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Coluna Meio Ambiente : Área sob alerta de desmatamento na Amazônia em fevereiro é a maior já registrada, aponta Inpe
Enviado por alexandre em 03/03/2023 11:15:11

O acumulado de alertas de desmatamento na Amazônia Legal em fevereiro de 2023 foi de 291 km², segundo dados divulgados nesta sexta-feira (3) pelo Instituto de Pesquisas Espaciais (Inpe).

 

Essa é a maior marca para o mês em toda a série histórica, iniciada em 2015. O número equivale ao tamanho da cidade de João Pessoa (PB) em área.

 

A Amazônia Legal corresponde a 59% do território brasileiro, e engloba a área total de 8 estados (Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins) e parte do Maranhão.

 

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Como mostrou o g1, antes mesmo dos números do Inpe serem fechados para o último mês, fevereiro já tinha registrado uma taxa recorde de desmate.


Áreas sob alerta de desQueda em janeiro deve ser vista com cautela


Como dezembro, janeiro, fevereiro e março são meses chuvosos na maioria dos estados que englobam o bioma, as taxas de desmatamento são tipicamente menores durante esses meses.

 

No mês passado, porém, especialistas já apontavam que os números do Inpe para este ano deveriam ser interpretados com cautela, visto que janeiro registrou uma alta cobertura de nuvens e uma consequente queda nos números do período, que agora se vê refletida numa alta em fevereiro.

 

"O aumento da área desmatada nos primeiros dias de fevereiro deve ser interpretado com cautela. Tivemos um aumento de nuvens em janeiro e o Deter pode estar detectando em fevereiro desmatamentos que ocorreram no mês passado", alerta Daniel Silva, especialista em Conservação do WWF-Brasil.

 

Em janeiro, o acumulado de alertas de desmatamento foi de 167 km², uma queda de 61% em relação ao mesmo período de 2022.

 

Os alertas do Inpe são feitos pelo Sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real (Deter), que produz sinais diários de alteração na cobertura florestal para áreas maiores que 3 hectares (0,03 km²) – tanto para áreas totalmente desmatadas como para aquelas em processo de degradação florestal (por exploração de madeira, mineração, queimadas e outras).

 

DESMATAMENTO NOS PRÓXIMOS MESES 


Para Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima, a queda nos números de desmate deve ser vista nos próximos meses.

 

"É óbvio que em janeiro/fevereiro não veríamos nos números de alerta a ação do governo. Ele está começando a arrumar a casa. Vamos ver esses números daqui uns dois, três meses. Vamos começar a ver a curva de diminuição ou manutenção, mas precisamos dar um tempinho para o governo", diz Astrini.

 

O secretário-executivo do OC acredita que o governo atual já tomou medidas corretas contra o desmatamento, mas que o "trabalho de reconstruir, colocar a casa em ordem é mais demorado, mais difícil do que a destruição do governo anterior".Daniel Silva também acredita em resultados mais positivos, mas que é preciso implementar ações contra o desmatamento.

 

"É urgente implementar ações concretas para zerar o desmatamento, como por exemplo incentivar a reabilitação em áreas degradadas, criar novas unidades de conservação e delimitar as terras indígenas ou qualquer outra ação que visa o desmatamento zero".

 

No ano passado, janeiro e fevereiro acumularam recordes de desmatamento. Como explicou o g1, a situação foi extraordinária porque normalmente o período entre dezembro, janeiro, fevereiro e março acumula taxas menores de desmate por se tratar da estação chuvosa na maioria dos estados do bioma.

 

ESTADOS COM MAIORES DESMATES


Ainda de acordo com os novos dados divulgados pelo Inpe, no último mês, cerca da metade da taxa de desmatamento foi registrada no estado do Mato Grosso: cerca de 145 km².

 

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O restante do índice se concentrou nos estados de Rondônia (24 km²), Pará (45 km²), Roraima (31 km²) e Amazonas (42 km²).

 

Fonte: G1

 

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Coluna Meio Ambiente : Ao lado de Marina, Kerry diz que os Estados Unidos estão comprometidos em colaborar com o Fundo Amazônia
Enviado por alexandre em 01/03/2023 10:33:17

Ministra do Meio Ambiente e o assessor especial do governo dos Estados Unidos para o clima deram declaração conjunta à imprensa. Kerry afirmou que ajuda do país ao Fundo Amazônia ainda tem que passar pelo Congresso dos EUA.

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, e o assessor especial do governo norte-americano para o clima, John Kerry, deram uma declaração à imprensa nesta terça-feira (28), em Brasília, após reunião. Kerry disse que os Estados Unidos "estão comprometidos em colaborar com o Fundo Amazônia".

 

Kerry afirmou que o início do financiamento ao fundo e os valores ainda precisam passar pelo Congresso norte-americano, por isso não confirmou nenhum detalhe.

 

Marina agradeceu o interesse dos EUA no fundo. A ministra disse que o Brasil entende as complexidades da aprovação pelo Congresso norte-americano e que aguardará a definição do valor.

 

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"Discutimos um tema importante em relação aos Estados Unidos fazerem uma cooperação com o Fundo Amazônia . Já vem acontecendo em relação à Noruega, Alemanha. Celebramos que os Estados Unidos também estão imbuídos desse propósito", afirmou Marina.

 

A ministra ressaltou, no entanto, que existem outras formas de colaboração que serão colocadas em prática, como a valorização dos créditos de carbono, mecanismo pelo qual os países emergentes recebem dos mais ricos compensação financeira pela redução da emissão de gases do efeito estufa.

 

REUNIÕES 


Kerry chegou a Brasília na madrugada do domingo (26) e teve diversas reuniões com autoridades brasileiras, entre elas o vice-presidente, Geraldo Alckmin, senadores, incluindo o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), com a ministra dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara, e com o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante.

 

De acordo com a embaixada dos Estados Unidos no Brasil, Kerry veio ao Brasil com o objetivo discutir as questões climáticas e combate ao desmatamento.

 

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Durante encontro do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do presidente dos Estados Unidos Joe Biden, os EUA já haviam sinalizado que passarão a contribuir para o Fundo Amazônia. Até o momento, Noruega e Alemanha contribuem para o fundo. 

 

Fonte: G1

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Coluna Meio Ambiente : Agenda ambiental deve estar no centro das discussões sobre investimentos entre Brasil e EUA
Enviado por alexandre em 28/02/2023 10:37:15

O presidente americano Joe Biden anunciou a intenção de investir cerca de US$ 50 milhões no Fundo Amazônia durante visita de Lula aos Estados Unidos.

No começo de fevereiro, em um comunicado assinado em conjunto pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, o líder americano informou o interesse em colaborar financeiramente com o Fundo Amazônia, em um valor estimado em US$ 50 milhões (R$ 262 milhões), segundo apuração do blog da Julia Duailibi.

 

Mas esse não deve ser o único aporte do tipo. As expectativas de especialistas ligados ao setor de sustentabilidade são de que a agenda ambiental deve nortear diversos investimentos feitos pela maior economia do mundo no Brasil nos próximos anos de governo.

 

Neste domingo (26), o assessor especial do governo Joe Biden para o clima, John Kerry, chega a Brasília para cumprir uma série de compromissos com autoridades brasileiras. De acordo com a embaixada dos Estados Unidos no Brasil, a visita de John Kerry tem como objetivo discutir dois assuntos centrais: questões climáticas e combate ao desmatamento.

 

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TENDÊNCIAS PARA AS RELAÇÕES ECONÔMICAS ENTRE BRASIL E ESTADOS UNIDOS


De acordo com pesquisa desenvolvida pela Amcham Brasil, o comércio entre Brasil e Estados Unidos cresceu 25,8% no ano passado, atingindo a marca de US$ 88,7 bilhões (cerca de R$ 464 bilhões).

 

Em 2023, a tendência é que os negócios entre os dois países permaneçam estáveis, com valores próximos aos observados em 2022. Não fosse a perspectiva de um crescimento econômico mais fraco em todo o mundo, essa relação comercial poderia bater novos recordes neste ano, afirma a entidade.

 

A pesquisa ainda apontou os setores que mais devem contribuir positivamente para a manutenção dos negócios entre Brasil e Estados Unidos: as iniciativas conjuntas nas áreas de meio ambiente e, em menor escala, as cadeias de suprimento, uma vez que o mundo ainda sofre com problemas de oferta trazidos pela pandemia e pela guerra entre Rússia e Ucrânia.

 

Segundo a Amcham, "os esforços para a migração para uma economia de baixo carbono tendem a incentivar o comércio de bens e investimentos mais sustentáveis" entre os dois países.

 

Além da contribuição americana ao Fundo Amazônia e possíveis novas doações no futuro, a entidade acredita que outras medidas que podem ser adotadas em uma parceria entre as nações são:

 

fomento a investimentos públicos e privados, inclusive para a transição energética;
intensificação do diálogo bilateral em alto nível;
cooperação na área de comércio e desmatamento;
e cooperação no plano multilateral.

 

O PAPEL DOS PAÍSES NA QUESTÃO AMBIENTAL GLOBAL


Abrão Neto, CEO da Amcham, pontua que o Brasil e os Estados Unidos são líderes mundiais na pauta ambiental, além de serem países com ativos ambientais "super ricos e importantes". Por esse motivo, ele considera que "a agenda ambiental aproxima os dois", em um momento em que os líderes de ambas as nações priorizam a pauta.

 

"Se houver parceria entre esses dois países, haverá benefícios ambientais evidentes para todo o mundo. Será uma sinalização para toda a economia global de que os investimentos seguirão essa linha (da agenda ambiental)", afirma Neto.

 

O executivo destaca, no entanto, que tudo isso demanda investimentos muito grandes, para o desenvolvimento e implementação de novas tecnologias, novas matrizes energéticas e outros projetos ambientais — gerando muitas oportunidades entre os dois países.

 

QUAIS SÃO AS OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTOS VERDES NO BRASIL?


De acordo com Neto, o Brasil tem uma ampla gama de possibilidades para investidores que busquem empresas ou ativos ligados à agenda ambiental. Gerenciamento de resíduos, biocombustíveis e iniciativas contra o desmatamento são alguns exemplos, mas uma das principais indústrias — das que mais oferecem oportunidades — é a de transição energética, em uma busca por energia renovável.

 

Clarissa Sadock, CEO da AES Brasil, afirma que o Brasil tem uma capacidade de produção de energia renovável muito expressiva, e que inclusive é maior do que a própria necessidade do país.

 

Nesse sentido, o Brasil pode ocupar um lugar de destaque no mercado global de energia renovável, uma vez que outros países, principalmente os desenvolvidos, estão em busca de fontes de energia mais limpas. Além dos Estados Unidos, Clarissa destaca o Japão e países europeus, como a Alemanha — que, para além da questão ambiental, também investem em formas de reduzir sua dependência da energia vinda do leste europeu.

 

 

Com todo o potencial de investimento no Brasil com as empresas que ofereçam energia renovável, a executiva também pontua que há diversas oportunidades no campo da infraestrutura para que os campos de energia consigam operar e oferecer o produto para todo o mundo. Opção atrativa para a maior economia do planeta. 

 

Fonte: G1

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Coluna Meio Ambiente : Ibama e Funai revistam garimpeiros na saída de terra Yanomami
Enviado por alexandre em 23/02/2023 11:03:38

O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) instalou no início desta semana uma barreira física no Rio Uraricoera, que é principal acesso aos garimpos instalados na Terra Indígena Yanomami, em Roraima.

 

A ação ocorreu em conjunto com a Funai.

 

De acordo com o Ibama, a barreira consiste em um cabo de aço de 240 metros de comprimento, que atravessa o leito do rio.

 

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Com isso, as embarcações que deixam os garimpos são obrigadas a parar na base de operação na aldeia Palimiú para uma revista.

 

“Dessa forma, agentes ambientais impedem a saída de minerais e equipamentos utilizados em atividades ilegais, além de bloquear o acesso de mais garimpeiros ao local”, informa o Ibama, em mensagem nas redes sociais.

 

A barreira ficará no local por tempo indeterminado.

 


 

Mais duas balsas estão posicionadas no meio do rio com agentes do Ibama e da Força Nacional, que permanecem 24 horas em vigilância para abordagem das embarcações. 

 

Fonte: Agência Brasil

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Coluna Meio Ambiente : Cerrado perde água em 66% das regiões hidrográficas
Enviado por alexandre em 21/02/2023 11:13:20

Reservatórios para geração de energia instalados no Cerrado brasileiro fecharam 2022 com a maior superfície de água dos últimos 10 anos: 16,2% acima da média histórica. Já dentro de áreas protegidas, a cobertura de água diminuiu em 66% das regiões hidrográficas do bioma, das quais 7 das 10 mais afetadas estão no Tocantins-Araguaia. Os dados são da nova coleção do MapBiomas Água, com destaques para o Cerrado publicados em parceria com o IPAM (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia) em 16 de fevereiro.

 

Na conta geral da cobertura de água no bioma, que considera a adição de 2021 e 2022 na série temporal de mapas desde 1985, a perda na maioria das áreas protegidas foi balanceada pela cheia nos reservatórios de hidrelétricas. O resultado é que, em 2022, o Cerrado teve a maior superfície de água dos últimos 38 anos: 11% acima da média histórica. A área total ocupada pela água chegou a 0,8% do bioma no último ano, ou 1,6 milhões de hectares.


“Na última década, as áreas de agricultura irrigada no Cerrado cresceram em torno de 85% e, apesar do pico mapeado em 2022, a superfície de água esteve abaixo da média histórica em todo esse período. O avanço da agropecuária sobre os remanescentes de vegetação nativa e a intensificação na demanda por recursos hídricos podem afetar negativamente a recarga dos aquíferos e da maior parte das regiões hidrográficas do Brasil”, diz Joaquim Pereira, pesquisador no IPAM.

 

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GANHOS E PERDAS DE ÁGUA


Os três reservatórios que tiveram o maior ganho de superfície de água entre 1985 e 2022 estão na região hidrográfica do Tocantins-Araguaia. São eles: Usina Hidrelétrica Serra da Mesa (com mais 50,6 mil hectares de superfície de água); UHE Luís Eduardo Magalhães (mais 24,8 mil ha) e UHE Estreito (mais 18,9 mil ha). Outros dois reservatórios com ganho expressivo estão na região hidrográfica do Paraguai, a UHE Manso (mais 13,4 mil ha), e do São Francisco, a UHE Três Marias (mais 10,6 mil ha).

 

Das dez áreas protegidas mais afetadas pela perda de água nos últimos 38 anos, sete também estão no Tocantins-Araguaia: Parque Nacional do Araguaia (perdeu 36%, ou 3,6 mil hectares de sua superfície de água); Parque Estadual do Cantão (-24%, ou 3,1 mil ha); Parque Estadual do Araguaia (-22%, ou 2,3 mil ha); Estação Ecológica Serra Geral do Tocantins (-81%, ou 1,2 mil ha); Refúgio da Vida Silvestre Corixão da Mata Azul (-36%, ou 900 ha); Reserva Extrativista Lago do Cedro (-29%, ou 300 ha); e Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros (-87%, ou 200 ha).

 

“A perda de água em áreas protegidas afeta principalmente a vazão dos rios de importância local e ecossistemas como os campos úmidos e as veredas. É um tipo de desmatamento silencioso, pois, além de diminuir a disponibilidade hídrica, altera a estrutura da vegetação e torna essas áreas mais vulneráveis a incêndios destrutivos e à arenização”, explica Dhemerson Conciani, pesquisador no IPAM.Especialistas avaliam que o maior volume de chuvas pode explicar os resultados.

 

Em 2022, a precipitação no Cerrado ficou acima da média histórica em 5 das 9 regiões hidrográficas. As regiões hidrográficas Atlântico Nordeste Ocidental e Parnaíba tiveram os maiores aumentos, respectivamente, 17,8% e 11,9% acima das médias históricas anuais. Ambas estão localizadas entre os estados do Maranhão, Piauí e Tocantins.

 


 

“Apesar do pontual aumento de chuvas e, consequentemente, da cobertura de água no Cerrado em 2022, não há previsão para estabilidade na segurança hídrica no bioma. Conservar os remanescentes de vegetação nativa no Cerrado é essencial para a manutenção dos recursos hídricos, ainda mais em um contexto de mudanças climáticas, no qual eventos extremos são mais frequentes e intensos, como as secas severas”, conclui Julia Shimbo, pesquisadora no IPAM e coordenadora científica na iniciativa

 

Fonte: Revista IstoÉ

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