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Jesus : Evangelhos da TV. Suas confusões, desvios e objetivos!
Enviado por alexandre em 06/11/2013 02:00:00

Verdade é que também alguns pregam a Cristo por inveja e porfia, mas outros de boa vontade; Mas que importa? Contanto que Cristo seja anunciado de toda a maneira, ou com fingimento ou em verdade, nisto me regozijo, e me regozijarei ainda (Fp 1.15,18).

Sinceramente, o que temos assistido na maioria das vezes como produções de igreja evangélica na televisão não são programações que parecem se dedicar em levar a mensagem de salvação aos perdidos (como objetivo maior); ou de proporcionar instrução e edificação aos crentes. As mensagens anunciadas quase sempre estão carregadas de apelos ao proselitismo denominacional, incentivos a sectarização religiosa e absolutamente ao que parece ser o principal motivo de evangélicos na TV: pedir ofertas, oferecer carnês de contribuições mensais e vender bençãos objetizadas com o discurso de captar volumosos recursos financeiros para inúmeros outros projetos da dita igreja mantenedora da atração televisionada.

Pode até parecer incoerência, mas os programas religiosos na TV que são menos apelativos e mais consistentes no que se propuseram a passar quanto à suas crenças, sem levantar críticas; são de grupos que consideramos como seitas heréticas ou desviados do Evangelho de Cristo. Nisso, eles são muito mais eficientes e razoáveis que a gente.

Quais são os evangelhos pregados na TV?

Não há dúvidas de que se as igrejas souberem se utilizar dos meios de comunicação para anunciarem a Palavra de Deus e visando o reino de Deus (e não os interesses próprios), conforme determinou Jesus, cumprirão a grande comissão em menos tempo (2 Co 10.16; Mc 16.15; Mt 28.18-20). Só existe um evangelho de Jesus Cristo, mas na TV existem variantes, derivações, extrapolações e até heresias (Gl 1.6-9). Os mais populares tele evangelistas através de seus programas de cobertura nacional, têm de modo geral apresentado um “evangelho de auto-ajuda”, carregado de confissão positiva e acentuado pelas vantagens de uma vida cristã adepta da teologia da prosperidade. Esse não é o Evangelho de Cristo (2 Co 11.4), que deixa claro aos seus seguidores que antes da coroa de vencedores que os abnegados crentes em Jesus receberão na glória, haverá uma cruz a ser carregada todos os dias, com muita renúncia e provações (Mt 16.24).

Existe um triunfalismo absoluto notado nessas pregações televisivas que não é bíblico em sua natureza, não é cristão na experiência que propõe aos outros e não se preocupa em resolver o maior problema do pecador – sua condição de perdido e sem a vida eterna. Não se fala de pecado e de arrependimento como enfocados pela Palavra de Deus (Mt 4.17; Mc 1.15; At 3.19) – se fala de contribuições que resolvem tudo. Não se prega o céu (para alguns desses pregadores até parece que o porvir glorioso dos salvos nem existe mais) e não se revela a eternidade em suas duas únicas realidades: vida ou morte eternas (Jo 3.15; Jo 6.47; Rm 6.23), ao invés disso, se anuncia riquezas, sucesso, prazeres, regalos e todas as vantagens deste tempo presente - o destino eterno é ignorado!

Quais são as semelhanças dos evangelhos da TV?

As similaridades mais comuns nestes evangelhos da TV são: exclusivismo denominacional e a veneração a personalidade dos líderes que através de suas igrejas bancam os programas no ar. As mensagens defendem e promovem igrejas geralmente sectárias e que se auto proclamam como o único lugar da benção ou de solução definitiva dos problemas que afligem os telespectadores. Existe um cultivo (é claro que não admitido) misturado à programação que endeusa bispos, diviniza apóstolos e dão super poderes a pastores. Existe uma ramificada idolatria que passa pelos altares de algumas denominações ao deturparem o sentido bíblico da função dos dons espirituais de poder no contexto da evangelização e que verticalizam por demais a função do ministro do Evangelho, colocando-o como um semi-deus disfarçadamente cultuado entre seus adeptos. Esse singularismo ministerial é um laço para seguidores e um problema para o portador.

A principal distorção que os evangelhos da TV espalham.

Os evangelhos da TV, em sua maioria tem promovido o mercantilismo da fé; e quase todos fazem negócio sobre a fé alheia (2 Pe 2.3). A mensagem é sintetizada assim: você dá (contribui financeiramente) e Deus te dá o dobro. Para uns, as boas novas da TV iludem os homens desesperados do século XXI, com suas promessas de sucesso, triunfos sobre doenças e problemas, sua criação e destruição de inimigos, suas revelações sobre maldições e suas recriações de bênçãos que restauram tudo. Para outros, os evangelhos da TV são grandes pedras de tropeços para a verdadeira igreja evangelizar; são motivos de escândalos e resistências para aqueles que atestam que as igrejas evangélicas foram criadas, apenas para arrancar dinheiro de pessoas incautas.

Todos os evangelistas da TV estão pregando distorções da Palavra de Deus?

Existem evangelistas sinceros na televisão (a maioria em programas locais), que primam pelo anúncio das boas novas aos pecadores (Sl 126.6; Rm 10.15), que zelam pelo anúncio sadio do Evangelho de Cristo. Por esses glorifico a Deus e abro esta exceção na exposição que fiz. O problema é que programa em TV custa caro e quase sempre igrejas não têm recursos para bancar essa frente por muito tempo, e daí se tem duas alternativas:

1) Comprometer boa parte do tempo contratado para a venda de anúncios para levantar recursos e manter o programa (e ficará evidente a presença comercial no espaço); ou,

2) Apelar para a venda das indulgências modernas e se cria por isso, um mecanismo de arrecadação de contribuições  (e aqui ficará evidente o mercado da fé). É claro que a primeira opção é a honesta e coerente.

Mesmo assim, há alguma penetração da Palavra na vida de alguns que assistem essas pregações distorcidas na televisão, e mesmo entendendo essa possibilidade; não podemos aceitar esses desvios como normais e aceitáveis pela igreja de Cristo, e como Paulo fez (Gl 2.11-14), devemos combater contra esse comportamento doutrinário e público dos tele evangelistas em seus programas.

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Silvio se define como crente pela compaixão de Jesus, estudante de teologia por paixão e administrador de empresas por profissão. Mora na belíssima cidade de Guarapari no ES; estudou teologia no Seminário SEET e na Faculdade FAIFA. Textos de sua autoria frequentemente são publicados em portais cristãos do país por focarem questões do cotidiano da igreja evangélica brasileira. Ele ainda mantém o blog Cristão Capixaba, iniciou o portal Litoral Gospel e está engajado numa campanha para conscientização cristã para as eleições de 2014 conheça e participe!

Jesus : Bajuladores evangélicos
Enviado por alexandre em 06/11/2013 01:57:47

Como vocês podem crer, se aceitam glória uns dos outros, mas não procuram a glória que vem do Deus único?” Jesus de Nazaré

 

Os discursos “toda glória pro Senhor”, “humildemente ao Senhor”, “pela misericórdia do Senhor” continuam em pleno uso, mas completamente fora de prática. Palavras vazias, desprovidas da atitude na vida de uma geração inteira de líderes, ícones artísticos evangélicos, pregadores pop star, popstores, meu Deus, que perdição.

Não sei se posso afirmar que tais chegaram algum dia ao conhecimento de alguma coisa semelhantes ao Evangelho, se eles se arrependeram de seus pecados e dos frutos amargos de suas vidas podres, mas o que dá pra ver sem maiores aprofundamentos é que estão todos perdidos (segundo minha ótica).

Já vem de tempo, quando observava um pastor local anunciando um pregador renomado, falando aquele monte de coisas chavões como ‘este grande servo de Deus’, numa tentativa de misturar a humildade de um escravo com a grandeza de seu Senhor, o que sempre pegou mal dentro de meu coração, mas naquele tempo não entendia bem como as coisas funcionavam, então, engolia.

Esse lance idólatra está cada vez mais forte entre nós, evangélicos. Em muitos lugares quer fui tocar, era anunciado dessas formas também. É terrível! Gera uma coisa ruim dentro da gente, uma ‘semgracesa’ sem limites, um desconforto doloroso. Não sei como os bam bam bans conseguem suportar isso!

Lembro-me de uma vez em que fui assistir a um mega cantor hispânico, em Porto Alegre.

Fui lá como fã, como admirador mesmo, ele era ‘o cara’ que compunha as maiores canções que nossas igrejas do Brasil utilizavam em seus momentos mais profundos de adoração, louvor e hinos de guerra espiritual (nessa seqüência, pois era assim que se louvava há vinte anos atrás – não sei como é hoje).

Fomos lá, eu e minha esposa naquele evento realizado por um bom amigo lá do sul num ginásio da capital do estado. O evento foi um sucesso, embora tenha sido bombardeado via rádio por um pastor local com pinta de “coronel do gueto gospel” da época, sob argumentação de estar sendo cobrado ingresso.

É cada uma, que só o tempo revela!

Interessante é que no momento do evento, o próprio pastor coroné estava lá, em cima do palco, dando tapas nas costas de todo mundo, afinal o ginásio estava lotado. Nós do público estávamos meio confusos, pois era o mesmo “homem de Deus’ que tinha enchovalhado o evento por semanas de forma pública e massiva, mas agora ele estava lá, ao lado do organizador e do mega cantor hispânico, abraçando, beijando, orando juntos, uma bênção o que deus pode fazer, não? Mamón, digo, o deus dos interesses, das aparências, dos negócios.

O mesmo evento revelou coisas incríveis pra mim, as quais foram sendo compreendidas em meu interior através de anos de convívio com a cena gospel.

No mesmo palco, subiu o maior cantor de todos os tempos do Rio Grande do Sul, homem massa, simpatia em pessoa, dotado de obra extraordinária, esculpida em canções que se tornaram célebres no hinário gospel de mais de trinta anos pra cá. Ele é também considerado o pai da adoração congregacional do Brasil. Como os demais, ele também estava lá em cima do palco, mas estava incomodado com o quadro que via. Não o quadro do pastor coronel – revestido de cara de pau para não ficar de fora daquela foto – mas com o quadro que o povo pintava, cantando em coro o nome do mega cantor hispânico, levantando faixas exibindo nomes de fãs clubes, essas coisas.

O irmão ‘ministro de louvor celebridade histórica do Brasil’ tomou o microfone para lançar uma exortação a nós, o povo, dizendo: “amados, eu conheço pessoalmente o mega cantor hispânico. Ele é um homem de Deus, por isso, não venham aqui para adorá-lo. Adorem somente ao Senhor, pois ele é o único digno de receber louvor, honra e adoração”.

Algumas palmas tímidas foram ouvidas no ginásio, mas acho que a exortação não soou bem pra muitos ali. Eu mesmo achei aquilo meio estranho! Eu tinha poucos anos de jornada de fé cristã e muitas coisas me eram estranhas naquele momento.

O show foi ótimo, a mensagem desafiadora – o mega cantor hispânico foi massa naquela ocasião.

Os anos se passaram e ele, mega cantor hispânico, tornou-se pastor numa mega igreja americana; o pastor coronel passou a fazer eventos cobrando ingressos e o ministro de louvor exortador passeia pelos canais de TV e eventos de celebridades gospel do Brasil recebendo prêmios por sua relevância e contribuição com o ‘reino’, Qual reino? Eu tenho minha opinião sobre qual, mas deixo pra cada um que lê isto refletir.

Desta vez não cito nomes, não cito reinos, só conto história, como uma parábola, deixando que cada um interprete de sua forma.

Só o que posso dizer é que o versículo lá de cima, ao meu juízo, se encaixa muito bem com essa ladainha gospel de hoje em dia. É uma bajulação mentirosa, cínica, um jogo de cena infernal, um monte de tapinhas nas costas e troca de elogios entre pessoas que no fundo no fundo, talvez, até se odeiem.

Já ouvi cada coisa nos bastidores de grandes shows gospel…  posso garantir que a bajulação é uma das marcas mais fortes das estruturas corporativas dos shows eclesiais.

E disse Jesus: “Como crerão, se aceitam bajulação uns dos outros?”

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Pastor, músico, compositor, poeta, jornalista, produtor musical, blogueiro, twitteiro, facebookeiro, observador da igreja dos últimos dias à serviço de Cristo.

Jesus : Cristo ou Barrabás?
Enviado por alexandre em 22/10/2013 10:30:00

O que Barrabás tem a ver com as nossas cômodas escolhas?

Fico me perguntando o que teria levado aquela multidão a escolher a convivência com um criminoso, mandando o Filho de Deus pra morrer na cruz. Já pensou nisso? Por que escolheram Barrabás?

Mas, depois de muito pensar, cheguei à conclusão que, ao escolher Barrabás, os judeus estavam apenas optando pelo conforto do comodismo, pois Jesus seria uma escolha que incomodaria muitos as pessoas.

Vejamos: Barrabás roubava pra conseguir dinheiro, mas não faria nenhuma pergunta sobre como você faz pra ganhar o seu. Ele não se importaria se você honra a Deus com seu dízimo ou não. Pra ele você poderia até ter outros deuses, ser evangélico, mas também seguir outras religiões, afinal, pra ele, todos os caminhos levam a Deus e no fim tudo se dá um jeito.

Se você perguntasse a Barrabás o que fazer pra alcançar a salvação, ele jamais questionaria se você crê em Jesus, se obedece a Palavra de Deus, se tem renunciado o pecado e buscado uma vida de santidade. Ele também não incomodaria ninguém dizendo que se deve amar, perdoar e orar por aquela pessoa que você não suporta e que deseja o seu mal.

Barrabás não pediria para você tomar a sua cruz e seguí-lo. Sofrimento é algo inconcebível pra ele, pois o importante é buscar a satisfação pessoal, não importa se for através do pecado. Pra seguí-lo, basta estar disposto a passar por cima de tudo e de todos para atingir seus objetivos. Para ele, não há nada que você possa aprender com o sofrimento.

Assim, dá pra entender o porquê da escolha daquela multidão. É a mesma escolha que muitos fazem até hoje. Quantas vezes eu e você estivemos diante da pergunta “CRISTO OU BARRABÁS?” E acabamos fazendo a escolha mais cômoda. Mas vamos combinar uma coisa para o nosso próprio bem, e não para o nosso conforto: na próxima vez que estivermos diante da mesma pergunta, vamos pensar um pouco mais. A escolha mais cômoda pode não ser a melhor escolha.

Texto retirado do site: www.alegriaeterna.com.br/cristo-ou-barrabas

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Jesus : O Discípulo de Cristo
Enviado por alexandre em 22/10/2013 10:10:12

O Discípulo de Cristo
O discípulo de Cristo, antes da paixão e da ressurreição do Redentor, não era nascido de novo.
Todos os ensinamentos que o Homem da Galiléia transmitiu aos seus seguidores com o propósito de os converter em
pescadores de homens só foram  concluídos no dia de Pentecostes após a Sua ressurreição, porque era necessário que
fossem revestidos do alto com poder, At. 2.
O Pentecostes na vida de um discípulo consiste na virtude e no poder que vai muito além das palavras da sabedoria hu-
mana.
Consideremos, neste breve texto, o Sermão da Montanha,  excelência da doutrina que é a base de todo o cristianismo.
Dir-se-ia que  os ensinamentos de Jesus no Sermão da Montanha, são o novo coração pois eles conduzem à libertação e
à alegria dos homens.
Primeiramente, os homens são chamados a considerarem que Deus é Pai, ou melhor Aba Pai. Nunca na Antiga Aliança se
ousou chamar a Deus de Pai, Paizinho. A Torá, o principal ensino da Antiga Aliança, considerava  o nome de Deus muito
 respeitado e causava grande temor . Nunca passou pela cabeça de um judeu ser considerado filho de Deus.
A sobreexcelência  do discípulo de Cristo encontramos na antítese, seguinte:
Ouviste o que foi dito aos antigos, eu porém vos digo, Mt. 5:
Fraternalmente,
casal com uma missão,
Amilcar e  Isabel Rodrigues
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Por

Amilcar Rodrigues foi ordenado pastor em 1978 na "Apostolic Faith Mission" na República da África do Sul, onde fez estudos teológicos. Como missionário em Portugal, fundou três igrejas e foi Presidente Nacional da Comissão de Programas da Aliança Evangélica Portuguesa, para a televisão, RTP2. Foi formado produtor de televisão "Broadcast" pela "Geoffrey Connway Broadcast Academy" Toronto, Canadá, é filiado do "Crossroads Christian Comunication". Em 1998 veio para o Brasil convidado pelo Ministério Fé Para Todos, Rio de Janeiro. No ano 2000 fundou em Cabo Frio uma congregação do mesmo Ministério e foi nomeado Vice-Presidente do Conselho de Pastores até ao ano de 2004. Em 2006 ficou cego. Escreveu o livro "Deus da Aliança" , Evangelho dos Sinais aos Hebreus" e "Contos do Apocalipse". Foi convidado pelo Gospel+ para participar como colunista em Maio de 2012.

Jesus : O poder da Oração na sua vida tenha fé em Deus!
Enviado por alexandre em 17/10/2013 01:09:25

O PODER DA ORAÇÃO

“Orai sem cessar”. (I Ts 5.17)

A oração é uma arma forte e eficaz em todos nossos momentos. Se buscarmos a Deus por meio da oração o encontraremos, porque a oração é uma conversa íntima e pessoal com Deus. O-PODER-REVOLUCIONARIO-DA-ORACAO

“O poder da oração não depende de quem a faz, mas de quem a ouve”. (Max Lucado). Nossas orações são respondidas não porque oramos bonito ou elegante, nossas orações são respondidas por que Deus as ouve.

A oração de uma mãe salvou sua filha da morte. Essa mãe todas as madrugadas acordava para orar pela sua família e por sua filha. Debaixo de um pé de acerola ela orava dizendo: “Senhor salva minha filha, ela anda perdida, anda em caminhos que não sãos teus”, e assim era dia após dia. Num certo dia sua filha tentou tirar sua própria vida, a mãe desesperada ajoelhou-se ao lado da cama com sua filha já desfalecida e orou: “Senhor minha filha é tua, ela foi entregue para ti desde o seu nascimento, ela não vai morrer antes que ela cumpra teu querer”. E imediatamente antes que sua mãe abrisse os olhos da oração que estava fazendo Deus salvou aquela menina. Porque a oração nos leva na dimensão do impossível e é no impossível que Deus age.

Se você estiver sofrendo e precisa de uma resposta, pratique a oração. A oração independe de religião, você tem que crer somente que Deus pode te responder e crer no poder que ele tem.

Estás triste? Ore. Estás aflito? Ore. Estás passando momentos de dor? Ore. Estás com uma doença grave? Ore. Orar nos leva para mais perto de Deus. E se você não tiver forças para orar procure alguém que pode pronunciar palavras a Deus com você. Mas nunca deixe de orar.

Fonte: Portal Guajará / Autor: Pra. Hildeniza Castro da Silva Furtado

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