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Coluna Mulher : Hidrata e ilumina: aprenda receita caseira para ter uma pele de bebê
Enviado por alexandre em 12/04/2024 09:59:43

Com apenas dois ingredientes, esta receita garante uma pele lisinha e livre de manchas e rugas. Confira como fazer!

Não é necessário ser um especialista para saber que todo mundo está totalmente ligado com as questões estéticas. A pele, principalmente, tem sido o que mais tem recebido atenção de todos, isso porque é unânime o desejo de ter uma pele lisinha e livre de manchas e rugas da pele.

 

Existem diversas técnicas e procedimentos que prometem rejuvenescer e trazer uma pele impecável, entretanto, muitas pessoas preferem os métodos naturais. Dessa forma, hoje vamos trazer uma mistura incrível de apenas 2 ingredientes que garante te rejuvenescer deixando sua pele lisinha, além de ficar livre de manchas e rugas.

 

Para a mistura infalível e que irá lhe ajudar a ter uma pele de bebê, os dois ingredientes necessários são: farinha de arroz e leite. É simples, mas o resultado é magnífico.

 

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Segundo o portal ‘Shopee’, o pó de arroz é um grande esfoliante, oferecendo uma limpeza extrema, eliminando células mortas e com a função clareadora. Ele ajuda lentamente a rejuvenescer o rosto, deixando a pele iluminada. Em tese, o pó de arroz faz maravilhas na pele.

 

Creme caseiro com tangerina e leite para reduzir manchas na pele

 Foto: Reprodução

 

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Por sua vez, o leite é um hidratante eficiente e, tudo graças ao ácido lático, vitamina B6, e biotina. O ácido lático hidrata e nutre enquanto a biotina revitaliza a derme rachada e desgastada e vitamina B6 mantém hidratada e saudável, ajudando em formação de célula da pele nova. Segundo o blog ‘DERMAdocter’.

 

Fonte: TVFOCO

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Coluna Mulher : Cólica menstrual: confira dicas para aliviar o desconforto
Enviado por alexandre em 11/04/2024 00:40:34

Você sofre com cólicas menstruais? Confira 5 dicas para reduzir o incômodo de maneira adequada

A cólica menstrual é um incômodo que atinge muitas pessoas. Essas dores afetam diretamente a produtividade durante o ciclo e se tornam um grande problema para a qualidade de vida.

 

Para poder ajudar as pessoas que menstruam a amenizar esse desconforto, o Alto Astral trouxe algumas dicas para diminuir as cólicas menstruais de maneira adequada. Confira!

  

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1. COMPRESSA DE ÁGUA MORNA


O calor ativa o fluxo sanguíneo e ameniza as dores causadas pela cólica menstrual. Assim, coloque uma bolsa ou compressa de água morna no local da dor e deixe por cerca de 15 minutos. Lembre-se de proteger a pele do contato direto com a bolsa, colocando um pano entre ela e a pele para evitar queimaduras.

 

Jornal da Franca - Sofrendo com cólica menstrual? Confira 5 dicas para  aliviar o desconforto - Jornal da Franca

 

2. CONSUMA BEBIDAS QUENTES


As bebidas quentes também podem auxiliar no alívio das dores. Aposte em chás como de camomila, hortelã, alecrim e lavanda, que tem propriedades relaxantes e anti-inflamatórias.

 

3. CUIDADO COM A ALIMENTAÇÃO


Alimentos como doces e comidas mais gordurosas podem aumentar as dores menstruais. Por isso, procure manter uma dieta equilibrada durante o ciclo, priorizando o consumo de alimentos saudáveis e a ingestão de bastante água.

 

O que é e como aliviar a cólica menstrual? Confira 5 dicas - Blog da Alice

 

4. PRATIQUE ATIVIDADE FÍSICA 


A prática de atividade física diminui a dor provocada pela cólica menstrual. O exercício aumenta o fluxo sanguíneo, liberando endorfina. O hormônio auxilia na sensação de bem-estar e redução das dores.

 

5. DURMA BEM


O estresse atrelado a um estilo de vida agitado contribui bastante para o aumento das cólicas. Portanto, procure ter um sono de qualidade para equilibrar o organismo e ter um controle sobre as dores durante o ciclo menstrual.  

 

Farmabem

Fotos: Reprodução

 

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ATENÇÃO A AUTOMEDICAÇÃO

 

Existem vários medicamentos vendidos na farmácia sem receita e que aliviam a cólica, mas é importante ter cuidado com a automedicação. Isso porque o uso de medicamentos de forma incorreta pode levar a problemas de saúde mais graves. Portanto, consulte sempre um profissional de saúde antes de ingerir qualquer medicação.  

 

Fonte: Alto Astral

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Coluna Mulher : O preocupante efeito do calor extremo sobre abortos espontâneos detectado em estudo inédito
Enviado por alexandre em 10/04/2024 14:54:22

Sumathy, que trabalha na colheita de pepino, perdeu um bebê com 12 semanas de gestação

Trabalhar no calor extremo pode duplicar o risco de partos de bebês natimortos e aborto espontâneo para mulheres grávidas, de acordo com uma nova pesquisa realizada na Índia.

 

O estudo mostrou que os riscos para as futuras mães são significativamente maiores do que se pensava anteriormente.Os pesquisadores dizem que verões mais quentes podem afetar não só as mulheres em climas tropicais, mas também em países como o Reino Unido.

 

Eles pedem recomendações de saúde específicas para mulheres grávidas que trabalham em todo o mundo.Cerca de metade das participantes trabalhavam em empregos nos quais estavam expostas a níveis de calor elevados, como em atividades agrícolas, olarias e salinas. As outras trabalhavam em ambientes mais frescos, como escolas e hospitais — embora algumas também estivessem expostas a níveis bastante elevados de calor nesses empregos.

  

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Não existe um valor universal para determinar a partir de que ponto o calor é prejudicial ao corpo humano.“[O impacto do calor] é relativo ao que você está acostumado, ao que seu corpo está acostumado”, diz Jane Hirst, uma das cientistas que contribuiu para o estudo.

 

Nos campos verdejantes de Tiruvannamalai, conheci Sumathy, uma das mulheres grávidas que participaram da pesquisa.Ela tira as luvas grossas e alonga os dedos. Ela está colhendo pepinos há duas horas.“Minhas mãos queimam com esse calor”, ela me diz, acariciando suavemente as pontas dos dedos.

 

O verão ainda nem começou, mas já está fazendo cerca de 30°C aqui hoje — e a sensação de calor é maior devido à umidade.Sumathy tem que proteger as mãos dos constantes cortes dos minúsculos espinhos dos pepinos, mas as luvas a fazem suar muito.“Meu rosto também queima”, afirma.

 

Ela vai para a plantação de pepinos antes e depois de seu trabalho principal, como cozinheira em uma escola, e recebe cerca de 200 rúpias (pouco menos de R$ 12) por seus esforços.Sumathy foi uma das primeiras a ser recrutada para o estudo.

 

Rekha Shanmugam medindo o calor diurno nos canaviais em Tiruvannamalai

 

Seu bebê também foi um dos primeiros a morrer.“Eu costumava me sentir muito exausta por estar grávida e trabalhar no calor”, relembra.Um dia, enquanto deixava o almoço do marido, Sumathy começou a se sentir muito mal de repente. Naquela noite, ela consultou um médico que informou que ela havia sofrido um aborto espontâneo com 12 semanas de gestação.

 

“Meu marido me deitava no colo dele e me consolava. Não sei o que teria feito sem ele”, diz ela.Sumathy fala do marido com muito amor, mas teve que aprender a viver sem ele. Ele morreu recentemente, e ela agora é a principal fonte de sustento da família.

 

Sumathy nunca vai saber ao certo se trabalhar no calor durante a gestação teve algo a ver com a perda do seu primeiro filho.Mas, de uma maneira geral, o estudo mostrou que as mulheres que trabalhavam em condições semelhantes às dela tinham duas vezes mais chance de ter um bebê natimorto ou sofrer um aborto espontâneo do que aquelas que trabalhavam em ambientes mais frescos.

 

As mulheres grávidas que participaram do estudo na Índia estão realmente "na linha de frente das mudanças climáticas", afirma Hirst, que é obstetra no Reino Unido e professora sobre saúde global da mulher na organização de pesquisa médica The George Institute.

 

Sandhiya

Fotos: Reprodução

 

A previsão é de que a temperatura média da Terra aumente quase 3ºC até ao fim do século em comparação com a era pré-industrial.A Organização Mundial da Saúde (OMS) alerta para "uma ameaça existencial para todos nós", com as mulheres grávidas enfrentando "algumas das consequências mais graves".

 

Estudos anteriores mostraram um aumento de cerca de 15% no risco de parto prematuro e de natimortos durante ondas de calor — mas, em geral, estes estudos foram realizados em países de alta renda, como os EUA e a Austrália.As últimas descobertas na Índia são particularmente preocupantes, de acordo com Hirst, e têm implicações mais amplas.

 

“O Reino Unido está tendo verões mais quentes e, embora não seja tão quente como a Índia, estes efeitos adversos [nas gestações] podem ser observados em temperaturas muito mais baixas em climas mais temperados, como o do Reino Unido”.Mas, segundo ela, é preciso colocar os resultados "em perspectiva”.

 

Mesmo com o dobro do risco no calor extremo, perder um bebê ainda vai ser um “evento raro para a maioria das mulheres”.Atualmente, não há uma recomendação internacional oficial para mulheres grávidas que trabalham no calor.

 

A principal orientação que existe para o trabalho em climas quentes é baseada em estudos envolvendo um homem que serviu nas Forças Armadas dos EUA nas décadas de 1960 e 1970, pesando entre 70 e 75 kg e com 20% de gordura corporal.Hirst espera que este estudo, aliado a outras pesquisas, mudem este cenário.

 

Enquanto isso, Vidhya Venugopal, professora da Faculdade de Saúde Pública do SRIHER, que liderou a pesquisa na Índia, dá algumas dicas para as mulheres grávidas que trabalham no calor:

 

- Evitar períodos prolongados no calor;

 

- Fazer pausas regulares à sombra se trabalhar ao ar livre em dias quentes;

 

- Evitar fazer exercícios ou tomar sol por longos períodos nos horários mais quentes do dia;

 

- Se manter hidratada com água.

 

Para este estudo, financiado pelo governo indiano, os pesquisadores usaram o índice que é conhecido como Temperatura Global do Bulbo Úmido (WBGT, na sigla em inglês), que mede os efeitos da temperatura, umidade, velocidade do vento e calor radiante no corpo humano.

 

As leituras do WBGT costumam ser mais baixas do que as temperaturas que você pode ver na previsão do tempo na TV ou em um aplicativo meteorológico. O limiar de calor seguro para pessoas que realizam trabalhos pesados é de 27,5°C WBGT, de acordo com a Agência de Segurança e Saúde Ocupacional dos EUA.

 

A previsão é de que a Índia se torne um dos primeiros países do mundo onde as temperaturas vão ultrapassar o limite seguro para pessoas saudáveis simplesmente descansarem à sombra, de acordo com um estudo recente da Universidade de Cambridge, no Reino Unido.

 

O número de dias e noites (quando o corpo luta para se recuperar do calor diurno) quentes também deve dobrar ou até quadruplicar na Índia até 2050.Nos canaviais de Tiruvannamalai, a ex-enfermeira Rekha Shanmugam, uma das pesquisadoras do estudo do SRIHER, está medindo o calor diurno.

 

Ao nosso redor, algumas dezenas de trabalhadores — cerca de metade mulheres — cortam cana com pequenos facões.“Estas mulheres muitas vezes não têm outra escolha, a não ser trabalhar sob o Sol. Elas precisam do dinheiro”, diz Shanmugam.

 

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Ela coloca água em um medidor e aperta vários botões. Ele mostra uma temperatura WBGT de 29,5°C — acima do limite seguro para realizar este tipo de trabalho fisicamente exaustivo no calor.“Se os trabalhadores permanecerem por períodos prolongados neste nível de calor, vão ficar mais propensos a doenças relacionadas ao calor, e isso é especialmente preocupante para as mulheres grávidas”, adverte. 

 

Fonte: BBC

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Coluna Mulher : Puerpério: como não normalizar as dores nesse período
Enviado por alexandre em 08/04/2024 09:19:09

Durante a fase do puerpério muitas mudanças acontecem no corpo da mulher, levando a dores e desafios no pós-parto. Exercícios, apoio e a procura de um fisioterapeuta são essenciais para esse período!

Gerenciar os “hormônios”, é um grande desafio para o corpo e a mente, principalmente durante o puerpério. O ideal seria que todas nós tivéssemos acesso a uma rede de apoio —paga ou não paga — permitindo mais liberdade e tempo hábil para a mulher poder decidir como recuperar sua energia entre as pequenas e raras pausas.

 

O plano de cuidado ideal para uma mãe parte de ter suporte e escuta de pessoas de confiança. E, acredite, faz —absolutamente —toda a diferença no que diz respeito ao seu autocuidado, ao manejo e cuidados ao RN e às adaptações na nova rotina. O puerpério é um período em que a mulher passa por muitas transformações, o corpo busca se reorganizar e há uma queda brusca de hormônios.

 

Também não podemos nos esquecer do processo de descida do leite —apojadura, a eliminação de líquidos e fluidos corpóreos, entre diversas outras transformações que acabam indo para além, muito além… Apenas essas mudanças físicas e as que se somam, na verdade, se multiplicam no maternar, tornam os dias mais sobrecarregados.

 

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Quem já viveu essa fase, sabe que no pós-parto tudo fica no limite —comemos mal (comida fria, café frio), dormimos mal e pouco, e sim, ficamos num turbilhão de sensações nos adaptando a tudo e às mais diversas situações.Saber que outras mulheres passam por esses desafios pode amenizar, mas não facilita em nada a carga física, mental e emocional que cada uma de nós sente. Por isso, meu objetivo não é normalizar as dores do puerpério, e sim abordar mais o tema e compartilhar soluções possíveis.

 

Dor e sobrecarga pós-parto: a realidade que poucas falam - IstoÉ Bem-Estar

 

Um fator que pode influenciar a frequência de dores no puerpério, é a frouxidão ligamentar, já que, durante a gestação, o corpo da mulher se prepara para o parto liberando hormônios, como a relaxina, favorecendo a frouxidão ligamentar. Também é muito comum neste período a mulher apresentar inchaço e retenção de líquidos, e muitas vezes, associado ainda a sintomas de compressão nervosa. As consequências no pós-parto, podem envolver o aparecimento de dores devido à falta de estabilidade articular, sobrecarga muscular e ligamentar. Vejo que é cada vez mais comum, mulheres com bebês pequenos nos procurando com síndromes, como D´quervain e Síndrome do Túnel do Carpo.

 

Para adentrar o tema, a Dra Juliana Satake, especializada em obstetrícia, trouxe dados de 2023 de todos os atendimentos realizados em puérperas na rotina da sua clínica e rankeou as principais disfunções: D’ Quervain e Síndrome do túnel do Carpo – Uma das articulações que se sobrecarrega no pós-parto é definitivamente o Punho.

 

Puerpério: o que esperar e cuidados para lidar nesse período

( Fotos: Reprodução)

 

Pense na rotina de cuidados com o recém-nascido… trocas de fraldas, carregar o bebê, dar banho, praticamente todas as posições exigem força constante de um punho firme e seguro para carregar o bebê. Um estudo super recente investigou o padrão e a causa da dor no punho em mulheres e apontou que 57,5% das mulheres tiveram essa dor após o parto e 84% relataram que a dor persistiu cerca de dois meses após o parto, atrapalhando de forma importante a rotina.

 

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Tirar e colocar o bebê do moisés, bebê conforto ou berço, esse movimento geralmente é sempre muito rápido e quase automático, mas se repararmos, utilizamos muito o nosso polegar para segurar o bebê pelas axilas. É nesse movimento repetitivo, somado à frouxidão ligamentar, que se expõe o tendão, e predispõe à síndrome de D´Quervain.  

 

Fonte: Revista IstoÉ 

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Coluna Mulher : Formato das fezes pode ser sinal de câncer de cólon; saiba como identificar
Enviado por alexandre em 07/04/2024 12:46:13

TikToker relatou como descobriu seu tumor em estágio 4 depois de mudanças nos hábitos intestinais

Até 2030, e o câncer colorretal deve se tornar a principal causa de mortes por câncer em pessoas com menos de 50 anos, segundo dados do JAMA Surgery. E um dos primeiros sinais do tumor, alertam os médicos, é também pouco conhecido: fezes estreitas.

 

O sintoma ganhou destaque depois do depoimento da usuária de TikTok Carolina Herrera, que narrou na plataforma os sintomas de seu câncer de cólon em estágio 4, diagnosticado aos 28 anos: sangue nas fezes, diarreia, perda de peso, anemia, fadiga e fezes em forma de lápis.

 

A Fight Colorectal Cancer, organização sem fins lucrativos dos Estados Unidos dedicada a combater essa forma de câncer, afirma que fezes finas podem ser um sinal de obstruções intestinais como tumores.

 

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"Na maioria das vezes, fezes estreitas que ocorrem raramente não são motivo de preocupação. Mas se você tiver fezes em forma de fita por mais de uma semana, procure atendimento médico", recomenda a entidade.

 

A organização destaca outro tipo alarmante de sintomas: a presença de sangue no papel higiênico, nas fezes ou no vaso: "qualquer quantidade de sangramento retal não é normal, e você precisa descobrir por que está vendo sangue no vaso sanitário”.

 

Saiba identificar os primeiros sinais do câncer de intestino - Jornal de  Brasília

 

Nem sempre a presença de sangue é sinal de câncer, no entanto. A coloração pode dar dicas de outros possíveis diagnósticos. Se o sangue for vermelho vivo, significa que é mais recente e teve origem da parte mais baixa do cólon, o que pode ser um sinal de hemorroidas. Caso seja mais escuro, da cor de alcatrão, é mais antigo, indicando que veio de mais acima no cólon, o que poderia indicar doença de Crohn ou colite ulcerativa.

 

A ocorrência ocasional de fezes estreitas, além de câncer, pode ser sinal de constipação, também conhecida como prisão de ventre, costuma ser causada por fatores de estilo de vida, como não consumir fibra alimentar suficiente, não beber uma quantidade adequada de água e não se exercitar regularmente.

 

Eu Venci um Câncer Avançado de Ovário > E Agora?

Fotos: Reprodução


Esse estreitamento das fezes também pode ser um sintoma da síndrome do intestino irritável (SII), um distúrbio crônico que leva a dor abdominal, inchaço, diarreia e constipação. Ou ainda de diverticulite, uma inflamação de bolsas que se desenvolvem nas paredes do intestino. Outros sinais dessa doença incluem dor no lado esquerdo inferior do abdômen e mudanças nos hábitos intestinais.

 

No caso de sintomas persistentes, procure um médico para investigar as causas.

 

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Segundo projeções do JAMA Surgery, entre 2010 e 2030 o câncer de cólon aumentará 90% em pessoas de 20 a 34 anos. O câncer retal aumentará 124% na mesma faixa etária. 

 

Fonte: O Globo

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