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Coluna Internacional : 'Peixe-espada' enorme, de cerca de 300 kg, é encontrado em praia da Argentina e viraliza na web
Enviado por alexandre em 28/03/2024 11:54:36

O animal de quase três metros foi encontrado na praia de Puerto Lobos, na província de Chubut

Internautas estão chocados com o tamanho de um espadarte (Xiphias gladius), que parece o peixe-espada, e surgiu na praia de Puerto Lobos, no Golfo de San Matías, na província de Chubut, na Argentina, no último domingo (24/3).

 

Segundo a emissora argentina Telefe, o animal, com quase três metros de comprimento e pesando entre 200 e 300 kg, foi encontrado morto na faixa de areia. A notícia da descoberta logo se espalhou e o peixe foi recuperado por especialistas, para ser analisado.

 

O corpo do enorme espadarte foi levado para o Instituto de Pesquisas Hidrobiológicas da Faculdade de Ciências Naturais e da Saúde da Universidade Nacional da Patagônia em San Juan Bosco.

 

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Como mostra a emissora argentina, essa espécie, muito confundida com o peixe-espada, vive em águas tropicais, subtropicais e temperadas, entre as latitudes 45º Norte e 45º Sul.

 

São peixes que vivem em águas superficiais com temperaturas acima de 15º C, mas também podem nadar e caçar em águas frias, em torno de 5º C, por curtos períodos de tempo.

 

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É uma das poucas espécies de peixes que consegue manter a temperatura corporal entre 10 e 15º C acima da registrada na água em que vivem, revela a Telefe. São muito rápidos e podem nadar em velocidades superiores a 100 km/h.

 

Fonte:Trendsbr
 

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Coluna Internacional : Venezuela diz que nota do Brasil parece ter sido 'ditada pelos EUA'
Enviado por alexandre em 27/03/2024 09:32:58

Ministério de Relações Exteriores do Brasil não irá comentar críticas —o órgão havia afirmado que Venezuela impediu uma candidata de se inscrever nas eleições para presidente. Eleições na Venezuela ocorrem em julho.

O governo do presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, publicou nesta terça-feira (26) uma nota para reclamar do posicionamento brasileiro a respeito das eleições venezuelanas.

 

Os venezuelanos afirmam que um pronunciamento oficial do Brasil divulgado mais cedo nesta terça-feira é intervencionista, "nebuloso e parece ter sido ditado pelo Departamento de Estado dos Estados Unidos”, aponta nota assinada pelo Ministério das Relações Exteriores da Venezuela.

 

Na segunda-feira terminou o prazo para que os candidatos a presidente da Venezuela nas eleições marcadas para o dia 28 de julho se inscrevessem no Conselho Nacional Eleitoral. A principal frente de oposição não conseguiu protocolar o nome de sua candidata, Corina Yoris.

 

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"O Ministério do Poder Popular para as Relações Exteriores da República Bolivariana da Venezuela repudia a declaração cinzenta e intrometida, redigida por funcionários do Itamaraty, que parece ter sido ditada pelo Departamento de Estado dos Estados Unidos, onde são emitidos comentários carregados de profunda ignorância e ignorância sobre a realidade política na Venezuela", diz trecho do comunicado.


O Itamaraty informou que não vai comentar as críticas. Nesta terça-feira, o Ministério de Relações Exteriores brasileiro divulgou um texto sobre o impedimento à candidatura de Corina Yoris. O Brasil afirmou que o governo Maduro age de forma "não compatível" com o Acordo de Barbados, mediado pela Noruega e que contou com a participação brasileira em busca de um processo eleitoral limpo no país vizinho. O Acordo de Barbados prevê, entre outros pontos, a realização de eleições na Venezuela em 2024 e a libertação de opositores presos.

 

"[O Brasil] observa que a candidata indicada pela Plataforma Unitaria, força política de oposição, e sobre a qual não pairavam decisões judiciais, foi impedida de registrar-se, o que não é compatível com os acordos de Barbados. O impedimento não foi, até o momento, objeto de qualquer explicação oficial", diz trecho do comunicado do Itamaraty.

Além de dizer que o texto brasileiro é intervencionista e que parece ter sido influenciado pelos EUA, os venezuelanos também afirmaram que eles têm mantido “uma conduta fiel aos princípios que regem a diplomacia e as relações de amizade com o Brasil” e que não emite juízos de valor sobre os processos políticos e judiciais que ocorrem no Brasil.

 

Por isso, disse o governo da Venezuela, eles exigem “respeito ao princípio de não interferência em assuntos internos e em nossa democracia”, que eles mesmos chamam de “uma das mais robustas da região”.

 

Os venezuelanos também reclamam que o Brasil não citou que na segunda-feira, quando o presidente Nicolás Maduro formalizou sua candidatura à reeleição, um homem foi preso com armas. O governo da Venezuela diz que foi uma tentativa de assassinato.

 

No fim do texto do governo de Maduro há um agradecimento ao presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que "de maneira direta e sem ambiguidades, condenou o bloqueio criminal e as sanções que foram impostas pelos EUA". Lula e Maduro são aliados históricos.

 

As eleições serão disputadas em 28 de julho. Nicolás Maduro buscará o terceiro mandato, que pode levá-lo a 18 anos no poder.


Um dos chefes da coalizão da oposição, Omar Barboza, afirmou que o grupo enfrentou restrições no sistema online do Conselho Nacional Eleitoral, e, por isso, não conseguiu registrar a candidatura de Corina Yoris.

 

Na manhã da segunda-feira, Corina afirmou que a frente de oposição havia feito todas as tentativas, mas que o sistema estava totalmente fechado.

 

"Tentamos ir pessoalmente ao Conselho Nacional Eleitoral para entregar uma carta solicitando uma prorrogação e nem mesmo fisicamente pudemos fazê-lo".

 

No entanto, de última hora, outro nome da oposição, o governador do estado de Zúlia, Manuel Rosales, decidiu se inscrever e conseguiu completar seu registro no Conselho Nacional Eleitoral.


Rosales, que não pretendia se lançar candidato, será agora o principal concorrente de Maduro nas urnas. Com perfil pragmático e negociador, ele concorrerá pelo Um Novo Tempo (UNT), partido também de oposição.

 

Nesta segunda, a opositora Maria Corina Machado disse que ainda analisaria se sua coalização vai apoiar Rosales.

 

O governo brasileiro também se pronunciou sobre o caso. Em nota, o Ministério das Relações Exteriores (MRE) disse que acompanha com "expectativa e preocupação" o processo eleitoral na Venezuela.

 

Analistas afirmam que o bloqueio a Corina Youris tem motivação política. O cientista político Jorge Morán afirmou à agência de notícias AFP que o chavismo busca repetir o cenário de 2018, quando a oposição boicotou as eleições presidenciais vencidas por Maduro.


Filósofa e professora universitária, Yoris, 80 anos, nunca trabalhou na administração pública, e seu nome aparece limpo na base de dados do Conselho Nacional Eleitoral.

 

Ela foi indicada para a candidatura da oposição pelo Vente Venezuela, o partido de uma venezuelana de nome parecido, Maria Corina Machado, que venceu prévias entre todos os partidos de oposição do país.

 

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Desde a última quinta-feira (21), já se inscreveramnove candidatos que se apresentam como opositores, mas alguns deles são acusados de colaborar com o governo chavista. 

 

Fonte: G1

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Coluna Internacional : Prisão de suspeitos de atentado em Moscou abre discussão sobre pena de morte na Rússia e preocupa oposição
Enviado por alexandre em 26/03/2024 09:13:10

Políticos de alto-escalão exigem pena capital a terroristas, enquanto opositores e ativistas temem que medida possa se voltar contra movimentos pacíficos de questionamento ao governo

A acusação formal de quatro suspeitos pelo atentado terrorista contra uma casa de shows em um subúrbio de Moscou — apresentados na noite de domingo, com sinais de tortura, a um tribunal da capital russa — reacendeu a discussão sobre a aplicação de pena de morte no país. Círculos políticos próximos ao Kremlin aventaram a hipótese logo após a apresentação dos suspeitos, em um momento em que a Rússia ainda está enlutada pela morte de ao menos 137 pessoas, preocupando setores da oposição, que temem que a medida possa se voltar contra movimentos pacíficos de contestação. O Kremlin comunicou que não entraria na discussão por enquanto.


"Todo mundo me pergunta. O que fazer? Eles foram pegos. Parabéns a todos os capturaram", escreveu Dmitry Medvedev, ex-presidente russo e atual vice-presidente do Conselho de Segurança do país, em uma mensagem no Telegram nesta segunda. "Eles deveriam ser mortos? Necessariamente. E assim será. Mas é muito mais importante matar todos os envolvidos. Todos. Quem pagou, quem simpatizou, quem ajudou. Matem todos."


Medvedev foi o principal nome da cúpula da política russa a falar abertamente sobre o tema, mas não o único — na sexta-feira, ele já havia defendido a ideia de tratar os terroristas sob uma lógica de "morte por morte". Parlamentares também fizeram declarações públicas sobre a adoção da pena capital.

 

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— Agora, muitas pessoas estão fazendo perguntas sobre a pena de morte.Este tópico, é claro, será profundamente, profissionalmente e significativamente estudado — disse Vladimir Vasilyev, deputado pelo partido Rússia Unida, do presidente Vladimir Putin.

 

Inicialmente, o Kremlin indica que ficará de fora do debate. Em uma declaração destacada pelo jornal britânico Guardian, o porta-voz da Presidência russa, Dmitry Peskov, afirmou que "não tomaria parte na discussão". Em um discurso no sábado, Putin prometeu punição, sem deixar claro o que projetava para os terroristas, mas afirmou que o destino era "nada invejável" e que eles "não tem um futuro".

 

Em meio ao clamor por uma punição implacável às pessoas envolvidas no atentado — o pior ao solo russo em mais de uma década, que deixou 137 mortos —, vozes de oposição expressaram preocupação com a possibilidade de um endurecimento ainda maior do regime comandado pelo ex-agente da KGB.

 

"Se nós permitirmos a pena de morte por terrorismo, vocês entendem quantas pessoas o sistema mataria?", escreveu a ativista pelos direitos das mulheres Alyona Popova, em uma publicação no Telegram, no sábado, conforme publicado pelo Moscow Times.

 

A instrumentalização da definição de terrorismo para perseguir opositores internos é parte do modus operandi do sistema repressivo do governo russo — e não está limitado apenas a grupos que agem de forma violenta. De acordo com o site russo Mediazona, 143 casos criminais foram abertos no país em 2023 por acusações de terrorismo.

 

Em uma decisão recente, a Rússia incluiu o "movimento LGBTQIA+ internacional" à sua lista de indivíduos e entidades "terroristas e extremistas". A medida, segundo observadores, proíbe efetivamente o ativismo no país.

 

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Mesmo sem a pena de morte, o regime russo é implacável ao perseguir opositores. O exemplo mais recente é Alexei Navalny, considerado o maior rival de Putin, morto em circunstâncias ainda pouco clas na prisão, em fevereiro. O ativista pró-democracia somou-se a uma lista de cidadãos russos mortos em condições suspeitas, dentro e fora do país — todas associadas ao sistema repressivo do Kremlin, que tem abafado qualquer tentativa de divergência. 

 

Fonte: O Globo

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Coluna Internacional : Israel mata dezenas em ataques em Gaza e cerca dois hospitais
Enviado por alexandre em 25/03/2024 11:16:26

Rafah, no sul do território, é uma das cidades atacadas

As Forças Armadas israelenses mataram dezenas de pessoas em novos ataques em Gaza, disseram médicos palestinos nesta segunda-feira (25). Suas forças mantiveram o bloqueio de dois hospitais onde, segundo os militares, estão escondidos militantes do Hamas.

 

Enquanto Israel prosseguia com sua ofensiva, o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, disse que há crescente consenso internacional em torno da necessidade de um cessar-fogo e que um ataque a Rafah causaria desastre humanitário.

 

Rafah, o último refúgio para mais de 1 milhão de palestinos na fronteira sul da Faixa de Gaza com o Egito, está entre as cidades que foram atacadas.

 

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Médicos palestinos disseram que 30 pessoas foram mortas nas últimas 24 horas em Rafah, cuja população foi aumentada por palestinos deslocados que fugiram dos combates em outras partes de Gaza após mais de cinco meses de guerra.

 

"A cada bombardeio que ocorre em Rafah, tememos que os tanques cheguem. As últimas 24 horas foram um dos piores dias desde que nos mudamos para Rafah", disse Abu Khaled, pai de sete filhos, que não quis dar seu nome completo por medo de represálias.

 

"Em Rafah, vivemos com medo, passamos fome, estamos sem teto e nosso futuro é desconhecido. Sem um cessar-fogo à vista, podemos acabar mortos ou deslocados para outro lugar, talvez para o norte ou para o sul (para o Egito)", afirmou ele à Reuters por meio de um aplicativo de bate-papo.

 

Dezenas de palestinos participaram de manifestações e compareceram a funerais no início desta segunda-feira, depois que um ataque aéreo israelense matou 18 palestinos em uma casa em Deir Al-Balah, no centro de Gaza, informaram médicos palestinos e testemunhas.

 

As forças israelenses também sitiaram os hospitais Al-Amal e Nasser na cidade de Khan Younis, no sul do país, uma semana depois de entrarem no hospital Al Shifa, na Cidade de Gaza, o principal hospital da Faixa.

 

Israel alega que os hospitais de Gaza são usados pelo grupo militante palestino Hamas como bases, e divulgou vídeos e fotos que comprovam essa afirmação. O Hamas e a equipe médica negam a alegação e não disseram se algum combatente estava entre os mortos nos últimos ataques.

 

Os militares israelenses disseram ainda, em comunicado, que suas forças estavam "continuando a conduzir atividades operacionais precisas na área do hospital Shifa, evitando danos a civis, pacientes, equipes médicas e equipamentos médicos".

 

O governo afirmou que suas forças detiveram 500 pessoas afiliadas ao Hamas e à aliada Jihad Islâmica e localizaram armas na região. O Ministério da Saúde de Gaza, administrado pelo Hamas, disse que centenas de pacientes e funcionários médicos foram detidos em Al Shifa.

 

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As Forças Armadas de Israel também disseram que suas forças continuavam "atacando com precisão a infraestrutura terrorista em Al-Amal" e que "20 terroristas foram eliminados na área de Al Amal no último dia em combates a curta distância e ataques aéreos". A Reuters não conseguiu acessar as áreas hospitalares de Gaza e verificar os relatos de ambos os lados. 

 

Fonte:Agência Brasil

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Coluna Internacional : Fotógrafo registra momentos inéditos dos filhos de Harry e Meghan
Enviado por alexandre em 22/03/2024 15:09:05

Meghan convidou um fotógrafo para registrar os filhos, o príncipe Archie e a princesa Lilibet, no casa do casal em Montecito, na Califórnia

Os filhos de Harry e Meghan Markle, príncipe Archie, de 4 anos, e princesa Lilibet, de 2 anos, raramente aparecem nas fotos compartilhadas pelo casal. Contudo, de acordo com Richard Eden, do Daily Mail, Meghan teria chamado um fotógrafo para registrar momentos ao lado dos pequenos.

 

A atitude impressionou porque o casal sempre foi muito protetor com os herdeiros e não revelou nem os nomes dos padrinhos deArchie. Por conta desse cuidado dos duques de Sussex, o fato de terem chamado um fotógrafo para fazer alguns registros chama a atenção.

 

As fotos de Meghan sozinha e com os filhos seriam um responsabilidade de Jake Rosenberg, um dos fotógrafos favoritos da atriz de Suits. Segundo as informações que um amigo da duquesa passou ao Daily Mail, a sessão de fotos, contudo, não será publicada.

 

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As fotos de Meghan sozinha e com os filhos seriam um responsabilidade de Jake Rosenberg, um dos fotógrafos favoritos da atriz de Suits. Segundo as informações que um amigo da duquesa passou ao Daily Mail, a sessão de fotos, contudo, não será publicada.

 

Harry e Meghan com os filhos

 

Na bombástica série documental da Netflix, lançada em 2022, foram compartilhados registros de Archie e Lilibet, inclusive o registro dos primeiros passos da caçula. Outros momentos em família também encantaram os espectadores.

 

Alguns detalhes da casa de cerca de US$ 15 milhões de Harry e Meghan também foramretratados na produção. A residência supostamente possui nove quartos, uma quadra de tênis e também um espaço para animais resgatados.

 

Fotos: Reprodução

 

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O documentário também mostrou o simples e elegante escritório do casal, que foi muito usado durante a pandemia de Covid-19. Além disso, teve registros da horta para as crianças, da piscina e do terraço encantador.

 

Fonte: O Globo

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