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Ciência & Tecnologia : Cientistas brasileiros fizeram mais de 17 mil estudos durante pandemia
Enviado por alexandre em 23/04/2025 10:30:00

Cientistas brasileiros fizeram mais de 17 mil estudos durante pandemia
Foto: GettyImages

A pandemia de Covid-19 mobilizou cientistas no mundo inteiro para entender e combater o novo vírus

A pandemia de Covid-19 mobilizou cientistas ao redor do mundo em uma corrida contra o tempo para compreender e combater um vírus que alterou radicalmente a vida em sociedade. Em todos os continentes, houve uma explosão no número de publicações científicas: apenas nas primeiras semanas de 2020, meses após o vírus começar a se disseminar em escala global, mais de 500 artigos relacionados a opções de tratamento, compreensão da estrutura do vírus, mecanismos de transmissão e temas similares foram publicados.

 

A pandemia de Covid-19 mobilizou cientistas no mundo inteiro para entender e combater o novo vírus. Houve uma explosão de publicações científicas: só nas primeiras semanas de 2020, surgiram mais de 500 artigos. Eles abordavam tratamentos, estrutura do vírus, transmissão e outros temas cruciais para enfrentar a crise sanitária.

 

Enquanto pesquisadores ao redor do mundo aceleravam suas investigações, a resposta brasileira não ficou para trás: entre 2020 e 2022, mais de 17 mil estudos foram publicados, com picos mensais que ultrapassaram 500 artigos, demonstrando uma agilidade surpreendente.

 

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Uma análise feita por pesquisadores do Laboratório de Estudos sobre a Organização da Pesquisa e da Inovação (Lab-GEOPI) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) utilizou a base OpenAlex para estudar as dinâmicas da produção brasileira — e constatou a rápida mobilização das instituições do país, em especial as públicas, para enfrentar a crise de saúde pública a partir da ciência.

 

De acordo com o estudo que foi publicado em março de 2025 na revista Em Questão, foram recuperados 531.708 estudos sobre temas relacionados a Covid-19 globalmente, em diversas áreas do conhecimento. Desses, 17.409 são de autores afiliados a 512 instituições brasileiras. Apesar disso, 24 instituições de pesquisa concentram 61% da produção nacional — todas elas públicas.

 

A Universidade de São Paulo (USP) lidera a lista, com cerca de 7,7 mil artigos publicados entre 2020 e 2022. Ela é seguida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), com 2,1 mil publicações, a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), com 1,7 mil e a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que teve 1,6 mil publicações.

 

A produção brasileira também foi abrangente em termos de áreas do conhecimento. Dentre os conceitos utilizados pelos autores para classificar os trabalhos, 90% das pesquisas enquadraram-se nas áreas de Medicina, Ciência Política, Psicologia, Geografia, Sociologia, Ciência da Computação e Administração. A análise mostra, sobretudo, um esforço da comunidade científica para compreender os diversos fatores relacionados à Covid-19, buscando obter, além das características biológicas, as repercussões clínicas e sociais da pandemia.

 

Outro ponto destacado no estudo foi a forte capacidade de colaboração dos pesquisadores durante o período. Cerca de um terço da produção científica brasileira sobre a Covid-19 foi realizada em coautoria internacional, com o país contribuindo com pesquisas de 151 nações – entre as quais se destacam Estados Unidos (24,1%), Reino Unido (13%), Itália (6%), Espanha (4,1%), Canadá (3,7%), Portugal (3,3%) e Alemanha (3,1%). Em relação aos artigos de autoria exclusivamente nacional, apenas 18,6% são produzidos por autores únicos, evidenciando a robusta estrutura de cooperação entre pesquisadores e instituições brasileiras.

 

Estudos prévios demonstraram que os países mais afetados pela pandemia também mobilizaram intensamente suas comunidades científicas para enfrentar a crise sanitária. Estados Unidos, Reino Unido, China, Índia, Itália e Brasil responderam por cerca de 50% dos trabalhos publicados globalmente.

 

No caso do Brasil, destaca-se a mobilização das universidades e instituições de pesquisa na busca por evidências que pudessem responder aos desafios econômicos, de saúde e sociais decorrentes da pandemia. Entretanto, essa resposta se deparou com um cenário de resistência governamental às recomendações baseadas em evidências, especialmente no campo da saúde, em que as mesmas universidades públicas responsáveis pela maior parte da produção científica foram alvo de ataques por figuras de autoridade, além de sofrerem cortes orçamentários e intervenções que comprometeram sua autonomia e liberdade científica.

 

A pandemia foi, portanto, um testemunho da capacidade das instituições de pesquisa brasileiras, em especial as públicas, de se mobilizarem a fim de dar respostas rápidas e efetivas a crises sociais.

 

Os resultados do estudo evidenciam o papel central da ciência brasileira no enfrentamento da pandemia e a capacidade das instituições de pesquisa de responder rapidamente a desafios globais. Apesar dos obstáculos, como a resistência governamental e os cortes orçamentários, a produção científica nacional se mostrou robusta, colaborativa e diversificada, abordando desde aspectos biomédicos até impactos sociais da Covid-19.

 

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A experiência da pandemia reforça a necessidade do fortalecimento da ciência nacional e na autonomia das universidades, garantindo que o conhecimento produzido possa seguir contribuindo para a sociedade, independentemente de seus desafios.

 

Fonte: Metrópoles

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Ciência & Tecnologia : Internet de Elon Musk, Starlink pode ter mais concorrência
Enviado por alexandre em 22/04/2025 10:46:18

Internet de Elon Musk, Starlink pode ter mais concorrência
Foto: Reprodução

Ministério da Defesa alemão confirma intenção de construir constelação de satélites, mas detalhes ainda são confidenciais

As Forças Armadas da Alemanha estão planejando construir sua própria constelação de satélites. O objetivo é garantir uma alternativa à Starlink, da SpaceX, do bilionário Elon Musk, segundo o site alemão Handelsblatt.

 

Inicialmente, o cronograma para que o sistema entre em operação é 2029. Um porta-voz do Ministério da Defesa alemão confirmou a existência do plano à reportagem, mas detalhes sobre custos e logística ainda são confidenciais por questão de “segurança nacional”.

 

“Várias opções estão sendo exploradas para o desenvolvimento potencial de constelações para atender à crescente necessidade de reconhecimento espacial por meio de capacidades nacionais”, afirmou.

 

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PLANO OUSADO

 

Conhecidas como Bundeswehr, as Forças Armadas alemãs pretendem lançar os satélites para fins de comunicação e, futuramente, sensoriamento remoto, de acordo com a reportagem.

 

O custo da operação pode chegar a 10 bilhões de euros, de acordo com um especialista consultado pelo site. Atualmente, a Bundeswehr opera apenas dez satélites no espaço.

 

O projeto ocorreria paralelamente ao acordo da União Europeia, do qual o país é membro, que prevê o lançamento de uma constelação de 290 satélites de comunicação. O contrato de concessão de 12 anos pretende colocar novos equipamentos em órbita até 2030, como relatou o Olhar Digital.

 

A GUERRA POR TRÁS DE TUDO ISSO

 

O interesse da Bundeswehr por uma alternativa à Starlink também está associada à invasão da Rússia na Ucrânia. A guerra evidenciou a dependência do Exército ucraniano ao sistema da SpaceX, que opera os satélites de comunicações militares no país.

 

A única opção viável para o presidente Volodymyr Zelensky é a constelação OneWeb, uma rede de 630 satélites, o que representa um décimo do tamanho da megaconstelação Starlink da empresa de Musk.

 

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Recentemente, o governo da Itália confirmou o lançamento de 38 satélites pelo grupo aeroespacial e de defesa italiano Leonardo com fins militares e civis, incluindo IA.

 

Fonte: Olhat Digital

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Ciência & Tecnologia : Maior estrutura do Universo pode ser ainda maior do que se pensava
Enviado por alexandre em 21/04/2025 14:15:41

Maior estrutura do Universo pode ser ainda maior do que se pensava
Foto: Reprodução

A Grande Muralha Hércules-Corona Borealis já era incompreensivelmente grande, e agora acaba de ficar um pouco maior no nosso Universo.

A Grande Muralha Hércules-Corona Borealis é a maior estrutura cósmica já registrada, estendendo-se por uma vasta região do Universo observável. Se seu tamanho já era incompreensível, a situação ficou ainda mais complexa agora que dados de Explosões de Raios Gama (GRBs) sugerem que a muralha pode ser ainda maior do que se imaginava.

 

Localizada nas regiões celestes entre as constelações de Hércules e Corona Borealis (o que explica seu nome), essa colossal rede cósmica é composta por milhares de aglomerados de galáxias interconectados por enormes filamentos de matéria escura e gases interestelares. Sua extensão é estimada em mais de 10 bilhões de anos-luz.

 

A descoberta da muralha em 2014 foi possível graças ao projeto SDSS (Sloan Digital Sky Survey), que mapeou cuidadosamente o céu e identificou milhares de galáxias, aglomerados e filamentos de matéria escura. Foi durante o SDSS que os astrônomos começaram a perceber a presença dessa gigantesca estrutura no cosmos.

 

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A mesma equipe que detectou o objeto há mais de 10 anos agora foi responsável por medir seu tamanho com a maior precisão já alcançada. Os pesquisadores descobriram que ela se estende por uma faixa radial maior do que a calculada anteriormente. Antes desse estudo, os cientistas não sabiam que algumas explosões de raios gama próximas também faziam parte dessa estrutura colossal.

 

“Como a extensão mais distante da Grande Muralha Hércules-Corona Borealis é difícil de verificar, a descoberta mais interessante é que suas partes mais próximas estão mais próximas de nós do que havia sido identificado anteriormente”, disse Jon Hakkila, da Universidade do Alabama em Huntsville e um dos líderes do estudo, ao Space.com.

 

Galáxia

Foto: Reprodução

 

Para entender a imensidão dessa estrutura, é preciso considerar que a distância entre a Terra e a galáxia vizinha mais próxima, Andrômeda, é de cerca de 2,5 milhões de anos-luz. Isso significa que a Grande Muralha Hércules-Corona Borealis se estende por uma região mais de 4.000 vezes maior do que essa distância.

 

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“Nossa amostra de explosões de raios gama não é grande o suficiente para estabelecer limites superiores mais precisos para o tamanho máximo da Grande Muralha Hércules-Corona Borealis do que já temos”, disse Hakkila. “Mas ela provavelmente se estende além dos 10 bilhões de anos-luz que havíamos identificado anteriormente. É maior do que quase tudo com que possa ser comparada.” 

 

Fonte: Olhar Digital

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Ciência & Tecnologia : Satélites e internet: Brasil e potência asiática ampliam aliança no setor de tecnologia espacial
Enviado por alexandre em 16/04/2025 11:07:10

Satélites e internet: Brasil e potência asiática ampliam aliança no setor de tecnologia espacial
Foto: Reprodução

Com parceria de longa data, países desenvolvem em conjunto satélites para lançamento até 2030

A cooperação entre Brasil e China no desenvolvimento do setor de tecnologias espaciais é de longa data: os países já têm mais de cinco satélites projetados de maneira conjunta (os CBERS) desde 1988, com os dois últimos (o CBERS-6 e o CBERS-5) previstos para lançamento em órbita entre 2028 e 2030.

 

O satélite CBERS-4A, feito pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais do Brasil (Inpe), em São José dos Campos (SP), e fruto de parceria tecnológica com a China, tem como objetivo auxiliar no monitoramento ambiental no território brasileiro, a fim de produzir alertas contra desmatamento, estudar a vegetação local e entender os padrões da agricultura e da hidrologia brasileiras.

 

Os satélites 5 e 6, que ainda aguardam lançamento, são voltados à observação meteorológica, para monitorar fenômenos climáticos e atuar na prevenção de catástrofes ambientais antes que elas atinjam as populações vulneráveis.

 

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Os investimentos nas rodadas de produção das tecnologias satelitais já atingiram mais de R$ 200 milhões, e o CBERS-5, que deve ser lançado em 2030, tem um custo estimado para o Brasil de até R$ 5 bilhões.

 

Em dezembro de 2024, além da assinatura do acordo para o desenvolvimento do novo satélite da parceria entre as duas potências do BRICS, a China "trouxe" ao Brasil uma nova empresa de fornecimento de internet via satélite, aprofundando os laços do país também no setor de serviços tecnológicos — e apresentando-se como potencial competidora direta da Starlink, de Elon Musk, embora a China tenha deixado clara sua intenção de "não se comparar" à empresa de Musk.

 

Brasil e China firmam parceria para expandir internet via satélite

 

A SpaceSail, um serviço de internet de alta velocidade por satélites de órbita baixa (Low Earth Orbit, ou LEO, na sigla em inglês), teve um acordo de parceria assinado entre os presidentes do Brasil e da China, o Ministério das Comunicações brasileiro e a Administração Nacional de Dados da China em 19 de dezembro do ano passado, que previa o desenvolvimento dos serviços da SpaceSail no Brasil, mas ainda sem prazo definido.

 

A empresa, que atua em Xangai, é privada e já tem 18 satélites lançados em órbita baixa, com planos de lançar até 15 mil novos satélites até 2030. A parceria foi travada entre os governos do Brasil e da China com previsão de início dos serviços ainda neste ano de 2025, mas a empresa precisa obter a autorização da Anatel para começar a operar em solo nacional.

 

Após 3 anos de atraso, Brasil lança satélite na China - Poder Aéreo –  Aviação, Forças Aéreas, Indústria Aeroespacial e de Defesa

Fotos: Reprodução

 

À época da assinatura da cooperação, havia rumores entre o setor de comunicações brasileiro que previam a possibilidade de uma integração entre a SpaceSail e a Telebras, estatal brasileira de telecomunicações que já tem contratos ativos com o governo federal e poderia utilizar os serviços da SpaceSail para fornecer internet via satélite para "instalações de interesse do governo brasileiro", como narra uma reportagem da BBC.

 

No Brasil, esse papel é cumprido hoje, em grande parte, pelos serviços da Starlink, que fornece conexão a áreas remotas do país a que a internet comum não é capaz de chegar. A Starlink já tem torres em 90% das cidades da Amazônia Legal, mas também é a preferida entre os garimpeiros e traficantes de produtos ilegais (como madeira e drogas) na região.

 

Um dos planos anunciados em 2020 pela Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma da China foi o de estabelecer novas parcerias estratégicas no setor tecnológico, principalmente em se tratando da infraestrutura de internet via satélite. Mas o "spill-out" tecnológico não se restringe ao Brasil: a China também esteve auxiliando outras potências regionais do BRICS, como é o caso do Egito, na produção de sua própria tecnologia de satélite.

 

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Os países desenvolveram em conjunto o satélite MisrSat 2, que utiliza tecnologia chinesa e foi desenvolvido por engenheiros da Cidade Espacial Egípcia (complexo também financiado por investimentos chineses), e lançado à órbita baixa da Terra em 2023 para "monitorar o desenvolvimento urbano, determinar mudanças hídricas e no curso de rios, e monitorar a distribuição da agricultura no país", de acordo com a Agência Espacial do Egito. 

 

Fonte: CNN

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Ciência & Tecnologia : Mistério da matéria comum perdida pode estar resolvido
Enviado por alexandre em 15/04/2025 16:09:16

Mistério da matéria comum perdida pode estar resolvido
Foto: Reprodução

Cientistas descobrem que gás ao redor de galáxias é muito mais expansivo do que se pensava, o que pode explicar matéria "desaparecida"

Agora, um grupo de 75 cientistas de vários países pode ter confirmado essa hipótese. Eles analisaram o gás ao redor de galáxias e perceberam que se estende até cinco vezes mais longe do que se imaginava. Isso representa um volume 125 vezes maior do que o estimado anteriormente, o que ajudaria a explicar onde estava toda essa matéria “desaparecida”.

 

Um artigo disponível no repositório online de pré-impressão arXiv.org, que aguarda revisão por pares, afirma ter encontrado a chamada “matéria comum perdida” do Universo. Trata-se de um tipo de matéria formada pelas mesmas partículas que compõem os seres humanos, planetas e estrelas – principalmente átomos de hidrogênio. Apesar de sabermos que ela existe, metade parecia ter desaparecido desde o Big Bang.

 

Diferentemente da matéria escura e da energia escura, que ainda são um grande mistério, a matéria perdida é considerada “visível”, ou seja, composta de elementos conhecidos. O problema é que, quando observamos o Universo próximo, não encontramos toda a quantidade esperada. Isso tem intrigado cientistas há décadas.

 

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A principal suspeita era que essa matéria estivesse escondida em nuvens gigantes de gás hidrogênio ionizado, tão difusas que escapam aos métodos tradicionais de detecção. O hidrogênio ionizado é difícil de ver, especialmente quando espalhado em áreas enormes e de baixa densidade.

 

“Achamos que, à medida que nos afastamos das galáxias, recuperamos todo o gás perdido”, explicou a pesquisadora Boryana Hadzhiyska, da Universidade da Califórnia em Berkeley, nos EUA, em um comunicado. No entanto, ela alerta que mais estudos e simulações são necessários para confirmar se realmente encontraram tudo. “Queremos fazer um trabalho cuidadoso”.

 

Foto: Reprodução

 

Outra pesquisadora envolvida no estudo, Simone Ferraro, disse que os resultados são coerentes com a ideia de que todo o gás foi encontrado. A descoberta pode representar uma grande virada para a cosmologia moderna, encerrando uma busca de décadas.“Achamos que, à medida que nos afastamos das galáxias, recuperamos todo o gás perdido”, explicou a pesquisadora Boryana Hadzhiyska, da Universidade da Califórnia em Berkeley, nos EUA, em um comunicado. No entanto, ela alerta que mais estudos e simulações são necessários para confirmar se realmente encontraram tudo. “Queremos fazer um trabalho cuidadoso”.

 

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Outra pesquisadora envolvida no estudo, Simone Ferraro, disse que os resultados são coerentes com a ideia de que todo o gás foi encontrado. A descoberta pode representar uma grande virada para a cosmologia moderna, encerrando uma busca de décadas. 

 

Fonte: Olhar Digital

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