Regionais : Vereador Robinho da Saúde consegue via deputado Laerte Gomes médico veterinário para atender os produtores da região central do Estado
Enviado por alexandre em 03/05/2024 10:47:58

Vereador Robinho da Saúde consegue via deputado Laerte Gomes médico veterinário para atender os produtores da região central do Estado

O vereador Robinho da Saúde (União Brasil – Ouro Preto do Oeste), esteve esta semana no gabinete político do deputado estadual e líder do governo na ALE/RO, Laerte Gomes, obteve uma ótima notícia principalmente para os produtores rurais dos municípios da região central do Estado que foi a contratação de um médico veterinário que ficará à disposição dos escritórios locais da Emater/RO.

A contratação de um médico veterinário para atender os produtores da região central do Estado, era uma antiga reivindicação, fato este que levou o vereador Robinho da Saúde, a buscar primeiramente o prefeito de Ouro Preto do Oeste, Alex Testoni (UB), que determinou que o secretário municipal Tiago Bortolo de Carvalho, desse o devido suporte para buscar solucionar esta demanda. Segundo o vereador Robinho da Saúde, que tem uma forte atuação como representante do povo, o mesmo juntamente com o secretário Tiago, procuraram o deputado estadual, Laerte Gomes que após ouvir a demanda buscou solucionar o fato e dentro dos tramites legais o governo do Estado, via Emater, já disponibilizou um médico veterinário que vai atender todos os produtores rurais da região central do Estado. “Quero aqui agradecer o prefeito Alex Testoni, o deputado estadual Laerte Gomes que tem sido um parceiro de grandeza ímpar, o secretário Tiago, servidores dos escritórios locais da Emater e sobre tudo os produtores rurais que terão uma justa reivindicação atendida. O nosso trabalho na Câmara municipal será pautado na transparência e respeito aos ouro-pretenses no qual sou um servidor”, pontuou o vereador Robinho da Saúde.

A importância do médico-veterinário na inspeção alimentar

Diariamente, a população consome uma variedade de produtos de origem animal. Carnes, leite, queijo, ovos, peixes, mel, entre tantos outros. Independentemente da origem do alimento, se é animal ou vegetal, sua qualidade interfere diretamente na saúde pública. Diferentemente do que muitas pessoas imaginam, o trabalho do médico-veterinário vai além do tratamento de animais de companhia, e a sua atuação é essencial na cadeia de produção dos alimentos que chegam à mesa dos consumidores.

Ao preservar a saúde e bem-estar dos animais e assegurar a produtividade dos rebanhos, ele diminui o risco da transmissão de doenças ao homem e controla as condições de higiene em produtos destinados à alimentação, o que faz deste profissional um sanitarista por excelência. O médico-veterinário é o único profissional habilitado a reconhecer, identificar e julgar animais de produção e seus produtos como saudáveis e comprometidos por alguma afecção, sejam elas de caráter genético, nutricional ou infectocontagioso.

A responsabilidade do médico-veterinário com a qualidade e a segurança dos alimentos inicia-se ainda na fazenda, com o nascimento do animal, e segue por todos os processos de ante e post morten, como nutrição alimentar, controle sanitário dos animais e do ambiente em que são criados, abate, manipulação, conservação, acondicionamento, embalagem, transporte, depósito e rotulagem. No Brasil, o controle sanitário de alimentos é uma responsabilidade compartilhada entre órgãos e entidades públicas, com destaque para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e a Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Ao MAPA cabe à inspeção dos alimentos exclusivamente de origem animal, como carnes, ovos, leite, mel, seus derivados, pescados e bebidas em geral, além dos vegetais in natura. Os produtos afins, como coagulantes, condimentos, corantes, conservantes, antioxidantes e fermentos, também passam por fiscalizações.


A Anvisa é responsável pela regulamentação, controle e fiscalização de produtos que envolvam risco à saúde pública, dos quais os alimentos, bebidas, águas envasadas, seus insumos, embalagens, aditivos alimentares, medicamentos veterinários e resíduos agrotóxicos.

 

Fonte: Alexandre Araujo/com informações dos órgãos sanitários

 

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