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Amor e Sexo : Guia da 'ppk' saudável: aprenda a fazer a higiene íntima corretamente
Enviado por alexandre em 21/03/2025 10:15:58

Guia da 'ppk' saudável: aprenda a fazer a higiene íntima corretamente
Foto: Reprodução

Cuidar da higiene íntima da vagina é essencial para a saúde e para a vida sexual; confira um guia de boas práticas

A higiene íntima ainda é um tabu para muitas mulheres. Manter a região genital limpa e saudável não é uma tarefa difícil, mas, em meio a uma avalanche de desinformações, alguns cuidados básicos deixam de ser feitos.

 

A região íntima feminina é uma porta de entrada para bactérias, fungos e vírus que podem causar aderências, irritações, corrimentos, mau cheiro e até doenças.

 

A ginecologista e obstetra Elis Nogueira destaca que a higiene íntima merece uma atenção especial pois, apesar de simples de ser feita, complicações podem ocorrer pela falta de cuidados ou por fazê-la de forma inadequada. Uma higiene inadequada é capaz de gerar infecções vaginais, alergias, irritações e alterações no PH.

 

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“A primeira medida a ser considerada é o cuidado com o tipo de tecido da calcinha, que deve ser leve e respirável, preferencialmente de algodão, para evitar o ‘abafamento’ e a proliferação de bactérias”, explica.

 

 E APÓS O SEXO?

 

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Após o sexo, a mulher deve se atentar a alguns cuidados para a preservação da sua saúde. “É preciso deixar claro que a higiene da região íntima após o sexo não evita as infecções sexualmente transmissíveis. Sendo assim, o uso de preservativos é a única forma de evitar que se contraia a maioria das infecções”, acrescenta.

 

“A lavagem da região íntima após o sexo deve ser realizada, porém, com alguns cuidados. O primeiro é não usar ducha que injete água ou outra mistura dentro da vagina, que pode fazer com que bactérias e restos de gel lubrificante sejam levados ao colo do útero, provocando infecções severas, como a doença inflamatória pélvica”, esclarece.

 

SABONETES ÍNTIMOS SÃO UMA BOA IDEIA?

 

Sabonete íntimo feminino: os cuidados com a higiene de sua vagina

Fotos: Reprodução


Na hora de escolher um sabonete íntimo, é preciso respeitar o pH vaginal (ácido). Os sabonetes comuns são alcalinos e, por isso, irritam a flora vaginal. O correto é utilizar sabonete neutro ou íntimo, de preferência líquido. 

 

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Fonte: Metrópoles

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Amor e Sexo : Sexo aumenta a felicidade? Pesquisas comprovam que sim
Enviado por alexandre em 20/03/2025 11:16:09

Nesta quinta-feira (20/3), quando se celebra o Dia Mundial da Felicidade, saiba o valor do sexo quando se quer ficar mais feliz

Você está feliz com sua vida sexual? A resposta depende, claro, do interlocutor. Uma relação sexual pode ser extremamente prazerosa e trazer benefícios à saúde. Afirmar que a satisfação só vem do prazer físico seria intuitivo – mas não é isso que os dados mostram.

 

Nesta quinta-feira (20/3), quando se comemora o Dia Internacional da Felicidade, a coluna Pouca Vergonha destaca como o sexo pode ser um grande impulsionador desse sentimento.

 

A especialista em sexualidade e relacionamento Julia Giànerinni ressalta que toda vez que nos relacionamos sexualmente com alguém, ocorre a liberação hormonal de oxitocina, dopamina, serotonina, testosterona, endorfinas e prolactina.

 

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“A prática sexual, quando satisfatória, eleva a autoestima e a confiança daquele indivíduo, favorecendo a felicidade e a satisfação geral com a vida”, comenta. “Ou seja, fortalece o bem-estar, o vínculo afetivo, a redução de estresse e a conexão emocional do casal.”

 

Segundo e pesqisa publicado no Personality and Social Psychology Bulletin, na manhã seguinte a uma atividade sexual, as pessoas costumam ficar mais felizes. Para chegar a essa conclusão, foram observados 152 universitários por meio da manutenção de diários para registro dos comportamentos sexuais e emocionais de cada estudante.

 

Sexo aumenta a felicidade? Pesquisas comprovam que sim | Metrópoles

 

De acordo com o estudo, qualquer tipo de experiência sexual pode ser capaz de melhorar o bem-estar e aumentar os níveis de felicidade. Entretanto, os pesquisadores perceberam que, apesar de algumas pessoas estarem mais felizes, isso não aumentava a recorrência do comportamento sexual, ou seja, o número de encontros íntimos não aumentava só porque o indivíduo estava mais contente.

 

Psicólogos que conduziram o estudo acreditam que os resultados apontam que sexo é um “meio” para que haja mais carinho, logo, as pessoas ficariam mais felizes.

 

“Nada como a experiência e a liberdade poética de explorar o que quisermos na hora do sexo. Cada um sabe e age dentro das suas limitações e valores, mas o sexo é o lugar no qual as pessoas têm mais liberdade”, pontua a especialista em sexualidade e relacionamento.

 

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Fotos: Reprodução

 

Além disso, a profissional salienta que “todo sexo é sinônimo de felicidade se ele estiver bem alinhado entre o casal, se houver comunicação, permissão de testar coisas novas, entendimento de que ninguém sabe mais do próprio prazer do que nós mesmos.”

 


 

Julia sugere, por fim, alinhar as expectativas e buscar uma comunicação sem julgamentos. “E, principalmente, o autoconhecimento”, a fim de alcançar uma felicidade extraordinária no sexo.
 

Fonte: Metrópoles

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Amor e Sexo : Cientistas revelam qual frequência de sexo aumenta a longevidade
Enviado por alexandre em 18/03/2025 15:17:16

Pesquisadores notaram qual a frequência de sexo ideal para mulheres evitarem o risco de sofrer morte precoce

Faça sexo não apenas porque é gostoso, mas porque a prática pode aumentar sua longevidade, entre outros benefícios ao bem-estar. Um grupo de pesquisadores alertou que abstinência de sexo pode colocar a vida de mulheres em risco. Os pesquisadores descobriram que mulheres com idades entre 20 e 59 anos que faziam sexo menos de uma vez por semana tinham um risco 70% maior de morte em um período de cinco anos.

 

Amostras de sangue revelaram que essas mulheres tinham níveis elevados de uma proteína essencial ligada à inflamação, que pode causar danos a células, tecidos e órgãos. Por outro lado, níveis mais baixos e nenhum risco aumentado de morte foram observados em participantes que fizeram sexo mais de uma vez por semana.

 

“A atividade sexual é importante para a saúde cardiovascular em geral, possivelmente devido à redução da variabilidade da frequência cardíaca e ao aumento do fluxo sanguíneo”, destacaram os pesquisadores da Universidade de Walden, na Pensilvânia.

 

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Entretanto, os estudiosos notaram o oposto entre os homens. Aqueles que faziam mais sexo, ou seja, que transavam com mais frequência, eram corriam risco de morte precoce pelos mesmos motivos.

 

ENTENDA A PESQUISA

 

A pesquisa foi realizada com informações sobre depressão, obesidade, etnia e relatos de atividade sexual de 14.542 homens e mulheres. Também foram incluídas no banco de dados respostas para a pergunta: “Nos últimos 12 meses, quantas vezes você fez sexo vaginal ou anal?“.

 

As opções incluíam: nunca, uma vez, duas a 11 vezes, 12 a 51 vezes, 52 a 103 vezes, 104 a 364 vezes e 365 vezes ou mais nos últimos 12 meses.

 

Os relatórios mostraram que cerca de 95% dos participantes faziam sexo mais de 12 vezes por ano, com 38% fazendo isso uma vez por semana ou mais.

 

Em uma parte dos dados, a equipe descobriu que o risco aumentado de morte aumentou impressionantes 197% para indivíduos que relataram baixa frequência sexual e depressão, em comparação com apenas depressão.

 

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De acordo com os pesquisadores, isso ocorre porque o sexo libera endorfina, o que pode prevenir consequências graves para a saúde.

 

Fonte: Metrópoles

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Amor e Sexo : Pesquisa sugere motivos para homens terem mais orgasmos que mulheres
Enviado por alexandre em 15/03/2025 10:36:04

Pesquisa sugere motivos para homens terem mais orgasmos que mulheres
Foto: Reprodução

Um novo estudo avaliou que homens têm mais orgasmos que mulheres por estarem mais focados no próprio prazer

Que existe uma lacuna entre os orgasmos feminino e o masculino não é novidade. O que muita gente não sabe é o tamanho e as causas para esse gap. Uma nova pesquisa sugere uma razão fundamental para essa questão: os homens tendem a se concentrar em seu próprio orgasmo e se sentem apoiados nessa busca por suas parceiras, enquanto as mulheres são mais focadas no prazer de seus parceiros ao fazer sexo.

 

Essa diferença no foco sexual, denominada “lacuna de busca pelo orgasmo”, ajuda a explicar por que as mulheres desfrutam de menos orgasmos e têm menor satisfação sexual em relacionamentos heterossexuais.

 

A “lacuna de orgasmo” é uma diferença bem documentada na frequência de orgasmos entre homens e mulheres durante encontros sexuais heterossexuais, o que não acontece em relações com outras mulheres e na masturbação.

 

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Infere-se, então, que a questão não é somente sobre os corpos ou respostas das mulheres, mas sim sobre a dinâmica dentro dos relacionamentos heterossexuais.

 

Ao Metrópoles, a ginecologista Rebeca Filgueiras destaca que as mulheres heterossexuais são as mais atingidas, por vários motivos. “Primeiramente, por questões socioculturais. Temos que buscar o próprio prazer! Faça coisas para que você saiba como sentir mais prazer, temos que conhecer nosso próprio corpo para chegar ao orgasmo.”

 

Rebeca acrescenta que ainda existe um tabu importante: muitas mulheres acham que é obrigação do homem descobrir como deve fazê-la atingir o ápice do prazer. “Em um relacionamento heterossexual, eu acho que ele deve ajudar, mas a primeira pessoa que tem que conhecer o seu corpo como ninguém e saber os melhores caminhos que vão te levar ao prazer é você mesma.”

 

imagem colorida de dois pés em uma cama com lençois azuis

 

BUSCA PELO ORGASMO


Os estudiosos da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, investigaram o conceito de “busca de meta de orgasmo”. Eles estavam interessados ??em explorar não apenas o desejo de um indivíduo de ter orgasmo, mas também como os parceiros influenciam as experiências sexuais um do outro.

 

Os pesquisadores basearam seu trabalho em uma ideia chamada teoria da interdependência, que sugere que, em relacionamentos próximos, os parceiros afetam profundamente os pensamentos, sentimentos e ações um do outro.

 

Isso porque, em um relacionamento saudável, os parceiros idealmente deixam de focar apenas em suas próprias necessidades para também valorizar e apoiar as necessidades de seus companheiros.

 

Os pesquisadores propuseram que a lacuna do orgasmo pode ser explicada por um desequilíbrio em como homens e mulheres buscam orgasmos em seus relacionamentos.

 

Fotos: Reprodução

 

Eles queriam examinar se homens e mulheres diferem em quanto priorizam seu próprio orgasmo, quanto priorizam o orgasmo de seus parceiros e quanto acreditam que seus parceiros estão priorizando seus orgasmos.

 

Entretanto, a ginecologista destaca que os homens têm muito mais orgasmos não só por estarem focados no seu prazer, mas porque o prazer do homem é muito visual.

 

“O prazer do homem é ‘mais simples’, já o da mulher é mais refinado, precisa ser mais trabalhado. A mulher, ainda que ela esteja com quem ela ama, precisa de toda uma preparação, tem uma questão psicológica. A libido e o orgasmo feminino não são tão simples como a do homem”, reforça.

 

COMO FOI FEITA A PESQUSIA?


Os pesquisadores recrutaram 127 adultos heterossexuais em relacionamentos monogâmicos. Os participantes, aproximadamente metade homens e metade mulheres, tinham entre 18 e 40 anos e estavam com seus parceiros há pelo menos três meses.

 

Os participantes foram convidados a preencher uma breve pesquisa on-line todas as noites durante 21 dias, refletindo sobre suas experiências românticas e sexuais das últimas 24 horas. Se eles tivessem se envolvido em atividade sexual, eles foram questionados sobre vários aspectos do encontro, incluindo se eles ou seus parceiros tiveram um orgasmo e quão satisfeitos estavam com a experiência.

 

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Os resultados confirmaram a existência da lacuna do orgasmo na amostra. Os homens relataram ter tido orgasmos em 90% dos seus encontros sexuais, enquanto as mulheres relataram orgasmos em apenas 54% dos seus encontros. Os homens também relataram níveis significativamente mais altos de satisfação sexual geral e satisfação com seus orgasmos em comparação com as mulheres. 

 

Fonte: Metrópoles

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Amor e Sexo : Cherry lips: técnicas para usar a tendência labial do momento
Enviado por alexandre em 13/03/2025 10:45:30

Cherry lips: técnicas para usar a tendência labial do momento
Foto: Reprodução

Especialista ensina diferentes formas de usar os cherry lips em ocasiões variadas ou tipos de lábios diversos; aprenda aqui

O batom vermelho é um clássico que nunca sai de moda – disso não tem como duvidar. Mas o que muda a cada ano ou temporada são as tonalidades dessa cor que mais aparecem nos lábios por aí. E, recentemente, umas das opções que mais conquistaram o público foi a cor cherry, ou cereja.

 

Esse tom mistura nuances de vermelho com toques de rosa, criando um resultado vibrante, porém que foge do vermelho tradicional e mais batido. “O tom aparece em diversas versões, como matte, cremosa, gloss, lip tint e até lápis labial, o que permite que cada um encontre a opção ideal para seu estilo”, diz Kelly Nogueira, fundadora da Espaço Make, franquia de maquiagens.

 

Para a especialista, a cor atende tanto aqueles que preferem um visual mais discreto quanto os que desejam um look mais marcante. Contudo, para chegar ao resultado desejado, é preciso saber usar as técnicas corretasPara quem tem lábios mais finos, o truque está no contorno. Kelly sugere o uso de um lápis labial no tom mais próximo ao da pele para delinear os lábios de maneira suave, criando a ilusão de volume.

 

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Após o contorno, é só aplicar o batom no centro dos lábios para dar destaque, criando um visual mais equilibrado e volumoso.A cor cherry fica bem tanto com um acabamento matte quanto com um glossy, e a decisão vai depender do seu estilo e da ocasião. Se quiser um visual mais duradouro, por exemplo, o melhor é o matte, enquanto o glossy vai ficar melhor para quem ama brilho.

 

Cherry lips – descubra a técnica por trás da tendência labial do momento |  Boqnews

Foto: Reprodução

 

Além disso, você pode escolher de acordo com o momento do dia. “Para o dia a dia, um batom mais cremoso ou gloss traz leveza, enquanto para a noite, o matte garante um look mais sofisticado”, explica Kelly.Se a intenção é um efeito mais suave e difuso, a técnica do “blurring” pode ser a solução. Essa estratégia consiste em aplicar o batom cherry de forma mais sutil nos lábios, espalhando-o com o dedo ou um pincel para criar um efeito de transição gradual. Kelly explica que esse método garante um visual natural, perfeito para quem não quer um contorno definido, mas ainda assim deseja realçar os lábios.

 

Para quem prefere um visual mais duradouro, combinar batom e lip tint é uma excelente alternativa. Nogueira recomenda aplicar o batom cherry por cima de um lip tint do mesmo tom para intensificar a cor e garantir maior fixação.

 

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“O lip tint ajuda a colorir os lábios de forma mais natural e duradoura, enquanto o batom traz mais cobertura e intensidade”, complementa.Por fim, se você tem problemas com fazer um acabamento preciso, essa dica pode te ajudar. A especialista sugere usar um pincel para aplicar o produto de forma mais controlada e uniforme, especialmente nas bordas.

 

 Fonte: Alto Astral

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