A Igreja Católica confirmou às 20h14 (16h14 de Brasília) desta quarta-feira (13) quem é seu novo papa: o cardeal jesuíta Jorge Mario Bergoglio, 76, da Argentina, foi o escolhido para suceder Bento 16 no conclave que começou na terça-feira (12) e terminou hoje, às 19h07 (15h07 de Brasília), quando a fumaça branca tomou a praça São Pedro, após cinco escrutínios. O nome do novo papa foi revelado após o famoso "Anuntio vobis gaudium, habemus Papam", feito pelo cardeal francês Jean-Louis Tauran. O nome papal escolhido pelo cardeal Bergoglio é Francisco 1º. Na Argentina, Bergoglio é conhecido pelo conservadorismo e pela batalha contra o kirchnerismo. O prelado também é reconhecido por ser um intenso defensor da ajuda aos pobres.

O argentino costuma apoiar programas sociais e desafiar publicamente políticas de livre mercado. O conservadorismo do novo papa é conhecido por declarações contra o aborto e a eutanásia. Além disso, embora ressalte que homossexuais merecem respeito, Bergoglio é contra o casamento gay. Em seu primeiro discurso, feito logo após o anúncio de seu nome, Francisco 1º agredeceu ao acolhimento da comunidade de Roma e, também lembrou do papa emérito Bento 16, seu antecessor.

Primeiro papa latino-americano da história da Igreja Católica, Jorge Mario Bergoglio nasceu em Buenos Aires, capital da Argentina, em 17 de dezembro de 1936. Foi ordenado sacerdote em 13 de setembro de 1969. O jesuíta foi nomeado bispo titular de Auca e auxiliar de Buenos Aires pelo papa João Paulo 2º em 20 de maio de 1992. No mesmo ano, ele foi confirmado como bispo titular da capital argentina em 27 de junho. A nomeação como arcebispo também foi feita por João Paulo 2º em 3 de junho de 1997. Chegou ao posto de cardeal pelas mãos do mesmo papa em 21 de fevereiro de 2001. Ele bateu outros cardeais considerados favoritos, como o italiano Angelo Scola e o brasileiro Odilo Scherer.

Fonte: Uol

O policial militar Cristopher Sued da Silva Pimentel, atingido por três disparos de arma de fogo no inicio do mês em Porto Velho, durante uma troca de tiros com colegas também policiais, recebeu alta no último domingo (10), de acordo com o Pronto Socorro João Paulo II, onde ficou internado por sete dias. Segundo a corregedoria-geral da PM, não houve crime na esfera militar, mas a conduta ética e profissional dos envolvidos está sendo apurada.

Na noite do dia 3, quatro policiais militares à paisana se envolveram em uma troca de tiros na região central e Cristopher, que estava em um taxi, foi atingido ao ser confundido com um suspeito. Todos os policiais envolvidos estavam de folga.

Segundo o corregedor-geral da PM, tenente-coronel Alexandre Finkler Porto, uma medida administrativa disciplinar está em fase de instauração, para apurar a responsabilidade do PM atingido por estar portando arma do acervo da polícia em local e horário impróprio.

A arma apreendida em posse do policial autor do disparo era de propriedade do mesmo e, segundo a corregedoria, estava devidamente documentada.

A conduta ética e profissional de todos os envolvidos será apurada. Os envolvidos deverão, ainda, responder na Justiça comum pelo crime de tentativa de homicídio. “Dentro da esfera militar entendemos que não ouve crime”, finaliza o tenente coronel Porto.
Fonte: G1

Sete dias após protagonizar uma tragédia no Centro de Ji-Paraná, ao matar a cunhada e ainda atirar em dois irmãos, o Policial Militar da Reserva Remunerada, Leandro Silva de Brito, mais conhecido como "Cabo Brito", se apresentou na 1ª Delegacia de Polícia. Ele chegou na delegacia acompanhado de dois advogados e de vários familiares. Veja esta notícia aqui: Policial mata cunhada e atira em irmãos.


Em coletiva, o Cabo PM aposentado disse que naquela manhã fatídica foi ao encontro de seu irmão para conversar sobre a saúde de sua mãe. Em um determinado momento durante a discussão, a sua cunhada, Marlene de Moura Vicente, desferiu alguns tapas em seu rosto e ao segurá-la, no intuito de conter as agressões, foi empurrado por seu irmão. Em seguida, seu irmão tentou desarmá-lo, e por acidente, a arma acabou sendo engatilhada e, em seguida, houve um disparo acidental. Depois, o policial desferiu mais três disparos, que atingiu fatalmente sua cunhada e seus irmãos. Emocionado, o policial aposentado disse que a sua intenção não era de matar ninguém, apenas se defender das agressões. No final da entrevista, Cabo Brito pediu desculpas a todos os familiares e disse que estava arrependido, pois nos seus 33 anos de serviço na Polícia Militar do Estado de Rondônia, nunca sujou suas mãos e sempre foi um policial exemplar. Segundo ele, a arma usada no crime, uma pistola calibre .9mm, foi jogada no Rio Urupá, logo após o episódio, e encontrava-se escondido no município de Espigão do Oeste.

Responsável pelas investigações, o delegado Dr. Luiz Carlos Hora, afirma que Leandro Silva Brito, será indiciado por Homicídio e as duas Tentativas de Homicídio, além do Porte Ilegal de Arma de Fogo de Uso Restrito.

Depois de ser ouvido, o policial aposentado Leandro Silva de Brito, foi entregue ao Comandante da 1ª Cia, Capitão Áureo, onde posteriormente será encaminhado ao Centro de Correição da Polícia Militar, em Porto Velho. Ele permanecerá preso até o seu julgamento.
Fonte: Comando 190