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Jesus : Divórcio entre evangélicos dobra nos últimos anos. Veja opiniões de Pr. Josué Gonçalves X Caio Fábio
Enviado por alexandre em 31/12/2013 18:34:20

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o número de divórcios no Brasil aumentou nos últimos dez anos. A afirmação é com base no Censo de 2010.

Entre os brasileiros a proporção de pessoas divorciadas quase dobrou, passando de 1,7%, em 2000, para, 3,1%, em 2010. Rio de Janeiro, Mato Grosso e Distrito Federal apresentam os maiores valores deste indicador. O Maranhão é o Estado com menor proporção de pessoas divorciadas com apena 1,2%.

As estatísticas no caso de evangélicos não é tão diferente visto que a cada ano, o número de divorciados dentro da Igreja só aumenta.

Segundo especialistas de ministérios da família como Pastor Josué Gonçalves, o aumento da taxa de divórcio não tem “causa única”, mas faz parte de um conjunto de fatores que devem ser analisados a luz das Escrituras Sagradas.

Para o pastor, algumas das muitas causas do aumento do número de casais que estão se separando são: a banalização do casamento como instituição divina; o hedonismo; a falta de modelos dignos para seguir, ou seja, muitas vezes o casamento dos pais é uma péssima referência; a mídia fazendo todos os dias apologia do adultério; a falta de orientação pré-conjugal; a falta de espírito de perdão; a imaturidade dos casais, etc.

“A solução para diminuir essa taxa de divórcio e mudar o quadro que está tanto fora como dentro dos portões da igreja, é continuarmos fazendo todo investimento possível na estruturação e fortalecimento da família (Salmo 127), a orientação dos nossos filhos (Deuteronômio 6) e um trabalho preventivo com os jovens que estão para se casar. O papel da igreja com os seus conselheiros é fundamental para que os casamentos sejam fortalecidos e os doentes sejam curados. Não existe outra saída que exclua a igreja da sua responsabilidade como portadora da mensagem transformadora do Evangelho”, frisou pastor Josué Gonçalves.

Uma das análises mais comentadas sobre o divórcio é de autoria de Caio Fábio que apesar de ser divorciado se diz totalmente desfavorável ao divórcio. Entenda:

Eu sou um homem divorciado. Tem gente que pensa que porque me divorciei eu advogo o divórcio. Pelo amor de Deus! O divórcio é uma droga, é horrível. Dói nas entranhas, arrebenta você todo. Só advoga o divórcio quem nunca provou um ou quem passou por um divórcio da maneira mais leviana possível. Porque não basta que a Palavra nos diga que o divórcio é apenas uma amputação para salvar o ser de uma doença maior, e é só em casos extremos que se recorre a ele como medicina, mas não é, de modo algum, uma proposta de existência. Não significa: “Olha, se não deu certo, parte pra outro, e vai partindo, vai partindo…” Não. O indivíduo tem de fazer o possível para salvar o que tem. Só não dá para ficar se não der para suportar; se a alma estiver morrendo! Isso é uma coisa. Outra, porém, é fazer do divórcio uma proposta de vida. Quem faz dele uma proposta de vida é, em geral, aquele indivíduo que tem uma determinada condição pessoal e quer justificá-la. Então cria uma doutrina para justificar sua condição pessoal e sua doutrina passa a ser um ensino que induz outros para a mesma coisa. E isso é um perigo terrível! E cada um precisa tomar muito cuidado, prestar muita atenção — porque a tentação da autojustificação é enorme — para não fazer com que a sua condição de fragilidade pessoal ou da sua natureza se transforme num projeto de sedução para os outros. Se você tem o seu problema, viva o seu problema. Não transforme o seu problema numa causa.

 

"As opiniões ditas pelos colunistas são de inteira e única responsabilidade dos mesmos, as mesmas não representam a opinião do Gospel+ e demais colaboradores."
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Raquel Elana, missionária da Junta Administrativa de Missões da Convenção Batista Nacional. Formada em Teologia, Pós Graduação em Jornalismo Político/ (Jornalista – MTb 15.280/MG) e Ministérios Criativos pelo IBIOL de Londres, é autora de 3 livros, entre eles: Anjos no Deserto - uma coletânea de testemunhos dos seus quase 10 anos de trabalho no Oriente Médio. Desde o ano passado está envolvida com o trabalho de atendimento aos refugiados da guerra civil da Síria. Veja este vídeo de divulgação para conhecer mais sobre nossas famílias e como desenvolvemos o serviço.

Jesus : Sobre muçulmanos que sonham com Jesus e se tornam cristãos
Enviado por alexandre em 28/12/2013 01:36:06

Em Atos 10 vemos a história de um homem chamado Cornélio, um homem que embora piedoso, ainda não era um convertido ao Cristianismo. Era um gentio e por isso ainda não tinha tido acesso aos meios de salvação da Antiga Aliança. Contudo, como ele era um eleito, Deus lhe enviou um anjo a fim de guia-lo até Pedro para que ele lhes pregasse o Evangelho e Cornélio, juntamente com sua família fosse salvo. É mais ou menos o que aconteceu com os magos do Oriente quando Jesus nasceu e uma estrela no céus os guiou até Jesus, a fim de que eles conhecessem o messias e fossem salvos.

Quando leio histórias como essas na Bíblia não consigo deixar de pensar nos inúmeros casos que leio diariamente vindos de homens e mulheres piedosos que tem gastos suas vidas como missionários no Oriente Médio e em contextos de maioria islâmica. São relatos de muçulmanos que de formas miraculosas tem sonhos ou revelações com Jesus e a partir disso são guiados a alguma Igreja ou missionário, ouvem a pregação do Evangelho e se convertem. Estima-se que só Egito, mais de 200 mil muçulmanos tiveram acesso ao Evangelho dessa forma, em um país em que é proibido pregar o Evangelho a não crentes.

Muitas pessoas tem expressado ressalvas e críticas com relação a isso, pondo em questão a autenticidade dessas conversões. Por isso, gostaria de salientar alguns pontos que tenho percebido acerca desses eventos, levando em consideração, sobretudo a Bíblia, mas também alguns fatos.

Sonhos não são fins em si mesmos

Diversos teólogos, como o John Piper, expressam duvidar que muçulmanos possam através de sonhos terem conhecimento acerca de toda a mensagem do Evangelho e dessa forma se converterem, uma vez que Paulo é bem claro que a salvação só pode ocorrer através do Evangelho pregado por seres humanos: “Porque todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo. Como, pois, invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem não ouviram? E como ouvirão, se não há quem pregue? E como pregarão, se não forem enviados?” (Rm 10:13-14). Concordo plenamente com isso, pois é exatamente o que a Bíblia afirma.

Contudo, creio sim que Deus pode se revelar aos muçulmanos através de sonhos a fim de leva-los a alguém que lhes pregue o Evangelho, do mesmo modo que fez com Cornélio e Pedro em Atos 10, como já citado. Exemplos disso nos dias de hoje não faltam. Um deles é a Igreja Kars El Dobara, situada no centro do Cairo, no Egito e maior Igreja do Oriente Médio. Essa é uma Igreja Presbiteriana fundada ainda durante o século XIX e hoje liderada pelo Sameh Maurice. Segundo ele, pelo menos metade dos 10 mil membros da Igreja se converteram lá, mas só chegaram até ela porque tiveram algum tipo de sonho ou revelação com Jesus. Ele reconhece que Deus mesmo não tivesse levado essas pessoas até sua Igreja elas provavelmente nunca ouviriam o Evangelho, uma vez que no Egito, assim como em diversos países islâmicos há severas leis que restringem a evangelização. Estima-se que só Egito, mais de 200 mil muçulmanos tiveram acesso ao Evangelho dessa forma.

Assim, os sonhos e revelações que hoje tem acontecido entre muçulmanos não são fins em si mesmos, mas meios que Deus tem utilizado para pregar o Evangelho aos Seus eleitos, sendo este um meio que Ele mesmo utilizou mais de uma vez ao longo do Novo Testamento. Ou seja, isso é algo bíblico.

Não é algo natural

Outros argumentos contra a existência desses sonhos hoje em dia como sendo parte da atuação de Deus é o fato de Jesus ser um personagem secundário no Islã, um profeta; o que para muitos justificaria as pessoas sonharem com Ele, já que é uma figura comum a eles. Entretanto, nem todos os muçulmanos tem um conhecimento profundo acerca de Jesus e as descrições acerca dEle no Alcorão não são suficientes para naturalmente lhes despertar a curiosidade a ponto de milhares de pessoas sonharem como Ele. Pensar dessa forma é totalmente ilógico.

Por exemplo, nós cristãos, assim como os muçulmanos temos diversos profetas. Uns mais notáveis do que outros, assim como Jesus para eles. Suponhamos que a importância de Jesus para o Islã seja semelhante a de Isaías para nós cristãos. Por mais que saibamos o quanto Isaías foi importante para preparar o caminho da vinda de Jesus e o quanto ele é citado nos Evangelhos, pouco sabemos acerca de sua vida e também geralmente não temos muita curiosidade em saber disso. Eu mesmo já li o livro do profeta Isaías diversas vezes e mesmo estando bastante familiarizado nunca tive nenhum sonho com ele. Desconheço outros cristãos que tenham sonhado com qualquer um dos profetas da Bíblia, por mais familiares que eles lhes fossem. Desse modo, não faz sentido pensar que com os muçulmanos seria assim.

Por outro lado, a Bíblia está repleta de casos em que Deus se revelou a pessoas através de sonhos a fim de cumprir um propósito maior. Até agora não encontrei nenhuma base bíblica que contrarie a ocorrência disso nos dias atuais. E a meu ver isso não é apenas uma questão de ser continuísta ou cessacionista. Se cremos que Deus é soberano sobre tudo, inclusive sobre as ações humanas, o que nos impede de crer que Deus permita que Seus eleitos sonhem com Suas verdades já reveladas na Bíblia a fim de lavá-los a alguém que possa lhes pregar o Evangelho, a fim de serem salvos?

Não justifica a falta de missionários

Outra objeção comum é a de que isso contradiz as ordenanças de Jesus em Mateus 28 e justifica a negligência da Igreja, sobretudo do Ocidente, de não enviar missionários ao mundo islâmico. Entretanto, vejo exatamente o contrário. Como já argumentei aqui, os sonhos são apenas um meio que Deus utiliza para levar Seus eleitos muçulmanos a ouvirem a pregação do Evangelho a fim de que se convertam. E para que isso aconteça é necessário que haja missionários, uma vez que a Igreja no Oriente Médio, embora em expansão, ainda é muito pequena e frágil, devido aos diversos conflitos na região, bem como por causa da perseguição. Sendo essa última uma das principais razões que impediram o progresso do Evangelho na região.

Assim, vejo esses sonhos como a resposta de Deus aos anos de oração da Sua Igreja por um verdadeiro avivamento e expansão do Evangelho entre os muçulmanos. Essa é a oportunidade pela qual o Corpo de Cristo tanto ansiou. Será que ainda não conseguimos entender o que significa o fato de milhares de pessoas estarem em busca de alguém que lhes pregue o Evangelho exatamente em uma região onde isso é proibido? Foi para que isso acontecesse que tantos homens, a exemplo do Raymund Lull derramaram seu sangue ao longo da História das missões! Vivemos em um momento único e temos que aproveitar essas oportunidades que o Senhor tem nos dado a fim de cumprimos Sua missão.

Imagino que eram oportunidades assim que Paulo desejava em Colosenses 4, quando estava na prisão. Por isso não consigo ver esses sonhos como um pretexto para não enviarmos missionários aos muçulmanos, mas exatamente o oposto. É exatamente por isso que mais do que nunca devemos investir em missões no Oriente Médio. Essa é a última fronteira missionária do Cristianismo e mais do que nunca Deus tem nos dado oportunidades de transportá-la.

Deus é soberano

Por fim, creio que tudo isso mostra o quanto Deus é soberano e fiel à Sua própria vontade e que Seu Reino está se expandindo ainda hoje na Terra independente de nossos esforços humanos. É claro que o propósito de Deus é que Sua Palavra seja pregada através de homens e ele certamente assim o fará. Mas isso não significa que Ele dependa de nós. Só nos cabe nos dispormos a ir e orar como Jesus nos ensina em Mateus 9.37-38:

Jesus : Programas Evangélicos da TV que mais parecem um $hop Time Gospel
Enviado por alexandre em 28/12/2013 01:34:14

A teologia da prosperidade impera. Ganância é confundida com “vitória”. Na televisão só se vê (fora em pouquíssimas exceções), os “pregadores midiáticos favoritos alimentadores de polêmicas” pregarem por mais dinheiro, mais benção, mais carro e mais. Eles também prometem mais à você, se você, claro, comprar ou contribuir. É assim que o deus deles age.

Assistindo aos programas da vitória em “jesus”, me confundo com o canal Shop Time. Mais da metade do tempo é investido em venda. É uma apelação desesperada. O apelo é tão intenso que me pergunto se estão passando fome ou estão alimentando milhares na África. Não, meus amigos. Longe disso (a Forbes que o diga!).

É Bíblia cor de rosa para mulheres, cor de laranja para os jovens, amarela para os adolescentes, vermelha não sei prá quem. Tudo sempre “na promoção”. Mas não bastam livros, Cd’s, dicionários, enciclopédias, revistas e etc. Ainda há a garantia de 100% de lucro (se é que isso é possível) para todos que se tornem revendedores. Assim, a fortuna segue crescendo para a “glória de deus”.

Para estes pastores, um desabafo missionário: Na visão deles, a Missão só funciona se der retorno ($$$). Missões Transculturais ou entre a Igreja Perseguida? Não existe no meio deles. Nem ao menos no discurso. Apesar de alguns falarem como se conhecessem o mundo islâmico de perto. Very funny…

Fim de mandato do deputado-pastor (pelo menos como Presidente da Comissão de Direitos Humanos por Interesses). Será um alívio? Será o fim das polêmicas heréticas que  tentam tanto defender? Difícil. Outro como ele nascerá. Isto, no entanto, não é vergonha para a Igreja. É vergonha para os seguidores de Cristo. Não confunda as coisas.

Para 2014, meu desejo à todos nós, é que façamos um propósito de praticar a Palavra de Deus. Que o Reino de Deus implantado na terra e nos corações seja nossa prioridade. Para os que não conseguem entender isto, ou não desejam por motivos de ganho pessoal, meu desejo de paz. E que a justiça de Deus, habite em nossos corações. Por que no coração de Deus, ela já existe.

Nem carro novo, nem empresa e nem mais dinheiro. Em 2014 Busquemos em primeiro lugar o Reino de Deus e a Sua Justiça.

Pelo Reino, no Brasil e no Mundo!

 

 

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Jesus : Todo Gay está no inferno para você?
Enviado por alexandre em 23/12/2013 01:12:05

Hoje alguém no Papo disse que estava decepcionado comigo, que sou um “liberal”, pois disse a um gay-gay, que confessa não conseguir não ser o que é, que, então, pelo menos não se entregue à promiscuidade; antes saiba ser senhor do seu próprio corpo, conforme I Tess 4.

Não adianta! Na média, os “evangélicos” acreditam de fato que se o cara for gay já está no inferno! Ser gay é uma espécie de pecado sexual contra o Espírito Santo, anunciam sem assim dizer boa parte dos “evangélicos”.


Ora, eu jamais serei assim; não importa como queiram me rotular!

Resumindo…

O ensino bíblico diante das relatividades deste mundo é o seguinte:

1. Há o Princípio, que sempre é o Ideal.

2. Há o Aplicativo do Princípio, que sempre leva em consideração a condição, o tempo, as contingências e as possibilidades de vivência total ou parcial do Princípio.

Por isto:

1. Sendo em Cristo toda escravidão condenada, ainda vigente no mundo Romano, Paulo manda que os “senhores” relativizem a “escravidão” tratando os seus “servos” com humanidade e amor, e pede aos “escravos” para fazerem o mesmo, até que chegue a hora em que pudessem ser libertos; ou seja: “Mas se podes tornar-te livre, aproveita a oportunidade”.

2. Sendo em Cristo todo casamento um casamento único na vida, todavia, abre-se a chance para a possibilidade de um 2o casamento, em razão das durezas do nosso coração. Mas se diz: “Que seja marido de uma só mulher”. Por quê? Porque à volta havia pessoas casadas com mais de uma mulher nos dias de Paulo. Quem já tinha a situação, nela continuava, posto que fossem famílias. Quem, todavia, ainda estava começando, que então fizesse tudo do melhor modo possível, segundo o Princípio.

Ora, aplicando…

Sendo a pessoa um ser gay, mesmo que este não seja o ideal de Deus para ninguém, ainda assim, diz Jesus, “há aqueles que nascem eunucos”; ou seja: com alguma diferenciação anômala em relação ao natural. Assim, Jesus disse que há os nascem assim, há os que são tornados assim pela intervenção abusiva de outros, e há os não são assim, mas se fazem assim [...], pois escolhem o modo de expressão sexual deliberadamente “contrário à natureza”, por escolha, capricho e culto hedônico.

O Princípio é claro: macho e fêmea. Mas creio que o Aplicativo determina que no caso de pessoas que “nasceram” assim ou “foram feitas assim pelo abuso e pelo trauma”, o Aplicativo [ou seja: no caso dos que não conseguem deixar de se sentirem homoafetivos, posto que o sejam] é aquele que ensina [então] a pessoa a não se promiscuir; antes buscar na sua relatividade o melhor valor, a melhor ética, o melhor estado possível para ser; o que implica em ter uma relação exclusiva, e nunca promíscua.

É o Principio? Não! É o Aplicativo Possível do Princípio na Existência Real.

Assim resumidamente eu entendo e pratico!

Por Caio Fábio

Fonte: http://www.caiofabio.net/conteudo.asp?codigo=06413

 

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Jesus : Devoção: Verdadeira Religião e Verdadeira Política
Enviado por alexandre em 23/12/2013 01:05:18

Pastor Volnei Schwartzhaupt
Pastor da Comunidade Evangélica Luterana São João
Santa Rosa - RS

“Feliz a nação que tem o Senhor como o seu Deus! Feliz o povo que Deus escolheu para ser dele!” (Salmos 33.12).
Diante de mais uma eleição a nível municipal, se faz necessário refletir sobre a relação política e religião, visto que somos um país predominantemente cris-tão.

Diz um provérbio popular: “Política e religião não se discute.” Isto é verdadeiro quando se trata de uma falsa política e uma falsa religião. A verdadeira política existe para defender os interesses de um país. Assim, a verdadeira religião existe para “religar” o homem com Deus, e colocá-lo em contato com a sua Palavra e as suas promessas.

Em relação às religiões também há muitas distorções e fanatismos. A religião, quando verdadeira e apresentada como testemunho de uma fé sincera e confiante nas palavras e promessas de Deus, é melhor defesa dos seus valores morais e espirituais. Mas, quando a religião é apenas uma máscara, atrás da qual a pessoa esconde os seus verdadeiros objetivos e sentimentos, ela se torna abominável e desprezível.

Por isso, é preciso estar atento para não sermos enganados pelos maus políticos e falsos religiosos. A religião verdadeira e a política correta são instrumentos impor-tantíssimos e decisivos à boa organização social e à boa convivência entre as pessoas.

Assim, todo o cuidado é pouco para não sermos enganados. É preciso estar atento ao que diz a Palavra de Deus, pois, conhecendo-a, teremos a segurança, a certeza e o discernimento necessários para separar o trigo do joio, tanto na religião quanto na política. A prática religiosa e política só se justifica na medida em que estejam a serviço do Criador, na promoção do ser humano, da ordem, da vida e da paz.
ORAÇÃO: Ó Senhor Deus, com o teu amor queremos sempre servir a Ti e ao nosso próximo. Queremos trabalhar para a tua glória e para a promoção do bem-estar integral do nosso semelhante. Ajuda-nos, agora e sempre. Em nome de Jesus. Amém.   

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