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Coluna Internacional : Universidade do Colorado aumenta previsão de furacões para este an
Enviado por alexandre em 10/07/2024 09:57:57

São esperados seis grandes fenômenos, com ventos acima de 170 km/h

Meteorologistas da Universidade do Estado do Colorado (CSU, em inglês) aumentaram a quantidade de furacões previstos para 2024."O Beryl, um furacão tropical profundo categoria 5, é provável prenúncio de temporada hiperativa", segundo a previsão divulgada nessa terça-feira (9).

 

Pelo menos 14 mortes foram atribuídas ao Furacão Beryl, que devastou Granada e Jamaica, no Caribe, antes de atravessar a península de Yucatán, no México, e se dirigir ao norte para atingir o Texas na segunda-feira, interrompendo a energia elétrica de milhões de pessoas e fechando grandes portos de petróleo.

 

Na previsão da CSU, os meteorologistas disseram esperar seis grandes furacões, com ventos acima de 170 quilômetros por hora (km/h), em um total de 12 furacões e 25 tempestades previstas até o fim da temporada, em 30 de novembro.

 

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Em previsão divulgada em 13 de abril, a equipe da universidade havia projetado cinco grandes furacões. Uma tempestade tropical tem ventos sustentados de 63 km/h e torna-se um furacão quando esses ventos chegam a 119 km/h.

 

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Um furacão categoria 5 tem ventos sustentados de pelo menos 252 km/h.Uma temporada média de furacões produz 14 tempestades, das quais sete chegam a furacões e três tornam-se grandes ciclones. 

 

Fonte:Terra

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Coluna Internacional : ''Ausência de Milei é triste para a Argentina'', diz Lula sobre Mercosul
Enviado por alexandre em 09/07/2024 09:38:44

Quem perde é quem não comparece, afirma presidente brasileiro

 O presidente Luiz Inácio Lula da Silva lamentou, nesta segunda-feira (8), a ausência do presidente da Argentina, Javier Milei, na Cúpula do Mercosul, realizada em Assunção, no Paraguai. Milei foi o único chefe de Estado que não participou da reunião semestral do bloco, originalmente formado por Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai, e que agora formalizou a entrada da Bolívia como membro pleno.

 

"Eu acho que quem perde não comparecendo não são os que vieram, é quem não veio. Quem não veio desaprende um pouco, quem não veio não sabe o que está acontecendo. Sempre que tem uma reunião com outro chefe de Estado, eu faço questão de participar, porque eu sempre tô aprendendo alguma coisa, sempre converso com gente está mais preparado do eu", disse Lula.

 

Ao criticar a ausência de Milei, Lula destacou a importância da Argentina para o sucesso do bloco. "É uma bobagem imensa o presidente de um país importante como a Argentina não participar de uma reunião com o Mercosul, é triste para a Argentina. Agora, uma coisa é verdade: estamos trabalhando o fortalecimento do Mercosul com a Argentina porque acreditamos na importância da Argentina. A Argentina é um país extremamente importante para o sucesso do Mercosul."

 

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As declarações foram dadas em entrevista a jornalistas pouco antes de o presidente brasileiro deixar a capital paraguaia rumo à Bolívia, onde manterá um encontro bilateral com o presidente Luís Arce, além de participar de evento com empresários dos dois países. Mais cedo, ao discursar na sessão principal na Cúpula do Mercosul, Lula criticou o que chamou de “nacionalismo arcaico e isolacionista”.

 

Ausente na reunião de chefes de Estado do principal bloco econômico da América do Sul, Javier Milei participou, no fim de semana, de uma conferência que reuniu políticos da extrema-direita, inclusive o ex-presidente Jair Bolsonaro, e ativistas liberais conservadores, na cidade de Balneário Camboriú, litoral de Santa Catarina. Sobre o evento, Lula disse que é algo que não interessa. "Sinceramente, é o tipo de reunião que não me interessa. Eu acho que, no final das contas, o presidente da República [Milei] perdeu tempo fazendo uma coisa de extrema-direita tão desagradável, tão antissocial, tão antipovo sociável, tão antidemocrático. Eu não sei não sei o que as pessoas ganham participando disso", comentou.

 

VIRADA NA FRANÇA

 

Lula também foi perguntado sobre o resultado do segundo turno das eleições legislativas na França, em que a Nova Frente Popular, uma coalizão de esquerda, conquistou o maior número de assentos na Assembleia Nacional do país, revertendo uma esperada vitória da extrema-direita, de Marine Le Pen, que havia liderado no primeiro turno, mas acabou ficando em terceiro lugar, atrás da aliança de centro que representa o grupo político do presidente Emmanuel Macron.

 

"O que aconteceu na França é aquela coisa maravilhosa do que representa a democracia, ou seja, quando parecia que tudo estava confuso, quando parecia que tudo estava dando errado, eis que o povo se manifesta, o povo vem para a rua e diz: 'nós queremos que os setores democráticos continuem governando a França, a gente não quer extrema-direita, a gente não quer fascista, a gente não quer nazista, a gente quer democracia'. Foi isso que aconteceu na França, e estou muito feliz", afirmou Lula.

 

Sobre a dificuldade na montagem de um novo governo, já que nenhuma das forças políticas obteve, sozinha, a maioria legislativa, o presidente brasileiro disse esperar que isso seja efetivado com mais um acordo entre as liderança de esquerda e de centro.

 

"Agora, espero o meu amigo [Emmanuel] Macron, que meu amigo [Jean-Luc] Mélenchon [líder de esquerda], que meu amigo François Hollande [ex-presidente da França] e que tantos outros companheiros da França se coloquem de acordo para montar um governo que possa atender aos interesses do povo francês. É isso que eu espero. Eu acho que foi uma coisa muito importante neste final de semana que aconteceu no mundo, e tudo o que acontece na França é sempre muito importante porque todos nós somos um pouco filhos da Revolução Francesa", completou.

 

Lula também reafirmou sua satisfação com a vitória esmagadora do Partido Trabalhista no Reino Unido, voltando ao comando do país após mais de 14 anos fora do poder. "Estou muito feliz com a vitória do Labour Party [Partido Trabalhista] na Inglaterra. Uma coisa muito interessante é que, há 14 anos, eles estavam afastados do governo e agora voltaram ao governo. E voltaram com uma maioria avassaladora que nem eles mesmos esperavam tanta força no processo eleitoral. É um avanço importante", observou.

 

RELAÇÃO COM BOLÍVIA

 

Com próxima parada em Santa Cruz de La Sierra, para um encontro bilateral com o presidente boliviano Luís Arce, nesta terça-feira (9), Lula falou em fortalecer a parceria com a Bolívia, impulsionando o desenvolvimento conjunto dos dois países.

 

"A Bolívia é um país que o Brasil precisa ajudar a se desenvolver, a se industrializar. Nós precisamos discutir como é que vão se explorar os materiais, os minerais críticos que a Bolívia tem. Como é que vai se utilizar todo o potencial mineral da Bolívia, o potencial de gás. E o Brasil pode ajudar a Bolívia a explorar, mas também ajudar a desenvolver a Bolívia, porque é preciso gerar desenvolvimento. No caso do Brasil, eu não consigo pensar o Brasil crescendo sozinho, o Brasil tem que crescer e, junto com o Brasil tem que crescer o nosso vizinho", disse Lula.

 

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Ele também voltou a comentar o fracasso da tentativa de golpe militar na Bolívia, ocorrida no fim de junho.

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Coluna Internacional : Eleições na França: Macron pede que premiê permaneça no cargo
Enviado por alexandre em 08/07/2024 09:41:20

Após vitória da esquerda nas eleições da França, Gabriel Attal anunciou que deixaria seu cargo, mas Macron pediu que premiê ficasse

O presidente da França, Emmanuel Macron, pediu, nesta segunda-feira (8/7), que o primeiro-ministro Gabriel Attal permaneça em seu cargo. De acordo com comunicado divulgado pelo governo, o pedido vem para “garantir a estabilidade do país”.

 

Macron recebeu o primeiro-ministro na manhã desta segunda (horário francês) e “agradeceu as campanhas eleitorais europeias e legislativas que liderou”.

 

No domingo (7/7), após projeções iniciais das eleições legislativas indicarem o bloco de esquerda Nova Frente Popular emergir como a maior força no Parlamento francês, Attal, de centro-direita, anunciou que renunciaria ao cargo.Como prometido, o premiê compareceu ao Palácio do Eliseu nesta manhã para pedir a renúncia. No entanto, Macron pediu que ele permanecesse no cargo até que a situação se defina.

 

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Isso porque, apesar de vencer o pleito e barrar a extrema direita, a esquerda não obteve o número mínimo de assentos no Parlamento francês necessários para indicar um primeiro-ministro. Além disso, a Olimpíada de Paris começa daqui a poucos dias.Veja resultado das eleições:

 

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Nova Frente Popular (esquerda): 182 cadeiras
Juntos (governista, de centro): 168 cadeiras
Reunião Nacional (extrema direita): 143 cadeiras 

 

Fonte: Metrópoles

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Coluna Internacional : Biden diz ser a primeira mulher negra a servir com um presidente negro
Enviado por alexandre em 05/07/2024 14:55:39

Declaração confusa do presidente dos EUA foi dada a uma rádio da Filadélfia

Durante entrevista com a emissora de rádio WURD, da Filadélfia (EUA), na quinta-feira (4/7), o presidente americano, Joe Biden, cometeu uma nova gafe ao afirmar ser "a primeira mulher negra a servir com um presidente negro".

 

A declaração, em entrevista no Dia da Independência dos EUA, ocorre num momento em que líderes e eleitores democratas questionam se Biden tem condições de encarar Donald Trump após o fiasco do democrata no primeiro debate televisivo contra o republicano, na semana passada.

 

Biden pareceu tropeçar nas palavras ao descrever ter servido como vice-presidente do ex-presidente Barack Obama e depois escolher Kamala Harris, que é negra, como sua vice.

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Kamala, aliás, é um dos nomes mais cotados para substituir Biden na disputa caso o presidente abra mão de concorrer na eleição presidencial de 5 de novembro.

 

A pressão para o presidente desistir da disputa à reeleição está crescendo nos últimos dias em meio a incertezas entre políticos e figuras importantes do partido democrata, que se dividem sobre o que seria melhor neste momento para a disputa contra Trump. As capacidades físicas e mentais de Biden estão sendo questionadas por democratas e exploradas pelos adversários.

 

OUTRAS GAFES DE BIDEN:

 

Na disputa eleitoral de 2020, o então candidato democrata fez um discurso aos seus apoiadores na mesma Filadélfia. Na ocasião, Biden apresentou à multidão o seu filho Beau, "a quem muitos de vocês ajudaram a eleger para o Senado de Delaware". Porém o filho mais velho do futuro presidente havia morrido em 2015.

 

No início da guerra entre Rússia e Ucrânia (iniciada em fevereiro de 2022), no discurso anual sobre o Estado da União, em 1º de Março de 2022, Biden confundiu o povo ucraniano e o povo iraniano. "Putin pode cercar Kiev com tanques, mas nunca conquistará os corações e as almas do povo iraniano", afirmou. Atrás dele, sua vice, Kamala Harris, sussurra "ucraniano" para ele.

 

Durante um discurso sobre o aborto, em julho de 2022 na Casa Branca, Biden pronunciou a instrução "repita a frase" antes de continuar repetindo, de fato, uma citação proferida alguns segundos antes, como orientava quem havia preparado a fala do presidente.

 

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Em 16 de julho de 2022, em constrangimento na Arábia Saudita, Joe Biden trocou palavras, citando "a bravura e o egoísmo dos americanos que serviram na região". O presidente queria dizer "altruísmo".

 

Fonte: Extra

 

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Coluna Internacional : Israel estuda resposta do Hamas à proposta de trégua
Enviado por alexandre em 04/07/2024 09:25:36

Fonte do Hamas diz que trocou ideias com objetivo de parar a guerra

Israel está estudando a resposta do Hamas à proposta que incluiria um acordo para a soltura de reféns e cessar-fogo em Gaza, segundo um comunicado da agência de espionagem israelense, Mossad.

 

“Os mediadores do acordo de reféns deram à equipe de negociação a resposta do Hamas ao esboço do acordo de reféns. Israel está examinando a resposta e responderá aos mediadores”, disse comunicado publicado pelo gabinete do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, em nome da Mossad.

 

O comunicado não deu mais detalhes.

 

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Uma fonte do Hamas, o grupo militante islâmico que governa Gaza, disse que tinha “trocado algumas ideias com os irmãos mediadores” com o objetivo de parar a guerra, mas não deu mais detalhes.

 

Mediadores como Egito, Catar e Estados Unidos estão tentando há meses fechar um acordo de cessar-fogo e pela soltura de 120 reféns que permanecem em Gaza, mas seus esforços foram interrompidos.

 

O Hamas afirma que qualquer acordo precisa acabar com a guerra e levar à retirada completa de Israel de Gaza. Israel diz que aceitará apenas pausas temporárias nos combates até que o Hamas seja erradicado.

 

A guerra em Gaza começou quando homens armados do Hamas invadiram o sul de Israel em 7 de outubro, mataram 1.200 pessoas e levaram 250 reféns de volta para Gaza, segundo contagens israelenses. A ofensiva lançada por Israel em retaliação matou quase 38.000 pessoas, de acordo com o Ministério da Saúde de Gaza, e deixou o enclave costeiro em ruínas.

 

O plano de cessar-fogo que está na mesa, divulgado no fim de maio pelo presidente norte-americano, Joe Biden, prevê a libertação gradual dos reféns israelenses em Gaza e a retirada das forças israelenses em duas fases.

 

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Também projeta a libertação de prisioneiros palestinos, com a reconstrução de Gaza e o retorno dos cadáveres de reféns mortos em uma terceira fase.

 

Fonte: Agência Brasil

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