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Coluna Meio Ambiente : Projeto impulsiona monitoramento ambiental na estação ecológica Maracá-Jipioca no Amapá
Enviado por alexandre em 24/04/2024 11:33:40


Foto: Mickael Marques

A capacitação ambiental foi direcionada aos técnicos e analistas ambientais do instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), que atuam na fiscalização da unidade proteção Estação Ecológica Maracá-Jipioca (Esec), localizada na Ilha de Maracá, na costa do Amapá.

Oficinas de capacitação e seminários gratuitos foram ministrados por pesquisadores do Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Estado do Amapá (Iepa), para que o monitoramento climático dos fenômenos na região seja aprimorado.

A capacitação é realizada pelo Observatório Popular do Mar (Omara) e financiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) com a contribuição de mais 13 instituições, sendo uma delas nacional.

Mickael Marques

Fenômenos monitorados:


  • Erosão e acreção, que é monitorada através de uma adaptação do "CoastSnap" um sistema australiano que faz o monitoramento costeiro baseado na coleta de uma variedade de dados no ambiente;
  • Salinização da água ou intrusão salina, com o monitoramento realizado por um refratômetro, que mede a refração de líquidos, um disco de Secchi que mede a transparência da água, e um cone de Imhoff, que mede o volume dos sólidos na água;
  • Inundação, com o monitoramento realizado por réguas linimétricas, que mostram a variação do volume da água;
  • Manguezais, que são monitorados através e fotografias e um aplicativo que identifica as espécies da formação vegetal.

A ação também monitora as mudanças climáticas no Arquipélago do Bailique, Chaves (PA) e Foz do Macacoari.

A coordenadora do Omara e pesquisadora do Iepa, Valdenira Santos, explicou a escolha da região para o monitoramento e contou sobre a próxima etapa do projeto.

"Aqui você tem uma influência mais de perto do oceano. Temos elementos de comparação dos processos que estamos monitorando no observatório. E para a próxima etapa estaremos colocando uma estação de observação de inundação em frente ao município do Amapá", 

disse a pesquisadora.

O analista ambiental do ICMBio, Tiago Miranda Marques, disse que o projeto vai levantar questões para novas pesquisas.

"A gente viu a oportunidade de poder formular informações para uma região de informações que a gente ainda não possui, que são extremamente importantes para as nossas atividades. Que são esses dados sobre erosão, informações sobre inundação", 

disse o analista

A ação busca monitorar a condição e mudança climática da foz do Rio Amazonas e litorais próximos, com o compartilhamento de informações técnicas e científicas sobre a vulnerabilidade que essas regiões enfrentam.

Coluna Meio Ambiente : Após sete anos de luta, DNIT ouve xinguanos e altera proposta de traçado para BR 242
Enviado por alexandre em 23/04/2024 14:21:40


Paisagem cultural sagrada de Kamukuwaká, sítio arqueológico tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Foto: Piratá Waurá

Em julho de 2017, caciques e lideranças do Xingu enviaram pela primeira vez uma carta ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) reivindicando alteração no traçado da rodovia BR 242.

De lá pra cá, os povos do Xingu fizeram diversas manifestações reivindicando seu direito à Consulta Livre, Prévia e Informada antes que a obra fosse iniciada.

Sete anos depois, em fevereiro de 2024, a luta deu resultado: o DNIT oficializou o atendimento à reivindicação dos povos do Território Indígena do Xingu (TIX) e alterou sua proposta de traçado para a BR 242.

A proposta original do DNIT previa a abertura de mais de 40 quilômetros de estradas em áreas de floresta na região das nascentes do Rio Xingu, em trecho que ligaria o município de Gaúcha do Norte a Querência. Os xinguanos questionavam por que não projetar a BR 242 sobre estradas já existentes na região, passando pelo município de Canarana, sem precisar derrubar uma árvore sequer.

Mapa comparativo das propostas do DNIT e dos xinguanos em relação ao traçado da BR 242. Foto: Divulgação

Em outra parte da BR 242, entre Gaúcha do Norte e o Distrito de Santiago do Norte, os povos do Xingu reivindicavam mais uma alteração no traçado: a proposta do DNIT impactava diretamente a paisagem cultural sagrada de Kamukuwaká, sítio arqueológico tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).

Nesse caso, também seria necessário abrir um novo trecho de rodovia em área de floresta preservada, além de construir uma ponte sobre o Rio Batovi em cima da paisagem de Kamukuwaká. Os xinguanos pediam o mínimo: realizar um desvio no traçado proposto pelo DNIT aproveitando estrada e ponte já existentes na região, afastando a BR 242 em 12 quilômetros do patrimônio histórico tombado.

A paisagem sagrada de Kamukuwaká tem sofrido com invasões constantes de pescadores. Apesar de tombado pelo Iphan desde 2010, o local é completamente desprotegido. Em 2018, o principal painel de arte rupestre de Kamukuwaká foi depredado em ação criminosa. Inquéritos foram abertos pelo Ministério Público, mas ninguém foi responsabilizado e nenhuma ação reparatória foi proposta.

Kamukuwaká é um sítio arqueológico vivo. Os povos que vivem atualmente no TIX seguem frequentando o local, revivendo ritos e histórias da criação do mundo que lá se sucederam em tempos imemoriais.

Conheça esse patrimônio vivo do Xingu no vídeo da Associação Terra Indígena Xingu (Atix) e da Rede Xingu+, com apoio do Instituto Socioambiental (ISA):

Consulta e vitória 

A proposta de traçado defendida pelos xinguanos ao longo desses anos foi acolhida pelo DNIT em manifestação oficial do órgão em fevereiro deste ano. No entanto, a obra ainda não está autorizada. Os estudos de impacto sobre a vida dos povos do TIX ainda nem começaram. Os xinguanos deram várias contribuições para a metodologia de pesquisa e participarão ativamente dos trabalhos práticos e teóricos da equipe responsável pelo trabalho. Mais uma conquista fruto de muita negociação com o governo.

Em 2019, os xinguanos foram a Brasília e convenceram o governo a assinar um acordo de Consulta Livre, Prévia e Informada. Além da BR 242, a Ferrovia de Integração do Centro Oeste (FICO) também é objeto do acordo. Nenhuma licença ambiental pode ser emitida para essas obras sem ouvir e negociar com os xinguanos primeiro.

Esse é um importante caso de aplicação da Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), acordo internacional do qual o Brasil é signatário que garante aos povos indígenas o direito de serem ouvidos sempre que o governo planeja ações que possam impactá-los.

Em julho de 2023, DNIT, Ibama, Funai, Iphan, os ministérios dos povos indígenas e dos transportes e a Infra SA estiveram no TIX pela primeira vez para tratar dessas obras e dialogaram com mais de 100 lideranças indígenas durante três dias na 9ª edição da Reunião de Governança Geral do Território Indígena do Xingu (GGTIX).

"Se eu entrar na igreja, destruir alguma coisa ali, ninguém vai deixar. Porque ali é um lugar sagrado. É a mesma coisa: Kamukuwaká e Sagihengu são lugares muito sagrados. Ali está a nossa história, ali é nossa raiz", afirmou na ocasião o cacique Tapi Yawalapiti. Kowo Trumai reforçou: "Eu estou aqui falando em nome das nossas crianças, vamos seguir a estrada que já existe".

Depois deles, caciques e lideranças dos 16 povos do TIX argumentaram e provaram que o diálogo com os povos indígenas leva a decisões melhores, mais sensatas e benéficas para toda a sociedade brasileira. 

Cacique Yapatiama Waurá assina encaminhamento para a BR 242 durante a reunião de Governança Geral do Xingu, em julho de 2023. Foto: Piratá Waurá/ISA

Muito além do traçado da BR 242

Uma série de medidas estão sendo reivindicadas pelos povos xinguanos que não se limitam à alteração do traçado da BR 242. A possível construção da BR 242 e da FICO na região das nascentes do Rio Xingu vai aprofundar um cenário de intenso desmatamento, assoreamento dos rios, morte de nascentes, diminuição de peixes, desequilíbrios ecológicos e climáticos, aumento das lavouras com consequente aumento da contaminação por agrotóxicos, dentre uma série de outros problemas já sentidos na região que precisam ser estudados e revertidos.

A sustentabilidade da vida no Xingu está ameaçada. O Estado do Mato Grosso e os municípios da região promovem um modelo de desenvolvimento econômico que destrói as florestas, seca e contamina os rios. Enquanto que na Amazônia Legal Brasileira o desmatamento caiu 22% entre agosto de 2022 e julho de 2023 em relação ao mesmo período do ano anterior, no Mato Grosso, o desmatamento aumentou 8%, passando de 1,9 mil km² para 2,08 mil km² no período [PRODES 2023, INPE].

Ao mesmo tempo, o Mato Grosso está há mais de uma década tentando aprovar uma Lei de Zoneamento Socioeconômico e Ecológico sem sucesso. A lentidão demonstra que não é prioridade para a amplamente majoritária bancada ruralista na Assembleia Legislativa do Mato Grosso regular o uso e a ocupação do solo. A ausência de regras tem se mostrado mais favorável aos interesses dos grandes produtores rurais.

"Os povos do Xingu vem contribuindo de maneira cada vez mais decisiva com o desenvolvimento regional, com sensatez e visão de futuro. A cada ano, ampliam sua participação nos espaços de tomada de decisão, se organizam para defenderem seus direitos e contam com o apoio da sociedade civil organizada que, assim como eles, almeja um futuro de rios limpos, florestas em pé e diversidade política e cultural", afirma Ivã Bocchini, coordenador-adjunto do Programa Xingu do ISA.

Liderança Ana Terra Yawalapiti (ao fundo) na 9ª GGTIX. Reunião sobre a BR 242 reuniu mais de 100 lideranças de 16 povos do Xingu. Foto: Piratá Waurá/ISA

Coluna Meio Ambiente : Preservando a cultura indígena e as plantas medicinais: um compromisso com o meio ambiente
Enviado por alexandre em 22/04/2024 00:29:11

Transmitido de geração em geração, o vasto conhecimento das propriedades terapêuticas dessas plantas revela uma conexão profunda com a natureza e uma sabedoria ancestral que continua a ser valorizada até os dias de hoje.

Há séculos, as plantas medicinais têm desempenhado um papel essencial nas práticas de cura e bem-estar das culturas indígenas em todo o mundo.Transmitido de geração em geração, o vasto conhecimento das propriedades terapêuticas dessas plantas revela uma conexão profunda com a natureza e uma sabedoria ancestral que continua a ser valorizada até os dias de hoje.Nesta jornada pela medicina tradicional, mergulhamos na riqueza das plantas medicinais mais utilizadas pelos indígenas.

 

Da unha-de-gato, reverenciada por suas propriedades anti-inflamatórias e imunoestimulantes, à copaíba, conhecida por suas propriedades cicatrizantes, cada planta conta uma história de cura e conexão com o ambiente natural.O conhecimento transmitido pelos anciãos e curandeiros indígenas é o alicerce dessa prática. Transmitido oralmente, esse legado não se resume apenas à identificação e colheita das plantas, mas também envolve um profundo entendimento de suas propriedades terapêuticas e da relação simbiótica entre seres humanos e natureza.

 

Além de suas propriedades medicinais comprovadas, as plantas medicinais indígenas oferecem benefícios holísticos para a saúde. Elas não apenas tratam doenças físicas, mas também promovem a cura espiritual e emocional, fortalecendo a conexão com a natureza e o equilíbrio entre corpo, mente e espírito.

 

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No entanto, a preservação dessas plantas e do conhecimento indígena enfrenta desafios significativos. A pressão da exploração, do desmatamento e da perda de territórios ameaça a disponibilidade desses recursos vitais. É urgente promover a conservação dos habitats naturais, apoiar práticas de manejo sustentável e respeitar os direitos das comunidades indígenas em relação às suas plantas medicinais.

 

 

No entanto, a preservação dessas plantas e do conhecimento indígena enfrenta desafios significativos. A pressão da exploração, do desmatamento e da perda de territórios ameaça a disponibilidade desses recursos vitais. É urgente promover a conservação dos habitats naturais, apoiar práticas de manejo sustentável e respeitar os direitos das comunidades indígenas em relação às suas plantas medicinais.

 

( Fotos: Reprodução)

 

Nos espaços urbanos em constante transformação, a agricultura urbana está emergindo como uma prática sustentável e comunitária. Essa tendência está revitalizando áreas urbanas, promovendo a segurança alimentar, fortalecendo os laços comunitários e estimulando uma conexão mais profunda com a terra, mesmo nos ambientes mais citadinos.

 

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A preservação da cultura indígena e das plantas medicinais é essencialmente ligada à preservação do meio ambiente. É imperativo adotar medidas para proteger as terras indígenas, promover a valorização da cultura e dos conhecimentos tradicionais, e apoiar as iniciativas das comunidades indígenas na conservação de suas plantas medicinais.A conscientização e o respeito pela diversidade cultural e pela sabedoria indígena são pilares fundamentais para garantir a continuidade desse patrimônio valioso. 

 

Fonte: Portal iG

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Coluna Meio Ambiente : Proteção de mata ciliar deve ser ampliada para proteger biodiversidade
Enviado por alexandre em 19/04/2024 00:34:11


Riachos situados em áreas florestais apresentam maior diversidade e quantidade de insetos aquáticos em comparação com aqueles localizados em regiões agrícolas – mesmo os que possuem 30 metros de suas matas ciliares protegidas, como exigido pelo Código Florestal. É o que aponta pesquisa desenvolvida na estação de pesquisa Tanguro, laboratório a céu aberto do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM), localizado na zona de transição entre Amazônia e Cerrado, no Mato Grosso.

Mesmo com a presença de mata ciliar protegida, os riachos em áreas agrícolas registraram metade do número de insetos em comparação com áreas florestais. Em riachos localizados em áreas agrícolas sem proteção da mata ciliar, a situação é ainda pior: nove gêneros de insetos identificados em riachos florestais não foram encontrados nas coletas, enquanto insetos adaptados às mudanças na vegetação se proliferaram – fenômeno conhecido como homogeneização biótica.

Foto: Reprodução/Depositphotos

A análise foi feita por meio de coleta de dados em nove riachos: três localizados em florestas, três em áreas agrícolas com matas ciliares conservadas e três em áreas agrícolas com mata ciliar desmatada.

Nubia Marques, pesquisadora associada ao IPAM e uma das autoras do estudo, explica que a extinção de insetos aquáticos pode desencadear uma série de consequências, como a diminuição de outras espécies que se alimentam desses insetos, o aumento de grupos consumidos por insetos aquáticos e até alteração da qualidade da água.

A pesquisadora alerta que a falta de proteção à mata ciliar também pode comprometer a produção agrícola:

"O desmatamento pode provocar uma alteração no ciclo hidrológico, diminuindo a quantidade e qualidade da água que poderia estar sendo usada na agricultura".

A pesquisadora sugere que aumentar a zona de proteção obrigatória em matas ciliares determinada pelo Código Florestal é um caminho para evitar a perda de biodiversidade, além da conscientização sobre a importância da conservação junto a produtores agrícolas. Outra medida apontada no estudo é a preservação de áreas florestais em propriedades rurais, possibilitando que as populações de insetos aquáticos se revitalizem.
Imagem: Reprodução/IPAM

Mudanças climáticas 

O estudo também verificou que, em riachos sem matas ciliares, a temperatura é maior do que aqueles cujas matas ciliares estão protegidas. Marques elucida que as mudanças climáticas podem intensificar o aumento da temperatura e a perda de biodiversidade.

"Com as mudanças climáticas, o mundo pode aquecer em média um ou dois graus. Esse aumento impacta a biodiversidade dos organismos de uma forma brutal pois existem espécies que podem desaparecer",

explica Nubia Marques.
O estudo foi realizado pelo IPAM, por meio do Programa de Pesquisas Ecológicas de Longa Duração (PELD), em parceria com o Woodwell Climate Research Center e a Universidade Federal do Pará (UFPA) e pode ser acessado online aqui.

Coluna Meio Ambiente : Programa de monitoramento ambiental da Universidade do Estado do Amazonas inicia expedição no rio Madeira
Enviado por alexandre em 18/04/2024 15:40:26

Denominada ?Iruri?, a campanha encerra no dia 30 de abril e terá um total de 932 quilômetros de extensão

Em uma campanha inédita, o Programa de Monitoramento de Água, Ar e Solos do Estado do Amazonas (ProQAS/AM), desenvolvido pela Universidade do Estado do Amazonas (UEA), iniciou, nesta terça-feira (16/04), nova expedição no rio Madeira.

 

A iniciativa, que conta com apoio do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam), marca mais uma etapa das expedições de mapeamento de qualidade das águas dos rios da região amazônica.

 

Denominada “Iruri”, a campanha encerra no dia 30 de abril e terá um total de 932 quilômetros de extensão, seguindo até o município de Humaitá (distante 590 quilômetros de Manaus). Serão analisados 161 parâmetros de qualidade, por meio de 54 pontos de coleta. A expedição foi batizada com esse nome em homenagem aos povos nativos da região, que se referiam ao Madeira como Iruri, ‘O rio que treme’.

 

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O reitor da UEA, André Zogahib, explica que a universidade está sendo pioneira em mais uma expedição de larga escala e ressalta que os dados coletados serão fundamentais para a criação de estratégias de preservação ambiental na região.

 

Estão integrando a expedição sete pesquisadores do ProQAS/AM, dois pesquisadores de Harvard e dois repórteres que farão a cobertura da campanha.

 

Foto: Divulgação

 

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Além do Ipaam, o programa conta, ainda, com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), da Secretaria Estadual de Meio Ambiente (Sema), do Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) e do Ministério Público do Estado do Amazonas (MPE-AM).

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