(1) 2 3 4 ... 23 »
Coluna Qualidade de Vida : Dietas veganas e vegetarianas conseguem reduzir o colesterol como as estatinas, revela novo estudo. ENTENDA
Enviado por alexandre em 26/05/2023 10:19:13

Análise conduzida por pesquisadores dinamarqueses com 2 mil pessoas mostrou que os regimes agem como os medicamentos no organismo

Dietas vegetarianas, que excluem a carne animal, e veganas, que também retiram do prato os derivados, como ovos e leite, estão associadas a uma redução “significativa” do colesterol no sangue. É o que mostra um novo estudo publicado na revista científica European Heart Journal, que aponta o benefício no organismo semelhante ao das estatinas – medicamentos utilizados para diminuir o colesterol.

 

“Descobrimos que as dietas vegetarianas e veganas estavam associadas a uma redução de 14% em todas as lipoproteínas que obstruem as artérias. Isso corresponde a um terço do efeito de tomar medicamentos para baixar o colesterol, como as estatinas, e resultaria em uma redução de 7% no risco de doença cardiovascular em alguém que manteve uma dieta baseada em vegetais por cinco anos”, afirma Ruth Frikke-Schmidt, médica-chefe do hospital Rigshospitalet em Copenhague, na Dinamarca, que conduziu o estudo, em comunicado.

 

Embora o potencial seja menor, ela destaca que os achados significam que combinar as duas estratégias pode ser uma boa ideia para aqueles que sofrem com altos níveis de colesterol. “Um regime não exclui o outro, e a combinação de estatinas com dietas à base de plantas provavelmente terá um efeito sinérgico, resultando em um efeito benéfico ainda maior”, diz.

 

Veja também

 

+RespirAR oferece tratamento especializado de hidroterapia para idosos com lombalgia

 

5 sinais de que o seu cérebro pode estar envelhecendo antes do corpo

Os achados são resultados de uma análise de 30 estudos randomizados realizados de 1982 a 2022, que englobaram um total de 2.372 participantes. Os trabalhos avaliaram o efeito de dietas baseadas em plantas em comparação à alimentação com carne para todos os tipos de colesterol, triglicerídeos (gordura) e apolipoproteína B (apoB), que é um indicador de colesterol e gorduras ruins no sangue.

 

Nas pesquisas, os voluntários foram divididos entre os dois tipos de dietas e acompanhados durante um período que variou entre 10 dias e cinco anos. A análise de todos os trabalhos indicou que a alimentação vegetariana ou vegana proporciona uma redução média de 7% nos níveis de colesterol total, de 10% nos de LDL (colesterol considerado ruim) e de 14% nas taxas de apoB.

 

Por que a dieta vegetariana pode aumentar risco de derrame | VEJA

 

"Se as pessoas começarem a comer dietas vegetarianas ou veganas desde cedo, o potencial de reduzir o risco de doenças cardiovasculares causadas por artérias bloqueadas é substancial. É importante ressaltar que encontramos resultados semelhantes em todos os continentes, idades, diferentes faixas de índice de massa corporal e entre pessoas em diferentes estados de saúde. Vimos efeitos significativos de dietas vegetarianas e veganas em pessoas que variam de um peso normal a obeso”, destaca a pesquisadora.


Diante das evidências, Ruth defende que migrar para uma alimentação que exclui a carne animal pode ser uma boa estratégia para evitar doenças à medida em que a população envelhece. Em relação a dietas que envolvem apenas peixe, ela explica que não foi possível avaliar devido à falta de estudos do tipo na literatura para serem analisados.

 

“No entanto, a dieta mediterrânea é rica em alimentos à base de plantas e peixes e está bem estabelecida como sendo benéfica nas diretrizes dietéticas”, pondera.

 

Doutor Jairo · A dieta vegetariana fornece todas as vitaminas?

Fotos: Reprodução

 

Em um comunicado conjunto, o professor da Escola de Saúde Pública Bloomington, da Universidade de Indiana, Kevin Maki, e a professora de Pesquisa Biomédica na Universidade Estadual de Idaho, Carol Kirkpatrick, consideraram que o novo estudo apoia os benefícios de dietas sem carne.

 

“Os resultados relatados adicionam ao corpo de evidências que apoiam efeitos favoráveis de padrões alimentares veganos e vegetarianos saudáveis nos níveis de colesterol LDL e no risco de doenças cardiovasculares. Embora não seja necessário omitir inteiramente alimentos como carne, aves e peixe / frutos do mar para seguir um padrão alimentar recomendado, reduzir o consumo de tais alimentos é uma opção razoável para aqueles que preferem fazê-lo”, escreveram.

 

 

Fonte: O Globo

LEIA MAIS

Coluna Qualidade de Vida : Shoyu faz mal? Veja quantas colheres você pode consumir para não ultrapassar o limite diário de sal
Enviado por alexandre em 25/05/2023 00:37:34

Tempero criado para conservar alimentos tem grande quantidade de sódio e deve ser usado com muita moderação

O molho shoyu faz nasceu na culinária oriental, mas conquistou o paladar ocidental. O produto virou um tempero recorrente na mesa dos brasileiros, sendo usado na preparação de proteínas e para dar um gostinho a mais na salada. O problema é que o líquido tem altas concentrações de sódio, mineral associado à elevação da pressão arterial.

 

Uma colher de sopa de molho shoyu (15ml) tem mais de 900 mg de sódio. Já na sua versão light, a concentração de sódio cai para 700 mg, o que não deixa de ser muito, alerta Daniel Magnoni, o cardiologista e nutrólogo do Hospital do Coração (HCor) de São Paulo. O teor de sódio presente em 100 ml de shoyu pode ultrapassar um total de 5 gramas, quando o máximo recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) é de 2 gramas de sódio por dia — ou 2000mg.

 

Isso significa que três colheres de sopa de molho shoyu (45ml) já ultrapassam a quantidade máxima de sódio diária recomendada pela OMS.

 

Veja também

 

5 sinais de que o seu cérebro pode estar envelhecendo antes do corpo

 

Beber vinho moderadamente pode aliviar dores no corpo, sugere estudo

 

Criado originalmente pelos chineses para conservar alimentos, o molho shoyu é preparado a partir de grãos de soja fermentados e salgados por salmoura.

 

Para não ultrapassar a recomendação diária da OMS de consumo de sódio, Magnoni recomenda não usar o molho shoyu para temperar comidas e saladas em casa. Em restaurantes onde são servidas comidas japonesas, a recomendação é misturar, naquela pequena bandeja, algumas gotas de shoyu a um limão espremido. E deve-se pincelar a mistura ao alimento e não mergulhas as peças à mistura.

 

— Sempre saímos do restaurante japonês com sede e inchados. Isso ocorre por conta do consumo excessivo de molho shoyu — alerta o especialista.

 

O cardiologista e nutrólogo recomenda que as pessoas olhem as embalagens dos produtos que vão consumir e somem a quantidade de sódio. Na hora de temperar a comida com o sal de cozinha, a recomendaçãod a OMS é não ultrapassar 5g de sal — cloreto de sódio.

 

O ESPECIALISTA LISTOU OS PRODUTOS QUE POSSUEM ALTÍSSIMO TEOR DE SÓDIO

 

Tabletes ou sachês de caldo de carne, frango etc: a quantidade de sódio varia de acordo com a marca e a quantidade, mas cada tablete ou sachê contém, em média, 1000mg de sódio. Ou seja, dois tabletes ou sachês já batem o limite máximo de consumo diário


Tempero do miojo: o macarrão instantâneo temperado com o pó que vem junto tem, em média, 1400mg de sódio. Comer dois miojos por dia extrapola 50% a quantidade diária recomendada pela OMS


Ketchup e mostarda: esses molhos têm, em média, de 120mg a 170mg de sódio em cada colher de sopa usada.

 

Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no FacebookTwitter e no Instagram.

Entre no nosso Grupo de WhatApp e Telegram

 

Fonte: O Globo

LEIA MAIS

Coluna Qualidade de Vida : Beber vinho moderadamente pode aliviar dores no corpo, sugere estudo
Enviado por alexandre em 24/05/2023 00:49:35

Estudo feito nas universidades de Cambridge e Sydney relaciona o consumo de bebida alcoólica a níveis mais baixos de inflamação do corpo

Um estudo feito por pesquisadores das universidades de Cambridge, na Inglaterra, e Sydney, na Austrália, sugere que o consumo moderado de bebidas alcoólicas pode reduzir a inflamação do corpo, levando ao alívio de dores. Uma taça de vinho por dia seria o suficiente para garantir os benefícios.

 

A pesquisa avaliou dados de 3.101 britânicos que confirmaram ter o hábito de beber entre os 34 e 42 anos de idade, idade em que as dores nas costas começam a surgir com maior frequência.

 

Os participantes fizeram exames de sangue aos 46 anos para monitorar os níveis da proteína C reativa, um marcador importante de inflamação no corpo. Altos níveis desta proteína são um sinal de alerta para um processo inflamatório dos vasos sanguíneos, tecidos e órgãos em curso, causado por infecções, doenças reumáticas, traumatismos ou tumores.

 

Veja também 

 

Prefeitura promove ações de prevenção e combate à hipertensão na UBS Deodato de Miranda Leão, Zona Sul de Manaus

 

Whey protein não é 'pó mágico': especialistas explicam quando a suplementação é recomendada

A MELHOR MEDIDA

 

Os níveis mais baixos de proteína C reativa observados no experimento foram encontrados entre os participantes com consumo baixo a moderado – que bebiam sete drinques por semana, em média –, em comparação com aqueles que não bebiam nenhuma dose ou com os que bebiam cerca de 30 drinques por semana.


Os cientistas reconhecem que o álcool é responsável por doenças graves em todo o mundo e sugerem que seu consumo seja moderado para que os benefícios sejam aproveitados sem causar dados à saúde.

 

Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no FacebookTwitter e no Instagram.

Entre no nosso Grupo de WhatApp e Telegram

 

“O consumo nocivo é responsável por doenças substanciais em todo o mundo. No entanto, algumas pesquisas sugerem que, em comparação com a abstinência, níveis mais baixos de bebida podem realmente ser benéficos quando se trata de inflamação”, afirma a principal autora do estudo, Rachel Visontay, pesquisadora da Universidade de Sydney, no artigo publicado na revista Drug and Alcohol Dependence. 

 

Fonte: Metrópoles

LEIA MAIS

Coluna Qualidade de Vida : Pesquisa indica melhores dietas para diminuir estresse oxidativo e evitar Alzheimer
Enviado por alexandre em 23/05/2023 10:36:14

Novo estudo publicado na revista Frontiers in Neuroscience aponta quais são os regimes alimentares mais eficientes para proteger o cérebro

Em novo estudo publicado pela revista Frontiers in Neuroscience, pesquisadores da Universidade Médica Chinesa de Zhejiang apontam intervenções nutricionais capazes de diminuir o risco de Alzheimer.

 

As dietas mediterrânea e cetogênica, a suplementação com ômega-3 e a inclusão de probióticos no cardápio foram indicadas como boas estratégias para evitar a doença neurodegenerativa. Por outro lado, as dietas denominadas “ocidentais” – ricas em gordura saturada, açúcar e sal – são apontadas como inimigas da saúde do cérebro.

 

O Alzheimer é uma doença progressiva, caracterizada pelo declínio da capacidade cognitiva e funcional, perda episódica de memória e das habilidades de linguagem. Estima-se que 25 milhões de pessoas sofram com esse tipo de demência no mundo.

 

Veja também 

 

Prefeitura promove ações de prevenção e combate à hipertensão na UBS Deodato de Miranda Leão, Zona Sul de Manaus

 

Whey protein não é 'pó mágico': especialistas explicam quando a suplementação é recomendada

Embora a causa da doença não seja bem compreendida, sabe-se que ela se manifesta com o acúmulo de proteína beta-amilóide (Aβ) e a formação de emaranhados de proteínas tau no cérebro. Não existem tratamentos específicos para a condição.


“O consumo de carboidratos refinados e de uma dieta com alto índice glicêmico está associado ao aumento do acúmulo de peptídeos Aβ no cérebro”, afirmam os autores do artigo.

 

ESTUDO


Os cientistas chineses revisaram 38 estudos realizados nos últimos cinco anos sobre a associação entre intervenções nutricionais e Alzheimer para tentar identificar um padrão. Entre os artigos analisados estavam ensaios clínicos, revisões sistemáticas e meta-análises publicadas entre 2018 e 2022.

 

A dieta mediterrânea, rica em grãos integrais, vegetais, frutas, cereais, oleaginosas e frutos do mar, demonstrou um efeito protetor nos neurônios e na prevenção do Alzheimer, com a redução do estresse oxidativo e de inflamações no organismo, também verificou-se menor acúmulo de peptídeos Aβ.


A dieta DASH, com baixa ingestão de carne vermelha e processada e alto consumo de frutas, vegetais e grãos integrais, também apresentou efeitos anti-inflamatórios capazes de reduzir o estresse oxidativo, exercendo um papel protetor contra a doença.

 


 

Já as dietas ricas em gordura saturada, açúcar e sal foram associadas a um estado de estresse mais alto para o organismo, tornando-o mais vulnerável à demência. 

 

Fonte: Metrópoles

LEIA MAIS

Coluna Qualidade de Vida : Whey protein não é 'pó mágico': especialistas explicam quando a suplementação é recomendada
Enviado por alexandre em 22/05/2023 09:26:43

Proteína do soro do leite é muito usada por quem pratica atividade física intensa, mas seu uso isolado não garante melhores resultados. Veja quais são os tipos e quem pode se beneficiar.

Goste ou não, o lema "no pain, no gain" (na tradução do inglês, "sem dor, sem ganho") é real. Não adianta suplementar a dieta tomando whey protein (proteína do soro de leite) para ganhar músculo sem ter uma rotina de atividades físicas intensas e regulares.

 

Mais do que isso, é preciso uma análise individualizada da dieta para entender se há ou não déficit de ingestão de proteínas que indique a necessidade da suplementação.

 

Conversas com colegas de treino no vestiário podem fazer parecer que é uma boa ideia tomar sem consultar um profissional, mas não saber a dose adequada e o melhor tipo para comprar podem te fazer rasgar dinheiro – e fazer um xixi caro, já que o excesso de proteína é eliminado pela urina.

 

Veja também

 

Entenda problema causado pela ingestão de glúten

 

Cúrcuma: aprenda a incluir essa benéfica especiaria no dia a dia

O QUE É WHEY PROTEIN?


Suplementos como o whey protein são feitos da proteína do soro do leite. Ele é vendido em pó e o consumidor o mistura a uma certa quantidade de água ou leite antes de beber.

 

De acordo com Ricardo Oliveira, membro do departamento de endocrinologia do esporte e exercício, da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), essa é uma proteína de alto valor biológico devido à quantidade e composição dos aminoácidos contidos nela.

 

"O valor biológico é classificado de acordo com a capacidade que a fonte nutricional tem de ser incorporada pelo corpo e produzir proteína muscular", explica Oliveira.


QUAIS TIPOS DE WHEY PROTEIN EXISTEM?


Existem 3 categorias que dependem, na realidade, da quantidade de proteína presente. São elas:

 

Concentrado: aquele que tem menor quantidade de proteína e maior quantidade de açúcar. Sendo assim, é encontrado a preços menores porque o que custa mais caro é a proteína.


Isolado: tem uma quantidade maior de proteína em sua composição (obrigatoriamente acima de 80%) e menor quantidade de carboidratos.


Hidrolisado: não contém lactose, permitindo uma absorção melhor e mais rápida. De acordo com o endocrinologista Ricardo Oliveira, essa versão é recomendada para pessoas com intolerância ou alergia à proteína do leite.

 

PARA QUE SERVE?

 

Como ele oferece aminoácidos essenciais para a recuperação e construção muscular, é usado para favorecer o ganho de força e hipertrofia (aumento de músculos ou ganho de massa magra).

 

O whey serve para que o indivíduo consiga atingir a sua cota diária do consumo de proteínas.

 

De acordo com Henrique Carreira, nutricionista pós-graduado em nutrição esportiva, o whey não leva vantagem alguma comparado a outras proteínas (frango, carne, peixe, ovos).

 

No entanto, há quem não consuma esse tipo de alimento ou quem não consiga atingir a quantidade adequada para suas necessidades.

 

PARA QUEM É RECOMENDADO?

 

Para praticantes de atividades físicas: isso porque são pessoas que têm uma necessidade maior de consumo de proteína, uma vez que o exercício cria microlesões nos músculos, e a recuperação e o ganho de massa muscular dependem da proteína.

 

Para atletas: Henrique Carreira dá o exemplo de um atleta de 100 kg que precisa consumir 100 gr de carne ou peixe logo no café da manhã. "Não é viável. Então, o suplemento vem para suprir essa demanda", explica.

 

Quando há déficit no consumo de proteína: segundo o nutricionista, além das pessoas que treinam, a suplementação pode ser recomendada para quem não tem o hábito de jantar e costuma fazer só um lanche à noite. "Aí vale a substituição do lanche pelo whey", diz. Ele ressalta, porém, que o ideal é, se der, fazer uma refeição no jantar.

 

 QUANTO É PRECISO TOMAR?


A recomendação leva em consideração fatores como a dieta e o tipo de exercício realizado, mas é feita de acordo com o peso.

 

Às vezes, tem mulheres que querem tomar e elas são leves e conseguem atingir essa quantidade via consumo de alimentos mesmo. Para uma mulher de 50 kg, 15 g ja estimula ao máximo a síntese proteica. — Henrique Carreira, nutricionista

 

Também varia para praticantes de diferentes esportes porque, por exemplo, quem corre tem menos rompimento de fibra do que quem faz musculação.

 

TEM ALGUM EFEITO COLATERAL?


Não tem para a população em geral. O médico nutrólogo e do esporte Carlos Alberto Werutsky, diretor do Departamento de Nutrologia Esportiva da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN), diz que para quem tem saúde renal e hepática normais, a suplementação de proteína não incorre em riscos, mesmo que a dose seja um pouco mais exagerada do que a recomendada no rótulo, que é em torno de 20 g ou 30 g por porção.

 

Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no FacebookTwitter e no Instagram.

Entre no nosso Grupo de WhatApp e Telegram

 

Normalmente, todos esses suplementos que estão disponíveis não têm obrigatoriedade de registro na Anvisa. Logo, eles não devem trazer efeitos colaterais ou malefícios para a população em geral. — Carlos Alberto Werutsky, médico nutrólogo

 

Fonte: G1

LEIA MAIS

(1) 2 3 4 ... 23 »
Publicidade Notícia