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Mais Notícias : Governo fará mutirão nacional para redução das filas de cirurgias em março
Enviado por alexandre em 18/02/2025 01:13:28

Após recorde de cirurgias no Sistema Único de Saúde (SUS) no ano passado, Ministério da Saúde anuncia mutirão no próximo mês para reduzir agilizar atendimentos

A ministra da Saúde, Nísia Trindade, anunciou um mutirão nacional para a redução das filas de cirurgias para o próximo mês. A iniciativa busca reduzir o tempo de espera e garantir mais acesso aos serviços de saúde em todos os estados. “Em 2024, foram 14 milhões de cirurgias eletivas, maior número da história do SUS. Ainda há muito a fazer. A partir de março, realizaremos o Mutirão Nacional para Redução das Filas”, declarou a ministra em rede social.

 

O Programa Nacional para a Redução de Filas de Cirurgias foi lançado em 2023 e estendido ao Programa Mais Acesso a Especialistas (Pmae) neste ano, para acelerar ainda mais o atendimento à população.

 

“Este é um desafio de décadas, agravado pela pandemia de covid-19. Por essa razão, lançamos em 2023 o Programa Nacional para a Redução de Filas de Cirurgias, ao lado dos governadores dos estados. Temos um grande desafio pela frente, assegurar o menor tempo de espera, que é muito desigual entre os estados e entre algumas especialidades” destacou a ministra Nísia.

 

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Nimesulida: quais os riscos do medicamento e para quem ele é contraindicado?

 

O novo componente do Pmae depende da adesão dos gestores de estados e municípios, que devem enviar suas respectivas programações de cirurgias a serem realizadas, acompanhadas de resolução aprovada na Comissão Intergestores Bipartite (CIB) de cada estado.

 

Todas as programações serão analisadas pela Secretaria de Atenção Especializada à Saúde (Saes), que fará ou não a aprovação, considerando os critérios formais previstos na portaria, além de aspectos técnicos em relação à demanda apresentada e previsão de realização de procedimentos.

 

Os recursos destinados aos estados e ao Distrito Federal para execução do Componente Cirurgias do Pmae E serão proporcionais à população estimada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) ao Tribunal de Contas da União para o ano vigente. Ainda será realizado monitoramento quadrimestral da execução do orçamento, visando elaborar estratégias complementares que fomentem a execução da programação em sua totalidade.

 

SOBRE O MAIS ACESSO A ESPECIALISTAS

 

O Mais Acesso a Especialistas é uma estratégia da Política Nacional de Atenção Especializada em Saúde (Pnaes) e tem como objetivo ampliar e qualificar o cuidado e o acesso à atenção especializada em saúde. O foco é tornar o acesso do paciente às consultas, exames especializados e, agora, cirurgias, o mais rápido possível e com menos burocracia, a partir do encaminhamento realizado pelas equipes de atenção primária, por exemplo, a Equipe de Saúde da Família.

 

O programa traz inovações como a incorporação de um modelo de remuneração baseado no cuidado integral, que prioriza o paciente. Para isso, estão sendo investidos R$ 2,4 bilhões nas áreas de oncologia, cardiologia, oftalmologia, otorrinolaringologia e ortopedia.

 


 

O programa já alcançou adesão de 100% dos estados e do Distrito Federal, além de 97,9% dos municípios. Até o momento, foram enviados 136 planos de ação regionais, abrangendo 167,9 milhões de habitantes.

 

Fonte: Agência Gov

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Mais Notícias : Nimesulida: quais os riscos do medicamento e para quem ele é contraindicado?
Enviado por alexandre em 17/02/2025 11:34:57

Fármaco é altamente eficaz para combate a inflamações e dores, mas deve ser utilizado apenas com prescrição médica

A nimesulida é um anti-inflamatório não esteroidal (AINE) com ação antitérmica (para combater febres), analgésica (aliviar dores) e de melhora de inflamações. No entanto, de forma diferente da dipirona e do ibuprofeno, outros AINEs, o medicamento apenas pode ser vendido mediante prescrição médica.

 

POSSO COMPRAR NIMESULIDA SEM RECEITA?


Nas farmácias, a nimesulida pode ser encontrada como genérico ou com diversos nomes comerciais, como Nisulid, Arflex, Cimelide, Nimesilam, Scaflam, entre outros. Ela é considerada um remédio altamente eficaz, porém não deve ser utilizada para qualquer dor ou de forma frequente.

 

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Isso porque a nimesulida foi associada a um risco de lesões hepáticas que, embora raras, são graves. Por esse motivo, o fármaco teve seu acesso restrito em diversos países, e no Brasil é vendido somente com receita.

 

PARA QUE SERVE A NIMESULIDA?


A nimesulida tem ação antitérmica, analgésica e anti-inflamatória, ou seja, serve para combater febre, dores e inflamações.

 

QUANDO DEVO TOMAR NIMESULIDA?


Devido à necessidade de receita e aos riscos maiores para o fígado, a nimesulida deve ser utilizada apenas mediante orientação médica. As indicações costumam ser para dores que são pontuais e em que é necessário também um efeito anti-inflamatório, como:

 

Dores articulares, como tendinite ou bursite;
Dor de dente;
Dor muscular;
Dor de pós-operatório;
Dor de garganta;
Inflamação das vias aéreas;
Cólicas.

 

COMO FUNCIONA A NIMESULIDA?


A nimesulida atua a partir da inibição de uma enzima no corpo chamada ciclooxigenase (COX), mais especificamente a COX-2. Isso porque essas enzimas são relacionadas à produção da prostaglandina, uma substância química que desempenha um papel importante na inflamação, dor e febre.

 

O fármaco pode ser encontrado em diversos formatos, como comprimidos (100 mg), que são o mais comum, gotas (50 mg/ml), supositório (100 mg) e gel (20 mg). As evidências sobre a eficácia são relacionadas, na maioria, ao formato de comprimidos.

 

QUANTO TEMPO DEMORA PARA A NIMESULIDA FAZER EFEITO?


A nimesulida começa a aliviar a dor em média 15 minutos após a ingestão. Para o combate à febre, a resposta inicial ocorre de 1 a 2 horas após o uso, e dura aproximadamente 6 horas.

 

DE QUANTAS EM QUANTAS HORAS SE TOMA NIMESULIDA?


A nimesulida deve ser ingerida após as refeições. Recomenda-se que seja administrada apenas a dosagem indicada pelo médico e que o tratamento com o remédio tenha a menor duração possível.

 

Geralmente, a dose utilizada é de 50 mg a 100 mg, o que corresponde a metade ou um comprimido inteiro. Ela é feita duas vezes ao dia, de 12 em 12 horas. Em alguns casos excepcionais, o médico pode aumentar para 200 mg duas vezes ao dia.

 

Caso os sintomas não melhorem em 5 dias, porém, é importante procurar o profissional da saúde novamente para avaliar o caso. Isso porque, além do risco hepático, o uso do medicamento pode estar mascarando uma infecção bacteriana, que demanda o uso de antibióticos.

 

QUEM NÃO DEVE TOMAR?


A nimesulida não é indicada para crianças com menos de 12 anos. Também não deve ser administrada junto com outros medicamentos AINE ou outras substâncias que possam causar danos ao fígado. Pessoas que têm problemas com uso abusivo de álcool também são desaconselhadas a tomarem o remédio.

 

Além disso, idosos devem evitar o medicamento devido à sensibilidade maior às reações adversas. Mulheres que estão tentando engravidar, gestantes e lactantes também não devem usar o remédio devido à falta de dados sobre segurança nesses grupos.

 

A nimesulida também é contraindicada para:

 

Pacientes que tenham alergia à nimesulida ou a qualquer outro componente do medicamento;
Pessoas com histórico de reações de hipersensibilidade ao ácido acetilsalicílico ou a outros AINE;
Pessoas com histórico de reações hepáticas (do fígado) à nimesulida;
Pacientes com úlcera gástrica ou duodenal em fase ativa, com úlceras recorrentes ou que tenham hemorragia no trato gastrintestinal;
Pacientes com distúrbios de coagulação graves;
Pacientes com insuficiência cardíaca grave (mau funcionamento grave do coração);
Pacientes com mau funcionamento dos rins grave e
Pacientes com mau funcionamento do fígado.

 

QUAIS OS RISCOS DA NIMESULIDA?

 

A nimesulida foi associada a efeitos colaterais leves, como:

 

Diarreia;
Náuseas;
Vômitos;
Coceiras;
Vermelhidão na pele;
Sudorese;
Constipação;
Gases;
Tonturas;
Aumento da pressão, entre outros.


Porém, de forma mais rara, foi também ligada a problemas gastrointestinais e renais. No entanto, o que distingue o perfil de segurança da nimesulida de outros AINEs é a associação do fármaco com uma alta toxicidade no fígado e risco aumentado para lesões no órgão.

 

O alerta veio especialmente após o órgão regulador irlandês relatar, em 2007, seis casos de insuficiência hepática que necessitaram de transplante de fígado após o tratamento oral com nimesulida, dois que resultaram em morte. A ligação fez diversos países suspenderam a comercialização do medicamento – em outros, como Estados Unidos, ele sequer foi aprovado.

 

Por isso, a venda no Brasil é restrita para pacientes com prescrição médica, e o remédio é contraindicado em pacientes com lesões hepáticas prévias ou outros comportamentos que agridam o fígado.

 

O QUE É MELHOR, NIMESULIDA OU IBUPROFENO?


Ambos os medicamentos são AINEs e têm alta eficácia para aliviar dores e febres. Um estudo, publicado na revista científica Current Therapeutic Research, avaliou em 86 pacientes o desempenho dos remédios no tratamento de dor após extração cirúrgica de um dente.

 


 

Os pesquisadores observaram que mais pacientes no grupo que recebeu a nimesulida relataram alívio eficaz da dor: 82% contra 73% entre aqueles que receberam ibuprofeno. Os resultados sugerem que a nimesulida pode ser melhor que o ibuprofeno para combate à dor, mas que ambos têm um alto poder analgésico. 

 

Fonte: O Globo

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Mais Notícias : Mais de 11 mil casos de leucemia estão previstos para este ano
Enviado por alexandre em 14/02/2025 00:25:23

Campanha Fevereiro Laranja visa alertar a população para a doença


Fevereiro Laranja Foto: Freepik

O Instituto Nacional do Câncer (Inca) prevê 11.540 novos casos de leucemia no Brasil neste ano. Essa é uma doença maligna dos glóbulos brancos, geralmente de origem desconhecida. Tem como principal característica o acúmulo de células doentes na medula óssea, que substituem as células sanguíneas normais.

Existem 12 tipos de leucemias, sendo os mais comuns a leucemia linfoide aguda, recorrente em crianças, e a leucemia mieloide aguda, que atinge normalmente adultos.

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A campanha Fevereiro Laranja visa alertar a população para a doença.

– A campanha é importante para alertar a população sobre as leucemias, para que os sintomas possam ser percebidos de uma maneira precoce, para que o tratamento seja feito em uma fase mais inicial, para diminuir o risco para o paciente. Também é importante para que a gente lembre das doações de sangue, que são de extrema importância nesses tratamentos das leucemias, e principalmente a doação de medula óssea – pontua a hematologista Maria Amorelli, que atende no centro clínico do Órion Complex, em Goiânia.

A especialista explica um pouco sobre a enfermidade:

– Leucemias são divididas principalmente em agudas e crônicas, e entre elas a gente ainda tem a divisão das mieloides e linfoides, que são tipos diferentes de células de defesa. A leucemia aguda é aquela doença que se instala muito rapidamente, os sintomas vão ser muito agressivos e intensos. Os principais sintomas são uma palidez cutânea, um cansaço súbito; por conta do quadro de anemia, pode haver manchas roxas pelo corpo, ou alguns sangramentos, como sangramento nasal, hematomas. Podem haver também infecção, por causa da defesa, que é a imunidade que vai cair, e febre, e algumas vezes até pequenas adenomegalias.

Ela ainda esclarece sobre a outra tipologia:

– Nas leucemias crônicas é um quadro que normalmente se instala muito lentamente. Muitas vezes, o paciente fica algum tempo sem tratar e os sintomas são bem diferentes. A instalação às vezes de uma anemia crônica, lenta, os leucócitos e os linfócitos aumentam muito. A gente pode ter o surgimento então dos gânglios, que são as adenomegalias, mas tudo de uma maneira muito mais lenta – salienta.

GRUPO DE RISCO
Há algumas pessoas que têm mais chances de desenvolver a leucemia.

– O principal grupo de risco são as crianças na primeira infância, até os 10 anos, onde a gente tem uma alta incidência. Depois, esse pico aumenta novamente nos idosos, principalmente para as leucemias crônicas. Na meia-idade a gente tem um pico para leucemias mieloides, nos adultos de 30, 40 anos, mas os fatores de risco estão associados a pacientes que já fizeram uso, por exemplo, de quimioterapia para tratamento de outro câncer, eles têm mais risco de desenvolvimento da leucemia. Pacientes que já fizeram radioterapia também têm um risco maior por conta dessa lesão que pode acontecer na medula óssea. Pacientes que foram expostos a benzeno e a agrotóxicos também podem entrar no maior grupo de risco.

Maria Amorelli comenta ainda sobre o tratamento da enfermidade:

– O tratamento hoje na leucemia aguda continua sendo principalmente a base de quimioterapia, aquela bastante agressiva. Algumas vezes é necessário, nos casos mais resistentes, lançar a mão de um transplante de medula óssea para que a gente possa ter uma possibilidade curativa. Nas leucemias crônicas muitas vezes o tratamento é feito até com um comprimido mesmo.

A hematologista também explica o que é necessário para se tornar um doador de medula:

– Hoje em dia para ser um doador de medula óssea você precisa procurar o hemocentro ou quando o hemocentro está em coleta externa, no ônibus. Quem tem entre 18 e 35 anos pode ser doador, tem que estar em bom estado de saúde, não pode ter uma doença grave e não pode ter uma doença infecciosa – pontua Maria Amorelli.

* Confira às terças e quintas-feiras às 15h30 o quadro Dicas de Saúde e Beleza na Rádio 93 FM.

Mais Notícias : Automedicação: entenda os riscos
Enviado por alexandre em 13/02/2025 00:43:58

Especialista da Hapvida NotreDame Intermédica traz orientações fundamentais

 A prática da automedicação tem se tornado comum entre as pessoas, principalmente com o fácil acesso à informação por meio da internet. Diante de sintomas como dor de cabeça, febre ou desconfortos simples, muitos recorrem ao Google ou a outros sites em busca de diagnósticos e, posteriormente, automedicam-se. A prática, no entanto, é arriscada e pode causar sérios problemas à saúde.

 

De acordo com o médico da Hapvida NotreDame Intermédica, Diego Caranhas, a automedicação pode levar a complicações graves, como intoxicações medicamentosas, reações alérgicas severas, resistência a antibióticos e óbito.

 

O uso inadequado de medicamentos pode disfarçar sintomas, retardar o diagnóstico de doenças mais graves e, em muitos casos, gerar efeitos adversos inesperados. Quando uma pessoa não conhece as interações entre medicamentos ou as contraindicações, o risco de complicações aumenta consideravelmente.

 

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A Organização Mundial da Saúde (OMS) alerta que a automedicação é um dos maiores problemas de saúde pública, sendo responsável por um aumento significativo no número de internações hospitalares e óbitos. Em um estudo realizado no Brasil, o Ministério da Saúde constatou que mais de 20% das internações em hospitais públicos e privados estão relacionadas a complicações associadas à prática.

 

Além disso, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) enfatiza que a falta de orientação médica adequada pode resultar em complicações graves. A ingestão de medicamentos sem a devida prescrição pode, inclusive, mascarar infecções bacterianas ou problemas cardíacos.

 

Segundo dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde, a ingestão inadequada de medicamentos é um dos principais fatores relacionados a intoxicações que resultam em mortes acidentais. As substâncias mais frequentemente associadas a esses casos são os analgésicos e os antibióticos.

 

A prevenção começa com a conscientização. O ideal é que a pessoa consulte um médico sempre que apresentar sintomas que pareçam anormais ou persistentes, em vez de buscar informações na internet e recorrer a tratamentos por conta própria.

 

Diego Caranhas, clínico geral da Hapvida NotreDame Intermédica, destaca a importância de uma orientação médica personalizada. “A automedicação pode parecer uma solução rápida para aliviar sintomas, mas os riscos são imensos.

 

Muitas vezes, ao usar medicamentos de forma inadequada, o paciente pode agravar a condição ou até mesmo iniciar um ciclo de resistência medicamentosa, que pode comprometer o tratamento de infecções futuras. Por isso, é essencial que qualquer sintoma seja discutido com um profissional de saúde, que avaliará o quadro e indicará o tratamento adequado”, ressalta.

 

A automedicação é uma prática perigosa que pode ter consequências fatais. A procura por informações na internet não substitui a avaliação médica qualificada.

 

O uso indiscriminado de medicamentos pode causar danos irreparáveis à saúde. Por isso, é fundamental que as pessoas busquem ajuda médica sempre que necessário e evitem tomar medicamentos sem a devida orientação. Só assim será possível reduzir os índices de intoxicação, complicações e mortalidade associadas à automedicação no Brasil.A teleconsulta é uma importante aliada nesse sentido, configurando uma alternativa prática e segura.

 

SOBRE A HAPVIDA NOTREDAME INTERMÉDICA

 

Com 79 anos de experiência a partir das aquisições durante sua história no país, a Hapvida NotreDame Intermédica é hoje a maior empresa de saúde e odontologia da América Latina. A companhia, que possui mais de 69 mil colaboradores, atende quase 16 milhões de beneficiários de saúde e odontologia, tem à disposição a maior rede própria de atendimento com um sistema integrado que conecta as unidades das cinco regiões do país.

 

 

Todo o aparato foi construído a partir de uma visão abrangente e integrada, voltada ao cuidado da saúde por meio de 87 hospitais, 77 prontos atendimentos, 341 clínicas médicas e 291 centros de diagnóstico por imagem e coleta laboratorial, além de unidades especificamente voltadas ao cuidado preventivo e crônico. Dessa combinação de negócios, apoiada em qualidade médica e inovação, resulta uma empresa com os melhores recursos humanos e tecnológicos para os seus clientes.

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Mais Notícias : Dengue: Anvisa pede esclarecimentos para aprovar vacina do Butantan
Enviado por alexandre em 12/02/2025 21:08:31

Não há previsão de imunização em massa este ano

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) solicitou mais informações e dados complementares sobre a vacina contra a dengue desenvolvida pelo Instituto Butantan. Em nota, ela informou que concluiu, de forma antecipada, a análise de dados de qualidade, segurança e eficácia apresentados.

 

“A equipe técnica da agência solicitou informações e dados complementares necessários para o seguimento da análise. Os questionamentos enviados contemplam dúvidas relacionadas aos três pacotes de dados apresentados pelo Instituto Butantan”, destacou a Anvisa.

 

Ainda de acordo com o comunicado, por se tratar de um processo de submissão contínua, não há prazo definido para que o Butantan apresente as respostas solicitadas à agência reguladora. “Neste momento, a Anvisa aguarda o protocolo do pedido de registro da vacina”.

 

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A Anvisa recebeu, até o momento, três pacotes de dados referentes à vacina contra a dengue desenvolvida pelo Instituto Butantan, distribuídos da seguinte forma:

 

- do primeiro pacote, constam documentos administrativos e informações gerais sobre os estudos não clínicos e clínicos;

 

- no segundo pacote, foram apresentadas informações sobre bula e rotulagem, visão geral clínica, relatório da análise de benefício-risco e relatórios de estudos clínicos controlados;

 

- o terceiro pacote contempla a atualização de documentos entregues nos pacotes anteriores, além de resumos de qualidade e de dados não clínicos e clínicos em formato adequado.

 

O procedimento de submissão contínua - criado pela agência em meio à pandemia de covid-19 - permite que o Instituto Butantan apresente dados e documentos em etapas, à medida que o trabalho de pesquisa e desenvolvimento for realizado.Em janeiro, o centro bioindustrial do Instituto Butantan anunciou o início da produção da vacina contra a dengue.

 

Apesar da iniciativa, a população brasileira não será vacinada em massa contra a doença este ano. A dificuldade é fazer com que a fabricação ganhe escala de produção para chegar a uma centena de milhões de doses.

 

“O Butantan está produzindo, mas não há previsão de uma vacinação em massa neste ano de 2025, isso é muito importante colocar, independente da Anvisa, porque é preciso ter escala nessa produção”, afirmou, à época, a ministra da Saúde, Nísia Trindade.

 

A previsão do Butantan é fornecer um milhão de doses este ano e totalizar 100 milhões em 2027. A entrega, entretanto, só poderá ocorrer após a liberação da Anvisa.

 


 

Posteriormente, a vacina deverá ser submetida à Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec) para incorporação ao Sistema Único de Saúde (SUS). 

 

Fonte:Agência Brasil

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