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Mais Notícias : Mais procurada do SUS, cirurgia de catarata pode levar em média 137 dias para ser realizada
Enviado por alexandre em 20/03/2025 00:44:06

Pacientes precisaram aguardar, em média, 52 dias para realizar um procedimento em 2024

O maior tempo médio foi registrado no Tocantins, estado que, segundo os dados, teve 1.408 pedidos de cirurgia de catarata em 2024. Esse prazo se refere desde o momento em que a solicitação é feita pelo paciente até a data do procedimento, sem contar a espera por consultas e exames prévios.

 

Como revelou o GLOBO, o tempo médio para consultas e cirurgias no SUS se manteve em um patamar recorde desde o fim da pandemia de Covid-19. Pacientes precisaram aguardar, em média, 52 dias para realizar um procedimento em 2024.

 

Ferramenta exclusiva desenvolvida pelo GLOBO permite buscar o tempo médio para consultas e cirurgias em cada estado do país, de acordo com a especialidade. Além disso, o mapa interativo mostra a distribuição de médicos especialistas no SUS em cada cidade do país.

 

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Os dados são do Sistema Nacional de Regulação (Sisreg), programa do Ministério da Saúde abastecido com informações enviadas pelos estados e municípios, obtidos pelo GLOBO via Lei de Acesso à Informação (LAI). No caso da cirurgia de catarata, o segundo estado maior tempo médio de espera no ano passado, após o Tocantins, foi o Amazonas, com 104 dias. Considerando a média nacional, o número cai para 45 dias.

 

De acordo com os dados do governo, 5,7 milhões de pessoas estavam esperando uma consulta no SUS e outras 600,4 mil aguardavam uma cirurgia em janeiro deste ano, incluindo todas as especialidade. Os dados são parciais, porque muitos estados e municípios utilizam sistemas próprios para controlar os atendimentos e não abastecem o sistema do Ministério da Saúde. Em fevereiro, o Ministério da Saúde afirmou que iniciaria um mutirão nacional para a redução de filas de cirurgias eletivas a partir de março.

 

SUS: Cirurgia de catarata dura pouco mais de dez minutos - 29/07/2023 -  Equilíbrio e Saúde - Folha

Foto: Reprodução

 

A pasta afirma que a redução no tempo de espera de consultas, exames e cirurgias no SUS é a prioridade do novo ministro, Alexandre Padilha. A pasta tenta avançar com o Programa Mais Acesso a Especialistas, lançado em abril do ano passado com o intuito de tornar mais rápido o acesso da população ao atendimento em cinco áreas com mais demanda (oncologia, oftalmologia, cardiologia, ortopedia e otorrinolaringologia).

 

 

Em nota, a pasta afirmou que tem adotado iniciativas que já ajudaram a reduzir as filas e, no ano passado, "registrou recorde histórico" de cirurgias eletivas. "Foram mais de 14 milhões de procedimentos realizados, um crescimento de 37% em relação a 2022", diz a nota. 

 

Fonte: Revista Veja 

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Mais Notícias : Sorria! Dicas simples e valiosas para garantir a saúde bucal
Enviado por alexandre em 19/03/2025 00:34:07

"Saúde bucal e qualidade de vida estão interligadas de maneira profunda", diz especialista

Saúde bucal Foto: gpointstudio/Freepik

No dia 20 de março, celebra-se o Dia Mundial da Saúde Bucal, uma data escolhida pela FDI World Dental Federation para conscientizar a população sobre a importância dos cuidados bucais e promover práticas preventivas que protejam não só o sorriso, mas a saúde em geral.

Esse dia foi designado para destacar como hábitos simples podem prevenir doenças gengivais e outros problemas que afetam a qualidade de vida, reforçando o papel fundamental da saúde bucal no bem-estar integral.

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– A saúde bucal e a qualidade de vida estão interligadas de maneira profunda. Cuidar dos nossos dentes e gengivas não é apenas uma questão de estética, mas sim de saúde física e emocional – afirma Paulo Zahr, fundador da OdontoCompany.

Para ajudar nessa missão, o profissional dá dez dicas essenciais para manter a saúde bucal em dia.

Confira:
– Escovação regular: escove os dentes pelo menos três vezes ao dia com um creme dental contendo flúor para remover a placa bacteriana e fortalecer o esmalte;

– Uso diário do fio dental: utilize o fio dental todos os dias para limpar os espaços entre os dentes onde a escova não alcança;

– Bochecho antisséptico: faça bochechos com um antisséptico bucal para reduzir a quantidade de bactérias na boca e manter o hálito fresco;

– Troca da escova: substitua a escova de dentes a cada três meses ou quando as cerdas estiverem desgastadas;

– Alimentação equilibrada: reduza o consumo de açúcares e alimentos ácidos, que podem causar erosão do esmalte e cáries;

– Visitas regulares ao dentista: agende check-ups semestrais para limpezas profissionais e avaliações preventivas;

– Evitar hábitos prejudiciais: abstenha-se do uso de tabaco e modere o consumo de bebidas alcoólicas, pois esses hábitos podem afetar a saúde das gengivas;

– Hidratação constante: beba bastante água ao longo do dia para manter a boca hidratada e auxiliar na produção de saliva, que é a natural protetora dos dentes;

– Enxaguantes bucais adequados: utilize enxaguantes bucais sem álcool, conforme a orientação do seu dentista, para potencializar a limpeza.

* Confira às terças e quintas-feiras às 15h30 o quadro Dicas de Saúde e Beleza na Rádio 93 FM.

Mais Notícias : CFM cria comissão para estudar espiritualidade e saúde
Enviado por alexandre em 17/03/2025 10:05:56

Trabalhos devem começar com pesquisas sobre oração e bem-estar


(Imagem ilustrativa) Foto: Arina Krasnikova/ Pexels

O Conselho Federal de Medicina (CFM) criou a Comissão de Saúde e Espiritualidade para estudar como a fé pode influenciar o tratamento médico. A comissão, que funcionará em Brasília, foi oficializada por portaria na última semana e será coordenada pela médica Rosylane Rocha.

A iniciativa pretende promover pesquisas e debates sobre casos clínicos. Segundo a coordenadora, a ciência moderna e a Organização Mundial da Saúde (OMS) já reconhecem que a espiritualidade pode contribuir para a saúde.

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– A ideia [da comissão] é alimentar o CFM com o que tem de mais moderno em pesquisa e ajudar médicos de todo o Brasil a conhecerem melhor o que é espiritualidade e como abordarem isso na prática clínica – explica Rosylane ao G1.

O projeto para a criação da comissão já existia desde o fim de 2024, mas só agora foi oficializado. A portaria estabelece que a comissão terá caráter permanente e será formada por especialistas de diversas áreas da saúde.

Estudos indicam que muitas pessoas encontram conforto na espiritualidade e religiosidade. Práticas como oração e meditação estão associadas a equilíbrio físico e mental, reduzindo níveis de estresse e ansiedade.

Um dos focos da comissão será a oração, pois pesquisas internacionais mostram que, durante a prece, ocorre a liberação de neurotransmissores ligados ao bem-estar, o que pode impactar positivamente o estado clínico dos pacientes.

A médica reforça que espiritualidade não se confunde com religião.

– Não estamos falando sobre crença. Na própria comissão temos médicos e pesquisadores de diferentes credos. O que vamos estudar é como a prática da espiritualidade afeta os casos clínicos dos pacientes – esclarece Rocha.

Mais Notícias : Quando Ozempic e Wegovy serão distribuídos no SUS?
Enviado por alexandre em 14/03/2025 15:21:09

O prazo para análise pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec) é de 180 dias

Em entrevista, Priscilla Mattar, vice-presidente médica da filial brasileira da Novo Nordisk afirmou que a empresa já está em tratativa com o governo brasileiro para a incorporação do Wegovy para o tratamento da obesidade na rede pública. O prazo para análise pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec) é de 180 dias, contados a partir da data do protocolo de solicitação do pedido, que no caso da semaglutida, ocorreu no dia 16 de dezembro de 2024.

 

Se a Conitec emitir um parecer favorável à incorporação do tratamento, o Ministério da Saúde tem um prazo de 180 dias para disponibilizar a tecnologia incorporada, contados a partir da data de publicação da decisão no Diário Oficial da União (DOU), o que significa que o Wegovy pode estar disponível no SUS até o fim do ano.

 

Neste caso, os candidatos a receberem o medicamento são pessoas com obesidade grau II/III (IMC = 35 kg/m²), a partir de 45 anos de idade, sem diabetes, com doença cardiovascular estabelecida (infarto, AVC prévio, doença arterial periférica sintomática).

 

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Atualmente, a avaliação pela Conitec está na fase de Chamada Pública. Nesta etapa, que se encerra no dia 19 de março, pacientes com a condição de saúde e que utilizam ou já tenham utilizado o medicamento podem se manifestar sobre sua experiência.

 

Quando Ozempic e Wegovy serão distribuídos no SUS?

Foto: Reprodução

 

Se aprovado, este será o primeiro medicamento para obesidade disponíveis no SUS. Atualmente, apenas são oferecidos apenas os guias de orientação e a cirurgia bariátrica. Além do Wegovy, a incorporação da liraglutida para o tratamento de obesidade também está sendo avaliada pela Conitec.

 


 

Neste caso, a indicação é para pacientes com obesidade, diabetes tipo 2 e doença cardiovascular estabelecida (como infarto ou AVC prévios). A avaliação também está em fase de Chamada Pública. Em relação ao Ozempic, que é destinado ao tratamento de diabetes tipo 2, não há pedido de incorporação ao SUS até o momento. 

 

Fonte: O Globo

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Mais Notícias : Tabagismo: largar o cigarro apenas com força de vontade é exceção; conheça os métodos eficazes
Enviado por alexandre em 12/03/2025 00:37:34

Cerca de 5% param sozinhos, e por volta de 50% nos programas de cessação

Especialistas e estudos apontam que o feito é até possível, porém improvável. Quando comparado ao uso de intervenções farmacológicas e comportamentais, as chances de a pessoa conseguir largar o cigarro aumentam consideravelmente. É o que explica a coordenadora da Comissão Científica de Tabagismo da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT), Maria Enedina Scuarcialupi:

 

Não é fácil largar sozinho, costuma ser a exceção. A grande maioria das pessoas precisa de ajuda, como terapia cognitiva comportamental, medicamentos e reposição de nicotina para superar a síndrome de abstinência. Cerca de 5% param sozinhos, e por volta de 50% nos programas de cessação.

 

Os estudos que acompanham pessoas que querem parar de fumar mostram de fato essa realidade. Um dos mais recentes, conduzido por pesquisadores da University College of London, no Reino Unido, e publicado em janeiro na revista científica JAMA Network Open, analisou dados de 25 mil fumantes britânicos. Como resultado, aqueles que tentaram parar de fumar sem ajuda tiveram cerca de um terço a menos de chances de sucesso do que aqueles que usaram alguma forma de apoio.

 

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Já uma revisão de 319 ensaios clínicos feita por pesquisadores das Universidades de Oxford e Leicester, com 157,2 mil voluntários, concluiu que a cada 100 pessoas que tentam parar de fumar sem auxílio, apenas 6 conseguem. Essa proporção dobra para aqueles com métodos de reposição de nicotina (12 a cada 100) e chega a 14 a cada 100 com o uso de medicamentos, segundo a publicação na Cochrane em 2023.

 

A partir do momento que se começa a usar o cigarro, os receptores de nicotina crescem em proporção geométrica. Nós nascemos com esses receptores, porque a nicotina é um neurotransmissor que usamos para outras coisas na vida, mas quando você fuma, a nicotina entra no cérebro em apenas nove segundos, e esses receptores aumentam muito. Se você tinha 1, por exemplo, vira 4. E aí vai se criando o quadro de dependência. E quando você para, entra num quadro de abstinência muito grave. Por isso parar sem ajuda é muito difícil, você precisa dessensibilizar esse mecanismo aos poucos — explica Elnara Negri, pneumologista do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.

 

O QUE FUNCIONA PARA LARGAR O CIGARRO?


Em julho do ano passado, a Organização Mundial da Saúde (OMS) lançou a 1ª diretriz de tratamento clínico voltada para pessoas que querem deixar de fumar. O documento reúne as intervenções consideradas eficazes para a cessação do tabagismo. A organização estima que 60% dos 1,25 bilhão de consumidores de tabaco pelo mundo (750 milhões) desejam largar o hábito e destaca que as recomendações são válidas tanto para o cigarro convencional, como para os eletrônicos, o artesanal, narguilés, charutos, entre outros.

 

Segundo a nova diretriz, combinar remédios com intervenções comportamentais é a forma mais eficaz de cessar o tabagismo. Entre as alternativas farmacológicas, há a Terapia de Reposição de Nicotina (TRN), como adesivos, pastilhas e gomas de nicotina, e os remédios bupropiona, vareniclina e citisina.

 

Tabagismo reduz tempo de vida, mas danos são revertidos ao parar de fumar -  11/08/2020 - UOL VivaBem

 

Já a intervenção comportamental se caracteriza por estratégias como aconselhamento médico, terapia comportamental cognitiva (TCC) e grupos de apoio. Qualquer estratégia, especialmente a medicamentosa, deve ser recomendada e supervisionada por um profissional.

 

A abordagem de terapia é a inicial e funciona para entender de onde vem a dependência, auxiliar a parar de fumar e a manter a abstinência. É uma intervenção muito eficaz e dá um suporte significativo principalmente no momento da abstinência. Mas, para algumas pessoas que têm uma dependência elevada, é indicado também o uso de medicamentos — conta Mariana Pinho, coordenadora do projeto Tabaco da ACT Promoção da Saúde.

 

O Sistema Único de Saúde (SUS), por meio do Programa Nacional de Controle do Tabagismo (PCNT), oferece de forma gratuita acesso às terapias de reposição, à bupropiona e a terapia cognitivo comportamental. Sobre os remédios, Elnara explica que a bupropiona “diminui a vontade de fumar por meio de mecanismos no cérebro que promovem bem-estar e fazem o paciente sentir menos os efeitos da falta de nicotina”.

 

Já a vareniclina e a citisina, os outros remédios indicados pela OMS, mas indisponíveis no SUS, têm uma ação diferente: se ligam diretamente aos receptores de nicotina no cérebro. A vareniclina é uma alternativa mais antiga, mas que hoje não tem fácil acesso no Brasil nas farmácias, o que é considerado um problema.

 

Relatório da OMS mostra queda de 300 mi de fumantes em 15 anos

 

Infelizmente estamos passando por um momento de dificuldade não só no Brasil, mas em outros países. Estamos sem por problemas químicos, contaminação por metal pesado na sua fabricação, segundo a empresa responsável. Mas aqui também não temos o genérico, a que outros países já têm acesso — diz a coordenadora da SBPT.

 

A citisina tem sido testada apenas mais recentemente para auxiliar a cessação do tabagismo, mas os estudos já indicam um efeito positivo, tornando o fármaco a 1ª nova opção em cerca de duas décadas para ajudar a largar o cigarro. Em um dos trabalhos, publicado no periódico JAMA, 32,6% (um terço) dos participantes que receberam o medicamento continuavam em abstinência três meses após interromperem o fumo, percentual que foi de apenas 7% no grupo placebo. O remédio, porém, ainda não foi aprovado com essa finalidade no Brasil.

 

Em relação aos medicamentos no SUS, em 2019 a Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec) avaliou a inclusão da vareniclina, mas recomendou que o fármaco não fosse ofertado na rede pública pelo alto custo. Porém, em 2023, a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT) publicou uma carta aberta em que defendeu oferecer o remédio no SUS citando a existência da vareniclina genérica, que tem custo reduzido, e chamando já a atenção para a “ótima eficácia e tolerabilidade” observada com a citisina, ainda que pendente de aprovação.

 

Vício: 39% dos fumantes brasileiros consomem mais de 11 cigarros por dia,  diz estudo inédito

Fotos: Reprodução

 

Maria Enedina, da SBPT, diz que a entidade vai “buscar entender o processo para que a citisina, já utilizada em outros países, inclusive na forma genérica, seja aprovada para uso no Brasil”. Hoje, 9,3% dos brasileiros com mais de 18 anos são fumantes, segundo a edição de 2023 do levantamento Vigitel, do Ministério da Saúde. Há 35 anos, em 1989, esse percentual era de 34,8% da população adulta, de acordo com a Pesquisa Nacional sobre Saúde e Nutrição (PNSN) da época.

 

CIGARROS ELETRÔNICOS NÃO SÃO ALTERNATIVA


Um método que seria eficaz para reduzir o fumo convencional adotado por países como Reino Unido e Suécia é o uso de modelos eletrônicos que, embora sejam nocivos, causariam menos danos do que os tradicionais. No entanto, a estratégia não é recomendada nem pela OMS, nem pelas especialistas brasileiras. Muitas evidências mostram que uma parcela grande volta a fumar os convencionais e passa a fazer o uso dos dois. Então é uma falsa premissa que os cigarros eletrônicos ajudam a parar de fumar, você não se livra da dependência de nicotina. Fora os problemas que o cigarro eletrônico continua a causar — diz Elnara.

 


 

Além disso, Mariana, da ACT, afirma que tem se observado uma dependência maior de nicotina com os cigarros eletrônicos do que a com os modelos convencionais, o que tem levado a uma nova geração de fumantes. — As pessoas que consomem cigarros eletrônicos estão tendo muito mais dificuldade na hora de parar de fumar. Suspeitamos que seja porque a nicotina nos dispositivos eletrônicos tenha uma absorção muito mais rápida pelo organismo, e estabeleça a dependência química de forma mais significativa. Isso deixa a pessoa dependente mais rápido e com uma intensidade muito forte. 

 

Fonte: O Globo

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