Um dia após trazer indicação de uma nutricionista sobre a qual é o melhor carboidrato para te ajudar a emagrecer, a Coluna Claudia Meireles assistiu ao vídeo do especialista em dietas Eric Berg. No conteúdo lançado no canal do YouTube, o expert em nutrição elegeu um alimento como o “número 1” quando o assunto é revigorar a saúde do cérebro. No caso, ele ajuda a turbinar a memória e as habilidades de aprendizagem.

“Estamos falando do alimento que melhora a concentração, memória, foco, pensamento, resolução de problemas, aprendizado, transtornos de humor e inflamação cerebral”, listou Berg. Ele chegou à conclusão após estudar quais são os nutrientes essenciais para cérebro. Segundo o especialista em nutrição, o salmão selvagem oferece o leque de benefícios requisitados pelo principal órgão do sistema nervoso.

O salmão selvagem contribui com o funcionamento do cérebro por apresentar alto teor de ômega 3. Berg aproveitou para explicar as principais propriedades do alimento.

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“O cérebro é composto principalmente de gordura, sendo 60%, e 20% dessa gordura traz na composição o DHA, um tipo de ácido graxo do ômega 3 que constrói a estrutura de grande parte do seu cérebro. O salmão é muito rico em ácidos graxos ômega 3, não apenas em DHA, mas também outro chamado EPA, que está envolvido com a redução da inflamação”, enfatizou o expert.

Formado em pré-medicina pela Universidade de Wisconsin-Parkside, nos EUA, Eric Berg defendeu que os ácidos graxos dispõem de fontes que ajudam além da parte cerebral. O estado de espírito é um dos contemplados. “Esses ômega 3 são realmente incríveis porque podem melhorar diretamente o aprendizado da memória e a função cognitiva, bem como o humor”, alegou. Ele indicou o consumo do peixe por pessoas com diagnóstico de depressão e ansiedade.

Outro ponto positivo do salmão selvagem está em apresentar bons níveis de proteína. “Assim, você obtém todos os blocos de construção dos neurotransmissores para o cérebro”, elucidou. O especialista em nutrição pediu atenção na hora de adquirir o peixe. Se for de viveiros, ele recomendou não comprar: “Se não for capturado na natureza, é de criadouros, e usam certos corantes para transformar a cor cinza em alaranjado”, afirmou.

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No vídeo, o expert orientou combinar a ingestão de salmão com outros alimentos, ricos em substâncias capazes de estimular o cérebro. Couve e azeite estão entre as sugestões. Há opções que devem ser evitadas, caso queira turbinar o órgão do sistema nervoso. Berg desaconselha comer pão e arroz branco, bolos, doces, carboidratos refinados e preparos com óleos de girassol e milho. 

Fonte: Metrópoles

Embora ainda seja pouco conhecida, a dieta Portfólio merece destaque por seus benefícios à saúde do coração.

Uma pesquisa feita na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, mostra que os adeptos ao plano alimentar apresentam menor risco de sofrer doenças cardíacas ou acidente vascular cerebral (AVC). O estudo foi publicada nessa quarta (25/10), na revista Circulation, da Associação Americana do Coração.

O foco da nova dieta está na redução do LDL, conhecido como “colesterol ruim”. A estratégia recomenda a inclusão de frutas, legumes, oleaginosas, sementes, grãos integrais, leguminosas, proteína de soja e gorduras saudáveis no “portfólio” alimentar ou cardápio diário.

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MENOR RISCO DE DERRAME

Pesquisadores da Universidade de Harvard analisaram os hábitos alimentares de 200 mil adultos inscritos em estudos de longo prazo dos Estados Unidos, iniciados entre as décadas de 1980 e 1990.

Todos os voluntários eram saudáveis quando entraram nas pesquisas, sem histórico de doenças cardiovasculares. Eles responderam questionários sobre seus hábitos alimentares a cada quatro anos.

Após 30 anos de acompanhamento, as pessoas que relataram maior adesão ao estilo Portfólio apresentaram um risco 14% menor de doença coronariana e derrame em comparação com o grupo que comia menor quantidade de proteínas vegetais, oleaginosas, sementes e fibras viscosas.

“Através desta pesquisa, descobrimos que a pontuação da dieta Portfólio estava consistentemente associada a um menor risco de doenças cardíacas e derrames”, afirma a nutricionista e principal autora do estudo, Andrea Glenn, em comunicado à imprensa.

Pesquisas anteriores mostraram que a estratégia alimentar pode reduzir o colesterol LDL tanto quanto uma estatina de primeira geração. No entanto, pouco se sabia como o plano alimentar poderia influenciar no risco do desenvolvimento de doenças cardiovasculares a longo prazo.

Alimentos indicados na dieta portfólio:

Frutas: abacate, banana, kiwi, laranja, maçã, pera e pêssego;

Legumes: berinjela, brócolis, couve de Bruxelas, nabo e quiabo;

Oleaginosas: amêndoas, castanha de caju, nozes e pistache;

Sementes: chia, linhaça e sementes de girassol;

Grãos integrais: arroz integral, aveia, cevada, quinoa;

Leguminosas: feijão, lentilha e grão-de-bico;

Alimento produzido a partir da soja: hambúrguer vegetariano, leite de soja, tofu;

Gorduras saudáveis: margarina e óleos vegetais enriquecidos com esteróis vegetais.

EVITE

A estratégia alimentar também recomenda a redução do consumo de alimentos processados, carboidratos refinados (macarrão, arroz branco e pão) e açúcar (incluindo doces, balas e bolos). Bebidas açucaradas, como refrigerante e chá adoçado, também devem ser excluídos. 

Fonte:Metrópoles

De acordo com um estudo feito por cientistas da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, algumas sessões aquecidas de ioga (hot ioga) podem reduzir significativamente os sintomas de depressão em pacientes com quadro grave ou moderado da doença.

“Os sintomas depressivos foram reduzidos mesmo em participantes que fizeram apenas uma sessão de hot ioga, sugerindo que aulas uma vez por semana poderiam ser benéficas se comparadas a nenhum tratamento para a depressão”, destaca o artigo.

Os resultados do ensaio, publicados no periódico Journal of Clinical Psychiatry na última segunda-feira (23/10), apontam uma avaliação positiva dos pacientes analisados em relação à melhora do humor e menor grau de irritabilidade.

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Os 80 voluntários foram avaliados durante oito semanas e divididos em dois grupos. O primeiro realizou várias sessões de 90 minutos de ioga em uma sala com temperatura de 40 °C, enquanto o segundo foi colocado em uma lista de espera e só praticou uma sessão da atividade.

Ao final de cada semana, todos os participantes preenchiam formulários sobre os sintomas de depressão.

IOGA E A DEPRESSÃO

Foto: Reprodução

A equipe de pesquisa observou que 44% das pessoas do grupo que fez ioga tiveram resultados acima do esperado. Segundo esses voluntários, os sintomas depressivos foram tão baixos que eles acreditavam estar em remissão da doença.

Os outros 66% dos participantes do grupo relataram diminuição na depressão geral — no grupo que estava na lista de espera, apenas 6,3% observaram melhora no quadro.

“Intervenções baseadas em ioga e calor podem potencialmente mudar o curso do tratamento para pacientes com depressão: é uma abordagem não baseada em medicamentos que oferece benefícios físicos como bônus”, conta a autora principal do estudo, Maren Nyer, em entrevista ao site News Harvard.

O estudo apontou apenas uma relação entre a hot ioga e os sintomas de depressão, mas não confirma que um está ligado ao outro, e nem explica como o calor durante a atividade física influenciaria no controle da doença.

“Pesquisas futuras são necessárias para explorar se o calor tem benefícios superiores aos da ioga no tratamento da depressão, especialmente dadas as evidências promissoras da hipertermia de corpo inteiro como tratamento para o transtorno depressivo maior”, acrescenta Nyer.

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Fonte: Metrópoles

Encontrar bons alimentos para emagrecer, ao contrário do que alguns imaginam, não é tão fácil assim.

Afinal, existem tantas opções que acabamos ficando em dúvida sobre qual caminho escolher.

Por isso, com a ajuda da médica endocrinologista Deborah Beranger, separamos cinco alternativas fáceis, que realmente funcionam na prática.

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5 ALIMENTOS PARA EMAGRECER QUE REALMENTE FUNCIONAM

1. BERINJELA

Fruta rica em fibras, pouco calórica com 100g, 24kcal, rica em água, vitaminas e minerais.

2. MORANGO

Rico em fibras, poucas calorias também e possui muita vitamina C, que tem ação antioxidante, que ajuda a reduzir a inflamação do tecido adiposo.

3. CANELA

Condimento que tem ação termogênica, ajuda a acelerar o metabolismo, além disso ajuda a reduzir o pico de insulina após uma refeição. Quanto menor o pico de insulina, menos gordura estocamos. Junto também temos o gengibre e a pimenta vermelha.

4. PÊRA

Rica em água e 70 % de fibras insolúveis, aumenta a saciedade, melhora o intestino. Além disso, o açúcar natural da fruta sacia para o doce, grande inimigo que queremos reduzir o valor calórico de uma dieta.

5. AVEIA

Rica em fibras que ajudam o intestino e proteínas que dão saciedade, além disso, diminui a absorção de colesterol e açúcar.

APENAS A DIETA NÃO BASTA

“Não podemos esquecer que a perda de peso acontece com a dieta calculada individualizada, com a prática de atividades físicas e na grande maioria das vezes com as medicações corretas para redução da compulsão, aumento da saciedade, redução da ansiedade, melhora do padrão do sono e redução da fome”, afirma Deborah 

A caminhada é um exercício de baixo impacto, que pode ser facilmente inserido na rotina com o auxílio de aplicativos gratuitos que ajudam a organizar os treinos. Ainda assim, algumas pessoas podem ter dúvidas na hora de praticar a atividade.

Uma das dúvidas mais comuns é qual o tempo ideal de caminhada por dia, principalmente para quem deseja emagrecer. De acordo com o personal trainer Caio Signoretti, isso pode variar de acordo com a intensidade do treino.

“Se for 30 minutos de caminhada, vai gastar poucas calorias. Se for uma corrida mais forte, vai gastar mais calorias. Então, depende de fatores individuais e de intensidade”, diz o profissional.

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DEFINA SEU TREINO

O especialista destaca que antes de iniciar a caminhada é necessário, portanto, procurar a ajuda de um profissional de educação física para avaliar o peso, altura e demais fatores para traçar uma rotina de treinos para determinar quantos minutos você deve caminhar por dia.

“Depende se é homem ou mulher. Quantos quilos essa pessoa pesa? Qual é o nível de treinamento dessa pessoa? Velocidade do metabolismo? Aí é que está o ponto: se uma pessoa não controlar a dieta, não vai conseguir emagrecer”, complementa Signoretti.

EXISTE TERRENO IDEAL?

O personal trainer aproveita para esclarecer outra dúvida em relação à caminhada, dessa vez sobre o impacto do terreno no treino. Segundo ele, tanto faz caminhar em um terreno plano ou irregular. As variáveis podem ser aplicadas em qualquer superfície.

“A pessoa consegue fazer um bom treino em uma superfície plana e pode mexer na velocidade. Quanto mais rápido, mais força terá que imprimir no chão para correr. Para quem não quer trabalhar com velocidade, oscilações no terreno são interessantes”, explica.

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Ainda conforme o especialista, a caminhada é um exercício que não exige uma demanda de força muscular. Portanto, a atividade, isoladamente, não engrossa as pernas. Para conseguir atingir esse resultado é recomendado a prática de musculação ou até trocar a caminhada pela bicicleta. 

Fonte: Alto Astral