Ir à farmácia ficou mais caro desde a semana passada, com a entrada em vigor do reajuste nos preços máximos dos remédios. Por isso, o EXTRA traz dicas para você tentar economizar, da famosa barganha ao clube de descontos.
O teto de reajuste fixado pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED) foi de 5,06%. No entanto, os consumidores podem encontrar percentuais superiores. Na última terça-feira, dia seguinte à implementação do reajuste, os valores chegaram a subir até 216,58%, segundo levantamento feito pelo CliqueFarma/Afya, uma plataforma de comparação de preços em farmácias, a pedido do EXTRA.
Lélio Souza, vice-presidente de Soluções para a Prática Médica da Afya, explica que isso ocorre porque o reajuste é aplicado sobre o Preço Máximo ao Consumidor (PMC). Como o valor máximo nem sempre é seguido pela maioria das farmácias, a margem para o aumento dos preços pode ser maior, ou seja, se antes um produto era vendido abaixo do teto e agora foi reajustado para atingir o valor máximo, a variação será superior a 5,06%.
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— O reajuste incide sobre o Preço Máximo ao Consumidor (PMC), que estabelece um teto para os valores praticados, mas não determina o preço final cobrado pelas farmácias. Na prática, esse valor pode ser inferior, a depender das estratégias comerciais adotadas por cada estabelecimento, como descontos, promoções e acordos com distribuidores — diz.
Um exemplo disso é o Gestodeno + Estinilestradiol (72 comprimidos). Até 31 de março, o preço médio praticado era de R$ 39. Em 1º de abril, o valor passou a ser de até R$ 67,92, o que representa um aumento de 74,15% na mesma farmácia. Embora a variação tenha sido considerável, o preço ainda está dentro do limite do PMC praticado em São Paulo, que é de R$ 93,31, mostra o levantamento.
Lélio Souza, vice-presidente de Soluções para a Prática Médica da Afya, explica que isso ocorre porque o reajuste é aplicado sobre o Preço Máximo ao Consumidor (PMC). Como o valor máximo nem sempre é seguido pela maioria das farmácias, a margem para o aumento dos preços pode ser maior, ou seja, se antes um produto era vendido abaixo do teto e agora foi reajustado para atingir o valor máximo, a variação será superior a 5,06%.
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Um exemplo disso é o Gestodeno + Estinilestradiol (72 comprimidos). Até 31 de março, o preço médio praticado era de R$ 39. Em 1º de abril, o valor passou a ser de até R$ 67,92, o que representa um aumento de 74,15% na mesma farmácia. Embora a variação tenha sido considerável, o preço ainda está dentro do limite do PMC praticado em São Paulo, que é de R$ 93,31, mostra o levantamento.
Fonte: Extra