Mais Notícias : O apagão de Dilma
Enviado por alexandre em 09/02/2015 09:43:39

O apagão de Dilma: quem está administrando a imagem deste governo

Dilma: está feia a coisa

Dilma: está feia a coisa

Para quem constata o apagão de Dilma Rousseff na mídia e nas redes sociais, uma informação relevante sobre o seu relacionamento com o trio que coordenou a comunicação da sua vitória eleitoral:
*João Santana conversou com Dilma uma vez, em dezembro, para ajudar no discurso de posse;
*Thomas Traumann, demissionário desde novembro, soube só no Natal que teria que ficar mais um tempo no governo até Dilma encontrar substituto;
*E, finalmente, Franklin Martins:: não conversa com Dilma desde o segundo turno.
Na prática, desde novembro, a comunicação de Dilma Rousseff está sendo gerida por… Dilma Rousseff.
Dilma está mais e mais solitária.  E nem Lula, evidentemente, ela ouve mais.
A propósito, os dois conversaram a sós na sexta-feira, em Belo Horizonte.

 

Por Lauro Jardim

Na garupa

dilma

Dilma: queimadura na perna

Dilma Rousseff queimou a perna na semana retrasada ao descer da garupa de uma moto no Palácio da Alvorada. Os passeios de Dilma dentro do jardim do Alvorada têm sido frequentes e com diferentes pilotos. Na queda, estava com o ministro Carlos Gabas como piloto.

Por Lauro Jardim

Um exemplo de gentileza do Planalto

Neri:  "a pedido", não

Neri: “a pedido”, não

A gentileza não é o forte da turma que habita o Palácio do Planalto.

Marcelo Neri, que na semana passada perdeu o seu cargo de ministro para Mangabeira Unger,  foi protagonista de uma “retificação” incomum que o governo mandou fazer no Diário Oficial da União de sexta-feira passada.

Diz o DOU:

- No decreto de exoneração de Marcelo Neri do cargo de Ministro de Estado Chefe da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, onde se lê: “exonerar,

a pedido,”, leia-se: “exonerar”.

“Exonerar a pedido”, como até os tijolos do Palácio do Planalto sabem. é uma maneira gentil de o governo dizer que o servidor precisa sair. Mandar retificar a exoneração de um ministro que nunca criou problemas para o governo é inusitado.

 

Por Lauro Jardim

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