Foto: Reprodução O ministro do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, estendeu a quatro membros da cúpula da Igreja Maranata o habeas corpus que relaxou a prisão do advogado Carlos Itamar Coelho Pimenta, detido na mesma ação. Dez membros da instituição religiosa foram presos em junho deste ano, acusados de estelionato, formação de quadrilha e duplicata simulada. O ministro tomou a decisão ao analisar dois pedidos de extensão. O primeiro, julgado no dia 5 de setembro, beneficiando os réus Antônio Carlos Peixoto, Amadeu Loureiro e Wallace Rozeti. O segundo, julgado nesta quinta-feira (19), beneficiando o presidente da Igreja Maranata, Gedelti Victalino Teixeira Gueiros. No entendimento de Lewandwski, a gravidade abstrata do crime ou a comoção popular que ele causa não são motivos suficientes para efetuar a prisão cautelar. O réu deve ficar em liberdade até o julgamento. O crime foi denunciado pelo Ministério Público do Espírito Santo, em maio deste ano. O órgão pediu a prisão de 19 membros da igreja por desviarem os dízimos doados pelos fiéis |