Regionais : Ao discordar do que 'é arte', universitário assiste a aula pelado
Enviado por alexandre em 17/04/2024 23:42:54

O rapaz, de identidade não revelada, fez a performance como um ato de contestação à obra de alguns artistas apresentados durante a disciplina de arte contemporânea

Um estudante da Faculdade de Artes Visuais da Universidade Federal de Goiás, em Goiânia, causou estranheza nas redes sociais após assistir parte da aula vestindo apenas um chapéu na cabeça e chinelos.

 

O rapaz, de identidade não revelada, fez a performance como um ato de contestação à obra de alguns artistas apresentados durante a disciplina de arte contemporânea. Ele alegou que aquela era uma arte que “todo mundo faz”, saiu da sala e voltou sem roupas. Ficou por cerca de trinta minutos no local e depois se vestiu novamente.

 

A performance chocou a muitas pessoas depois de publicação da foto do rapaz sem roupas e sentado na cadeira nas redes sociais, mas foi vista de forma natural dentro da sala de aula, que é aberta para qualquer pessoa que se interessar no assunto.

 

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Enquanto nas redes sociais, muitos brincavam com a situação falando que “aquela é a vontade de todos alunos da UFG” e outros se irritavam questionando se “este é o futuro que as universidades brasileiras têm”, funcionários e alunos lembravam a importância que o contexto além da foto tem.

 

“Foi uma provocação. É claro que isso também arte. A arte é algo social, é para quem quiser. O aluno não é obrigado a gostar de algo exibido em sala de aula. Ele deve argumentar. Essa foi uma forma de argumentação e todos nós aceitamos”, afirmou o professor da disciplina, Juliano Moraes.

 

Para o docente, a repercussão que a foto causou após ser publicada é surpreendente, já que a situação, dentro daquele contexto, não é passível de repreensão. “A nudez é algo secular, dentro de outras disciplinas temos aulas com modelos vivos, que também ficam nus. Ninguém ficou ruborizado com a situação”, contou.

 


 

Mais além, foram deles as fotos estampadas nas cinco edições que mais venderam na história da publicação no Brasil.
Um capítulo à parte na história da Playboy no Brasil se chama Luma de Oliveira. Ela estampou um total de cinco capas para a revista ao longo desses 40 anos. 

 

Fonte: Curiosamente

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