« 1 2 3 4 (5) 6 7 8 ... 69 »
Coluna Mulher : Usar protetor solar para fazer 'contorno natural' é seguro?
Enviado por alexandre em 17/04/2024 10:05:05

Entenda se essa nova moda das redes sociais é considerada segura.

O contorno natural tornou-se uma técnica popular de maquiagem, buscando realçar os traços faciais de forma sutil e sem exageros. Recentemente, surgiu uma tendência de utilizar protetor solar para criar esse efeito, prometendo um visual luminoso e protegido dos raios UV. Mas será que essa prática é segura? Neste artigo, vamos explorar os prós e contras de usar protetor solar para fazer contorno natural e se é uma opção viável para a sua rotina de beleza.

 

Recentemente, a tag #sunscreencontouring, algo como “contorno de protetor solar”, em português, ganhou força na rede. Como o próprio nome sugere, a técnica consiste em aplicar protetor solar em determinadas regiões do rosto para garantir linhas de bronzeado que contornam a face.À CNN, Thiago Martins, biomédico, professor e mestre em Medicina Estética, explica que a prática é arriscada e desaconselhada por profissionais de saúde.

 

“A exposição ao sol sem proteção adequada aumenta significativamente o risco de danos solares, como queimaduras, envelhecimento precoce da pele e, mais gravemente, o desenvolvimento do câncer de pele. A ideia de usar protetor solar para criar linhas de bronzeamento deliberadas pode levar a uma proteção inconsistente”, diz.

 

Veja também 

 

Gravidez pode acelerar o envelhecimento biológico, diz estudo

 

Cientistas explicam por que mulheres dormem pior

Segundo ele,o bronzeamento pode criar temporariamente um efeito de contorno no rosto, no entanto é importante destacar que os efeitos do método natural não são comparáveis aos benefícios seguros proporcionados pela maquiagem ou técnicas de contorno cosmético. “Além disso, os danos solares acumulados podem resultar em hiperpigmentação, manchas e textura irregular da pele, comprometendo a sua saúde e aparência a longo prazo”, garante.

 

 Foto: Reprodução

 

Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no FacebookTwitter e no Instagram.

Entre no nosso Grupo de WhatAppCanal e Telegram

 

“Misturar produtos com diferentes taxas pode levar a uma falsa sensação de proteção, aumentando o risco de danos solares. O ideal é o uso de um FPS adequado de maneira correta em todo o rosto, reaplicando sempre que necessário, especialmente após a exposição ao suor ou à água”, acrescenta.

 

Fonte: Portal iG  

LEIA MAIS

Coluna Mulher : Mulher chefe de família: Conquistas e desafios
Enviado por alexandre em 15/04/2024 08:59:10

No contexto da Amazônia brasileira, as mulheres chefes de família têm desempenhado um papel crucial na dinâmica social e econômica da região.

O lançamento do livro “Mulheres Interseccionalidades: Vivências Amazônicas”, ocorrido no Dia Internacional da Mulher deste ano, trouxe à tona uma série de artigos impactantes que exploram as experiências multifacetadas das mulheres na região amazônica. Entre esses, destaca-se o trabalho da advogada Laura Poliana de Oliveira Fragata, especialista em Direito Civil e Processo Civil,.

 

Dra. Laura, foi membro da Comissão de Direito de Família e da Comissão da Mulher Advogada OAB/AM, é influencer digital, e diretora executiva adjunta do Portal Mulher Amazônica.

 

No contexto da Amazônia brasileira, as mulheres chefes de família têm desempenhado um papel crucial na dinâmica social e econômica da região. Em um artigo recente publicado no livro "Mulheres Interseccionalidades; Vivências Amazônicas", a advogada Laura Poliana de Oliveira Fragata oferece uma análise profunda sobre os desafios e conquistas enfrentados por essas mulheres, destacando o papel do sistema jurídico, social e profissional nesse cenário.

  

Veja também

 

Saiba quais os sintomas de infarto em mulheres para observar

 

Gravidez pode acelerar o envelhecimento biológico, diz estudo

 

Laura Fragata em sessão de autógrafos

 

O artigo começa destacando as transformações no conceito de família ao longo do tempo, observando a transição da estrutura patriarcal tradicional para arranjos familiares mais diversificados. Laura Fragata ressalta que, embora as leis tenham evoluído para refletir essas mudanças, ainda persistem desafios em garantir a igualdade de gênero, especialmente no mercado de trabalho.

 

A análise continua com uma abordagem sobre o Princípio da Igualdade e Dignidade Humana, fundamentais para a garantia dos direitos das mulheres. Fragata destaca a importância desses princípios como base para a formulação de políticas públicas e ações que visem a inclusão e o empoderamento feminino.

 

Laura Fragata, discute as dificuldades enfrentadas pelas mulheres na inserção e progressão no mercado de trabalho, e destaca a persistente disparidade salarial entre homens e mulheres, mesmo com a legislação que proíbe essa prática. A advogada ressalta a necessidade de políticas e ações concretas para promover a igualdade salarial e eliminar a discriminação de gênero no ambiente de trabalho.

 

 

Aborda o avanço legislativo como instrumento de promoção da igualdade de gênero. Ela destaca conquistas históricas, como o reconhecimento do direito ao voto e a aprovação de leis que visam proteger as mulheres contra a violência e a discriminação. Fragata também menciona recentes mudanças na legislação trabalhista que visam garantir a igualdade salarial entre homens e mulheres.

 

Laura Fragata e sua amiga Maria Santana Souza, jornalista

e empresária idealizadora do Portal Mulher Amazônica

 

Em suas considerações finais, a advogada reitera a importância de criar condições favoráveis para a participação feminina em todos os aspectos da vida social, política e econômica. Ela enfatiza a necessidade de superar o machismo arraigado na sociedade e de promover uma cultura de respeito e igualdade de gênero.

 

Maria Glaucia Soares da ABMCJ-Regiao Norte, Dra. Francy

Glaucio e Dra. Daiane Sena ao lado da autora

 

O artigo de Laura Poliana de Oliveira Fragata oferece uma contribuição significativa para o debate sobre os direitos das mulheres na região amazônica, destacando a importância de abordagens interseccionais e políticas inclusivas para promover uma sociedade mais justa e igualitária para todos.

 

Laura Fragata e Dra. Daiane Passos (Fotos: arquivo pessoal)

 

Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no FacebookTwitter e no Instagram.

Entre no nosso Grupo de WhatAppCanal e Telegram

 

Este artigo sintetiza as reflexões e análises apresentadas por Laura Poliana de Oliveira Fragata em seu estudo sobre o papel das mulheres chefes de família na sociedade contemporânea, conforme descrito em seu artigo para o livro "Mulheres Interseccionalidades: Vivências Amazônicas".

LEIA MAIS

Coluna Mulher : Hidrata e ilumina: aprenda receita caseira para ter uma pele de bebê
Enviado por alexandre em 12/04/2024 09:59:43

Com apenas dois ingredientes, esta receita garante uma pele lisinha e livre de manchas e rugas. Confira como fazer!

Não é necessário ser um especialista para saber que todo mundo está totalmente ligado com as questões estéticas. A pele, principalmente, tem sido o que mais tem recebido atenção de todos, isso porque é unânime o desejo de ter uma pele lisinha e livre de manchas e rugas da pele.

 

Existem diversas técnicas e procedimentos que prometem rejuvenescer e trazer uma pele impecável, entretanto, muitas pessoas preferem os métodos naturais. Dessa forma, hoje vamos trazer uma mistura incrível de apenas 2 ingredientes que garante te rejuvenescer deixando sua pele lisinha, além de ficar livre de manchas e rugas.

 

Para a mistura infalível e que irá lhe ajudar a ter uma pele de bebê, os dois ingredientes necessários são: farinha de arroz e leite. É simples, mas o resultado é magnífico.

 

Veja também 

 

Cientistas explicam por que mulheres dormem pior

 

O preocupante efeito do calor extremo sobre abortos espontâneos detectado em estudo inédito

 

Segundo o portal ‘Shopee’, o pó de arroz é um grande esfoliante, oferecendo uma limpeza extrema, eliminando células mortas e com a função clareadora. Ele ajuda lentamente a rejuvenescer o rosto, deixando a pele iluminada. Em tese, o pó de arroz faz maravilhas na pele.

 

Creme caseiro com tangerina e leite para reduzir manchas na pele

 Foto: Reprodução

 

Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no FacebookTwitter e no Instagram.

Entre no nosso Grupo de WhatAppCanal e Telegram

 

Por sua vez, o leite é um hidratante eficiente e, tudo graças ao ácido lático, vitamina B6, e biotina. O ácido lático hidrata e nutre enquanto a biotina revitaliza a derme rachada e desgastada e vitamina B6 mantém hidratada e saudável, ajudando em formação de célula da pele nova. Segundo o blog ‘DERMAdocter’.

 

Fonte: TVFOCO

LEIA MAIS

Coluna Mulher : Cólica menstrual: confira dicas para aliviar o desconforto
Enviado por alexandre em 11/04/2024 00:40:34

Você sofre com cólicas menstruais? Confira 5 dicas para reduzir o incômodo de maneira adequada

A cólica menstrual é um incômodo que atinge muitas pessoas. Essas dores afetam diretamente a produtividade durante o ciclo e se tornam um grande problema para a qualidade de vida.

 

Para poder ajudar as pessoas que menstruam a amenizar esse desconforto, o Alto Astral trouxe algumas dicas para diminuir as cólicas menstruais de maneira adequada. Confira!

  

Veja também 

 

Prefeitura de Manaus reforça atenção à saúde da mulher com duas novas Unidades Móveis

 

Pela primeira vez, Idam tem uma mulher à frente de diretoria técnica

 

1. COMPRESSA DE ÁGUA MORNA


O calor ativa o fluxo sanguíneo e ameniza as dores causadas pela cólica menstrual. Assim, coloque uma bolsa ou compressa de água morna no local da dor e deixe por cerca de 15 minutos. Lembre-se de proteger a pele do contato direto com a bolsa, colocando um pano entre ela e a pele para evitar queimaduras.

 

Jornal da Franca - Sofrendo com cólica menstrual? Confira 5 dicas para  aliviar o desconforto - Jornal da Franca

 

2. CONSUMA BEBIDAS QUENTES


As bebidas quentes também podem auxiliar no alívio das dores. Aposte em chás como de camomila, hortelã, alecrim e lavanda, que tem propriedades relaxantes e anti-inflamatórias.

 

3. CUIDADO COM A ALIMENTAÇÃO


Alimentos como doces e comidas mais gordurosas podem aumentar as dores menstruais. Por isso, procure manter uma dieta equilibrada durante o ciclo, priorizando o consumo de alimentos saudáveis e a ingestão de bastante água.

 

O que é e como aliviar a cólica menstrual? Confira 5 dicas - Blog da Alice

 

4. PRATIQUE ATIVIDADE FÍSICA 


A prática de atividade física diminui a dor provocada pela cólica menstrual. O exercício aumenta o fluxo sanguíneo, liberando endorfina. O hormônio auxilia na sensação de bem-estar e redução das dores.

 

5. DURMA BEM


O estresse atrelado a um estilo de vida agitado contribui bastante para o aumento das cólicas. Portanto, procure ter um sono de qualidade para equilibrar o organismo e ter um controle sobre as dores durante o ciclo menstrual.  

 

Farmabem

Fotos: Reprodução

 

Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no FacebookTwitter e no Instagram.

Entre no nosso Grupo de WhatAppCanal e Telegram

 

ATENÇÃO A AUTOMEDICAÇÃO

 

Existem vários medicamentos vendidos na farmácia sem receita e que aliviam a cólica, mas é importante ter cuidado com a automedicação. Isso porque o uso de medicamentos de forma incorreta pode levar a problemas de saúde mais graves. Portanto, consulte sempre um profissional de saúde antes de ingerir qualquer medicação.  

 

Fonte: Alto Astral

LEIA MAIS

Coluna Mulher : O preocupante efeito do calor extremo sobre abortos espontâneos detectado em estudo inédito
Enviado por alexandre em 10/04/2024 14:54:22

Sumathy, que trabalha na colheita de pepino, perdeu um bebê com 12 semanas de gestação

Trabalhar no calor extremo pode duplicar o risco de partos de bebês natimortos e aborto espontâneo para mulheres grávidas, de acordo com uma nova pesquisa realizada na Índia.

 

O estudo mostrou que os riscos para as futuras mães são significativamente maiores do que se pensava anteriormente.Os pesquisadores dizem que verões mais quentes podem afetar não só as mulheres em climas tropicais, mas também em países como o Reino Unido.

 

Eles pedem recomendações de saúde específicas para mulheres grávidas que trabalham em todo o mundo.Cerca de metade das participantes trabalhavam em empregos nos quais estavam expostas a níveis de calor elevados, como em atividades agrícolas, olarias e salinas. As outras trabalhavam em ambientes mais frescos, como escolas e hospitais — embora algumas também estivessem expostas a níveis bastante elevados de calor nesses empregos.

  

Veja  também 

 

'É mito que orgasmo seja ápice do prazer': o que ensina pesquisadora que estuda ciência da sexualidade feminina

 

Formato das fezes pode ser sinal de câncer de cólon; saiba como identificar

 

Não existe um valor universal para determinar a partir de que ponto o calor é prejudicial ao corpo humano.“[O impacto do calor] é relativo ao que você está acostumado, ao que seu corpo está acostumado”, diz Jane Hirst, uma das cientistas que contribuiu para o estudo.

 

Nos campos verdejantes de Tiruvannamalai, conheci Sumathy, uma das mulheres grávidas que participaram da pesquisa.Ela tira as luvas grossas e alonga os dedos. Ela está colhendo pepinos há duas horas.“Minhas mãos queimam com esse calor”, ela me diz, acariciando suavemente as pontas dos dedos.

 

O verão ainda nem começou, mas já está fazendo cerca de 30°C aqui hoje — e a sensação de calor é maior devido à umidade.Sumathy tem que proteger as mãos dos constantes cortes dos minúsculos espinhos dos pepinos, mas as luvas a fazem suar muito.“Meu rosto também queima”, afirma.

 

Ela vai para a plantação de pepinos antes e depois de seu trabalho principal, como cozinheira em uma escola, e recebe cerca de 200 rúpias (pouco menos de R$ 12) por seus esforços.Sumathy foi uma das primeiras a ser recrutada para o estudo.

 

Rekha Shanmugam medindo o calor diurno nos canaviais em Tiruvannamalai

 

Seu bebê também foi um dos primeiros a morrer.“Eu costumava me sentir muito exausta por estar grávida e trabalhar no calor”, relembra.Um dia, enquanto deixava o almoço do marido, Sumathy começou a se sentir muito mal de repente. Naquela noite, ela consultou um médico que informou que ela havia sofrido um aborto espontâneo com 12 semanas de gestação.

 

“Meu marido me deitava no colo dele e me consolava. Não sei o que teria feito sem ele”, diz ela.Sumathy fala do marido com muito amor, mas teve que aprender a viver sem ele. Ele morreu recentemente, e ela agora é a principal fonte de sustento da família.

 

Sumathy nunca vai saber ao certo se trabalhar no calor durante a gestação teve algo a ver com a perda do seu primeiro filho.Mas, de uma maneira geral, o estudo mostrou que as mulheres que trabalhavam em condições semelhantes às dela tinham duas vezes mais chance de ter um bebê natimorto ou sofrer um aborto espontâneo do que aquelas que trabalhavam em ambientes mais frescos.

 

As mulheres grávidas que participaram do estudo na Índia estão realmente "na linha de frente das mudanças climáticas", afirma Hirst, que é obstetra no Reino Unido e professora sobre saúde global da mulher na organização de pesquisa médica The George Institute.

 

Sandhiya

Fotos: Reprodução

 

A previsão é de que a temperatura média da Terra aumente quase 3ºC até ao fim do século em comparação com a era pré-industrial.A Organização Mundial da Saúde (OMS) alerta para "uma ameaça existencial para todos nós", com as mulheres grávidas enfrentando "algumas das consequências mais graves".

 

Estudos anteriores mostraram um aumento de cerca de 15% no risco de parto prematuro e de natimortos durante ondas de calor — mas, em geral, estes estudos foram realizados em países de alta renda, como os EUA e a Austrália.As últimas descobertas na Índia são particularmente preocupantes, de acordo com Hirst, e têm implicações mais amplas.

 

“O Reino Unido está tendo verões mais quentes e, embora não seja tão quente como a Índia, estes efeitos adversos [nas gestações] podem ser observados em temperaturas muito mais baixas em climas mais temperados, como o do Reino Unido”.Mas, segundo ela, é preciso colocar os resultados "em perspectiva”.

 

Mesmo com o dobro do risco no calor extremo, perder um bebê ainda vai ser um “evento raro para a maioria das mulheres”.Atualmente, não há uma recomendação internacional oficial para mulheres grávidas que trabalham no calor.

 

A principal orientação que existe para o trabalho em climas quentes é baseada em estudos envolvendo um homem que serviu nas Forças Armadas dos EUA nas décadas de 1960 e 1970, pesando entre 70 e 75 kg e com 20% de gordura corporal.Hirst espera que este estudo, aliado a outras pesquisas, mudem este cenário.

 

Enquanto isso, Vidhya Venugopal, professora da Faculdade de Saúde Pública do SRIHER, que liderou a pesquisa na Índia, dá algumas dicas para as mulheres grávidas que trabalham no calor:

 

- Evitar períodos prolongados no calor;

 

- Fazer pausas regulares à sombra se trabalhar ao ar livre em dias quentes;

 

- Evitar fazer exercícios ou tomar sol por longos períodos nos horários mais quentes do dia;

 

- Se manter hidratada com água.

 

Para este estudo, financiado pelo governo indiano, os pesquisadores usaram o índice que é conhecido como Temperatura Global do Bulbo Úmido (WBGT, na sigla em inglês), que mede os efeitos da temperatura, umidade, velocidade do vento e calor radiante no corpo humano.

 

As leituras do WBGT costumam ser mais baixas do que as temperaturas que você pode ver na previsão do tempo na TV ou em um aplicativo meteorológico. O limiar de calor seguro para pessoas que realizam trabalhos pesados é de 27,5°C WBGT, de acordo com a Agência de Segurança e Saúde Ocupacional dos EUA.

 

A previsão é de que a Índia se torne um dos primeiros países do mundo onde as temperaturas vão ultrapassar o limite seguro para pessoas saudáveis simplesmente descansarem à sombra, de acordo com um estudo recente da Universidade de Cambridge, no Reino Unido.

 

O número de dias e noites (quando o corpo luta para se recuperar do calor diurno) quentes também deve dobrar ou até quadruplicar na Índia até 2050.Nos canaviais de Tiruvannamalai, a ex-enfermeira Rekha Shanmugam, uma das pesquisadoras do estudo do SRIHER, está medindo o calor diurno.

 

Ao nosso redor, algumas dezenas de trabalhadores — cerca de metade mulheres — cortam cana com pequenos facões.“Estas mulheres muitas vezes não têm outra escolha, a não ser trabalhar sob o Sol. Elas precisam do dinheiro”, diz Shanmugam.

 

Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no FacebookTwitter e no Instagram.

Entre no nosso Grupo de WhatAppCanal e Telegram

 

Ela coloca água em um medidor e aperta vários botões. Ele mostra uma temperatura WBGT de 29,5°C — acima do limite seguro para realizar este tipo de trabalho fisicamente exaustivo no calor.“Se os trabalhadores permanecerem por períodos prolongados neste nível de calor, vão ficar mais propensos a doenças relacionadas ao calor, e isso é especialmente preocupante para as mulheres grávidas”, adverte. 

 

Fonte: BBC

LEIA MAIS
DEIXE SEU COMENTÁRIO

« 1 2 3 4 (5) 6 7 8 ... 69 »
Publicidade Notícia