Regionais : Idaron, Agevisa, Semusa, e ESBR trabalham em parceria para controle da raiva em herbívoros
Enviado por alexandre em 28/02/2013 17:36:20

A Agência de Defesa Sanitária Agrossilvipastoril do Estado de Rondônia (Idaron), a Agência Estadual de Vigilância Sanitária (Agevisa) e a Secretaria Municipal de Saúde de Porto Velho (Semusa) estão trabalhando em parceria com a Energia Sustentável do Brasil (ESBR) para o controle da raiva nas comunidades localizadas nas áreas sob influência da Usina de Jirau, através de ações de educação sanitária. A raiva é uma doença transmitida aos animais domésticos e humanos através da mordida de morcegos hematófagos contaminados com o vírus.

               Durantes as reuniões entre os órgãos e a ESBR ficou estabelecido o que é competência de cada órgão e compromissado que entregariam material impresso educativo sobre a raiva aos agentes de comunicação do consórcio para divulgação nas comunidades. Na última reunião, a Agência Idaron entregou à empresa 3.000 folderes e 30 cartazes para realização do trabalho de conscientização.

               O coordenador do Programa Estadual de Controle da Raiva de Herbívoros, Ney Carlos Dias de Azevedo, conta que a Idaron e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) são os responsáveis pelo controle da raiva nos animais de produção agropecuária. Ele também explica que a raiva é uma das enfermidades que mais mata bovino na América Latina e que o prejuízo aos produtores é de milhões de dólares. “Através de atividades educativas orientamos os pecuaristas a vacinarem seu rebanho contra a raiva. Também mantemos vigilância através de colheita de amostras biológicas de animais suspeitos e executamos o controle da população de morcegos hematófagos. É assim que estamos controlando a doença”, diz o coordenador.

               O consultor do Consórcio ESBR, Fábio Medeiros da Costa, diz que o objetivo da empresa é ouvir os órgãos para conhecer a realidade local e então planejar os projetos que atendam as necessidades destas comunidades, levando educação e saúde.

               O presidente da Idaron, Marcelo Henrique Borges, conta que um empreendimento como as usinas tem impactos econômico, social e ambiental. “As atividades de educação sanitária em conjunto com os consórcios é de fundamental importância para prevenir a raiva e cabe à Agência, dentro do espírito cooperativo que norteia as ações do Governo Confúcio Moura, enfrentá-los. Temos que desenvolver a economia e ao mesmo tempo garantir a qualidade de vida dos rondonienses, principalmente os impactados por esse empreendimento”, afirma o presidente.

 

Texto: Amabile Casarin – Assessoria de Comunicação – Idaron

 

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