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Brasil : EM ALTA
Enviado por alexandre em 05/01/2017 01:50:34


Veja 20 profissões que estarão em alta em 2017, segundo especialistas
O ano de 2016 chegou ao fim com muitos profissionais ainda em busca de uma vaga de emprego. Com a crise econômica, as empresas continuam com os orçamentos restritos, buscando equilibrar as contas ao cortar despesas e limitar os gastos com o quadro de funcionários.

Com esse cenário desafiador, qual a perspectiva para os trabalhadores em 2017? Segundo especialistas ouvidos pelo G1, as empresas continuarão exigentes, buscando profissionais que consigam entregar mais resultados com menos recursos e tragam soluções para seus problemas.

As consultorias ManpowerGroup, Michael Page, Page Personnel e Robert Half também listaram as profissões que estarão em alta em 2017.

Entre os cargos com boas perspectivas para o ano que vem estão: cientista de dados, gerente de vendas, consultor comercial e desenvolvedor mobile.

"As oportunidades de emprego e a resposta do mercado de trabalho estão totalmente vinculados à reação econômica do país. Indiscutivelmente com a retomada econômica novas oportunidades de emprego devem surgir", afirma Márcia Almströn, diretora de recursos humanos do ManpowerGroup Brasil.

Segundo Roberto Picino, diretor executivo da Michael Page, o mercado de trabalho deve melhorar de acordo com o cenário econômico brasileiro. "Em 2016, as empresas já enxugaram e fizeram os cortes em busca de uma rentabilidade. Portanto, para 2017 há chances de que elas voltem a contratar já que os ajustes foram feitos anteriormente". Profissionais eficientes, que conseguem trabalhar com escassez de recursos e que tenham engajamento estão dentro do perfil procurado pelas companhias.

Veja as 20 profissões que estarão em alta em 2017, segundo especialistas:

1) Analista de compras

Perfil: Especializado em negociações com fornecedores, prospecção de novos e gestão de insumos diretos ou indiretos. Perfil com forte organização, além de forte influência e relacionamento com outros departamentos das empresas.

Por que estará em alta: A busca por novos fornecedores gera novas oportunidades que podem trazer redução de investimentos em itens de compras.

2) Analista contábil (com conhecimentos em inglês)

Perfil: Profissional tem como principais obrigações a análise, classificação de contas, fechamento de balanço da empresa, e report final para diretoria/ investidor.

Por que estará em alta: O papel de auxiliar em tomadas de decisões importantes desse profissional cresceu, mas somente 5% deles conseguem manter um diálogo compreensível em um segundo idioma. Isso faz com que esse profissional seja raro e muito procurado.

3) Analista de desenvolvimento organizacional

Perfil: Responsável por desenvolver as avaliações de desempenho, trilha de carreira e plano de sucessão, além de estudos relacionados a clima e cultura.

Por que estará em alta: Muitas empresas de pequeno porte, principalmente startups, que chegaram no Brasil precisarão fortalecer seus times e desenvolver projetos que mantenham seus talentos motivados na estrutura.

4) Analista de planejamento financeiro

Perfil: É necessário ter embasamento técnico nas áreas financeira e contábil atuar em parceria com outras áreas da empresa. Alta capacidade analítica e relacionamento interpessoal são importantes.

Por que estará em alta: É o responsável por dar uma visão financeira dos negócios da empresa. Seu trabalho é muito importante para que a empresa tenha bons resultados, especialmente em anos de crise.

5) Analista de planejamento tributário

Perfil: Responsável por analisar e estudar todos os impostos que devem ou não ser pagos, com o objetivo de reduzir a carga tributária devida pela empresa. Pela característica consultiva, o profissional pode trabalhar em uma consultoria tributária ou escritório de advocacia.

Por que estará em alta: Impostos são uma grande fatia dos custos das empresas, quanto menor o curso, maior a margem do lucro do negócio.

6) Cientista de dados

Perfil: Formação na área de exatas, dedicada a soluções complexas que envolvem analisar e entender tendências em dados.

Por que estará em alta: Empresas estão desenvolvendo suas áreas de inteligência de mercado CRM/ DBM, análise de dados estruturados e não estruturados. Isso mostra a chegada a consolidação da área digital e tecnologia atuando diretamente no negócio das empresas.

7) Consultor comercial

Perfil: Atua na área comercial de forma mais abrangente e generalista, buscando novas oportunidades e negócios para a empresa. Não há uma formação acadêmica específica.

Por que estará em alta: Abrem as portas para novos clientes, expandem o mercado e garantem continuidade dos negócios.

8) Desenvolvedor mobile

Perfil: Responsável pelo desenvolvimento de novos aplicativos para celulares (jogos, sites, aplicativos).

Por que estará em alta: É um mercado novo que possui muita demanda. Atualmente, grande parte dos profissionais que fazem esse trabalho migraram de áreas correlatas ou aprenderam no dia a dia. Isso faz com que mais de 2 anos de experiência ou cursos especializados na área sejam grandes diferenciais.

9) Diretor financeiro (CFO)

Perfil: Líder da área financeira da empresa, com experiência em renegociação de dívidas e amplo conhecimento sobre controladoria de negócios.

Por que estará em alta: Empresas em reestruturação estarão atrás desse profissional para organizar sua operação e ir atrás do que foi perdido durante a crise.

10) Especialista em supply chain

Perfil: Formação em engenharia, logística ou administração. Função engloba as áreas de compras, cadeia logística e o planejamento de produção e de demanda.

Por que estará em alta: Empresas buscam lucro e essas áreas conseguem reduzir custos (compras) e também melhorar o atendimento aos clientes (planejamento e logística). Assim, os profissionais que atuam nesse sentido estão entre os mais procurados no mercado de trabalho.

11) Especialista em UI (interface do usuário)

Perfil: Grande parte da formação nas áreas de design, arquitetura e comunicação, com amplo conhecimento de tecnologia como ferramenta gráfica.

Por que estará em alta: É responsável pelo design virtual e físico da experiência, na ambientação, cores e formatos que vão atrair e melhor representar a experiência do usuário no ambiente virtual e físico. Tudo isso para que o cliente tenha uma boa experiência virtual com a empresa.

12) Especialista em UX (experiência do usuário)

Perfil: Profissional pode ter formação em diferentes áreas, mas é importante ter experiência diversificada em pesquisa de mercado, comunicação, tecnologia, análise de dados, além de estar atento às tendências e novidades. Ele é responsável pelo design thinking, estudos de tendências da interface virtual e física do cliente junto a empresa no ambiente virtual.

Por que estará em alta: O mundo está se digitalizando e cada vez mais pessoas utilizam a internet para se comunicar com as empresas. Dessa forma, elas devem estar preparadas e ter um bom canal de diálogo com o seu cliente.

13) Executivo de desenvolvimento de negócios/ parcerias para área de meios de pagamento

Perfil: Formação em administração de empresas e economia com conhecimento sobre o funcionamento do mercado financeiro (crédito/ bancos/ e-commerce), tecnologia e perfil do consumidor.

Por que estará em alta: Profissional se relaciona com outras empresas da mesma área par ampliar serviços e soluções. A parceria busca desenvolver campanhas para ampliar os negócios.

14) Gerente de acesso - indústria farmacêutica

Perfil: Geralmente com formação na área de saúde, mas também há profissionais com bagagem acadêmica em vendas e administração. Ele será responsável por desenvolver estratégia de acesso e penetração da empresa em mercados públicos e privados, estabelecendo forte interação com entidades regulatórias.

Por que estará em alta: Profissional ganha importância no estabelecimento de novos produtos no mercado, garantindo a correta introdução no mercado junto a clientes e órgãos regulatórios.

15) Gerente de educação continuada - serviços clínicos

Perfil: É responsável pelo desenvolvimento do plano de educação clínica e continuada em hospitais e laboratório. Com formação em enfermagem ou área correlata, geralmente possui foco em desenvolvimento de universidade corporativa.

Por que estará em alta: Com a profissionalização do mercado clínico do Brasil, as instituições estão buscando padronização e qualidade de atendimento em toda a sua base instalada.

16) Gerente de vendas

Perfil: Formação em administração, ciências contábeis, economia ou engenharia. É responsável pelas vendas e por aumentar o faturamento, garantindo lucratividade para a empresa.

Por que estará em alta: Com um mercado mais desafiador, a empresa busca garantir a continuidade dos seus negócios por meio da área de vendas.

17) Profissional de melhoria contínua

Perfil: Tem a função de mapear e otimizar os processos visando melhoria da qualidade e redução de custos na cadeia produtiva e nas áreas administrativas. Formação em engenharia, administração ou economia com perfil analítico e com facilidade para lidar com outros departamentos.

Por que estará em alta: É uma área relativamente nova e muito valorizada pois faz com que a empresa atue de forma mais eficiente.

18) Profissional de trade marketing

Perfil: É o responsável pelo estudo do produto nos pontos de vedas, pesquisas dos concorrentes, posicionamento da marca e de mercado e interface para distribuidores e vendedor final. Formação em propaganda, marketing, publicidade e jornalismo.

Por que estará em alta: As estratégias de trade marketing ajudam a alavancar as vendas. No atual momento, aumento das vendas e consolidação da marca são bem-vindos.

19) Profissional de vendas técnicas

Perfil: É responsável por potencializar as receitas das empresas e tem formação altamente especializada, normalmente em engenharia. Boa comunicação, habilidade para relacionamentos com outras áreas e flexibilidade são importantes.

Por que estará em alta: Empresas precisam de profissionais que entendam o produto e seu processo produtivo, ou o serviço que está sendo comercializado para entregar uma solução customizada para o cliente agregando valor.

20) Supervisor de planejamento e controle de produção

Perfil: Profissional é responsável por definir e coordenador todo processo produtivo. É necessário ter amplo conhecimento de processos produtivos e suas diferentes ferramentas de gestão, controle e melhorias.

Por que estará em alta: Empresas buscam melhorar a produção, com redução de custos. Com ajustes no processo produtivo, ela poderá produzir mais, de forma mais eficiente e com ganhos em todo processo.

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Brasil : VERÃO
Enviado por alexandre em 05/01/2017 01:39:17


Bronzeamento à luz do sol e com fitas vira febre entre mulheres
Já passavam das 9h da manhã e Maceió possuía uma sensação térmica de quase 40° graus. "Está um forno essa cidade", comentavam as pessoas na rua. Mas, aparentemente, para um grupo de mulheres, em uma clínica de bronzeamento ao ar livre, sem praia e sem piscina, no bairro da Serraria, a vaidade falava mais alto.

Elas estavam há quase duas horas, em pleno sol, a fim de ter a tão sonhada marquinha de biquíni perfeita. O mais curioso é que os biquínis não eram peças comuns. Eram apenas uma fita e ganhavam a forma perfeita da moldagem feitas especificamente para cada mulher.

Algumas fazem o procedimento para o aumento da autoestima, porque acham bonito o fio marcando o bronze e algumas até pra apimentar a relação com o companheiro. "Essa marquinha faz um estrago", brinca uma das mulheres, que queria fazer uma surpresa ao marido.

A febre do momento entre as mulheres se popularizou de tal forma que muitas delas saíram de vários bairros de Maceió, inclusive até do interior, simplesmente para moldar o corpo com a marca de bronze.


Fabiana Lopes mora no bairro de Bebedouro, na parte baixa da capital e, sempre que pode, vai até o local para se bronzear, como ela mesma diz, de maneira perfeita. "Não é como na praia, onde a marca nunca fica certinha e reta. Além disso, sai rápido. Venho com frequência ao local, já tem aproximadamente dois anos. Procuro sempre manter", expôs.

Além da vaidade de ter os belos traços, Fabiana é mais uma das mulheres que acredita no poder da marquinha de biquíni no relacionamento amoroso. "Meu marido ama as marquinhas. Não é só pela autoestima, mas também pra agradar o companheiro. Inclusive, isso ajuda a melhorar o ego da mulher", ressaltou.

O local do bronzeamento ao sol funciona apenas pela manhã, precisamente das 7h às 10h, em virtude deste ser o melhor horário para não prejudicar a pele, devido aos fortes raios ultravioletas emitidos pelo sol. O valor por cada sessão varia de R$ 75 a R$ 90 e, para poder realizar o bronzeamento, é necessário tomar alguns cuidados:

- Evitar ir à praia nos últimos 15 dias;

- Comer antes da sessão;

- Tomar bastante água.


Juliana Omena, de 37 anos, resolveu ter a ideia de experimentar o bronzeamento durante uma viagem que fez a São Paulo. "Fiz e adorei. Como sou estetista, eu era proprietária de um salão de beleza e estética. Mas, preferi pegar rumo a essa área da beleza que é bem melhor pra mim", informou.

Ela conta que o procedimento todo dura cerca de duas horas. "As meninas ficam em várias posições no sol até saírem com a marquinha perfeita durante o tempo correto. Algumas que saem antes desse tempo mesmo ficam bastante satisfeitas com o resultado e isso é o que importa pra gente: a satisfação do cliente", ressaltou Juliana.

Segundo Juliana, as fitas são colocadas nas meninas e, após isto, um coquetel de cremes é passado na pele, a fim de protegê-la, hidratá-la e acelerar o bronze. O principal produto que é responsável pelas marquinhas de biquíni é a base de uma substância chamada de betacaroteno, um carotenoide antioxidante, que age também no ganho de vitamina A.

Durante todo o processo para se bronzear, as mulheres parecem estar se divertindo. "Me sinto realizada", expôs uma delas. A satisfação é de 95% das clientes, segundo a proprietária da clínica.

Mas, apesar desta beleza que as mulheres buscam, alguns dermatologistas alertam também sobre os cuidados que devem ser tomados ao utilizar o serviço de bronzeamento com a luz solar.

A dermatologista Michele Haik explica que o uso destes adesivos, fitas ou esparadrapos em algumas pessoas pode causar reações alérgicas. Por isto, é importante saber se o usuário do bronzeamento é alérgico.

GAZETA WEB

Brasil : CERVEJA OU CHOPE
Enviado por alexandre em 03/01/2017 01:38:01


Curiosidades sobre a cerveja. Veja se você concorda
Especialista fala se colarinho é necessário, se há diferença para o chope, se o tipo de copo e a cor da garrafa influenciam e se a bebida é sempre amarga
Curiosidades sobre a cerveja. Veja se você concorda

Que a cerveja está na lista das preferências nacionais, isso todo mundo sabe, mas há alguns detalhes que mesmo os amantes da bebida não sabem responder. Por exemplo, cerveja é melhor em lata ou em garrafa? É a mesma coisa que chope? Ela engorda? Precisa de colarinho? São algumas das curiosidades que envolvem a popular cervejinha.

Para acabar com esses mistérios, o sommelier de cervejas e diretor a rede de loja especializada em cervejas artesanais Mestre-Cervejeiro.com, Daniel Wolff, respondeu essas e outras curiosidades sobre a bebida.

Lata ou garrafa?

Você já parou para pensar se existe diferença entre a cerveja armazenada em latas ou em garrafas? Bom, existe sim! “Geralmente, a lata costuma manter a cerveja fresca, conservando aromas e sabores por um período de tempo maior. Isso porque, como o material é opaco, o líquido não sofre com a exposição ao sol”, explica Daniel.

A cor da garrafa influencia?

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Por incrível que pareça, sim! A cor vai influenciar na durabilidade do líquido. Daniel explica que quanto mais clara for a garrafa, mais a bebida estará exposta aos raios solares, causando um impacto negativo no aroma e no sabor. “Entre garrafas transparentes, verdes ou âmbares, a melhor opção é a âmbar”, afirma.

Cerveja é sempre amarga?

São mais de 100 estilos diferentes dessa mesma bebida e três famílias cervejeiras. Algumas levam na composição frutas, como pêssego, melancia, cereja e framboesa, e até chocolate. “O que vai determinar o amargor da cerveja é a variedade do lúpulo e o tipo de torra do malte utilizado nela”, fala o especialista. Ou seja, sabor varia muito, podendo ser adocicado ou muito amargo.





Cerveja artesanal é muito alcoólica?

Alto ou baixo teor alcóolico, muito ou pouco amargor, mais ou menos encorpada, todas essas características vão depender do estilo da cerveja. “O fato de ela ser artesanal relaciona-se apenas aos processos de produção e à variedade e qualidade dos insumos nela utilizados”, ressalta o sommelier.

+ Cerveja artesanal sem glúten? Sim, isso existe e já testamos

Cerveja engorda?

Essa é a pergunta que não quer calar! Como os estilos de cerveja são variados, a quantidade de calorias também é, pois isso depende do processo de produção e do teor alcóolico. Sabe aquela famosa “barriguinha de chope”? Ela está associada a quantidade de bebida ingerida e aos petiscos que você acaba comendo enquanto bebe.


“Fazendo um comparativo com doses iguais, a cerveja geralmente tem menos calorias do que o vinho, a cachaça ou até mesmo o suco de laranja. O ideal para quem quer evitar engordar é beber com moderação, dar preferência a estilos menos encorpados e com teor alcoólico mais baixo”, esclarece Daniel.

Existe diferença entre chope e cerveja?

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Na verdade é igual, mas diferente! O especialista fala que a origem do produto, o processo de fabricação e os insumos usados são os mesmos, o que muda é o tipo de armazenamento e isso interfere em algumas características da bebida.

“O chope retirado direto de algum tipo de chopeira costuma ser mais aerado, mais cremoso. A maioria das cervejas, diferente do chope, são pasteurizadas, por isso, tendem a ser menos frescas e com sabores e aromas menos presentes”, fala.

Cerveja precisa de colarinho?

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A espuma é fundamental para avaliar a saúde de bebida e também ajudar na preservação da temperatura. “Se uma cerveja não tem espuma é porque não está bem carbonatada. Esse pode ser um defeito de fábrica, algum problema no armazenamento ou ela não foi servida da maneira adequada”, expõe Daniel. Já o tipo e a quantidade da espuma vão depender do estilo da cerveja.

O tipo de copo faz diferença?



Pode não parecer, mas o copo pode influenciar a maneira que a pessoa sentir o aroma da cerveja, seja de forma positiva ou negativa. O formato também pode interferir visualmente e na retenção de espuma.



“O copo Weissbier tem um formato adequado para manter a formação do colarinho, enquanto a taça snifter concentra os aromas de cervejas mais complexas. Já o famoso pint tem um formato utilitário e a boca mais larga, que permite beber em grandes goles”, detalha o sommelier de cervejas.

Agora que você já matou todas essas curiosidades você pode sair por aí afirmando que bons conhecimentos sobre a cerveja.

Brasil : CRIATIVIDADE
Enviado por alexandre em 02/01/2017 17:46:43


O mercado de chocolate da Amazônia: um produto tipo exportação
Rebeca Mota
Manaus (AM)

No Amazonas, as empresas de chocolate investem nas embalagens, destacam a originalidade, a criatividade e no diferencial do produto. São produtos deste o cupuaçu, a castanha, açaí, camu-camu, araçá-boi, bacuri e buscam inovar de forma artesanal, além de dedicação e originalidade que se faz um bom negócio.

O proprietário da Bombons Finos, Jorge Alberto Coelho, trabalha com a própria poupa das frutas, a padronização e com a criatividade das embalagens e um dos diferenciais é a utilização total do cupuaçu.

“Nós utilizávamos parcialmente o cupuaçu na produção de embalagens, mas o percentual de aproveitamento ainda era baixo em torno de 20%. O restante era perdido ou transformado em adubo orgânico”, conta Jorge.

As embalagens além de não prejudicar o meio ambiente, também possibilitam a geração de emprego e renda para os amazônidas, por meio do trabalho dos artesãos de diversos municípios do estado do Amazonas. Atualmente a empresa trabalha com cerca de 200 famílias.

Além do reaproveitamento do cupuaçu, também são utilizados outros frutos da região na confecção das embalagens ecológicas como o ouriço da castanha, fibras do buriti, o tucumã, cipós, entre outros que são utilizados pelos artesãos.

São mais de 200 embalagens e empresa só utiliza madeiras caídas, cipós ou sementes na confecção de suas caixas de madeiras, de fibras, palhas artesanais, cuias, fibras de piaçaba, uma forma de retratar a cultura amazônica e presentear as pessoas.

Segundo o Gerente de Marketing, Jorge Alberto Junior, as plantações e as produções são feitas pela própria empresa, além da opção da pronta entrega.

“Queríamos tornar conhecidos os frutos regionais poucos famosos como: camu-camu, araçá-boi, cubiu, taperebá. Além dos que já tem uma certa evidência como o açaí, guaraná, cupuaçu e castanha”, enfatiza Junior.

A Bombons Finos já está há 18 anos no mercado e conta com 6 lojas espalhadas pela capital amazonense, 200 distribuidoras, alguns vendedores e um representante em São Paulo.

Saiba mais

Classificado como o terceiro maior produtor de chocolate, o Brasil, consome em média 2,8 quilos de chocolate por ano - sendo 55% desses consumidores da classe C segundo a Associação Brasileira da Indústria de Chocolates Cacau e Amendoim (Abicab). E os volumes globais de produção de chocolate caíram 1,1% em comparação com 2015. Apesar dessa queda global na produção do doce no Brasil, os dados são outros, segundo a Euromonitor.

Oiram Chocolates

Com 20 anos no mercado amazonense, a Oiram Chocolates, do advogado Mário Oiram Fogaça, com mais de 72 itens desde o chocolate até licor, vinho de cupuaçu, molho de murupi e geleias. Ele investe em um produto que possa atingir todo o Brasil.

“Nossa empresa é diferente na qualidade, temos prêmios classificando a qualidade do produto. Começamos apenas com o chocolate e sentimos necessidade de expandir para os demais produtos”, conta Mário.

A empresa recebeu o nome de Oiram que significa o contrário do nome Mario e narrado remete aos sons indígenas. E para as embalagens o proprietário deu um toque especial, como o licor.

“Nossas garrafas são personalizadas por artistas locais como Alex Marsall que tem o cuidado de retratar pinturas indígenas”, destaca Mário.

A empresa venceu o Prêmio PQA 2005 (Prêmio Qualidade Amazonas) sendo a primeira microempresa a receber esta premiação outorgada pela Federação das Indústrias do Amazonas. Em 2006 Adélia, sua esposa e parceira do empreendimento, recebeu o prêmio Mulher de Negócios do Sebrae em 2007, em 2012 concorreu e venceu os Premio SESI (troféu ouro) na categoria Sustentabilidade e, mais uma vez, o PQA.

O grande salto da empresa ocorreu em 2010, por meio do Pappe Subvenção, que proporcionou a oportunidade à empresa de desenvolver um novo produto, o Vinho de Cupuaçu. Em 2012, a empresa iniciou pesquisas sobre lanches com insumos amazônicos, destinados à merenda escolar e canteiro de obras

Brasil : ONLINE
Enviado por alexandre em 01/01/2017 13:47:33



Jornalismo online em ritmo crescente que em 2017 promete mais
O ano de 2016 ficará marcado pelo avanço das assinaturas digitais nos principais títulos jornalísticos diários no Brasil. Neste ano de 2016, de janeiro a novembro, 11 dos principais jornais do país ganharam 90.965 assinantes digitais. É um avanço considerável comparado a 2015, quando houve estagnação na venda do produto online. O problema dos jornais está na perda contínua de assinantes que consomem o produto em sua versão impressa.

2. Houve uma redução de 123.932 assinantes de jornais impressos de janeiro a dezembro de 2016. Ou seja, na soma geral, neste ano, o meio jornal perdeu 32.967 assinantes (90.965 novos leitores assinantes digitais contra 123.932 que abandonaram a versão em papel). Não é um quadro muito positivo. Mas, sem o avanço do digital, o cenário poderia ser ainda pior.

3. Em números absolutos (saldo da perdas e ganhos no impresso e no digital), só 3 títulos dos 11 considerados nesta reportagem ficaram no azul até agora: “Globo” (saldo de 16.717 novos assinantes); “Estadão” (ganho de 8.476) e “Folha” (7.487). Como se observa, os números ainda são modestos. Quadro comparativo, (01). A situação ganha um contorno mais dramático quando se observa que o valor da assinatura da edição impressa é maior do que a da edição digital. Eis 5 exemplos:

CORREIO BRAZILIENSE

Impresso + digital – R$ 55,17/mês
Só digital – R$ 19,90/mês

ESTADÃO

Impresso + digital – R$ 54,90/mês
Só digital – R$ 19,90/mês

FOLHA DE S.PAULO

Impresso – R$ 93,90/mês
Só digital – R$ 29,90/mês

GLOBO

Impresso + digital – R$ 39,90/mês
Só digital – R$ 29,90/mês

VALOR ECONÔMICO

Impresso + digital – R$ 66/mês
Só digital – R$ 37,50/mês

4. EM 2 ANOS, PERDAS CONSISTENTES. O avanço do online em 2016 é um alento para a indústria do meio jornalístico. Em 2015, houve estagnação inclusive na plataforma digital. Alguns títulos chegaram a perder assinantes nas versões impressa e digital. Como 2015 foi um ano ruim para essa indústria, o quadro de assinantes de janeiro de 2015 a novembro de 2016 (23 meses) é bem negativo para todos os 11 jornais analisados nesta reportagem.

5. Apesar de alguns ganhos pontuais no digital, a perda geral foi de 229.103 assinantes nesse período de 23 meses. O destaque negativo ficou com o “Estado de Minas”, no vermelho nas versões impressa e online. A curiosidade é o “Valor”, cujo saldo positivo em 23 meses totalizou 9 assinantes. Dados: (02). Os jornais costumam divulgar métricas diferentes sobre audiência. É comum ouvir que o número de visitantes únicos ou de páginas vistas tem batido recordes.

6. A audiência é vital para o sucesso de 1 veículo, sobretudo porque os jornais de qualidade vivem também de sua capacidade de influir nos debates sobre os grandes temas nacionais. A dificuldade, entretanto, está em rentabilizar esse tráfego de leitores que já existe para os principais títulos. Uma das formas parece ser a venda de assinaturas digitais. Não está claro, entretanto, quando a curva de rentabilidade com assinantes online vai compensar a perda de venda do produto impresso.

7. Um dos principais veículos diários do planeta, “The New York Times”, está há alguns anos avançando na venda de assinaturas digitais. As estatísticas mais recentes mostram o “Times” com mais de 1,3 milhão de assinantes nessa modalidade. Consultores em mídia digital acreditam que o “Times” estará confortável quando atingir perto de 3 milhões ou 1 pouco mais de assinantes online. Não se sabe quando essa meta poderá ser atingida.

8. No caso do Brasil, 2 títulos lideram a corrida digital. A “Folha”, com 167.353 assinantes online, seguida pelo “Globo”, com 148.730. Os jornais brasileiros não costumam ser muito generosos na publicação de suas finanças e cálculos sobre quando pode haver o “break-even point” da operação digital. Ou seja, não há como saber qual é a meta de assinantes online dos principais veículos no Brasil para que a indústria possa novamente experimentar um período financeiramente robusto como nos anos 1980 e 1990.

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