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Coluna Qualidade de Vida : Atividade física na adolescência reduz colesterol na idade adulta
Enviado por alexandre em 14/02/2024 11:30:54

Estudo mostra benefícios de exercícios, como caminhada e bicicleta. Sedentarismo na adolescência aumenta os níveis de colesterol após os 20

A atividade física praticada na adolescência, tanto leve quanto moderada, está associada a níveis mais baixos de colesterol em adultos jovens, sugere um novo estudo feito por pesquisadores das universidades de Exeter e Bristol, na Inglaterra, e Eastern Finland, na Finlândia.

 

Para a pesquisa, foram selecionados 792 participantes do Avon Longitudinal Study of Parents and Children, uma base de dados que acompanha crianças nascidas nos anos 1990 na cidade de Avon, na Inglaterra. Eles foram monitorados por um período de 13 anos e o objetivo dos autores era observar o impacto da atividade física e do sedentarismo nos níveis de colesterol ao longo do tempo.

 

Os voluntários foram avaliados dos 11 aos 24 anos, com exames em quatro momentos: logo no início, aos 15 anos, aos 17 e ao final do estudo. Em cada ocasião, os jovens foram orientados a usar um dispositivo na cintura, que mede a intensidade da atividade física, por sete dias. Também foram feitos exames e testes para avaliar os índices de colesterol e triglicérides, a pressão arterial e a composição corporal.

 

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O estudo mostrou que o sedentarismo a partir dos 11 anos estava associado a níveis de colesterol 67% mais altos aos 24 anos. A atividade física, mesmo a leve – que inclui longas caminhadas, andar de bicicleta, dançar – foi inversamente associada às taxas de LDL (conhecido como colesterol “ruim”). No entanto, esse efeito não foi observado em jovens com sobrepeso ou obesidade.

 

“Um estilo de vida ativo está associado a baixos níveis de colesterol, mas os dados que mostram a relação da atividade física leve com índices lipídicos em crianças e adolescentes são escassos”, diz a cardiologista Fabiana Rached, do Hospital Israelita Albert Einstein.

 

Além disso, um estilo de vida sedentário pode diminuir o nível do chamado colesterol bom, o HDL, que ajuda a remover o colesterol ruim e os triglicérides (gorduras) das artérias. “O sedentarismo [também] está associado a uma alimentação não saudável, ao sobrepeso e à obesidade, o que aumenta os níveis de LDL e triglicérides”, completa a especialista.

 

“Costumamos focar principamente em atividade física moderada a intensa, mas precisamos promover todo tipo de atividade física reduzindo ao máximo o tempo ‘sedentário’, o que nos ajudaria a atenuar o risco de níveis lipídicos elevados e suas sequelas na população pediátrica”, avalia Rached.

 

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Para os autores, a atividade física leve – como caminhar ou pedalar -, é uma forma de promover a saúde cardiovascular a longo prazo que pode ser facilmente inserida na rotina diária e não requer habilidades específicas. (Fonte: Agência Einstein) 

 

Fonte: Metrópoles

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Coluna Qualidade de Vida : Veja 3 maneiras de melhorar a saúde do seu fígado sem parar de beber
Enviado por alexandre em 13/02/2024 10:34:16

Expert recomenda novos hábitos para melhorar a saúde do fígado sem precisar, necessariamente, parar com as bebidas alcoólicas

O fígado é o maior órgão sólido do corpo humano e tem mais de 500 funções vitais. Geralmente, os cuidados com ele incluem parar de beber, o que é realmente o melhor a se fazer, mas com a proximidade do Carnaval essa decisão pode parecer um pouco mais difícil.


Para quem deseja cair na folia, mas ainda assim pretende deixar o fígado saudável, existem outras recomendações que são simples de serem seguidas. Em entrevista à Vogue, a terapeuta nutricional Lucy Miller listou alguns hábitos para garantir a saúde desse órgão.

 

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Confira as dicas:

 

Foto de superfície com cenoura, couve-flor, cheiro-verde e abóbora - Metrópoles

 

1- AUMENTE O CONSUMO DE VERDURAS , LEGUMES E FIBRAS

 

De acordo com a especialista, a nutrição é a forma mais importante de proteger o fígado das toxinas. Vitaminas e minerais mantêm as toxinas do lado de fora e, ao mesmo tempo, ajudam o fígado a eliminá-las.

 

Os vegetais como brócolis, couve, couve-flor e couve-de-Bruxelas, estão cheios de antioxidantes e fitonutrientes que ajudam a reduzir a inflamação e a apoiar esse órgão.

 

Alimentos como arroz integral, aveia, trigo, milho e granola são ricos em fibras. Portanto, ajudam os resíduos a passarem rapidamente pelo cólon, para que as toxinas não sejam reabsorvidas.

 

O fígado desenvolve uma série de funções em nosso organismo, como auxiliar a digestão das gorduras e armazenar algumas vitaminas e minerais

 

Empreendendo no Novo Normal. Produção de orgânicos na chácara Vovó Neli, Lago Oeste, com venda de hortifruti para o consumidor final

 

2 – PREFIRA PRODUTOS ORGÂNICOS

 

Ainda para ajudar a reduzir a quantidade de toxinas no corpo, experimente comer mais alimentos orgânicos. Eles influenciam na quantidade de produtos químicos, pesticidas, antibióticos e hormônios sintéticos, aos quais os indivíduos são expostos diariamente.

 

“No entanto [optar por esses alimentos], pode ser caro, por isso eu me concentraria em frango e laticínios orgânicos como prioridade, certificando-me de sempre lavar frutas e vegetais”, sugere Miller.

 

fast food

Foto: Reprodução

 

3 – EVITE O AÇÚCAR

 

Os alimentos ultraprocessados, ricos, geralmente, em açúcar, sal, e óleos podem ser cortados da sua dieta. Além de estarem associados ao desenvolvimento de cânceres, eles podem ser prejudiciais ao fígado.

 

Outros itens como glúten, laticínios, ovos e soja, podem ser evitados por um tempo, se deseja realizar apenas uma desintoxicação, afinal eles podem ser pró-inflamatórios para o corpo.

 

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Ao adotar novos hábitos, você garante um fígado mais saudável. Caso contrário, os problemas podem ser inúmeros. “Se o sobrecarregarmos com toxinas diárias, podemos sentir sintomas como confusão mental, dores nas articulações, problemas de pele, alterações de humor, alterações na função intestinal, dores de cabeça, fadiga, problemas digestivos, problemas sono e baixa imunidade”, conclui Miller. 

 

Fonte: Metrópoles

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Coluna Qualidade de Vida : Saiba qual a pior proteína para quem deseja perder gordura na barriga
Enviado por alexandre em 12/02/2024 10:39:13

Nem todas as proteínas têm o mesmo valor nutricional. Uma delas, por conta de seu alto valor calórico, costuma ser excluída de dietas

Em geral, as proteínas são consideradas aliadas para a perda de peso. Elas promovem a sensação de saciedade e são essenciais para a formação dos músculos, a massa magra.

 

No entanto, nem todas as proteínas têm o mesmo valor nutricional e algumas até atrapalham a dieta de quem está em busca do emagrecimento.

 

Os queijos estão entre as proteínas que devem ser consumidas com moderação. Costumam ser evitados nas dietas por conta do alto teor de gordura que contêm.

 

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Seleção de queijos

Foto: Reprodução

 


Para se ter uma ideia, é preciso comer cerca de 100 gramas de peito de frango para obter 30 gramas de proteínas. Se o alimento escolhido for o queijo mussarela, são necessárias 200 gramas. Entretanto, enquanto essa porção de frango tem cerca de 165 calorias, a de queijo chega a 780 cal.

 

Além da gordura, os queijos também são fonte de sódio, o que pode prejudicar a saúde do coração e aumentar a pressão arterial.


Nem todo queijo é ruim para as dietas. Os mais industrializados, em geral os de tonalidade amarela intensa, como o mussarela e o cheddar, são os mais calóricos por conta da gordura adicionada neles.

 

Queijos desnatados, porém, têm menos calorias e mais proteínas por porção. “Há opções mais leves que podem ser incluídas na deita, como pastas a base de queijo cottage e requeijão light”, explica o nutricionista Matheus Motta, consultor do Vigilantes do Peso.

 

Em relação ao sódio, os queijos branco também são melhores que os amarelos. “Duas colheres de sopa de ricota têm 69 mg de sódio. A mesma quantidade de queijo prato tem 232 mg de sódio. Isso é 25% de todo o sal que um adulto deve consumir durante o dia”, indica a nutricionista Fernanda Mattos, professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

 

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Para quem gosta de queijos e não quer tirá-los da dieta, ela aconselha os brancos temperados com ervas. 

 

Fonte: Metrópoles

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Coluna Qualidade de Vida : Fruta popular reduz o risco de ter um AVC e aumenta a imunidade. VEJA
Enviado por alexandre em 09/02/2024 10:03:24

Essa fruta comum nos lares brasileiros tem uma série de benefícios à saúde e ao bem-estar, além de turbinar a imunidade

Existe uma fruta muito comum que pode ser considerada um elixir da saúde. O limão, uma das frutas cítricas mais populares, tem o sabor azedinho como grande trunfo, mas não para por aí.As propriedades nutricionais do limão jamais estarão defasadas, já que ele é um grande aliado da imunidade, além de se mostrar excelente fonte de vitaminas, principalmente a vitamina C, somada a cálcio, ferro, fósforo, cobre e magnésio.

 

Para o trato gastrointestinal, o limão contém uma substância conhecida como pectina, que atua na estimulação de enzimas digestivas e retarda a digestão de açúcares e amidos (um tipo de carboidrato), promovendo benefícios especiais à saúde intestinal.

 

Por se tratar de uma fruta rica em vitamina C, conta com potente ação antioxidante. Os flavonóides presentes no limão podem garantir um aporte nutricional para reduzir risco de doenças, inclusive do Acidente Vascular Cerebral (AVC).

 

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Outra função promissora do limão e que pode ajudar nos parâmetros de saúde é promover o aumento da absorção de ferro. Temperar saladas e refeições completas — que costumam ter boa quantidade do mineral — com esse ingrediente é uma forma prática e eficaz para potencializar esse efeito.

 

Foto colorida de limões cortados e inteiros molhados - Metrópoles

O limão é a fruta mais saudável do mundo, conforme mostrou

estudo da William Paterson University

(Foto: Reprodução)

 

Isso porque a vitamina C, presente na fruta, melhora a absorção do ferro presente em vegetais e alimentos de fonte animal, prevenindo, também, a anemia por deficiência de ferro.

 

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Para quem é adepto das pastilhas efervescentes de vitamina C, saiba que o limão conta com 38mg dela, fortalecendo de forma mais completa e eficaz o sistema imune. 

 

Fonte: Nexo

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Coluna Qualidade de Vida : Caminhada até o trabalho diminui risco de infarto e câncer, diz estudo
Enviado por alexandre em 08/02/2024 11:04:23

Exercícios de 45 minutos ao dia, mesmo realizados durante o deslocamento, diminuem o risco de ataque cardíaco e inflamação do organismo

Como você chega até o trabalho? Se possível, você deveria dar preferência a ir caminhando ou de bicicleta, segundo um estudo publicado em dezembro de 2023 no European Journal of Public Health por pesquisadores da Finlândia.

 

Os investigadores conseguiram comprovar que quem fez deslocamentos ativos por no mínimo 45 minutos por dia teve menores índices de inflamação do organismo. Consequentemente, os voluntários ativos tiveram risco mais baixo de infarto, diabetes tipo 2 e câncer.


O estudo mostrou que quem caminhava, andava de bicicleta ou até mesmo remava para chegar ao trabalho tinha níveis menores de proteína C-reativa, um marcador de processos inflamatórios no organismo.

 

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Essas inflamações de baixo grau não são graves o bastante para gerar sintomas clássicos, como febre, fadiga e vermelhidão, mas ao longo do tempo acabam debilitando o organismo e aumentando as chances de ter algumas doenças.

 

O estudo examinou a ligação entre hábitos de deslocamento e os níveis de inflamação em 6 mil trabalhadores de meia-idade em avaliações que foram repetidas em 1997, 2002, 2007 e 2012.

 

As principais conclusões do estudo sugerem que os adultos que caminhavam ou andavam de bicicleta para o trabalho durante pelo menos 45 minutos ao dia tinham níveis mais baixos de inflamação do que os que recorriam a transportes motorizados.

 

Mesmo entre pessoas com padrões parecidos de alimentação e atividade física (o que poderia alterar os resultados inflamatórios), foi observada melhor saúde entre aqueles que caminharam até o trabalho. A associação foi mais intensa em mulheres, mas foi necessário se deslocar ao menos quatro vezes na semana para sentir os efeitos.

 

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“Nosso estudo sugere que estimular uma quantidade regular e elevada de deslocamento ativo, incentivando o ciclismo para o trabalho, por exemplo, pode levar à melhor saúde em nível populacional”, resume a médica Sara Allaouat, da Universidade do Leste da Finlândia, autora principal do estudo, em entrevista ao site da universidade.

 

Fonte: Metrópoles

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