Deputado Marcelino Tenório solicita a instalação de tubos metálicos na RO 133
Através de uma solicitação ao Governo do Estado com cópia para o Departamento de Estradas de Rodagem e Transporte (DER), o deputado estadual Marcelino Tenório solicitou a necessidade de instalação de três tubos metálicos na RO 133, na altura do Km 12 aos 13, em frente aos lotes 90 e 94 da Gleba 27, linha 202, ligação de Vale do Paraíso com Rondominas. A propositura foi aprovada na Assembleia Legislativa e foi aprovada por unanimidade dos parlamentares presentes à sessão plenária.

O deputado afirma que essa obra é de grande importância tanto para o município quanto para o distrito de Rondominas, pois anualmente no período chuvoso a água passa por cima da estrada nesse local, o que impossibilita o trêfego de pedestres e veículos.
De acordo com o parlamentar essa situação complica a vida dos produtores rurais que precisam escoar suas produções, além de prejudicar o trafego dos caminhões que transportam leite, dos ônibus que fazem o transporte dos alunos da zona rural, e ainda das ambulâncias. “Essa rodovia é uma das mais utilizadas pela população do Distrito de Rondominas, pois é praticamente por ela que trafegam todos os produtos consumidos naquele distrito, bem como toda a produção agropecuária do distrito e da região e é ligação de Rondominas com os demias municípios do Vale do Paraíso, Ouro Preto e outros da RO BR 364”, enfatiza o parlamentar.

ASCOM

Prefeitos usam artimanha e não pagam piso salarial aos agentes de saúde e endemias
Aprovado e sancionado pela presidenta Dilma Rousseff, o piso salarial dos agentes comunitários de saúde (ACS), e Agentes de Endemias (ACE) que passou para R$ 1.014,00, não esta sendo pago por muitos prefeitos de Rondônia. Usando de artinha meramente política os prefeitos dando um de “gato morto”, não envia o projeto de lei que garante o piso para que as Câmaras municipais possam votar a regulamentação.
A lei aprovada na Câmara federal, no Senado e sancionada pela presidência da República determina o valor de R$ 1.014,00 (um mil e quatorze reais) para o piso salarial e uma jornada de 40 horas semanais aos agentes. O governo federal União faz a assistência financeira complementar de 95% do valor do piso e cabendo o restante para cada município.

Também está previsto na lei a instituição do plano de carreira para a categoria, que deverá obedecer as seguintes diretrizes: remuneração equivalente para ACS e ACE; definição de metas para execução dos serviços e equipe; estabelecimento de critérios para progressão profissional e promoção; adoção de modelos de avaliação para assegure ao trabalhador o conhecimento do processo em todas as suas etapas e ao resultado final.

Os agentes comunitários são responsáveis por integrar os trabalhos entre a atenção primária e a comunidade, fortalecendo o SUS com ações de vigilância e promoção em saúde. Dentro das suas atribuições eles devem ir às casas, reconhecer a realidade das pessoas, orientar para uma alimentação saudável, verificar se o paciente controla os problemas de saúde, como diabetes e hipertensão, se as crianças estão em dia com a vacinação e se as gestantes fazem acompanhamento na unidade de saúde mais próxima.

O agente comunitário está na ponta do sistema, na casa do cidadão. Ele tem papel fundamental para que melhoremos a saúde da população como um todo. Essa gestão não se empenha em valorizar o profissional.

Um advogado especialista em Direito do trabalhador ouvido pela nossa reportagem que preferiu não ter o seu nome divulgado orientou. “Caso o município não pague o piso salarial da categoria garantido por Lei é recomendado o Sindicato que representa a classe entrar com uma ação de cobrança junto ao Ministério Público do Trabalho para que o direito do agente seja assegurado. Se é Lei cada prefeito tem a obrigação de cumpri-la”.

ASCOM

HM de Mirante da Serra está sem medicamentos e sem profissionais
O Hospital Municipal de Mirante da Serra vem passando por uma crise sem precedentes, já que faltam, além de médicos especialistas, medicamentos básicos, como analgésicos e outros de primeiros socorros. A crise na saúde do município não é de hoje a falta de medicamentos e equipamentos por vezes é freqüente sendo que nos últimos meses ficou mais acentuada devido a diversos fatores entre os quais a má gestão na secretaria municipal de Saúde que tem a frente o servidor de carreira Clemir Barbosa.

A precariedade do Hospital municipal é relatada por profissionais da área de saúde que preferem não ter os seus nomes divulgados por temer represália por parte do prefeito Jadir Louzada (PMDB) e o titular da Semusa Clemir Barbosa. Falta constante de remédios na unidade, levando profissionais e usuários do sistema comprar remédios para evitar casos piores. Seringas e agulhas descartadas em caixas impróprias de papelão e não descartex conforme determina a Gevisa. Clamps de cordão umbilical em prateleiras totalmente sujas, banheiros insalubres, macas e camas enferrujadas, lençóis rasgados e outros descasos que só quem vem sendo prejudicado é a população.

A unidade hospital por falta de recursos só vem fazendo pequenos procedimentos médicos, até mesmo partos não vêm sendo realizados e as pacientes são enviadas para o Hospital municipal de Ouro Preto do Oeste distante 62 km. “Aqui (Hospital) falta tudo até mesmo material para sutura, ou seja, para dar pontos cirúrgicos em pacientes que sofrem algum tipo de corte no corpo. Isso aqui é chamado de Hospital, mas na realidade é um postinho de saúde com dimensões físicas maiores”, denuncia um profissional da área. A reportagem tentou um contato com o secretario Clemir Barbosa, mas sua assessoria informou que o mesmo estava em Porto Velho à trabalho contudo não retornou as nossas ligações telefônicas para comentar sobre o assunto.


ASCOM

Deputado Marcelino Tenório reivindica recuperação de ponte de madeira na RO 133
A situação da ponte de madeira sobre o rio Paraíso, na RO-133, ligando o município de Vale do Paraíso a Rondominas, distrito de Ouro Preto do Oeste, foi relatada pelo deputado estadual Marcelino Tenório ao diretor geral do Departamento de Estradas de Rodagens (DER), Ubiratan Bernadino, durante audiência na manhã desta quarta-feira (12).

“Mostrei ao diretor que a situação é preocupante, com a ponte ameaçando desabar. Os ônibus escolares já não passam pelo local e os alunos precisam fazer baldeação. Apresentei o pedido de urgência, para que seja recuperada a ponte ou reconstruída uma nova”, destacou.
Segundo Marcelino, “a ponte corre risco de desabar e é preciso um trabalho urgente. O diretor do DER assegurou que encaminhará uma equipe para fazer um levantamento sobre as reais necessidades e determinar o melhor procedimento a ser, se a reforma ou construção da uma nova”. A ponte permite a ligação para várias linhas na região e inclusive interliga Vale do Paraíso ao município de Ji-Paraná.


ASCOM

Por falta de funcionários sala de vacina de Posto de Saúde está fechada
ustamente no período de uma importante campanha de vacinação, os pais de centenas e centenas de crianças entre 6 meses a 5 anos incompletos, que residem nos bairros Aeroporto I, II e III estão tendo dificuldades para imunizar seus filhos contra a poliomielite (paralisia infantil) e sarampo no Posto de Saúde Ana Nery, localizado na rua Mário Andreazza, no bairro Jardim Aeroporto I.

O motivo é a falta de funcionários para realizar essas imunizações, uma vez que a sala de vacinação daquele posto encontra-se fechada por falta de funcionários. Os pais, em muitas das vezes, precisam se deslocar a pé até o centro de saúde mais perto, que no caso é o Ouro Preto, situado no centro da cidade, há mais de dois quilômetros de distância do bairro Aeroporto III.

A campanha de vacinação contra a poliomielite e o sarampo iniciou-se no último sábado (8) e vai até o dia 28 deste mês, sendo que no dia 23 (sábado) será o único dia em que as imunizações serão realizadas no Posto de Saúde Ana Nery, no bairro Aeroporto I e nos Postos de Saúde da Família – PSF de toda a cidade. No decorrer da campanha, a vacinação será aplicada de segunda a sexta-feira somente nos postos de saúde Ouro Preto e Carlos Chagas.

Em contato com o diretor do Posto de Saúde Ana Nery, o mesmo nos informou que havia duas funcionárias que realizavam a vacinação. No entanto, uma se aposentou e a outra requereu sua licença-especial e, em seguida, também irá se aposentar. Informou também que já comunicou a situação à Secretaria de Saúde e aguarda que seja disponibilizada uma nova servidora para essa função.

GAZETA CENTRAL