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Coluna Mulher : Contorno facial: 4 dicas para arrasar na maquiagem
Enviado por alexandre em 26/04/2024 09:39:24

Alguns cuidados ajudam a garantir um contorno facial mais natural e harmônico; confira

O contorno facial é uma técnica que requer atenção para alcançar bons resultados. Além de escolher os produtos adequados para sua pele, também é importante compreender a estrutura do seu rosto para valorizar áreas específicas.

 

A fundadora da franquia de maquiagem Espaço Make, Kelly Nogueira, ressalta que cada rosto possui características distintas que influenciam a forma como as sombras e os realces devem ser aplicados.

 

Para afinar o rosto, por exemplo, o uso de sombras mais definidas nas laterais ajudam a criar a ilusão de uma estrutura mais angular. Já um rosto quadrado pode exigir um realce mais delicado para suavizar os ângulos.

 

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USE PRODUTOS ADQUADOS

 

Top 10 melhores Paletas de Contorno Facial | Adoro Maquiagem

 

“A escolha dos produtos adequados também pode ser um obstáculo, já que texturas e tonalidades de contorno podem funcionar de maneiras diferentes, dependendo do tipo de pele de cada pessoa”, explica. A escolha dos produtos certos é essencial para uma maquiagem impecável. Leve em conta o tom e o tipo da sua pele para escolher produtos de contorno e realce que se adequem às suas necessidades. Se você tem pele oleosa opte por fórmulas em pó que ajudam a controlar o brilho.

 

ILUMINE ESTRATEGICAMENTE

 

Dica de Maquiagem | Como aplicar contorno e iluminador | Laura Ferreira  Makeup | Maquiagem e Beleza | Juiz de Fora MG

 

A aplicação do realce é fundamental para adicionar dimensão e luminosidade ao rosto. Concentre-se em áreas que naturalmente refletem a luz, como as maçãs do rosto, o arco do cupido (parte central do lábio), o centro da testa e a ponte do nariz.Isso ajuda a destacar essas características e a criar um visual mais jovial e radiante. Experimente diferentes tons e texturas de iluminador para encontrar o que funciona melhor para o seu tom de pele e preferências pessoais.

 

ESFUME COM CUIDADO

 

Maquiagem para pele negra: como fazer passo a passo

 

Um contorno facial bem-sucedido depende de uma mistura suave e uniforme das sombras e realces. Use um pincel macio ou uma esponja úmida para esfumar as linhas de contorno, garantindo uma transição suave entre as áreas escuras e claras.Evite deixar linhas muito marcadas e evidentes, pois isso pode resultar em uma aparência artificial. Lembre-se de que o segredo está na sutileza e na suavidade dos movimentos ao esfumar.

 

MENOS É MAIS

 

Contorno facial: faça uma make fantástica com esta técnica de sombreamento

 Fotos: Reprodução

 

Ao aplicar produtos de contorno e realce, comece com uma quantidade pequena e construa a intensidade gradualmente conforme necessário. É mais fácil adicionar mais produto do que remover o excesso, portanto, é melhor começar com uma abordagem mais leve e ir aumentando conforme desejado para evitar um contorno facial excessivo ou pesado.

 
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Fonte: Alto Astral

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Coluna Mulher : Jornalistas mulheres são as mais impactadas pelo cyberbullying
Enviado por alexandre em 25/04/2024 00:46:18

As mulheres jornalistas enfrentam ameaças “maiores” e “crescentes” na internet durante o exercício de sua profissão, declarou nesta semana a diretora de pesquisa do Centro Internacional para Jornalistas (ICFJ, em sua sigla em inglês).

 

Um estudo de 2022 realizado pela Unesco e pelo ICFJ entrevistou 900 jornalistas de 125 países e indicou que, entre elas, 73% afirmam ter sofrido violência online relacionada ao seu trabalho.

 

“As mulheres tendem a enfrentar maiores ameaças na internet”, afirmou Julie Posetti no Festival Internacional de Jornalismo realizado em Perugia, Itália, acrescentando que “o tipo de ameaças que enfrentam está aumentando”.

 

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Os ataques, impulsionados pelo anonimato nas redes, vão desde difamação e insultos, passando por comentários machistas e sexuais, até ameaças físicas, incluindo ameaças de morte, que também mencionam seus familiares.

 

Posetti reafirma que “o cyberbullying é facilitado pelas companhias ‘Big tech'”, gigantes tecnológicas às quais ela acusou de terem “falhado em suas responsabilidades”.

 

 

Os métodos estão se tornando cada vez mais sofisticados: bloqueio de contas, hacking, uso de fotos privadas e até mesmo “deepfakes”.

 

A violência pode aumentar quando combinada com outras formas de discriminação relacionadas à cor da pele, religião ou orientação sexual.

 

Posetti e outras duas pesquisadoras elaboraram, junto com a Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE), um guia e uma série de ferramentas sobre o tema destinados a jornalistas.

 

A filipina Maria Ressa, vencedora do Prêmio Nobel em 2021, sofreu cyberbullying com a hashtag #ArrestMariaRessa (#PrendamMariaRessa), disseminada em 2017 por apoiadores do ex-presidente Rodrigo Duterte. E ela foi presa duas vezes, dois anos depois.

 

“Fui correspondente de guerra para a CNN por duas décadas, mas nada no campo me preparou para esses ataques misóginos”, contou ao ICFJ e à Unesco.

 

A especialista em desinformação para a BBC, Marianna Spring, recebeu no ano passado uma avalanche de ameaças, alguns prometendo sequestrá-la ou degolá-la, após sua investigação sobre a aquisição da rede social X (ex-Twitter) por Elon Musk.

 

Educação para a informação é caminho para reverter descrença do brasileiro  no jornalismo | Instituto Palavra Aberta

Fotos: Reprodução

 

– “IMPUNIDADE” –

 

Em alguns casos, as ameaças online podem se tornar casos de violência física. No estudo, 20% das mulheres entrevistadas afirmaram ter passado por casos de agressões ou insultos na vida real relacionados ao cyberbullying.

 

As consequências do importunamento virtual são profundas, já que algumas jornalistas podem ser dissuadidas de cobrir assuntos delicados ou até mesmo optar por abandonar a profissão.

 

A organização não governamental Repórteres Sem Fronteiras adverte que esse tipo de assédio constitui uma nova “ameaça” à liberdade de imprensa.

 

A jornalista francesa Nadia Daam contou à AFP que recebeu, em 2017, uma enxurrada de mensagens de ódio após publicar uma coluna criticando um fórum online.

 

Desde então, mudou-se duas vezes e tende a se afastar das redes sociais, mas afirma que ainda recebe mensagens de cyberbullying e que “já não trabalha da mesma maneira”.

 

No entanto, Daam acredita que agora há mais consciência do problema, penas legais mais severas e que no setor “se fala mais sobre” a problemática.

 

A jornalista independente que cobriu a guerra na Ucrânia e o conflito entre Israel e o Hamas, Melina Huet, disse que recebe, regularmente, ameaças online relacionadas ao seu trabalho.

 

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“Recebi ameaças de decapitação e estupro no Instagram”, contou. “Os autores podem facilmente criar novas contas, há impunidade”, acrescentou. 

 

Fonte: IstoÉ

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Coluna Mulher : Desinformação e violência política de gênero: é uma ameaça à democracia
Enviado por alexandre em 24/04/2024 11:55:29

E é esse um dos principais entraves para que mais mulheres escolham concorrer a cargos políticos

Não se espera que alguém aceite um convite para uma experiência que sabe que lhe será dolorosa. Mas quando pedimos para que mais mulheres ocupem espaços de poder na política, é justamente isso que lhe oferecemos: uma experiência não só perigosa, mas violenta.

 

E é esse um dos principais entraves para que mais mulheres escolham concorrer a cargos políticos - elas temem por sua segurança dentro e fora das redes sociais, e pelos ataques que sabem que sofrerão não só de oponentes, mas também de colegas dentro do próprio partido. Xingamentos, ameaças, subfinanciamento, tudo isso tem nome: violência política de gênero.

 

Pedir por mais mulheres na política é imperativo para aqueles que esperam que os temas relativos a gênero sejam discutidos em espaços de decisão, como o Congresso, e de maneira favorável. Apesar de serem apenas 15% dos parlamentares brasileiros, na Câmara e no Senado é a bancada feminina quem mais pauta os direitos das mulheres.

 

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Segundo dados do Elas no Congresso, da Revista AzMina, 82% das mulheres parlamentares eleitas em 2018 apresentaram projetos de lei sobre gênero, enquanto apenas 46% dos homens parlamentares fizeram o mesmo. E não se trata apenas da produção legislativa quantitativa, mas qualitativa também: enquanto 69% dos projetos desfavoráveis criados desde 2019 têm autores ou coautores homens, apenas 33% deles têm autoria ou coautoria de mulheres.

 

É de se imaginar como o debate sobre gênero cresceria em quantidade e qualidade se houvesse mais mulheres nas cadeiras do Legislativo brasileiro. Mas as garantias de que elas chegarão até seus assentos de maneira segura são muito falhas. A fiscalização do cumprimento das cotas de gênero de candidaturas e financiamento é um exemplo disso.

 

 

Ainda que garantidas em lei, o descumprimento da legislação é, muitas vezes, descoberto somente após as eleições, quando se há pouco ou quase nada a se fazer. A punição aos infratores ainda não está sedimentada, e em 2021 a PEC 18 abriu brecha para que partidos fossem anistiados.

 

O resultado, como já denunciado há tempos pela imprensa, são as candidaturas-laranja, criadas apenas para falsear números. Mulheres que grande parte das vezes gostariam, sim, de serem candidatas, mas que sofrem violência política de gênero ao não receberem para isso o financiamento adequado.

 

 

Os dados não mentem: embora tenham sido 34% das candidaturas nas eleições municipais de 2020, as mulheres receberam apenas 28% dos recursos destinados pelos partidos. A conta não fecha. A legislação determina que os partidos lancem pelo menos 30% de candidatas e que os recursos do Fundo Eleitoral repassados a elas devem seguir a mesma proporção. Mas em 2020, 22 dos 32 partidos do país repassaram menos recursos do que deviam para as candidatas.

 

 

Além dos obstáculos ao tentar viabilizar recursos para suas candidaturas, essas mulheres também precisam encarar a fúria daqueles que não aceitam que elas ocupem espaços de poder e decisão. Aqueles que duvidam da sua capacidade não no que diz respeito à política, mas porque elas são mães, filhas, esposas - deveriam estar cuidando de alguém, não fazendo campanha. Se são jovens, são inexperientes, se têm mais idade, estão velhas demais. Se são solteiras, são fracassadas; se têm um companheiro, são responsáveis por qualquer má conduta dele. Se são negras, são vitimistas. Se são LGBTQIA+, transsexuais ou travestis, nunca deveriam estar ocupando aquele lugar.

 

Em 2020, a Revista AzMina e o InternetLab monitoraram 175 candidaturas, em sua maioria de mulheres, de diferentes regiões do Brasil no Twitter, YouTube, Instagram e Facebook. Com o MonitorA, coletamos postagens, comentários de usuários, e outras interações e desenvolvemos dicionários de palavras e termos frequentemente usados em discursos de ódio sexistas nas redes, de acordo com o perfil das candidatas monitoradas. No primeiro turno, descobrimos que um grupo de 123 candidatas recebia mais de 40 xingamentos por dia só no Twitter.

 

 

Os termos ofensivos identificados foram classificados dentro de categorias predominantes, levando em conta o contexto em que estavam inseridos: discursos sobre os atributos físicos das candidatas (como roupas que usavam nas fotos, corte de cabelo ou aparência), assédio moral, sexual e intelectual, descrédito, gordofobia, transfobia, racismo. Além de serem atacadas por serem mulheres, a violência política era sexista em seus xingamentos e no contexto em que esses ataques são feitos.

 

No segundo turno, os ataques se estenderam também a outras mulheres, figuras públicas que não estavam concorrendo a cargos políticos, mas que apoiavam publicamente outras mulheres. Ao declarar publicamente seu apoio à Manuela D'Ávila (PCdoB) - a candidata mais atacada nas redes sociais em 2020 -, a ex-ministra do Meio Ambiente, Marina Silva (REDE), recebeu, em dois dias, ao menos 150 comentários ofensivos, uma média de três tuítes com xingamento por hora. Foi chamada de “velha” com termos pejorativos como “múmia” e “tartaruga”, e também de “feia” e “hipócrita”. Com a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) não foi diferente.

 

O tratamento misógino ficou ainda mais claro quando analisamos os ataques direcionados a um grupo de homens candidatos no segundo turno. A análise de discurso mostrou que enquanto as mulheres se tornam alvos de ataques pelo que supostamente são – características físicas, intelectuais, morais -, os homens são ofendidos pelo que fazem, seja por trabalhos que já realizaram ou por posicionamentos que adotaram - com exceção de idosos e LGBTQIA+, que também foram alvo de ódio e agressões por essas características.

 

 

Também entendemos que essa experiência violenta tem um recorte não só de gênero e raça, mas também de território. Na Bahia, as candidatas negras eram os principais alvos. Em Minas Gerais, os ataques giravam em torno de temas como maternidade, idade e sexualidade. Duvidar da capacidade de uma mulher que é mãe ou que está acima de uma certa idade também é violência. Os homens mais velhos são experientes, as mulheres são ultrapassadas. No Pará, a violência ultrapassava as redes, com registros de tiros e agressões físicas.

 

Até então, a violência política de gênero não era um crime por si só. Ataques como esses poderiam ser enquadrados em outros tipos penais, como calúnia ou difamação. Mas o debate sobre o tema se deu em vozes tão altas, principalmente após o assassinato da vereadora Marielle Franco, em 2018, que o Congresso Nacional finalmente se debruçou sobre o tema em 2020. Até então só havia cinco projetos de lei que tramitavam esquecidos no legislativo.

 

 

Fotos: Reprodução

 

Depois do debate na Câmara e no Senado, foi promulgada em agosto de 2021 a lei 14.192/2021, que altera o Código Eleitoral, a Lei dos Partidos Políticos e a Lei das Eleições. Entre outras reformas, a lei adiciona um tipo penal ao código: “assediar, constranger, humilhar, perseguir ou ameaçar, por qualquer meio, candidata a cargo eletivo ou detentora de mandato eletivo, utilizando-se de menosprezo ou discriminação à condição de mulher ou à sua cor, raça ou etnia, com a finalidade de impedir ou de dificultar a sua campanha eleitoral ou o desempenho de seu mandato eletivo”.

 

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A lei também veda propaganda eleitoral que “deprecie a condição de mulher ou estimule sua discriminação em razão do sexo feminino, ou em relação à sua cor, raça ou etnia”, e altera o tipo penal de divulgação de fatos que sabe inverídicos, que passa a ser aplicável não apenas em propaganda eleitoral, mas também durante o período de campanha eleitoral, entre outras modificações a esse crime eleitoral. 

 

Fonte: Portal Brasil

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Coluna Mulher : Liso natural e 4x mais longo: Progressiva potente com 4 ingredientes naturais para dar adeus à chapinha
Enviado por alexandre em 23/04/2024 14:34:30

Receita secreta de progressiva natural

As mulheres que não dispensam um visual atraente optam por ter o cabelo mais moderno e sedoso. Para isso, muitas delas recorrem ao uso de progressiva para deixar os fios lisos por mais tempo.

 

Uma alternativa para não usar componentes químicos que podem prejudicar a saúde capilar é a aplicação de uma mistura com apenas quatro ingredientes. Além de proporcionar um alisamento, a receita deixa os fios mais hidratados, brilhantes e com menos volume.

 

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VEJA OS INGREDIENTES

Quiabos;


60 ml de água fervente;


1 colher de óleo de coco;


2 colheres de sopa de qualquer creme de hidratação de sua preferência;


Amido de milho.O modo de fazer envolve dispor os quiabos em um recipiente, despejar água fervente sobre eles e deixar descansar por meia hora. Em seguida, esmague os quiabos para extrair a baba, passe pela peneira para obter apenas a baba.

 

 

Em outro recipiente, acrescente a baba do quiabo com o creme de hidratação e adicione o amido de milho, mexendo até obter uma mistura homogênea.

 

Fotos: Reprodução

 

Para aplicar a progressiva caseira de quiabo, lave os cabelos com um xampu, retire o excesso de umidade com uma toalha e aplique a máscara mecha a mecha.

 

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Deixe agir por 40 a 60 minutos, seque com secador e escova modeladora, e finalize com a prancha para selar as cutículas. Lave no dia seguinte e repita o procedimento a cada semana ou a cada 15 dias, além de realizar hidratações semanais para auxiliar no processo de alisamento.O valor de uma progressiva nos salões de beleza irão variar de acordo com o tamanho do cabelo: R$ 100 reais para tamanhos curtos e médios e R$ 150 para fios mais longos.

 

Fonte: Tv Foco 

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Coluna Mulher : Um erro comum de skincare pode fazer você parecer mais velho, diz pesquisa
Enviado por alexandre em 22/04/2024 11:19:44

Empresa analisou tutoriais de beleza mais assistidos do TikTok e identificou que a maioria dos influenciadores cometia o mesmo erro nos cuidados com a pele

Especialistas da Fresha, uma empresa internacional de software para salões de beleza, analisaram 100 tutoriais de beleza mais assistidos do TikTok em busca dos erros mais comuns presentes nas rotinas. Eles identificaram que 60% dos influenciadores cometeram um mesmo erro – e que ele pode acelerar o envelhecimento da pele.

 

Segundo o jornal britânico Express, que divulgou os resultados, o erro foi a aplicação de cremes, pomadas e óleos na pele com muita força. Embora seja algo que não receba tanta atenção na hora do skincare, a intensidade da força utilizada para esfregar o rosto pode na verdade estimular o inchaço e mais rugas ao longo do tempo, afirmam.


A Academia Americana de Dermatologia também recomenda que as pessoas limpem a pele suavemente, duas vezes por dia, destacando que esfregá-la com força pode irritá-la. "Irritar sua pele acelera o envelhecimento dela. A lavagem suave ajuda a remover a poluição, a maquiagem e outras substâncias sem irritar a pele”, dizem os especialistas da associação.

 

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“Ao passar hidratante, sérum ou protetor solar, é importante fazer movimentos circulares ou dar leves batidinhas, pois puxar a pele pode dificultar a absorção dos produtos e causar irritação ou ressecamento”, disse um porta-voz da Fresha à Express.

 

Um erro comum de skincare pode fazer você parecer mais velho - Folha PE

Foto: Reprodução

 

Em seguida, o segundo erro de cuidados com a pele mais prevalente na pesquisa foi pular etapas essenciais ou não usar os produtos na ordem correta, com mais da metade (54%) dos criadores de conteúdos analisados fazendo isso.

 

"Pular produtos significa que você perde benefícios como a remoção de sujeira, óleo e resíduos residuais do rosto, enquanto aplicá-los incorretamente reduz sua eficácia. Por exemplo, aplicar o protetor solar antes do hidratante em vez de depois diluirá o impacto do FPS”, continuou o porta-voz.

 

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Por fim, o terceiro erro mais comum identificado na pesquisa, presente também em 54% dos tutoriais avaliados, é não aplicar produtos no peito ou no pescoço junto ao rosto. Segundo o especialista da Fresha, o cuidado é “importante para reduzir os sinais de envelhecimento precoce, pois essas áreas delicadas são especialmente propensas à desidratação”. 

 

Fonte: O Globo

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