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Coluna Qualidade de Vida : Saia do modo estresse automático e evite a tensão no pescoço
Enviado por alexandre em 23/02/2024 15:03:43

Mesmo não tendo consciência dessa sensação, vivemos em estresse automático, necessitando imediatamente relaxar e recuperar a conexão entre mente e corpo

Os dias mais puxados merecem atenção redobrada com a duplinha: cabeça e ombros! Geralmente são áreas que podem nos indicar os primeiros sinais de cansaço e tensão quando, muitas vezes, nem mesmo nós conscientemente estamos sob pressão. Aliás, pense no conceito de uma pessoa “cabeça quente” —vem da ideia de que acumula carga mental e “estoura” fácil.

 

Vale lembrar que somos seres integrados e uma via do corpo sinalizando tensão para o cérebro pode responder com mais estresse e um corpo ainda mais rígido.

 

Compreender como nossa mente e corpo se conectam, conhecer o conceito de “rápido & devagar” —do cérebro reptiliano, racional, neocórtex, etc —você já deve ter ouvido sobre alguns desses. Mas se for sua primeira vez, sugiro explorar o tema com Daniel Kahneman, entre outros, que apresentam conceitos da neurociência de forma didático-comportamental, e não apenas relacionados à biologia — o que se torna ainda mais interessante.

  

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Ou ainda, para onde vai a sua força quando se sente pressionado ou estressado? Muitos dirão que nunca haviam parado para pensar ou observar essas reações tão “naturais” e fisiológicas do próprio corpo ao estresse. Corta para uma cena que tive esses últimos dias imersos numa semana chamada de “adaptação” da criança na escola. Para quem não se familiariza com esse universo, é um período que ficamos de prontidão e stand by. Estávamos na nossa (minha e da pequena) primeira adaptação observando a movimentação e a fofurice das crianças.

 

Em um determinado momento entre o vai e vem de pais, um pequeno chegou agarradinho à mãe com uma certa tensão no olhar. Um mix de medo, ansiedade e tensão da separação da mãe. Ele a abraçou firmemente, mãozinhas fechadas e uma certa rigidez no corpinho, como se estivesse de prontidão para reagir expressando sua vontade de permanecer um grudinho.

 

Pouco a pouco, com toques de carinho e palavras de acolhimento, logo vi a tensão se transformar em relaxamento. Uma sensação boa de se sentir em segurança interpretada pela forma que seu corpinho se descomprimiu, mãos se abriram e pouco a pouco soltou da mãe —sem lágrimas, gritos ou maiores reações da criança —vulgo – tentativas de chutes ou tapas no ar.

 

Como aliviar a tensão no pescoço e ombros?

 

Aquela energia da tensão havia se dissipado e todo foco havia sido redirecionado para um lugar seguro do brincar, e logo o vi saltitando e liberando toda aquela tensão pré-acumulada sob a forma de pega-pega no escorrega.Nesse momento, lembrei de um livro de neurociência aplicada ao desenvolvimento, que sugere justamente que em momentos de tensão ou “birra” —o movimento é excelente ferramenta para ajudar o cérebro reptiliano a sair do “modo reação automática”.

 

5 exercícios para aliviar a tensão no pescoço | Receita de Vida

Fotos: Reprodução

 

E cá entre nós, o que somos nós, adultos, senão grandes crianças um pouco mal resolvidas?! Fica fácil relacionar essas reações com o que vemos na vida adulta: àquele cara que briga e se exalta too much no trânsito, à reatividade exacerbada de uma cliente insatisfeita, por aí vai e se estende a todas áreas da vida.

 

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É fisiológico, um momento de estresse, sobe a adrenalina, cortisol nas alturas, o corpo tensiona e entra no modo automático: hipervigilante e reativo, e nem sempre com reações proporcionais.Não raramente, vemos pessoas explodindo com gestos e movimentos violentos —quebrar coisas, socar paredes. E, convenhamos, em algum momento, todos já se sentiram tomados por emoções e agindo de forma automática ou descontrolada —aquele momento “vergonha alheia”.

 

Fonte: IstoÉ

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Coluna Qualidade de Vida : Por que cada vez mais casais estão dormindo separados
Enviado por alexandre em 22/02/2024 10:08:38

Ter um sono regular e profundo é visto como a principal vantagem desta prática, mas alguns especialistas alertam para possível afastamento emocional.

Tudo começou após a pandemia de covid-19. O ronco tornou-se insuportável e Cecília* não conseguia dormir.

 

Ela sacudia o seu parceiro, tentando fazer com que ele se virasse e parasse de roncar.

 

Mas seu esforço foi inútil.

 

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A mulher de 35 anos não aguentava mais. E foi assim que eles tomaram a decisão: eles não dormiriam mais juntos e nem no mesmo quarto.

 

"Eu não conseguia me concentrar no meu trabalho. Ficava cansada o dia todo. Você pode aguentar isso por algumas noites, mas no longo prazo não consegue sobreviver", disse Cecilia à BBC de sua casa em Londres, onde mora há alguns anos.


"Não foi uma decisão fácil. Partiu um pouco o nosso coração. Mas quando percebemos que poderíamos dormir separados, fiquei feliz", acrescenta.

 

Cecília e o companheiro, de 43 anos, adotaram uma prática chamada "divórcio do sono".

 

"O divórcio do sono geralmente é algo que, inicialmente, é feito temporariamente. Mas depois os casais percebem que na verdade dormem melhor quando estão sozinhos", diz Stephanie Collier, psiquiatra do Hospital McLean, nos Estados Unidos.

 

"Normalmente os motivos têm a ver com a saúde... ocorrem porque a pessoa ronca, tem as pernas inquietas, é sonâmbula ou vai muito ao banheiro por motivos médicos. Então eles se mexem, rolam e isso incomoda o parceiro", disse ela à BBC.

 

"É uma tendência que definitivamente está se tornando mais popular", diz ela.

 

No final do ano passado, a atriz americana Cameron Díaz disse ao podcast Lipstick on the Rim que ela e o marido não dormiam mais no mesmo quarto.

 

"E acho que precisamos normalizar quartos separados", disse ela.


Embora a revelação tenha gerado milhares de reações nas redes sociais — e levado a diversos artigos na imprensa — o caso da estrela de Hollywood não é isolado.

 

De acordo com um estudo de 2023 da Academia Americana de Medicina do Sono (AASM), mais de um terço dos entrevistados nos Estados Unidos disseram dormir ocasionalmente ou regularmente em quartos separados de seus parceiros, com o objetivo de melhorar a qualidade do sono.

 

A pesquisa revela que a tendência se acentua entre os “millennials” (geração que tem atualmente entre 28 e 42 anos, aproximadamente), onde cerca de metade (43%) respondeu que dorme separado do parceiro.

 

Entre as demais faixas etárias, os millennials são seguidos pela Geração X (nascida entre 1965 e 1980), com 33%; depois a Geração Z (nascidos entre 1997 e 2012), com 28%; e por fim os baby boomers (nascidos entre 1946 e 1964), com 22%.

 

“Embora não se saiba exatamente por que as gerações mais jovens têm maior probabilidade de fazê-lo, existem algumas hipóteses. Uma delas é que há menos estigma em torno da ideia de dormir separadamente. É uma mudança cultural. Eles pensam: 'Se eu dormir melhor, me sinto melhor. Então, por que não?’”, diz Collier.

 

Ao longo da história, a prática foi mudando.

 

Alguns historiadores sugerem que a "cama matrimonial" (ou cama de casal) é um conceito moderno e que a sua utilização aumentou com a revolução industrial, quando as pessoas passaram a viver em áreas mais populosas.

 

Mas antes do século 19, era comum os casais dormirem separados.

 

"E quanto maior o nível socioeconômico, mais comum isso era. Você pode ver como os membros da realeza dormiam", diz Pablo Brockmann, especialista em sono da Faculdade de Medicina da Universidade Católica do Chile.

 

Algumas pessoas tem um sono mais regular e profundo quando dormem sozinhas — Foto: Getty Images/via BBC

 

VANTAGENS


Os especialistas concordam que existem diversas vantagens para os casais que decidem dormir em quartos separados.

 

"A principal é que podem ter um sono regular e profundo. E dormir bem é essencial para o bem-estar geral", diz Collier.

 

"Se uma pessoa não consegue pegar no sono, isso afeta tudo, desde a sua imunidade até ao seu funcionamento corporal. Além disso, você fica com raiva mais rápido e é menos paciente. Você pode até desenvolver algum tipo de depressão", acrescenta.

 

O psiquiatra acredita que o "divórcio do sono" também pode ajudar a manter um relacionamento mais saudável.

 

"Sabemos que os casais, quando não estão bem descansados, podem discutir mais, ficar mais irritados e perder a empatia", afirma.
 

Seema Khosla, pneumologista e porta-voz da Academia Americana de Medicina do Sono (AASM), concorda com este ponto.

 

"Sabemos que dormir mal pode piorar o seu humor, e aqueles que estão privados de sono são mais propensos a discutir com seus parceiros. Pode haver algum ressentimento em relação à pessoa que causa a interrupção do sono, o que pode impactar negativamente os relacionamentos", observou ela, quando a AASM lançou uma pesquisa sobre o "divórcio do sono".

 

"Ter uma boa noite de sono é importante tanto para a saúde como para a felicidade, por isso não é surpresa que alguns casais optem por dormir separados para o seu bem-estar geral."


Para Cecília, dormir em um quarto diferente do atual companheiro "mudou sua vida".

 

"É muito mais confortável. O fato de poder dormir melhor, ou ter mais espaço na cama, poder se mexer sem incomodar ninguém" diz.

 

"Além disso, você não precisa acordar na mesma hora que seu parceiro. Você realmente acorda quando quer ou precisa."

 

Alguns casais criam um “vínculo de sonho” — Foto: Getty Images/via BBC

Foto: Reprodução

 

DESVANTAGENS

 

A desvantagem mais óbvia é que isso requer uma cama extra e muito provavelmente um quarto extra — algo que para muitos casais nem sequer é uma alternativa.

 

Mas mesmo que isso seja uma possibilidade, esta decisão também pode ter alguns efeitos negativos. Muitos casais, dizem os especialistas, preocupam-se em perder a intimidade.

 

"Acho que alguma coisa mudou na conexão que tenho com o meu companheiro", reconhece Cecília.

 

"O relacionamento e a intimidade sofrem. Mas não é nada tão sério. Acho que as vantagens são maiores", diz.

 

Collier explica que para muitas pessoas que trabalham em tempo integral, o momento em que se conectam com o parceiro é justamente quando vão dormir.

 

"Portanto, uma das soluções é otimizar o tempo que passam juntos", afirma.

 

Brockmann, entretanto, diz que este "divórcio do sono" não é algo que funciona para todos os casais.

 

"Existem certos benefícios biológicos em dormir juntos. Para muitos, uma conexão é gerada no sonho. Isso é primitivo na espécie humana. A mãe e o filho, por exemplo, costumam gerar esse vínculo durante a amamentação e têm ciclos de sono semelhantes para que ambos descansem."

 

"Alguns estudos mostram que há casais que dormem juntos há anos e que conseguem aprofundar as fases do sono por estarem ligados. Com isso você melhora a qualidade do sono", afirma o sonologista.

 

Porém, se um casal decidir tentar o "divórcio do sono", existem algumas recomendações que devem ser seguidas, dizem os especialistas.

 

"Isso não funciona quando uma pessoa quer e a outra não, porque isso pode levar ao ressentimento", diz Collier.


"Algumas pessoas não querem dormir sozinhas e isso faz com que se sintam mal. Então eles têm que pensar em um acordo igualitário, uma decisão que ambos concordem."

 

Brockmann concorda.

 

"Para quem tem o problema, seja ronco, sonambulismo ou pernas inquietas, pode ser difícil. Porque tem gente que não gosta [de dormir em cama separada]... em geral os homens relutam mais", afirma.

 

Os estudos existentes indicam que a tendência é crescente, pelo menos em alguns países.

 

No Reino Unido, a National Bed Federation descobriu que, em 2020, quase um em cada seis (15%) casais britânicos que vivem juntos agora dormem separados — com quase nove em cada 10 (89%) deles em quartos separados.

 

Uma pesquisa realizada pelo The Sleep Council em 2009 revelou que menos de um em cada 10 casais (7%) tinha camas separadas. "Isto sugere que a taxa de sono separado praticamente duplicou na última década", concluiu a National Bed Federation.

 

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Quando se trata de quem dorme onde, parece que cada vez mais pessoas nos relacionamentos estão priorizando uma boa noite de sono. 

 

Fonte: G1

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Coluna Qualidade de Vida : Conheça superfruta que aumenta a imunidade e melhora a saúde da pele
Enviado por alexandre em 21/02/2024 09:58:29

Saiba qual superfruta, rica em nutrientes e antioxidantes, pode prevenir contra doenças cardiovasculares e aumentar a imunidade

Considerada uma superfruta, a goji berry se destaca pelos benefícios para a saúde. A fruta, originária da Ásia, é rica em nutrientes e é utilizada na medicina tradicional chinesa há muito tempo. Normalmente consumidas secas, as goji berries têm um sabor doce característico e podem ser facilmente incorporadas à dieta.


Com diversas vantagens para a saúde do organismo, as goji berries podem regular o intestino, melhorar o aspecto da pele e aumentar a imunidade. Confira os benefícios da fruta para a saúde, de acordo com informações do portal Real Symple.


Ricas em carotenóides – luteína e zeaxantina –, as goji berries promovem a saúde ocular. Os carotenóides são pigmentos vegetais antioxidantes que dão aos vegetais e frutas a cor vermelho-laranja vibrante.

 

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De acordo com estudo publicado na revista Nutrients, adultos que ingeriam goji berries regularmente tinham um risco menor de degeneração macular relacionada à idade, uma das principais causas de cegueira.

 

Além disso, a fruta vermelha é rica em vitaminas C, E e licopeno. “Na verdade, as bagas de goji contêm mais antioxidantes do que outras frutas comuns, como kiwi , framboesa e laranja ”, disse a nutricionista Joanna Foley ao Real Symple. Como os antioxidantes combatem os radicais livres, o consumo constante da fruta pode ajudar a diminuir o risco de doenças, como problemas cardiovasculares, câncer e diabetes tipo 2.

 

Pela alta quantidade de vitamina C, incluir a fruta na dieta pode ajudar a fortalecer o sistema imunológico e prevenir contra infecções e doenças. “As goji são ricas em vitaminas, minerais e fitoquímicos com propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias, que combatem os radicais livres e fortalecem o sistema imunológico ”, explicou Amy Moyer, nutricionista, ao Real Symple.

 

Por ser rica em antioxidantes, a fruta também promove a saúde da pele, reduz sinais de envelhecimento e rugas e manchas.

 

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Assim como a maior parte das frutas, a goji berry promove a saúde intestinal. Além de ajudar no funcionamento do intestino, a superfruta pode controlar o açúcar no sangue, mas são necessários mais estudos. Segundo Amy Moyer, os polissacarídeos presentes nas goji berries estimulam a produção de insulina, hormônio que ajuda o organismo a controlar os níveis de açúcar.

 

Fonte: Metrópoles

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Coluna Qualidade de Vida : Reduz a pressão alta e emagrece: 4 vantagens de tomar chá de hibisco
Enviado por alexandre em 19/02/2024 10:35:25

O chá de hibisco se mostra um excelente aliado de quem quer perder peso e manter uma vida saudável

Existe um famoso chá que, além de democrático, é um queridinho das dietas de emagrecimento: o de hibisco (Hibiscus sabdariffa L.).

 

A planta com atributos de uma erva medicinal conta com propriedades benéficas à saúde, como controle da pressão arterial e do colesterol, além de ser rica em vitaminas A, C e do complexo B; e em minerais como cálcio, ferro e fósforo.

 

Vale lembrar que, devido à falta de comprovação científica dos efeitos medicinais, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e a Food and Drug Administration (FDA) liberam o uso apenas como chá, considerando-o apenas como um alimento, sem outros fins medicinais.

 

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Para não deixar a desejar, ele é rico em compostos bioativos, naturalmente encontrados em alimentos de origem vegetal que conferem diversos benefícios ao organismo.

 

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Dentre esses agentes, destacamos a presença dos flavonoides e antocianinas, somados a alguns ácidos como ácido cítrico e ácido hibisco.O hibisco é uma “mão na roda” para quem quer emagrecer.Vale lembrar, porém, que fatores como déficit calórico e a prática regular de atividade física também devem ser considerados. 

 

Fonte: Metrópoles

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Coluna Qualidade de Vida : Cheiro de óleo de rosas pode aliviar sintoma da depressão, diz estudo
Enviado por alexandre em 15/02/2024 09:34:10

Pesquisa indica que odores familiares são a forma mais eficiente de ativar boas lembranças em pessoas com depressão

Sabe aquele cheiro de bolo assando ou de um café recém-passado? Os odores tradicionais e familiares remetem a boas lembranças da vida e podem ajudar a aliviar sintomas da depressão, segundo um estudo publicado nessa terça-feira (13/2) na revista científica JAMA Network.

 

Chefiada por psiquiatras da Universidade de Pittsburgh, nos Estados Unidos, a pesquisa comparou os efeitos de estimular boas lembranças com palavras e cheiros. A principal descoberta foi que as fragrâncias são mais eficientes para evocar memórias.

 

Foram usados 24 cheiros e todos se mostraram mais eficientes ao estimular memórias do que as palavras: foi observada uma média de 68% de eficácia dos odores frente a 52% dos vocábulos. Em 71% dos casos, as fragrâncias estiveram relacionadas a memórias positivas — entre as palavras, a porcentagem foi de 63%.

 

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A dificuldade de processar lembranças em pessoas com depressão severa é um sintoma conhecido da doença, já que a queda de receptores cerebrais motivada pela condição atrapalha o acesso às memórias, especialmente as de natureza positiva.

 


 

Os pesquisadores esperam que as descobertas recentes possam usar o olfato para reequilibrar essas recordações. “As memórias evocadas pelo odor podem ser únicas em relação a outros estímulos, como auditivos e visuais, e conter emotividade”, afirmam os cientistas. 

 

Fonte: Metrópoles

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