NBO O Instituto Anjos da Liberdade, que promove a ADPF contra portaria de Sergio Moro com restrições a visitas em presídios, é presidido pela advogada Flávia Pinheiro Fróes, denunciada em 2010 pelo Ministério Público por associação com o tráfico de drogas.
Além de Flávia, também foram denunciados na ocasião os advogados Luiz Fernando Costa e Beatriz da Silva Costa de Souza, acusados de envolvimento numa série de ataques organizados por Marcinho VP e Elias Maluco.
Os três foram alvos de mandados de prisão, posteriormente revogados pelo TJRJ. A OAB-RJ chegou a suspender os advogados por 90 dias.
Em agosto, o Globo noticiou que o Anjos da Liberdade foi responsável por costurar um acordo entre o PCC e o Comando Vermelho contra a portaria de Sergio Moro.
No mesmo mês, a ONG de Fróes também pediu à Promotoria Geral do Tribunal Penal Internacional a abertura de investigação de Jair Bolsonaro por “crimes contra a humanidade” – citando “apologia ao genocídio de índios da Amazônia, à tortura, ao desaparecimento forçado e ao homicídio indiscriminado e a defesa de políticas de extermínio”.