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Brasil : AGRONEGÓCIO
Enviado por alexandre em 27/04/2019 10:40:42

Potencial agrícola de Rondônia é imenso

O município de Porto Velho, já ocupou o sexto maior PIB agrícola, conforme as estimativas apresentadas pelo IBGE.

  

 

O trabalho desenvolvido pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) em Rondônia é fundamental para o agronegócio continuar na liderança da maior fatia do Produto Interno Bruto (PIB) do Estado nos próximos cinco anos. Esse otimismo foi destacado pelo Gestor de projetos e estudante de engenharia agrícola e ambiental: Ivanildo Maia, em reunião com presidentes de associações e agroindústrias rurais, Maia enfatizou a importância do agronegócio para o impulso econômico da região central do estado de Rondônia.

 

O município de Porto Velho, usado como exemplo por Maia, já ocupou o sexto maior PIB agrícola, conforme as estimativas apresentadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), em 2013. A produção de alimentos na região é imensa e está despertando interesse de grandes investidores de outros Estados na região.

 

No próximo mês de maio nos dias 22 á 25, o município de Ji-Paraná, o segundo maior do Estado, vai realizar a 8ª edição, da Rondônia Rural Shows, um evento importante para o agronegócio em Rondônia. Durante a feira, os expositores terão a oportunidade de apresentar aos agricultores o que existe de tecnologia para aumentar a produção agrícola de Rondônia. Outra oportunidade durante a feira são as linhas de investimentos que serão ofertadas pelo Banco do Amazônia, Banco do Brasil e Banco do Povo. Apesar da crise, a agricultura de Rondônia vai muito bem.

 

Conforme pontuou Maia, Rondônia tem 2 milhões de hectares cultivando soja e milho e não existe a necessidade de derrubar uma árvore. 'Ocorre que em decorrência da fraca fiscalização, o desmatamento ainda ocorre em Rondônia de forma descontrolada. Sempre se registra derrubadas de árvores sem autorização dos órgãos competentes.

 

A falta de fiscalização, principalmente nos finais de semana, facilita a vida do pequeno e grande fazendeiro, responsável por derrubar a floresta e abrir caminho para aumentar o pasto e a produção pecuária. Pouco terá importância o trabalho desenvolvido pela Embrapa junto aos pequenos agricultores se não existir uma fiscalização eficiente no combate ao desmatamento.

 

Rondônia tem todo o potencial necessário para avançar na agricultura, mas precisa de todo o apoio da União. Embrapa, Ibama e Superintendência Federal da Agricultura, são órgãos importantes e estratégicos do Governo Federal. Ocorre que a falta de pessoal acaba comprometendo o plano estratégico de fortalecimento da agricultura. Esses órgãos já trabalham no limite da sua capacidade, como é o caso da SFA, onde até recentemente existia apenas um servidor responsável em fiscalizar as plantas frigoríficas espalhadas pelo imenso estado de Rondônia.

 

Maia é palestrante e alinhador de produção é funcionário do Banco do Povo na região central do estado. Conhecedor de números e localização de estrutura de produção ele é defensor da desburocratização a quem produz, e tem se preparado para estar lado a lado com o futuro promissor do estado de Rondônia, que segundo ele Rondônia no decorrer desta década vai estar perto ou pareado com a produção do estado do Paraná um exemplo fixo em produção agrícola. "O jovem gestor afirma que Rondônia é um Paraná sem geada" e que tudo coopera para o crescimento de Rondônia, mas temos que assistir o grande e fomentar e apoiar o pequeno produtor de forma aproximada.


ASCOM

Brasil : PRECARIEDADE
Enviado por alexandre em 26/04/2019 08:32:03

Nova lei de saneamento avança no Congresso

As mudanças pretendidas pelo governo para a área de saneamento ganharam novo impulso ontem com a apresentação do relatório da Medida Provisória 868, que altera o marco legal do setor. A expectativa é que o texto possa ser votado no dia 7 de maio na comissão mista para então seguir ao plenário da Câmara.

O tema é acompanhado com grande expectativa tanto por governadores interessados em privatizar suas companhias de saneamento como por empresas que desejam entrar no setor. O andamento na comissão ainda nesta semana era visto como essencial, pois a medida provisória tem até o dia 3 de junho para ser votada ou perderá novamente validade antes de ser convertida em lei – isso aconteceu no governo Michel Temer, que precisou reeditá-la.

Apesar de ser uma iniciativa do governo passado, as alterações nas regras do setor interessam à administração de Jair Bolsonaro, que enviou sugestões para aprimorar o texto. Na avaliação da equipe econômica, a nova lei de saneamento é essencial para deslanchar investimentos na área, considerada a mais atrasada da infraestrutura. A estimativa é que hoje 100 milhões de brasileiros não tenham acesso à rede de esgoto e que 35 milhões estejam sem acesso à água.

Uma sugestão incorporada ao relatório, de autoria do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), é a realização das licitações por blocos de cidades. Segundo o relator, a medida fará com que a concessionária seja obrigada a assumir o serviço de cidades menores que, em tese, não atrairiam interessados. 

Apesar de a gestão do saneamento ser de responsabilidade dos municípios, caberá aos governadores definir a composição desses blocos. “A União não vai interferir. Vamos obedecer ao princípio da federação, com governadores avaliando juntamente com os prefeitos o que é mais adequado. Quem está perto do problema é que tem de decidir”, diz Jereissati.

A medida provisória poder dar impulso à privatização de companhias estaduais, como a Sabesp, em São Paulo. Ela permite que os contratos firmados pela empresa estatal com as prefeituras sejam mantidos pela empresa no caso de ela ser vendida. Com a legislação anterior, isso não era possível. Nos últimos dias, Jereissati conversou com diversos governadores sobre o texto, entre eles João Doria (São Paulo), interessado em privatizar a Sabesp, e Camilo Santana (Ceará), que avalia parcerias com empresas privadas no setor.

Outra mudança considerada fundamental, que já constava do texto original da MP, é a que força a competição no setor ao definir que, ao fim de um contrato, os governos locais devem abrir uma concorrência para o fornecimento do serviço – e não prorrogar com a empresa estatal local. A ideia é que as companhias estaduais e companhias privadas possam disputar o contrato. “Acreditamos que quem deve ganhar o contrato é a empresa que for mais eficiente”, diz Jereissati. 

O relatório prevê ainda que a Agência Nacional de Águas (ANA) ganhe competência para editar normas de referência para o setor em todo o País, definindo condições mínimas para contratos e para o fornecimento do serviço, por exemplo. Os governos locais não serão obrigados a seguir essas diretrizes, mas a União poderá dar incentivos, como condicionar o acesso a recursos federais ao cumprimento das normas.

Com o novo marco legal do saneamento, o governo espera que a participação do setor privado no setor aumente, impulsionando os investimentos como um todo. Hoje, apenas 325 cidades brasileiras têm serviços de saneamento providos por empresas privadas – ou 5,83% do total de municípios do País, segundo dados das concessionárias.

Por outro lado, o setor público não tem aplicado os recursos que deveria. Enquanto a meta do Plano Nacional de Saneamento é de investimentos de 0,33% do Produto Interno Bruto (PIB), nos últimos anos o volume investido ficou em 0,2%.

Brasil : ATRASO
Enviado por alexandre em 26/04/2019 08:28:32

Três em cada cinco alunos não pagam o Fies, atraso bate recorde, e divida chega a R$ 13 bilhões

Foram cinco semestres estudando Engenharia de Produção na Universidade Moacyr Bastos, na zona oeste do Rio, até que uma gravidez de alto risco interrompesse o sonho da graduação da carioca Tatiane Oliveira, de 30 anos.

Daquele período, acumulou muitas horas-aula e uma dívida de R$ 50 mil com a Caixa Econômica Federal (CEF) ao usar o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) para bancar o curso. Além de não se formar, Tatiane luta há dois anos para quitar o débito que se avoluma.

— Foi à única oportunidade que tive para estudar, não havia outra maneira. Agora, ou bem tento resolver essa conta parcelando tudo por 15 anos ou recomeço a faculdade, desabafa.

Tatiane não está sozinha. De acordo com dados do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), 59% dos 899.957 contratos em fase de consignação estavam com pelo menos um dia de atraso no pagamento em janeiro.

Isso significa que 3 em cada 5 estudantes que usaram o Fies para pagar a faculdade estão inadimplentes. A grande maioria (45%), por mais de 90 dias. A dívida acumulada por esses acordos já ultrapassa R$ 13 bilhões, um recorde na história do fundo, que está completando 20 anos de existência.

REFINANCIAMENTO

Na tentativa de recuperar parte dos recursos investidos, o FNDE anunciou um refinanciamento inédito para estudantes que firmaram contrato com o Fies até o 2º semestre de 2017. A revisão deverá ser pedida entre 29 de abril e 29 de julho, diretamente na CEF ou no Banco do Brasil. A expectativa do órgão é que a renegociação das dívidas contribua para a queda da inadimplência.

Dados do FNDE permitem traçar um perfil do inadimplente, e a maioria deles é como Tatiane: mulher, jovem, no início do financiamento e com renda familiar de no máximo 1,5 salário mínimo.

De acordo com o órgão, metade dos estudantes endividados possuía até 24 anos no início da faculdade. 60% deles são do sexo feminino, 79% têm renda de até 1,5 salário mínimo e 89% se declararam branco ou pardo na hora da matrícula.

A inadimplência com o Tesouro acontece ao mesmo tempo em que o número de novos contratos do programa regrediu ao patamar de 2010. Em 2018, foram concedidos 82.424 novos termos de financiamento — quase dez vezes menos do que em 2014 (732.673 contratos). Naquela época, houve uma flexibilização nas bolsas, com relaxamento da exigência de fiador e prazo de quitação alongado — carência de 18 meses após a formatura.

A medida fez com que a taxa de inadimplência aumentasse ano após ano, colocando em risco o financiamento de novos estudantes.

Desde 2007, o carioca William Costa, de 38 anos, pena para pagar o parcelamento da graduação em História, que não concluiu por ter de trabalhar em tempo integral para se bancar. Sua dívida, estimada em R$ 10 mil, já o acompanha há dez anos. Ele não conseguiu fiador para refinanciá-la.

— Não recomendo o Fies para ninguém. Meu nome está sujo desde 2007 e não consigo fazer um acordo para pagar a dívida referente ao período em que usei o crédito estudantil, conta Costa, que sonha recomeçar a graduação em Educação Física em 2020. — Não tenho nem cartão de crédito, não consigo fazer nada.

GERAÇÃO ENDIVIDADA

Para especialistas, o cenário brasileiro pode repetir o dos Estados Unidos, onde a chamada geração Y — nascida entre meados dos anos 1990 e começo do novo milênio — está afundada em dívidas exatamente por conta dos programas de crédito estudantil.

Dados do Banco Central americano apontam que 40% da população com nível superior nos EUA se debatem com algum tipo de empréstimo. O total devido já supera US$ 1,5 trilhão (R$ 5,86 trilhões).

Andrea Ramal, doutora em Educação pela PUC-Rio, acredita ser necessário um planejamento estratégico que promova uma relação mais direta dos cursos universitários com a inserção de quem usa o Fies no mercado de trabalho:

— Se a pessoa tem um posto de trabalho com possibilidade de crescimento, (o débito) não atrapalha. Ela sabe que, no fundo, tem uma dívida social. O que atrapalha é o desespero de contrair a dívida no Fies e não ter perspectiva futura alguma.

Para o diretor-executivo da Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (Abmes), Sólon Caldas, a tempestade perfeita do Fies inclui a crise econômica, o corte de recursos e também as reestruturações feitas no fundo ao longo dos anos.

— Assim como o governo federal atua em situações de crise para “salvar” determinados grupos, como empresários e agricultores, por exemplo, ele precisa desenvolver mais políticas públicas de suporte aos estudantes que não estão em dia com o financiamento estudantil, diz. Com informações de O Globo.

Brasil : MEIO DE VIDA
Enviado por alexandre em 24/04/2019 23:55:50

Brasil tem indicadores de água e esgoto piores que os de 105 países
Oitava economia do mundo, o Brasil está atrás de 105 países em relação aos indicadores de acesso a água e esgoto. Segundo o Panorama da Participação Privada no Saneamento 2019, com base em dados internacionais, o desempenho brasileiro é pior que o verificado nos países vizinhos, como Chile, México e Peru. A Bolívia chega a ter índice de atendimento de água maior que o do Brasil. 

Para mudar essa situação, o País precisaria investir cerca de R$ 20 bilhões por ano – montante que nunca foi alcançado. Em 2016, por exemplo, foram investidos R$ 11,33 bilhões em saneamento, ou seja, 0,18% do PIB nacional. Em 2017 esse montante caiu para R$ 10,05 bilhões. A questão é que, além de não alcançar a universalização, os serviços prestados também não são adequados. Para se ter ideia, a perda de água no País representa cerca de R$ 10 bilhões por ano – ou seja, todo o volume investido no setor. 

Importante indicador de desenvolvimento de um país, o saneamento básico também tem reflexos na saúde da população. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), compilados no Panorama 2019 da iniciativa privada, mostram que 1.933 municípios (34,7% do total) registraram ocorrência de epidemias ou endemias provocadas pela falta de saneamento básico em 2017. 

Dengue. A doença mais citada pelas prefeituras foi a dengue. No período, 1.501 municípios (26,9% do total) registraram ocorrência da doença – transmitida pela picada do mosquito Aedes Aegypti, que se reproduz em água parada. Outras doenças com grande incidência, provocadas pela falta de saneamento, foram à disenteria (23,1%) e verminoses (17,2%) – que têm efeito negativo na economia, seja por causa dos gastos com internação ou pelos afastamentos do trabalho. 

Segundo o Panorama, considerando o avanço gradativo do saneamento, em 20 anos (2016 a 2036), o valor da economia com gastos com a saúde – seja pelos afastamentos do trabalho ou pelas despesas com internação no Sistema Único de Saúde (SUS) – alcançaria R$ 5,9 bilhões no País.

Brasil : FORA DA GLOBO
Enviado por alexandre em 24/04/2019 09:49:29

Alexandre Garcia vive agenda intensa de palestras e mídia

Longe dos telejornais da Globo, Alexandre Garcia tem dado entrevistas, grava vídeos para o YouTube, recebeu prêmios, se envolveu em polêmicas e até bateu um papo com o Presidente Jair Bolsonaro.

Sua saída da emissora gerou comoção de seus fãs nas redes sociais e nesses quatro meses fora da televisão, as atitudes de Alexandre Garcia deram o que falar. Assim que saiu da Globo, as especulações eram de que ele iria trabalhar ao lado de Jair Bolsonaro, mas ele deu fim a esses rumores em uma publicação em seu perfil do Twitter.

“Mesmo sem Globo, hoje não posso deixar na mão os 15 jornais que recebem meu artigo semanal e as 280 emissoras de rádio que amealhei ao longo de 30 anos, e que recebem meu comentário diário, por contrato”, explicou.  Os boatos começaram, pois Alexandre marcou presença na posse de Bolsonaro em janeiro de 2019 e foi o único jornalista que teve acesso direto aos novos nomes do governo.

Recentemente , o ex-Globo recebeu o prêmio de "Liberdade de Imprensa" e antes participou do coquetel do evento ao lado da presidente do Instituto e do parceiro do evento. Ele também recebeu a Ordem do Mérito da Sociedade Brasileira de Ultrassonografia, ambos foram divulgados em suas redes sociais.

Desde que saiu da emissora, Alexandre tem usado mais suas redes sociais e falado o que "bem entendia" e acaba se metendo em algumas saias justas. No Carnaval, ele falou em seu Twitter sobre a  "Fico pensando na perplexidade dos foliões, entre dois estímulos: primeiro, distribuem camisinhas; depois, alertam que assédio é crime", o que gerou uma revolta no público. 

Alexandre também tem participado de alguns eventos um tanto diferentes do que estava acostumado. Tem dado palestras para os chefes da Polícia Rodoviária Federal, no Simpósio Internacional da Ultrassonografia, para ortopedistas em Campinas e participou do 1º Fórum Nacional de Rádio Difusão, do MCTIC (Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações). No YouTube, ele traz temas atuais e políticos para discussões.

Na última segunda-feira (22), ele participou do "The Noite", programa do Danilo Gentili no SBT , e falou sobre como está sendo a "vida pós-Globo".  "Pensei que ia me aposentar, mas estou trabalhando mais do que antes. Palestras demais, rádio, jornais", revelou a Danilo Gentili.

Alexandre Garcia também revelou que sua vontade é ser porta voz da sociedade e não do governo atual: "Eu quero ser porta voz das pessoas. Não sou porta voz de governo, nem de Bolsonaro, nem de religião". 

Fonte: IG Gente

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