Crimes cibernéticos

Aprovada no fim do ano passado, a Lei Carolina Dieckmann, que prevê punições mais severas para quem invadir computadores, derrubar sites, provedores ou falsificar cartões de crédito começa a valer hoje.

Hackers e crackers, que no ano passado promoveram uma série de invasões em sites do governo e da Presidência, estarão sujeitos a penas de multa e prisão caso tentem novamente atacar seus alvos na internet.

Garantido na comitiva presidencial

A temporada de descanso dos parlamentares (Leia mais em: Cara-de-pau e 142 faltas) tende a se prolongar por mais um dia. A viagem de Dilma Rousseff ao Ceará amanhã deverá atrair uma leva considerável de deputados e senadores da base aliada ao Nordeste.

Antevendo a possibilidade de uma terça-feira esvaziada, petistas já pediram para Renan Calheiros adiar a promulgação da PEC das Domésticas, marcada para amanhã, em virtude do alto quorum do trem da alegria que partirá rumo a Fortaleza.

Eunício de Oliveira, por exemplo, conseguiu o que todo mundo quer: uma brecha na comitiva presidencial.

Primeiro lugar

Os Croods foi o filme mais assistido do fim de semana no Brasil segundo levantamento da Rentrak.

A animação foi vista por 400 350 pessoas entre sexta-feira e domingo, 30 000 espectadores a mais que GI Joe – Retaliação.

Vai que dá Certo, com Fábio Porchat, ficou em terceiro lugar com público de 345 550 pessoas. Agora, em duas semanas a comédia já ultrapassou a marca de um milhão de espectadores.

Banco de dados jurídicos

O Senado pagou 97 009 reais pela assinatura de um ano do HeinOnline e do VLex Global.

Os dois são bancos de dados de artigos, livros e revistas jurídicas, bem como da jurisprudência de diversos tribunais do mundo.

Em tempos de tantas divergências do Congresso com o STF não faz mal saber como as Cortes ao redor do planeta estão se posicionando em temas sensíveis.

Record: como será o amanhã

A cúpula da Globo vê como estratégia mais provável da Record nos próximos tempos o aumento do espaço dedicado ao binômio violência e religião na sua grade de programação.

A “violência”, ou seja, crime e segurança pública, apareceria tanto nos programas jornalísticos como na dramaturgia. A ‘religião” em, minisséries como José do Egito.

Ainda segunda a Globo, isso poderia elevar um pouco a média geral de audiência da concorrente. Mas, como sempre acontece nestes casos, sem a cumplicidade dos anunciantes, que têm urticária em anunciar entre um tiroteio e outro.