MPF investiga sumiço de barco de dentro do pátio da Funasa de Vale do Paraíso
O Ministério Público Federal – MPF através da Procuradoria da República de Ji – Paraná recebeu denúncia do sumiço de um barco de alumínio pertencente a Funasa de Vale do Paraíso, município localizado na grande região de Ouro Preto do Oeste. A denúncia foi feita inicialmente por membros do Conselho Municipal de Saúde do município mencionado na Promotoria de Justiça da Comarca de Ouro Preto do Oeste, mas como o suposto desaparecimento do bem material pertence a um órgão federal a denúncia foi encaminhada para o MPF a quem compete investigar o caso levado a cabo.

Segundo o apurado a representação da Funasa de Vale do Paraíso que é subordinada a Secretaria Municipal de Saúde, possui dois barcos de alumínio para fazer o trabalho de endemias junto às comunidades ribeirinhas da região. No entanto apenas um barco (foto) se encontra no pátio e o outro desapareceu há vários meses sem que houvesse uma explicação para qual o destino que o mesmo foi levado. Diante do fato foi formalizada a denúncia para que o sumiço do barco seja investigado já que se trata de um bem público adquirido com o dinheiro do povo.

FUNASA DE VALE DO PARAÍSO
A reportagem tentou um contato com a secretaria municipal de Saúde Luzia Inês Andrade, mas a mesma preferiu passar a ligação telefônica para o vereador Eleondas Sebastião da Silva (PT) ao invés de atender a imprensa para falar sobre a denúncia. Em contato com o chefe da Funasa local o servidor público federal e presidente do Conselho Municipal de Saúde José Antonio Pereira alegou que o barco está em uma localidade no Rio Jaru, mas não soube precisar o local exato preferindo deixar um vago em sua fala. Ao ser questionado o porquê da denuncia o chefe da Funasa demonstrou nervosismo e preferiu dizer que tudo isso é motivação política e que vai provar que o barco não sumiu, no entanto não soube dizer como vai proceder para cumprir com sua promessa.

FUNASA DE VALE DO PARAÍSO

Fonte: ouropretoonline.com

Marcelino quer incentivo para pagamento de dívidas

Através de indicação apresentada durante sessão ordinária ao Poder Executivo, o deputado Marcelino Tenório (PRP) pede a criação de um programa de incentivo para o pagamento das dívidas dos produtores rurais e agropecuaristas em atraso com a Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril de Rondônia (Idaron).

De acordo com o parlamentar, as medidas são para recuperação dos débitos referentes às multas em atraso, o que tem prejudicado a vida dos pequenos produtores rurais e agropecuarista de todo Estado.

“O Executivo precisa urgentemente incrementar mecanismos para viabilizar o recebimento dos débitos inscritos na divida ativa ou não, considerando a existência de um passivo expressivo, relativo às multas aplicas e já consolidadas junto à Idaron”, frisou.

Marcelino Tenório disse, ainda, que o Estado precisa adotar medidas de recuperação desses créditos, criando condições para que os produtores possam quitar seus débitos atrasados, com redução de juros e em longas parcelas, porque muitos devedores não conseguiram quitá-los por falta de um programa de parcelamento que ofereça condições para que os produtores saiam da situação de inadimplência.

O deputado pede ainda que o Poder Executivo empreenda esforços, via Secretaria  de Estado de Finanças(Sefin), no sentido de encaminhar projeto de lei criando um programa de recuperação dos créditos ambientais, nos mesmos moldes do Refaz, do ICMS instituído nos termos na Lei 2.840/2012.

Moradores da zona rural reclamam do péssimo estado de abandono das vicinais de Ouro Preto
Agricultores e moradores da zona rural, reclamam das péssimas condições das estradas vicinais do município de Ouro Preto do Oeste. Segundo os moradores, muitos buracos, pontes caindo, atoleiros e outros contratempo dificultam o escoamento agrícola e causam risco a quem trafega pelas vicinais.

O exemplo do descaso da administração municipal é a Linha 203 uma importante via vicinal no contexto sócio/econômico. Os moradores da estrada vicinal estão indignados devido ao total estado de abandono em que se encontra a via.

A cena de veículos atolados é uma constante ao longo da Linha 203 e os moradores afirmam que se nada for feito o transporte só pode ser feito com moto ou carroça. Os estudantes também estão sendo prejudicados pelas péssimas condições de trafegabilidade não só da Linha 203, mas praticamente em toda malha viária rural que é de aproximadamente 800 km de extensão.

"Aqui é assim: sai prefeito entra prefeito e ninguém faz nada pelas estradas da zona rural", criticou um morador da Linha 203, que preferiu não se identificar. “Nós não podemos ficar isolado por irresponsabilidade dos administradores públicos. Pedimos providências”, reivindicou. Esperamos que as autoridades competentes possam tomar providências para essa situação.



Fonte: ouropretoonline.com

Operação Tapa buracos mal feita dura menos de uma semana em Ouro Preto


Depois de varias cobranças por parte da população e imprensa, a prefeitura de Ouro Preto do Oeste por meio da Secretaria Municipal de Infraestrutura - Seminfra começou uma operação tapa-buraco nas principais ruas e avenidas da cidade. Este fato foi no dia 31/03 em pouco menos de uma semana a massa asfáltica começou a soltar, deixando os buracos de ruas e avenidas abertos mais uma vez, além de causar descontentamento, a situação coloca em duvida os materiais que estão sendo colocados nos buracos.

Vale lembra que o titular da Seminfra Braz Paganini afirmou via imprensa local que a prefeitura tinha uma grande quantidade de material que estava armazenado na garagem central. No entanto por esquecimento o secretario não falou da qualidade do material que foi adquirido com o dinheiro do povo o que significa que literalmente foi executado um “serviço porco”.

Um exemplo dessa situação aconteceu na Avenida Gonçalves Dias no trecho em frente ao portão da garagem central da prefeitura. Local onde recebeu a operação tapa buracos tem o mesmo cenário do inicio do inverno amazônico com uma diferença hoje os buracos estão mais largos e profundos.

Com a presença tímida desse trabalho de recuperação, em dias de sol, porém mesmo acontecendo de forma pouco presencial, o serviço mal feito acaba sendo notado pela população, que afirma que o mesmo não está adiantando, porque tapa-se um buraco em menos de uma semana depois o mesmo volta a aparecer.

“Foi um serviço porco”, disse uma dona de casa que evita passar no local conduzindo o seu veículo devido a buraqueira que a cada dia só faz aumentar. “Eu quero ver qual a desculpa que a prefeita (Joselita Araujo) vai dar, pois além de atrasar os serviços vão jogar a culpa em São Pedro”, ironizou um comerciante que está indignado com a inércia da prefeita em exercício Joselita Araujo (PMDB) e o seu secretario Braz Paganini.




Fonte: ouropretoonline.com

CAERD fornece água suja aos moradores do Distrito de Rondominas

Há mais de um ano, a população de Rondominas, distrito localizado a cerca de 50 quilômetros do município de Ouro Preto do Oeste, está sofrendo com as

Os moradores relatam que fizeram várias reclamações ao representante da Caerd no local, sem sucesso. “Tem mais de ano que Caerd diz que vai resolver e não passa disso. Para piorar o funcionário da Companhia trata mal a população, com desprezo e desdém”, contou uma funcionária pública que preferiu não se identificar, por medo de represálias.

A moradora desabafou e disse que não aguenta mais a situação. “Comprei uma máquina de lavar roupa, automática, mas não posso usar. Tem dias que quando saímos do banho estamos colentos. O chão do meu banheiro é marrom onde a água cai. Sem falar na quantidade de cloro que colocam na água, que além de ter cheiro forte é quase preta”, desabafou a moradora.

Sem ver uma solução para o caso, a população se uniu para buscar tentar reverter a situação. Um abaixo assinado foi elaborado e será encaminhado à Caerd de Ouro Preto do Oeste na próxima segunda-feira (13).

A população espera que a Caerd tome providências o quanto antes, caso contrário irão procurar ajuda através de outros meios.

Rio poluído e Caerd sem estrutura

A população também denuncia que o rio São Carlos, de onde a água é captada para abastecer o distrito, está totalmente poluído. Produtores rurais, com propriedade localizadas nas margem dos rio, estariam despejando dejetos da suinocultura diretamente na água. Além disso, segundo os moradores, a caixa d’água da Caerd, que armazena água a ser distribuída à população, não passa por manutenção há muito tempo.

ASCOM