Regionais : Mulher descobre estar “morta” desde 2022 ao buscar atendimento médico
Enviado por alexandre em 18/04/2024 00:28:42


https://www.diariodocentrodomundo.com.br/wp-content/uploads/2024/04/sistemade-saude-300x169.jpeg.webp 300w,https://www.diariodocentrodomundo.com.br/wp-content/uploads/2024/04/sistemade-saude-600x338.jpeg.webp 600w,https://www.diariodocentrodomundo.com.br/wp-content/uploads/2024/04/sistemade-saude-768x432.jpeg.webp 768w,https://www.diariodocentrodomundo.com.br/wp-content/uploads/2024/04/sistemade-saude-747x420.jpeg.webp 747w,https://www.diariodocentrodomundo.com.br/wp-content/uploads/2024/04/sistemade-saude-640x360.jpeg.webp 640w,https://www.diariodocentrodomundo.com.br/wp-content/uploads/2024/04/sistemade-saude-681x383.jpeg.webp 681w,https://www.diariodocentrodomundo.com.br/wp-content/uploads/2024/04/sistemade-saude-150x84.jpeg.webp 150w" data-lazy-sizes="(max-width: 1200px) 100vw, 1200px" data-lazy-src="https://controle.diariodocentrodomundo.com.br/wp-content/uploads/2024/04/sistemade-saude.jpeg" data-ll-status="loaded" />
Mulher descobre que estava “morta” e que dados pessoais foram alterados. Foto: Reprodução

Uma moradora de Blumenau (SC) descobriu que estava morta desde 2022 após ir ao hospital. A mulher, de 36 anos, não conseguiu realizar um exame no centro de atendimento a pacientes com suspeita de dengue porque o sistema indicou que ela já havia falecido. Com informações do NSC Total.

Segundo o advogado Telemaco Marrace, a mulher procurou ajuda no centro de atendimento instalado pela prefeitura na Furb após sentir-se mal no último domingo (14). Durante o atendimento, a equipe não conseguiu solicitar o exame no Sistema Nacional de Regulação (Sisreg), uma ferramenta virtual do Ministério da Saúde que organiza solicitações médicas, porque o Cartão Nacional de Saúde da paciente indicava que ela havia morrido em novembro de 2022.

Além disso, o sistema apresentou outras informações incorretas: o nome do pai da paciente foi substituído por “morto pelo PT”. Na etnia, constava que ela era indígena, e seu endereço de e-mail foi registrado como “bolsonaroeuteamo@odeioopt.com”. No endereço residencial, a rua tinha o nome de “Eu amo Bolsonaro”.

De acordo com a Secretaria de Promoção da Saúde (Semus), as alterações no cadastro foram feitas em Pernambuco e Minas Gerais, locais que a mulher nunca esteve, segundo o seu advogado. O Ministério Público informou que investigará o episódio. A paciente também registrou um boletim de ocorrência na terça-feira (16).

Página de impressão amigável Enviar esta história par aum amigo Criar um arquvo PDF do artigo
Publicidade Notícia