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Coluna Mulher : Black Friday: quais peças femininas nunca saem de moda?
Enviado por alexandre em 22/11/2023 00:32:46

Foto: Reprodução

A Black Friday é uma oportunidade de economizar na renovação do guarda-roupas. Quando o assunto é o vestuário feminino, é normal se preocupar com as últimas tendências e acumular itens que serão usados poucas vezes.

 

Mas essa não é a estratégia mais inteligente pensando no seu bolso e no seu espaço de armazenamento.

 

O ideal é fazer um bom uso do orçamento e investir em peças que nunca saem de moda. E, como algumas podem ser mais caras, essa época de descontos é ideal. Veja algumas delas:

 

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Calça de alfaiataria: com ela, é possível montar muitos looks, independentemente do estilo, seja com blusa de renda, regata ou camisa social. Vale investir principalmente em tons básicos, como preto, marrom, branco, off-white e cinza. Ela também combina com diversos tipos de sapato, como tênis branco, scarpin ou papete.

 

Vestido preto: é uma peça base que permite a construção de vários estilos por meio de acessórios, terceira peça como trench coat ou jaqueta, e sapatos.

 

Scarpin: é um sapato clássico que combina com quase todos os estilos de roupas e pode até deixar o look mais elegante. O ideal é investir nas cores nude, marrom ou preto.

 

Scarpin — Foto: Freepik

 

Saia acetinada: recomendada para quem é de um estilo tradicional, romântico e elegante. O acetinado dá um ar mais elevado ao look, e funciona muito bem com blusas mais discretas e acessórios dourados.

 

Camisa branca de botões: pode ser usada aberta como uma terceira peça para montar um look mais despojado, principalmente se combinada com jeans e tênis. Também é possível criar um visual formal se combiná-la com sapato e calça de alfaiataria.

 

Blazer: ele veio para ficar, e o recomendado é combinar com a cor do sapato para criar um visual de unidade. Fica bem com calça, shortinhos e vestidos.

 

Trench coat: é o famoso casaco longo, normalmente encontrado na cor bege. Se for de boa qualidade, pode durar a vida toda.

 

Trench coat — Foto: Freepik

 

Suéter: é uma peça mais elegante, principalmente quando é de gola alta.

 

Bolsa baguete: esse modelo é delicado, feminino e pode ser usado desde uma ida ao shopping até um evento mais formal. Não é tão grande a ponto de chamar muita atenção no visual e nem tão pequena que não permita carregar celular e carteira.

 

Jaqueta de couro — Foto: Freepik

Ftos: Reprodução

 

 

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Jaqueta de couro: recomendada para a construção de um estilo mais urbano. A peça na cor preta é a mais tradicional, mas também é possível investir no marrom.

 

Fonte: Extra

 

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Coluna Mulher : TPM: saiba como aliviar o desconforto e quando procurar ajuda
Enviado por alexandre em 21/11/2023 10:13:28


Foto: Reprodução

Irritabilidade, ansiedade, agitação, raiva, insônia, dificuldade de concentração, letargia, depressão e fadiga intensa. Todos esses são sintomas da TPM, ou tensão pré-menstrual, condição que atinge 8 em cada 10 mulheres durante a idade reprodutiva.

 

Mesmo que o número de mulheres que passam por esse desconforto seja tão alto, a TPM ainda é negligenciada por quem sente e por quem convive com essas pessoas, aponta a obstetriz especialista em saúde íntima e CEO da Inciclo, Mariana Betioli.

 

Se esses sintomas ultrapassam 10 dias, a indicação da obstetriz é procurar um médico para investigar. Isso porque quando os sintomas permanecem por muito tempo podem indicar algum outro problema que possa ir mesmo além do ciclo menstrual.

 

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“Se essa irritabilidade está muito exagerada ou a tristeza está muito profunda, isso pode ir além da TPM, pode caracterizar um quadro de TDPM (Transtorno Disfórico Pré-Menstrual), que é uma doença e precisa de tratamento”, alerta a especialista.

 

O QUE FAZER PARA MELHORAR A TPM?


Segundo a especialista, há algumas iniciativas ao longo do ciclo para diminuir as chances de ter esses sintomas muito agravados. Além disso, outras atitudes durante a própria fase que se está enfrentando também podem ajudar.

 

“Dieta, exercício e alimentação adequada é sempre uma boa pedida. O equilíbrio vai ajudar para que a mulher não tenha sintomas muito fortes. E, durante aquela semaninha de TPM, quando dá muita vontade de comer doces, carboidratos, massas, tentar manter o equilíbrio. É claro que a mulher deve se permitir e respeitar seu corpo e suas vontades, mas deve entender que o consumo exagerado desse tipo de alimento vai agravar os sintomas”, comenta a especialista.


No caso do exercício físico, como durante TPM a mulher tem menos disposição e menos energia, pode tender a parar de se exercitar. Porém, parar totalmente com a atividade física também não é uma boa pedida, segundo a especialista. “Fazer atividades de baixo impacto como uma caminhada, alongamento, yoga, podem ajudar a melhorar os sintomas de depressão, de tristeza, de ansiedade, além de também ajudar no sono e na disposição”, destaca a profissional.

 

ORGASMOS AJUDAM A ALIVIAR A TPM


Orgasmos durante o período também são uma boa opção. A especialista em sexualidade Isabela Cerqueira, que também é CEO da Good Vibres, conta que o prazer pode trazer benefícios.

 

“Durante o orgasmo o corpo produz endorfinas que dão a sensação de bem-estar. Estamos muito acostumados com o clássico chocolate ou até mesmo atividade física nessa época, mas pouco se fala, acredito que muito por conta do tabu que gira em torno do assunto, sobre como o orgasmo pode ser um aliado no alívio das dores e sintomas da tpm”, comenta.

 

A especialista lembra que não é preciso de companhia para atingir o orgasmo. “Há diversas opções para se chegar ao orgasmo, desde a masturbação, até o uso de acessórios que podem ajudar a chegar no ápice. Como durante a TPM algumas mulheres preferem ficar sozinhas, sem tanta interação, o auto prazer é uma ótima solução”, diz a especialista.

 


 

Nesse sentido, os vibradores são ótimos aliados, principalmente os que só estimulam a região externa do clitóris, como os sugadores ou bullets, que não possuem penetração e podem ser mais confortáveis para o uso nessa época. Ter um date com você mesma, focar no autocuidado e, claro, no prazer, traz diversos benefícios tanto físicos como emocionais”, conclui. 

 

Fonte:Metrópoles

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Coluna Mulher : ANTICONCEPCIONAL ALTERA CÉREBRO E PODE AUMENTAR MEDO, APONTA PESQUISA
Enviado por alexandre em 20/11/2023 09:53:32

Foto: Reprodução

Pesquisa indica que o uso constante de pílula anticoncepcional pode alterar partes do cérebro que processam sensações de medo e segurança

Um estudo de endocrinologistas da Universidade de Montreal, no Canadá, apontou que anticoncepcionais hormonais promovem alterações no cérebro que podem resultar em sensação mais comum de medo e insegurança entre suas usuárias.


De acordo com pesquisa publicada na revista Frontiers in Endocrinology, em 7/11, mulheres que usaram métodos contraceptivos desse tipo tinham menor quantidade de massa cinzenta na área responsável por passar a sensação de tranquilidade.


“O resultado pode indicar um mecanismo pelo qual os anticoncepcionais podem prejudicar a regulação emocional nas mulheres“, afirmaram os autores da pesquisa, liderada pela endocrinologista Alexandra Brouillard.

 

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O estudo avaliou imagens cerebrais de três grupos de mulheres: 62 delas usavam pílulas contraceptivas, 37 já tinham usado e 40 nunca haviam feito uso. Participaram também 41 homens, como grupo controle.

 

Os exames de imagem apontaram o aspecto e a espessura da massa cerebral dos voluntários. As mulheres que estavam fazendo uso do anticoncepcional eram as únicas que tinham um córtex pré-frontal ventromedial com menos massa do que o dos homens – eles, biologicamente, já possuem essa região com menor volume.

 

Essa zona cerebral regula as emoções que envolvem reação rápida, especialmente o medo. Ali são processadas informações para que as pessoas avaliem se estão em um ambiente tranquilo e seguro, um processo que resulta na emissão de bloqueadores para os marcadores neurais de insegurança e alerta.

 

A boa notícia é que o efeito parece reversível, pois as voluntárias que já não usavam o medicamento tinham espessura normal nessa região.

 
Os endocrinologistas também analisaram outras zonas do cérebro e descobriram que o córtex cingulado (a região que cria o medo) varia de pessoa para pessoa e que sua medida não está relacionada ao uso de anticoncepcionais.

 

Com isso, foi possível concluir que as mulheres que usam anticoncepcionais não produzem mais marcadores neurais de medo do que as outras, mas que elas produzem menos reguladores ligados à sensação de tranquilidade e ao controle do medo.

 

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Uma limitação da pesquisa é não considerar fatores sociais que possam justificar que algumas mulheres tenham mais medo do que as demais. 

 

Fonte: Metrópoles

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Coluna Mulher : Maternidades aprisionadas: Falta de assistência adequada a gestantes é chaga no sistema carcerário
Enviado por alexandre em 17/11/2023 09:25:54

Foto: Reprodução

Sistema carcerário

Minha tarde de certa segunda-feira começou com o seguinte diálogo:


— Deputada, me ajuda, eu estava fazendo pré-natal antes de ser presa, mas quando cheguei aqui fizeram "exame de tirinha" e deu negativo. Estão me tratando há meses como se eu não estivesse grávida. Nunca me encaminharam para consulta ou ultrassonografia, por mais que eu tenha insistido.


— Mas você está grávida de quanto tempo?

 

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Foto: Reprodução


— Sete meses.


— Você sente o bebê mexer?


— Todos os dias.

 

Descobrir-me grávida foi uma das maiores alegrias da minha vida. Com 30 anos e uma vontade intensa de ser mãe, lutei para, com apoio do meu parceiro e da minha família, conciliar a gestação com a atividade parlamentar. Viver em rede é fundamental. Assim, ao longo de sete meses de gestação, combinei sessões plenárias, reuniões de comissões, CPIs, agendas externas e viagens interestaduais com consultas médicas mensais, hemogramas, ultrassonografias obstétricas e morfológicas, alimentação regrada e horas de sono possíveis. Nunca tinha imaginado viver minha gestação de outra forma —até o encontro com essa mulher.

 
Como convidada do Mecanismo Nacional de Prevenção e Combate à Tortura, visitei o raio de mulheres gestantes presas no CDP de Franco da Rocha (SP). De acordo com informações da direção do presídio, eram então 12 gestantes distribuídas em 9 celas, convivendo também com presas não gestantes.

 

Conversei com muitas dessas mulheres, de diferentes tons de pele, idades, religiões e histórias. Apesar da diferença, todas têm algo em comum: a falta de assistência à gestante no sistema penitenciário.

 

Ginecologista? Não tem. Monitor cardíaco fetal? Está quebrado. Ácido fólico? No máximo, se a família mandar. Há mulheres com seis meses de gestação que nunca passaram por consulta obstétrica. Não mais do que uma única consulta com o clínico geral. As presas ingerem quase sempre comida estragada: feijão com caramujo e leite fora da validade são alguns exemplos. A água que vem direto da caixa-d’água para a cela tem larvas. Ninguém me contou, eu vi. Não há refeição adicional para grávidas, apenas as três refeições por dia garantidas a toda a população prisional. Nas celas, convivem com ratos, aranhas, pombos e lagartos.

 

Se alguma delas tem a sorte de passar por consulta médica, precisa "pagar peladão" na inspeção de volta ao CDP: tirar toda a roupa, agachar várias vezes, abrir as partes íntimas. Precisa também passar pelo scanner corporal, cuja radiação não é recomendada a grávidas.

 

O Ministério da Saúde prevê a realização de no mínimo seis consultas durante a gestação, além de ultrassonografia, hemograma e teste glicêmico. Tudo isso é garantido pelo SUS, para todas as pessoas que gestam. Só as presas não têm essa garantia ou escolha.

 

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Voltei para casa exausta, com o corpo doendo e com o útero que carrega um bebê mais pesado do que nunca. Na minha cabeça, uma única convicção: quem pensa que prisão é hotel, com certeza nunca pisou em uma. Quem pensa que maternidade é um direito, com certeza nunca conversou com mulheres gestantes presas.

 

Fonte: Folha de São Paulo

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Coluna Mulher : Celulite: será que os cosméticos realmente ajudam a combatê-la?
Enviado por alexandre em 16/11/2023 15:19:32

Dermatologistas explicam como ter uma pele mais saudável e sem celulite. Confira o que é mito e o que é verdade sobre o assunto

A maioria das mulheres tem celulite: o aspecto de “casca de laranja” da pele atinge nada menos do que 95% das mulheres, especialmente após a puberdade. Por isso, a indústria de cosméticos investe pesado em produtos para reduzir ou eliminar essa alteração no corpo, que insiste em aparecer principalmente no bumbum e nas coxas. Mas será que esses produtos realmente cumprem o que prometem? E diante de tantas opções disponíveis no mercado, em quais devemos apostar?


De acordo com os especialistas, as fórmulas podem, sim, ajudar a amenizar o problema, que é provocado pelo aumento das células de gordura (adipócitos), desencadeado por hábitos impróprios, como dieta inadequada e sedentarismo. A celulite surge porque a ampliação dos adipócitos acaba prejudicando a circulação sanguínea, dificultando a chegada de oxigênio e nutrientes a algumas regiões do corpo, o que leva ao acúmulo de toxinas e favorece inflamações.


A ação de hormônios, especialmente o estrogênio, piora ainda mais a situação, pois favorece o acúmulo de líquido entre os adipócitos, contribuindo para as temidas irregularidades da pele. Para completar a questão, as fibras que conectam a pele aos músculos se enrijecem, puxando o tecido para baixo e formando os buraquinhos característicos da celulite.

 

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Os ingredientes mais indicados nesse caso são retinol, cafeína, extratos de plantas como centella asiática e arnica, e antioxidantes, como as vitaminas C e E. A escolha entre os produtos vendidos em farmácias ou lojas de cosméticos e os manipulados depende da decisão do paciente em conjunto com seu médico.

 

“Os manipulados têm a vantagem de permitirem a personalização da concentração dos ativos, o que é muito útil para quem necessita de uma dosagem específica que pode não estar disponível nos produtos comerciais”, diz a médica Bárbara Miguel, dermatologista do Hospital Israelita Albert Einstein.

 

“No entanto, é importante notar que muitas opções disponíveis atualmente no mercado passam por um processo de fabricação que envolve alta tecnologia e pesquisa de ponta para o seu desenvolvimento. Portanto, a sua eficácia não deve ser subestimada e o essencial é encontrar o que funciona melhor para cada um e, se houver dúvidas, conversar com o especialista”, acrescenta.

 

Celulite tem jeito? O desafio de tratar, eliminar e disfarçar os furinhos  do bumbum e das pernas | eu atleta | ge

 

NÃO ESPERE MILAGRES

 

Apesar de essas fórmulas ajudarem a melhorar o aspecto da celulite, seus resultados podem ser sutis e temporários. “Isso sem falar que as evidências científicas que respaldam os estudos que sugerem que eles são eficazes são limitadas e eles, muitas vezes, são feitos com amostra reduzida de pacientes”, afirma a dermatologista.


A especialista explica que, para que os produtos tenham ação efetiva, é muito importante aplicá-los diariamente, sem erro, por um período extenso e, de preferência, após o banho, quando os poros estão dilatados e a absorção dos princípios ativos fica mais fácil. Utilizá-los após atividades físicas também é uma boa ideia, já que a circulação sanguínea está acelerada.


No entanto, é importante deixar claro que, para que a pele fique realmente mais lisinha, o ideal é combinar os cosméticos com mudanças no estilo de vida, como praticar exercícios, abandonar vícios como o cigarro e investir em uma alimentação mais saudável, com quantidades reduzidas de sal, bebidas alcoólicas, açúcar e alimentos processados, e rica em fibras e água.


Investigar como andam os hormônios também pode ser uma boa ideia, já que eles influenciam bastante na lipodistrofia ginoide, que é o nome científico da celulite.

 

“Ter paciência também é essencial, pois a melhora do caso pode levar um tempo e a constância é fundamental”, ressalta a dermatologista Leticia Oba Galvão, membro da Comissão de Cosmiatria da Sociedade Brasileira de Dermatologia e coordenadora dos ambulatórios de Psoríase e Cosmiatria do Hospital Regional da Asa Norte (HRAN), em Brasília.


Investir em outros cuidados com a pele também é primordial. “Mantê-la bem hidratada, bebendo bastante água e aplicando loções e cremes ajuda a melhorar a sua textura e reduzir a aparência da celulite”, diz Galvão.

 

A médica chama atenção também para massagens, como a drenagem linfática, que melhora a circulação e reduz a retenção de líquidos. “Os tratamentos estéticos feitos por especialistas, a radiofrequência, a lipocavitação e subcision, por exemplo, também são muito bem-vindos para amenizar o quadro”, exemplifica.

 

Saiba o que é a celulite e se é possível eliminá-la – Ferolla Medicos

 

MITOS E VERDADE SOBRE A CELULITE

 

A Agência Einstein pediu às dermatologistas ouvidas na reportagem que contassem se o que mais se fala por aí sobre o problema é verdade ou não. Confira:

 

1 – REFRIGERANTE CAUSA CELULITE

 

Mito. Até o momento, não existem estudos que comprovem que os refrigerantes são a causa direta da celulite. No entanto, os que têm muito açúcar, sódio e calorias podem favorecê-la.

 

2 – CELULITE É IRREVESÍVEL

 

Verdade em partes. A reversão ou a cura completa é um desafio para a dermatologia, pois até o momento não há uma solução definitiva. A associação de hábitos mais saudáveis e tratamentos como drenagem linfática, subcision e radiofrequência podem melhorar muito, mas não vão acabar com a celulite de vez.

 

“Apesar da variedade de tratamentos disponíveis, é importante ressaltar que a eficácia dessas abordagens é imprevisível, pois cada indivíduo pode responder de maneira diferente”, explica a dermatologista do Einstein.

 

“Por isso, a busca por soluções continua sendo um campo de estudo ativo na área da dermatologia estética. Enquanto isso, é fundamental manter expectativas realistas e consultar um profissional de saúde para avaliar as opções disponíveis para cada caso.”

 

3 – A CELULITE É FORMADA POR GORDURA LOCALIZADA?

 

Verdade. Ela de fato é ligada ao acúmulo de gordura sob a pele, o que resulta nas ondulações e irregularidades na superfície do tecido. Entretanto, essa não é a única causa do problema. Acredita-se que múltiplos fatores estejam por trás do aspecto de casca de laranja, como os genéticos, hormonais, circulatórios, alterações no tecido conjuntivo, inflamações e estilo de vida pouco saudável.

 

Saiba como acabar com a celulite

Foto: Reprodução

 

4 – EXERCÍCIO FÍSICO REDUZ A CELULITE

 

Verdade. A prática regular de exercícios, especialmente os que visam tonificar os músculos, é, de fato, uma recomendação valiosa. A atividade física não apenas favorece a melhora da composição corporal, como também contribui para a redução da visibilidade da celulite. Além disso, os exercícios auxiliam na melhora da circulação e na eficiência da drenagem linfática realizada naturalmente pelo organismo.

 

5 – SÓ AS MULHERES TÊM CELULITE

 

Mito. Ela não é uma exclusividade feminina. Apesar de aparecer predominantemente nas mulheres, os homens também podem apresentá-la, embora em prevalência bem menor, estimada em cerca de 10%. Essa diferença é atribuída à estrutura do tecido conjuntivo. Nas mulheres, as fibras do tecido conectivo que dão sustentação à pele são mais verticais, enquanto nos homens são mais cruzadas ou em forma de rede. Essa particularidade faz com que o time feminino seja mais suscetível ao desenvolvimento do quadro, já que a estrutura vertical facilita a “pressão” da gordura através do tecido, criando a aparência de irregularidades na pele.

 

6 – ELA ESTÁ LIGADA AO EXCESSO DE PESO

 

Verdade em partes. De fato, esse é um fator que aumenta as chances da lipodistrofia ginoide aparecer, pois o excesso de peso pode acentuar a aparência da celulite devido ao aumento na deposição de gordura, porém, não é a única causa envolvida. Portanto, é importante reconhecer que a celulite pode afetar pessoas em diferentes faixas de peso e que abordagens globais são fundamentais para a melhora do problema.


7 – A ALIMENTAÇÃO INTERFERE NA CELULITE

 

Verdade. Alguns estudos sugerem que uma alimentação rica em proteínas pode contribuir para a redução na classificação da celulite e que a perda de peso, independentemente do tipo específico de dieta, pode melhorar a aparência do quadro. “No entanto, é importante notar que esses estudos envolveram uma amostra pequena de pacientes”, pondera a dermatologista do Einstein.

 

De qualquer forma, nesse caso é muito importante manter um estilo de vida saudável, o que inclui alimentação equilibrada. “Um cardápio rico em alimentos processados, açúcar e gorduras saturadas pode contribuir para o ganho de peso e agravar o caso, já uma dieta equilibrada, rica em frutas, legumes e proteínas magras, pode ajudar a reduzi-lo”, diz a médica da Sociedade Brasileira de Dermatologia.

 

É válido ressaltar mais uma vez que, embora a alimentação possa desempenhar um papel significativo, a celulite é uma condição complexa com causas multifatoriais.

 

8 – FATORES GENÉTICOS INFLUENCIAM NA CELULITE

 

Verdade. A hereditariedade é um fator muito importante nesse caso. A genética também conta muito, ou seja, a etnia, o biótipo e a distribuição corporal podem fazer muita diferença. As mulheres mais curvilíneas, como as latinas, têm mais risco de sofrer com o problema do que as eslavas, por exemplo, que têm o corpo mais reto e alongado. (Fonte: Agência Einstein)

 

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Fonte: Metrópoles

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