Maria).

Aquela época, o valor unitário de um Centauro (com armamento completo) estava na faixa dos 2,5 milhões de dólares, mas, dependendo de sua configuração, poderia chegar até os 3,5 milhões de dólares.


Como em qualquer operação comercial, a eventual importação dos Centauros pelo Exército Brasileiro (EB) traria aspectos positivos e negativos.

O blindado italiano é tido (inclusive nos Estados Unidos) como um dos melhores veículos em sua categoria. E de desempenho comprovado em teatros de operações considerados “quentes”, como Iraque, Somália (onde operou com reforços de blindagem que aumentaram seu peso para 28/29 toneladas), Líbano e a antiga Iugoslávia.

Uma viatura que se desloca à velocidade máxima de 108 km/h, carregando em seu interior 40 projetis de 105 mm: 14 alojados na torre e 26 encaixados em prateleiras verticais junto aos casco.

Imagem: Reprodução

 

Nações Unidas – Com ele em seus Regimentos de Cavalaria Mecanizada (hoje equipados com viaturas de reconhecimento Cascavel e de transporte de tropa Urutu), a Força Terrestre estaria apta a montar uma tropa de Força de Paz à altura de outras, fornecidas por países-membros da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte), que atendem, rotineiramente, as necessidades do Departamento de Operações de Paz das Nações Unidas.

Há, contudo, alguns aspectos que figuram como entraves, além do valor a ser desembolsado pelo Tesouro.

Em 2017 o EB, devido a uma crítica falta de recursos, interrompeu o seu próprio planejamento de obtenção de uma viatura blindada de combate, tração 8×8.

O programa ganhou impulso após o bem-sucedido desenvolvimento do blindado 6×6 Guarani, fabricado pela Iveco italiana em Minas Gerais. Diante da decisão de usar o chassis de um Guarani no veículo, os militares brasileiros passaram a examinar as diferentes torres de blindados sobre rodas disponíveis no mercado. Foi, porém, nesse estágio, que os trabalhos precisaram ser desacelerados.

Calibre  O projeto brasileiro prevê um blindado equipado com canhão de105 mm.

Sete meses atrás, o Exército italiano encomendou à sua indústria um pequeno lote de veículos Centauro II, de 30 toneladas, que vão ostentar canhão de 120 mm, encaixado em uma torre redesenhada (mais larga mas de menor altura que a do Centauro B1).

Na última semana de julho de 2018, o portal de notícias militares Defense News divulgou que os generais da Itália definiram em 136 o número total de viaturas a ser adquirido.

Os russos já experimentam canhões de 125 mm em seus blindados rápidos, sobre rodas.

A empresa francesa Nexter admitiu que testa um canhão de 140 mm no carro de combate AMX-56 Leclerc, de 54,5 toneladas,e a alemã Krauss Maffei Wegmann estaria avaliando a conveniência de testar uma arma de 130 mm em seus carros de combate Leopard 2.

Com informações, Roberto Lopes – Forças Terrestres

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