O uso de lâmpadas para secar esmalte tornou-se uma prática comum, isso porque os resultados nas unhas são incoparavelmente melhores. No entanto, é crucial estar ciente de que essas lâmpadas, especialmente as de luz ultravioleta (UV), têm sido associadas ao risco de câncer de pele. Sendo assim, é essencial adotar medidas preventivas simples para garantir a segurança durante o processo de secagem do esmalte.

Descubra como cuidados básicos podem proteger sua pele e minimizar os potenciais riscos envolvidos no uso dessas lâmpadas. Confira o que você tem que fazer para se prevenir contra o câncer de pele causado pelas lâmpadas de secar unha.

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POR QUE AS LÂMPADAS PODEM CAUSAR CANCÊR DE PELE?

Um estudo publicado em 2022 na revista especializada Clinics in Dermatology documenta alguns casos de câncer associados ao uso desse tipo de verniz em anos anteriores e foi referenciado pela comunidade acadêmica. "Essas lâmpadas emitem raios UV do tipo A (UVA), que penetram profundamente na pele e são reconhecidos por promover o envelhecimento, bem como desempenham um papel no desenvolvimento de câncer de pele", é observado.

Entretanto, os acadêmicos reconhecem a importância de estudos epidemiológicos em larga escala para avaliar com mais precisão o risco envolvido. Esse risco "parece estar associado a três fatores", conforme explicam. Eles mencionam a idade precoce de início do uso (média de 20 anos), a frequência (cinco a seis vezes por ano) e a exposição ao longo de vários anos. "O efeito cumulativo da exposição aos raios UVA representa um risco significativo, especialmente em casos de pele clara ou imunossupressão do indivíduo", detalham.

Foto: Reprodução

O QUE FAZER PARA EVITAR CANCÊR DE PELE?

A academia recomenda a aplicação de protetor solar nas mãos 20 minutos antes da exposição às lâmpadas UV/LED. Além disso, insta ao desenvolvimento de campanhas informativas direcionadas à população e aos profissionais, destacando os riscos associados à "aplicação contínua de esmaltes semipermanentes, principalmente em pessoas de pele clara".

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Fonte: Seleções

Na jornada única e emocionante da gestação, as mulheres são orientadas a tomar precauções especiais para garantir o bem-estar do bebê que ainda está crescendo. Entre os muitos cuidados que as mamães devem ter, a alimentação ocupa um lugar crucial, levando algumas mulheres a questionarem práticas alimentares específicas. Para as fãs da culinária japonesa, uma questão frequente que surge é: será que as grávidas podem aproveitar de um bom sushi?

Nesse contexto, exploraremos os cuidados e informações essenciais para ajudar as gestantes a tomar decisões informadas sobre a deliciosa culinária japonesa durante esse período tão especial. Confira então se: Grávida pode comer comida japonesa? Especialista esclarece.

A culinária japonesa, conhecida por sua leveza e frescor, é geralmente considerada uma opção saudável, mas requer precauções durante a gestação. A nutricionista Mayara Belli, para o site Famivita diz que mulheres grávidas podem desfrutar de pratos japoneses, desde que os alimentos tenham sido devidamente cozidos e preparados com o mínimo de gordura possível.

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Ela afirma porém que a montagem que envolve peixes crus deve ser evitada, uma vez que peixes crus apresentam riscos significativos de contaminação, representando uma ameaça à saúde da mãe e ao desenvolvimento do bebê, independentemente do tipo de peixe, como atum, salmão, entre outros. É essencial adotar uma abordagem cautelosa em relação à escolha dos alimentos japoneses durante a gestação, garantindo assim a segurança e o bem-estar da futura mãe e do bebê em desenvolvimento.

Os cuidados devem ser especialmente com pratos como sushi, sashimi e temaki, principalmente durante a gravidez. Embora os riscos não estejam nos alimentos em si, mas nos processos de preparo, especialmente quando envolvem peixes crus. Esses pratos, por não passarem por cozimento, podem estar susceptíveis a contaminação por bactérias e podem conter altos índices de mercúrio, especialmente em certos tipos de peixes como peixe espada, cavala e tubarão. Optar por alternativas temporárias no cardápio é uma medida prudente para garantir a segurança e saúde tanto da mãe quanto do bebê em desenvolvimento.

Foto: Reprodução

Durante a gravidez, é possível desfrutar da comida japonesa, mas com cautela. Embora seja permitido satisfazer desejos, é crucial escolher opções seguras, evitando o consumo excessivo de sushis com peixes crus. Restaurantes japoneses oferecem uma variedade de pratos, incluindo alternativas como sushis Califórnia, preparados com ingredientes como arroz, cream cheese, morango ou manga. Opções como os nashi, rolinhos maiores com legumes ou versões vegetarianas, também são viáveis.

A chave é fazer escolhas nutritivas e saborosas que não representem riscos para a saúde da gestante e do bebê. Portanto, é seguro apreciar a culinária japonesa durante a gravidez, desde que com moderação e cuidado.

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Fonte: Seleções

Sentir dores no período menstrual é algo comum. Cerca de metade das pessoas que menstruam sentem dores por até três dias por mês, as famosas cólicas. É comum também apresentar alterações digestivas como vômitos, gases, distensão abdominal e diarreia.

Existem uma série e analgésicos e remédios para aliviar as cólicas. No entanto, nem todos esses tratamentos são bem tolerados ou funcionam para todos os tipos de pessoas. A ciência vem estudando o papel dos alimentos em relação à inflamação no corpo humano.

Em um artigo publicado no site The Conversation, as especialistas Lauren Ball — diretora da Dietitians Australia e professora de Saúde Comunitária e Bem-Estar da Universidade de Queensland —, Emily Burch — nutricionista, membro da Dietitians Australia e professora da Southern Cross University —, e Pui Ting Wong — nutricionista e doutoranda no Centro de Saúde e Bem-Estar Comunitário da Universidade de Queensland (UQ) — revisaram diversos artigos científicos de alta qualidade e listaram os alimentos que devem ser consumidos e aqueles que devem ser evitados para reduzir as cólicas menstruais.

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No início deste ano, os pesquisadores da Deakin University, na Austrália, publicaram uma meta-análise na qual analisaram todos os dados disponíveis sobre o impacto dos ácidos graxos ômega-3 nas dores menstruais. Eles descobriram que dietas ricas em ácidos graxos ômega-3 (incluindo suplementos de 300-1.800 miligramas por dia) durante dois a três meses podem reduzir a dor e o uso de analgésicos em pessoas com menstruação dolorosa.

O ômega-3 pode ser encontrado em alimentos como sementes de chia, nozes, linhaça, salmão, arenque, sardinha, cavala, ostras e feijão. O composto também está presente em óleos, incluindo óleos de peixe, bacalhau, linhaça, soja e canola.Estudos já mostraram que o ômega-3 afeta as vias de sinalização associadas à inflamação e à dor

Há algumas evidências de que os suplementos de vitamina E reduzem as dores menstruais. Em um estudo feito por pesquisadores da Tarbiat Modares University, no Irã, mulheres tomaram suplementos de vitamina E (90 miligramas, duas vezes por dia) durante cinco dias, começando dois dias antes do início esperado da menstruação, ao longo de quatro períodos menstruais. Isso reduziu significativamente a gravidade e a duração da dor menstrual.Os alimentos ricos em vitamina E incluem sementes (principalmente as de girassol), nozes (como amêndoas, avelãs e amendoins) e espinafre, brócolis, kiwi, manga e tomate.

Na dúvida, é melhor evitar, já que o consumo de álcool

não traz nenhum benefício para a saúde

As pesquisas divergem um pouco sobre o impacto de dietas ricas em alimentos altamente processados nas dores menstruais. Uma revisão de 2022, feita por pesquisadores do Irã, descobriu que o consumo de açúcar tinha pouca associação com menstruações dolorosas.

Por outro lado, "estudos observacionais (que não envolvem intervenção) sugerem que mulheres que comem mais alimentos processados ??podem ter dores menstruais mais intensas", observaram as autoras. Um estudo de conduzidos por pesquisadores da Ashiya College, uma universidade do Japão, descobriu que adolescentes do sexo feminino que comiam alimentos rápidos ou processados ??durante dois dias ou mais por semana relataram mais dores menstruais em comparação com aquelas que não o faziam."Portanto, comer menos alimentos processados ??pode ser algo a considerar", orientaram as autoras.

Alguns estudos já associaram a cafeína à dor menstrual.

"Embora não saibamos o mecanismo subjacente preciso

(Fotos: Reprodução)

São considerados alimentos altamente processados aqueles de consumo rápido e que já vem prontos para consumo, como fast foods, batatas fritas, biscoitos, donuts, carnes processadas e refrigerantes.CafeínaAlguns estudos já associaram a cafeína à dor menstrual. "Embora não saibamos o mecanismo subjacente preciso, os investigadores pensam que a cafeína pode estreitar os vasos sanguíneos, o que limita o fluxo sanguíneo, levando a cólicas mais fortes", explicaram as especialistas.Café e bebidas energéticas são alguns exemplos de produtos ricos em cafeína.

Beber álcool não é um fator de risco reconhecido para dores menstruais. No entanto, o uso intenso e crônico de álcool reduz os níveis de magnésio no sangue. O magnésio é um fator importante para relaxar os músculos e apoiar o fluxo sanguíneo.Na dúvida, é melhor evitar, já que o consumo de álcool não traz nenhum benefício para a saúde. Na verdade, pode causar graves doenças.

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O consumo excessivo de álcool é associado a pelo menos sete tipos diferentes de câncer: cabeça e pescoço (cavidade oral, faringe e laringe), esôfago, fígado, mama e colorretal. Além disso, o álcool aumenta o risco de uma pessoa ter hipertensão arterial, doenças cardíacas, fibrilação atrial e acidente vascular cerebral (AVC). O consumo excessivo também é a principal causa de doenças hepáticas, como a esteatose hepática (gordura no fígado) e a cirrose. 

Fonte: Exame

Como a esponja de maquiagem é, na maioria das vezes, feita de um material poroso, deixar de limpar corretamente esse item pode ser perigoso. O acúmulo de resto de make misturado com as células mortas do corpo gera um local ideal para proliferação de bactérias e fungos. Usar a esponja novamente sem higienizá-la chega a causar acne e alergias.

E, para a sorte de todos aqueles que gostam de usar maquiagem no dia a dia, essa limpeza não é nada difícil de fazer e gasta apenas alguns minutinhos. Vale lembrar que sua esponja de maquiagem deve ser higienizada a cada duas semanas e nunca guardada molhada. Após no máximo três meses, é importante trocar o item.

A seguir, confira como limpar esponja de maquiagem de três maneiras diferentes:

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COM DETERGENTE E MICRO-ONDAS

Essa é uma técnica conhecida por muita gente e super eficaz. Basta fazer uma misturinha de água com detergente neutro em um copo e submergir a esponja ali, colocando tudo no micro-ondas por mais ou menos um minuto. Assim, todo o resíduo no item vai ir parar na água e a esponja vai ficar limpinha!

COM XAMPU NEUTRO

Outra forma de dar aquela limpada no objeto é com xampu neutro e bastante água. Certifique-se de apertar bastante a esponja para que toda a sujeira saia e ela volte à sua cor original. Esse método é uma mão na roda quando se está com pressa, podendo até ser feito durante o banho.

COM HIGIENIZADORES PARA PINCÉIS E ESPONJAS

Fotos: Reprodução

Nesse caso, você vai ter que gastar um pouco a mais, comprando um produto que talvez ainda não tenha em casa. Porém, como ele vai ser um específico para a limpeza das esponjinhas de make, sua eficácia pode ser ainda maior. Siga com cuidado as instruções na embalagem do produto.

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Vale lembrar que, seja qual for o método escolhido, no final é indispensável verificar se não ficou nenhum resquício dos produtos de limpeza na esponja, pois isso pode facilitar que bactérias entrem no item. Por fim, passe a esponja em água corrente, aperte-a bem para escorrer e use papel toalha para tirar o excesso de umidade antes de deixá-la secando em um local arejado.

Fonte: Alto Astral

Você segue uma rotina de skincare regrada, mas sua pele continua com uma aparência nada saudável, cheia de manchas, fissuras ou acne? É bem provável que você esteja cometendo algum erro e nem saiba. Vários hábitos que parecem inofensivos ou mesmo benéficos para a pele podem causar esses problemas.

E ter uma pele bem cuidada não é apenas uma questão de estética. Uma cútis com problemas pode sofrer com doenças e causar incômodos. Além disso, ainda joga fora as horas que você ficou na frente do espelho passando seus produtos de skincare.

Que tal mudar isso em 2024? A seguir, conheça os quatro erros mais comuns que sabotam a pele, segundo o influenciador de skincare Jardel Edebran, e evite-os a partir desse próximo ano:

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NÃO CONSULTAR UM DERMATOLOGISTA COM FREQUÊNCIA

Muitas pessoas só consultam um dermatologista quando aparece algo estranho ou diferente. Porém, Jardel ressalta que há sempre necessidade de ir ao médico de tempos em tempos, mesmo que tudo pareça bem. E nada de pensar que consegue resolver algum probleminha por conta própria, pois isso aumenta as chances de casos de irritabilidade, manchas, acne etc.

O dermatologista vai poder dar conselhos mais direcionados para o seu tipo de pele especificamente. “Basicamente, há quatro tipos de pele, que são: normal, oleosa, seca e mista. Cada tipo precisa de cuidados especiais e ativos específicos, então, o que serve para mim pode não servir para outra pessoa”, diz o influenciador.

USAR RECEITAS CASEIRAS

Jardel comenta que há três passos simples e eficazes para um tratamento de skincare básico para todos os tipos de pele: gel de limpeza, hidratação e protetor solar. Entretanto, nunca utilize para essas etapas as tais das “receitas caseiras”.

“As receitas feitas em casa não possuem eficácia comprovada e podem causar irritações ou alergias. O ideal é sempre procurar cosméticos com ativos que tenham resultados comprovados”, explica o especialista.

APOSTAR NOS MESMOS PRODUTOS PARA DIFERENTES ESTAÇÕES DO ANO

O influenciador diz que, nesse caso, é preciso analisar a situação – pode dar certo para alguns, todavia não para todos.

“Em alguns casos, até dá para alguns ativos em diferentes épocas. Entretanto, como falamos de condição de pele, temos que tomar cuidado, já que ela precisa de mais hidratação no inverno e maior controle da oleosidade no verão. É por isso que consultar um dermatologista é tão importante”, esclarece.

ESFOLIAR O ROSTO COM CAFÉ OU AÇÚCAR

Fotos: Reprodução

Por essa você não esperava, né? Pois é, até a esfoliação, que é parte do tratamento da pele, pode ser ruim se feita incorretamente. E tanto o café quanto o açúcar são inadequados nesse momento, deixando a cútis cheia de fissuras.

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“Quando falamos de esfoliação, ela precisa acontecer com esfoliantes enzimáticos que são mais tecnológicos e não agridem a pele, garantindo a renovação celular.”, completa Jardel. 

Fonte: Alto Astral