A reflexologia podal é uma área de estudo da reflexologia.

A técnica analisa as terminações nervosas presentes em partes do corpo humano. Dedicada à aplicação de pressão em pontos específicos das plantas dos pés, correspondentes às regiões e aos órgãos do corpo, a terapia complementar estimula o equilíbrio corporal, evitando o surgimento de problemas de saúde.

"Muitas vezes, as dores nos pés são causadas por algum problema na coluna, que acaba desencadeando outros tipos de sintoma, além de dores nos pés e nas articulações, como dores de cabeça. A reflexologia podal proporciona uma massagem relaxante que fazemos nos seus pés, ajudando na circulação sanguínea, além de diminuir a ocorrência das dores", explica a podóloga Marta Botelho.

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BENEFICIOS DA REFLEXOLOGIA

É preciso ter em mente que os pés carregam toda a nossa estrutura corporal. Isso significa que há uma ligação que vai dele à cabeça, por isso a deformação no pé pode desestruturar o corpo e a coluna; pode, então, ser a causa de outras dores, como dores de cabeça, no maxilar e na forma de morder.

"Quando a gente estimula esses pontos, a gente realinha toda a estrutura do corpo por meio dos pés, além de ajudar os órgãos, como a bexiga, os rins, o fígado e o conjunto respiratório a trabalharem de uma forma melhor, como deve ser. Fazendo um complemento com a medicina, a reflexologia pode ajudar em dores de ordem física, mental e emocional", diz Marta Botelho. Por isso, na podologia, a técnica também é indicada para as pessoas que sofrem com a ansiedade, o acúmulo de estresse e a insônia.

CONTRAINDICAÇÕES DA TECNICA

A reflexologia é uma terapia que vem para agregar, sendo uma aliada da medicina. No entanto, ela tem restrição quanto a alguns pacientes, como pessoas que usam marcapasso, gestantes ou quem tem trombose inicial ou avançada. No caso da trombose, o paciente deve ser avaliado em consulta por um médico, ou seja, a técnica necessita de uma avaliação profissional, e não apenas terapêutica.

Fonte: Terra

Você já deve ter ouvido dizer que a gordura abdominal é a mais difícil de perder, não é mesmo? Mas, segundo um estudo realizado pelo Instituto de Medicina Social e Preventiva (IUMSP), em parceria com o Hospital Universitário de Lausanne (CHUV), incluir certos alimentos no cardápio pode ajudar a reduzir a “pochete” da barriga.

Para chegar a essa conclusão, a pesquisa analisou a dieta de 1,3 mil suíços, entre 18 e 75 anos, com base na ingestão de 22 grupos de alimentos do café da manhã. Assim, observou-se que os participantes que tomavam um café balanceado, como smoothies, mingau de aveia, ovos, iogurte e whey protein, apresentaram menos gordura abdominal daqueles que consumiam cereais ou torradas na primeira refeição do dia.

Para te ajudar a entender melhor isso, a nutricionista Dra. Marianne Fazzi, especialista em emagrecimento, explica porque esses alimentos estão entre os maiores aliados da perda de gordura. Confira abaixo:

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WHEY PROTEIN 

De acordo com a nutricionista, a proteína fornece mais saciedade em relação aos carboidratos. “O ato de tomar whey protein pode ajudar no controle da glicemia, pois as proteínas possuem um índice glicêmico menor do que os carboidratos, isto é, apresenta uma menor variação da glicose após sua ingestão, que contribui para diminuir o apetite proporcionando uma sensação mais prolongada de saciedade”, explica.

SMOOTHIES 

A especialista faz um alerta para que não deixemos de lado as frutas e vegetais no café da manhã. “Consumir frutas e verduras nessa refeição é ideal para favorecer a saciedade e reduzir riscos de doenças, uma vez que são alimentos ricos em fibras. Os smoothies são opções práticas e deliciosas que, dependendo dos ingredientes utilizados, ainda ajudam a acelerar o metabolismo“, indica.

MINGAU DE AVEIA 

“A aveia é uma fonte de fibras. Ela ajuda a controlar os níveis de colesterol, além de contribuir para a saúde intestinal. O mingau de aveia é uma preparação saudável que prolonga a sensação de saciedade, já que sua digestão é fácil e lenta, contribuindo para o emagrecimento”, comenta Fazzi.

Porém, a nutricionista alerta para a quantidade ingerida do alimento. “No entanto, a aveia pode fazer o efeito contrário se ingerido em grandes quantidades, como uma constipação e uma digestão lenta e difícil. Cabe sempre lembrar a importância de fazer uma dieta balanceada, com acompanhamento de um nutricionista”.

OVOS 

“Omelete, ovo mexido, ovo pochê ou ovo cozido. Não importa a forma de preparo, a proteína do ovo proporciona saciedade e diminui as chances de fazer refeições extras, além de ser rico em nutrientes essenciais. Por isso, não deixe de fora do seu cardápio de café da manhã”, destaca a Dra. Mariane.

Ela ainda acrescenta que “o alimento apresenta também uma alta quantidade de aminoácidos”, além de não possuir alto nível de calorias e carboidratos, sendo excelente opção para quem está em uma dieta low carb.

IOGURTE

Os iogurtes naturais são ricos em proteínas e gorduras saudáveis e podem ser aliados de uma dieta equilibrada e saudável. “Esses alimentos devem ser consumidos de forma moderada, e o consumidor deve sempre optar por versões no sabor natural, sem açúcar e com poucos ingredientes”, comenta a nutricionista.

ALIMENTAÇÃO AJUDA, MAS…

Além dos alimentos que ajudam na eliminação da gordura abdominal, a nutricionista explica que o emagrecimento é um jogo matemático, de comer menos e gastar mais. Por isso, o método mais eficaz no emagrecimento consiste em encontrar o sabotador da sua dieta.

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“O que te impede de emagrecer? É preciso acompanhar o paciente, fazer uma avaliação, cardápio, plano alimentar que o paciente consiga colocar em prática, respeitando sua rotina, hábitos e biotipo. É basicamente trabalhar uma mudança de comportamento, e não apenas uma dieta”, finaliza. 

Fonte: Alto Astral

Pular corda é uma brincadeira divertida, geralmente associada à infância. No entanto, ela proporciona benefícios importantes à saúde.

O exercício contribui para o emagrecimento, além de melhorar a resistência, a coordenação e o equilíbrio enquanto fortalece músculos de todo o corpo. Outra vantagem é que se trata de uma atividade acessível, já que pode ser praticada em qualquer lugar e depende de apenas um equipamento cujo valor é baixo.

“Pular corda é um exercício que melhora o condicionamento físico e proporciona alto gasto calórico, já que aumenta a frequência cardíaca e o consumo de glicose nas células.

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Ao mesmo tempo, a atividade ajuda na definição tanto dos músculos superiores quanto dos inferiores. Isso porque diversos grupos musculares estão envolvidos no movimento”, explica a educadora física Mônica Marques, diretora técnica da Cia Athletica.

A modalidade também é uma aliada das pessoas que têm doenças cardiovasculares, como hipertensão, ou de quem deseja preveni-las, pois aumenta os batimentos e melhora o sistema cardiovascular. Além disso, ela melhora a densidade óssea, reduzindo as chances do desenvolvimento de osteoporose, explica a educadora.

Ainda que seja uma brincadeira de criança, pular corda requer alguns cuidados, afinal, é um exercício de alta intensidade.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda no máximo 30 minutos dessa modalidade diariamente, mesmo assim, é necessário começar aos poucos, respeitando os limites de cada um.

Fonte: Metrópoles

Não basta fazer o treino de qualquer jeito quando se trata do objetivo de hipertrofia.

Portanto, todo detalhe precisa ser atendido para literalmente haver uma boa performance.

Quem não se atenta aos cuidados “paga caro” por esse desleixo. Nesse sentido, há a dúvida: existe tênis adequado para musculação?

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RESPOSTAS

“É importante você ter estabilidade durante a prática da musculação para conseguir ter mais força na hora de executar o movimento. Por isso, o ideal é um tênis que promova mais estabilidade, ou seja, um plano chato. O uso de um tênis não adequado na prática esportiva pode promover lesões no pé, tornozelo, calcanhar e quadril, pois não promove a estabilidade necessária na hora da musculação ou da prática de outro esporte”, disse o ortopedista do Hospital Santa Catarina, Paulista, Dr. Rômulo Brasil em entrevista exclusiva para o Sport Life.

Questionado logo na sequência se o estilo do tênis varia de acordo com o treino, Rômulo alega que o calçado vai de acordo com que o esporte exige do praticante. E, também, respondeu se o tênis All-Star, que é usado por muitas pessoas no treino de perna, traz algum risco.

AUXÍLIOS PARA MUSCULAÇÃO E ESPORTE SEGURO

“O tênis depende do esporte. Em caso de corrida, é importante você usar um com um bom amortecedor para estabilizar o tornozelo e o pé. Em atividades que envolvem saltos, o ideal é um de cano alto, que diminui o impacto no tornozelo do atleta. O importante é o sapato ter bastante estabilidade e evitar ao máximo lesões”, orienta o médico.

Esse ortopedista trouxe outros detalhes de que na hora de comprar o tênis para hora da musculação vale a pena adquirir o que lhe proporciona estabilidade para esse exercício. Se o praticante divide o seu tempo com as corridas, o correto é que o atleta cumpra com as suas atividades com tênis com maior amortecimento.

O exercício “clássico” para quem faz musculação é o levantamento de peso, que permitiu outra dúvida do calçado para esse momento. “Independente do peso, a pessoa sempre tem que utilizar o tênis que promova a estabilidade já que ela é fundamental para auxiliar no aumento de peso. Calçados que não prezam pela estabilidade e que possam lesionar o atleta”, justifica.

DADOS

A Vigitel (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças crônicas por Inquérito Telefônico) fez levantamento com Ministério da Saúde no segundo semestre de 2017 e acusou que a parcela dos brasileiros praticantes de exercícios físicos aumentou em 24%.

O experimento apontou que a caminhada aparece em primeiro lugar como exercício físico comum e praticado por 33,6%. Além disso, a musculação vem logo depois com 17,7%, o futebol surge com 11,7% e as artes marciais com 2,3%.

Já o estudo da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) divulgou no primeiro semestre de 2020 que a caminhada, futebol e musculação são os preferidos dos brasileiros. Essa afirmação foi feita após a análise de dados epidemiológicos de 60.202 sujeitos acima de 18 anos de idade.

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QUEM É ELE?

Além do seu ofício no Hospital Santa Catarina, Rômulo pertence a SBCOC (Sociedade Brasileira de Cirurgia do Ombro e Cotovelo). AAOS (Academia Americana de Cirurgiões Ortopédicos) e SBOT (Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia). Inclusive, foi premiado pela própria SBOT por ter concluído nova técnica cirúrgica para luxação acromioclavicular.

Fonte: Metrópoles

Afinal, será que a quantidade e a qualidade do sono impacta profundamente na aprendizagem e na memória? A resposta é SIM!

De acordo com estudos feitos em humanos e animais, uma pessoa que dorme menos que o necessário não é capaz de focar a atenção de forma otimizada, o que prejudica a eficiência do processo de estudo e de aquisição de conhecimento.

Outro ponto encontrado pela ciência é que o sono desempenha um papel significativo na consolidação da memória, fator importante para o aprendizado de novos conteúdos.

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Ter um período de descanso adequado faz toda a diferença na hora de processar novas informações ao acordar. Já dormir depois de aprender contribui para a consolidação das informações na memória. E todo esse processo depende de cada estágio do sono.

CICLOS DE SONO X MEMÓRIA

O ciclo de sono de um adulto saudável envolve dois tipos: o NREM e o REM. O NREM conta com estágios distintos, que vão desde o mais leve ate o mais profundo, sendo que o último é conhecido como estágio 3 ou de "ondas lentas".

Esses estágios são os responsáveis por preparar o cérebro para o aprendizado de novas informações no dia seguinte. Em seguida, vem o sono REM, que é indispensável para a consolidação da memória.

Durante os estágios NREM, o cérebro faz a classificação das várias memórias do dia anterior, determinando aquilo o que é importante e o que é considerado desnecessário.

As memórias selecionadas se tornarão mais concretas à medida em que o sono NREM profundo começar. Esse processo continua no sono REM, no qual também são processadas as memórias emocionais, o que pode ajudar a lidar com experiências difíceis.

CONCLUSÃO

Diante de tudo isso, fica claro que as pessoas que não dormem o suficiente podem experimentar os efeitos da privação do sono diretamente na memória, sendo que o sintoma mais comum é a dificuldade em lembrar-se das coisas.

Levando em consideração que o cérebro não teve tempo suficiente para criar novos caminhos e processar as informações adquiridas recentemente, a privação do sono impacta negativamente na forma como as memórias são consolidadas.

Outros prejuízos cognitivos que podem ocorrer são: problemas de aprendizado e foco, habilidades reduzidas de tomada de decisão e controles emocionais e comportamentais deficientes.

Por esse motivo, é indispensável ter uma boa noite de sono não apenas para ter uma boa saúde física como também para que o nosso cérebro funcione adequadamente.

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Em média, uma pessoa adulta deve ter um período de descanso de 7 a 9 horas por dia. No entanto, vale ressaltar que essa quantidade varia de acordo com a idade do indivíduo.

Fonte: Terra