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Coluna Internacional : Sobe para 14 o número de mortos em tempestade de neve no Japão
Enviado por alexandre em 26/12/2022 10:49:20

Em áreas rurais no norte do país, a camada de neve chegou a 120 centímetros de altura. Tempestade deixou mais de 80 feridos e 10 mil residências sem energia.

A neve pesada que atinge o norte do Japão e outras regiões do país matou 14 pessoas, feriu mais de 80 e deixou mais de 10 mil residências sem energia. A informação foi divulgada pela emissora pública japonesa NHK.

 

Áreas rurais na cidade de Niigata registraram camadas de neve com até 120 centímetros de altura. Na noite de domingo (manhã de domingo, no horário de Brasília), a queda de energia elétrica ainda afetava 2 mil residências.

 

Até o fim da tarde de sábado no horário local, mais de 30 pessoas haviam ficado gravemente feridas e mais de 50 sofreram ferimentos leves, disse a Agência de Gerenciamento de Incêndios e Desastres do Japão.

 

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Os serviços de trens e aviões foram interrompidos no norte do Japão e algumas partes das áreas central e ocidental sofreram interrupções no tráfego, segundo a NHK.

 

Homem tenta tirar neve de seu carro em Hokkaido, no norte do Japão, em 24 de dezembro de 2022. — Foto: Kyodo via Reuters

  

 

Moradores de Ishikawa, no centro do Japão, caminham sob tempestade de neve, em 23 de dezembro de 2022.  — Foto: Kyodo via Reuters

Fotos: Reprodução

Fonte: G1

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Coluna Internacional : Impedido de entrar no Brasil, Maduro não virá à posse de Lula
Enviado por alexandre em 24/12/2022 01:10:00

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, não vira para a posse de Lula

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, não virá à posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, em 1º de janeiro de 2023. De acordo com a assessoria do governo de transição, o presidente eleito e sua equipe desistiram de encontrar meios para que Maduro compareça à cerimônia como chefe de Estado.

 

O político venezuelano foi convidado, assim como todos os chefes de governo da América do Sul. No entanto, está impedido de entrar no Brasil em razão de uma portaria editada pelo governo federal em 2019. A medida, que ainda está em vigor, é assinada pelos ex-ministros Sergio Moro (Justiça e Segurança Pública) e Ernesto Araújo (Relações Exteriores).

 

Nas últimas semanas, Lula e sua equipe procuraram meios para revogar o texto, mas não houve acordo com o governo do presidente Jair Bolsonaro. A avaliação é de que os motivos que ocorreram para decretar a proibição da vinda de Maduro e de altos funcionários do governo da Venezuela, como acusação de fraude nas eleições e supressão de direitos civis, ainda não foram sanados.

 

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Para vir ao país, Maduro precisaria que Lula revogasse a portaria. Mas o presidente eleito só poderia fazer isso no dia da posse, o que impede a vinda em tempo hábil. O governo venezuelano informou, em comunicado oficial, que pretende restaurar o diálogo com o Brasil a partir de 1º de janeiro. Segundo o ofício, já ocorrem conversas com o governo eleito.

 

 

CRISE NA VENEZUELA

 

A Venezuela vive uma profunda crise econômica e social, que teve início na queda do preço do barril de petróleo, matéria prima base do comércio internacional do país, e foi aprofundada com sanções aplicadas pelos Estados Unidos e outras nações. Maduro é acusado de reprimir a oposição e violar leis do país.

 

Fonte: R7

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Coluna Internacional : Ucrânia 'nunca se renderá' à Rússia, diz Zelenski no Congresso dos EUA
Enviado por alexandre em 23/12/2022 09:54:01

Em primeira viagem internacional desde o início da guerra, presidente ucraniano afirma que conflito é ameaça à democracia global em discurso a legisladores americanos.

 

O presidente da Ucrânia, Volodimir Zelenski, ressaltou nesta quarta-feira (21/12) em discurso diante do Congresso americano que o dinheiro enviado pelos Estados Unidos a seu país "não é caridade", mas "um investimento na liberdade" e na "segurança global".


Zelenski destacou que a Ucrânia "nunca se renderá" à Rússia e que, "contra todas as probabilidades", o o país ainda está de pé, depois de ser recebido com entusiasmo pelos congressistas, que o aplaudiram de pé em diversos momentos durante seu pronunciamento no Capitólio dos Estados Unidos.

 

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"A Ucrânia está viva e lutando", sublinhou. "A tirania russa já não tem qualquer controle sobre nós", acrescentou o líder ucraniano num discurso em inglês de 20 minutos, que fechou a primeira viagem dele ao exterior desde o início da invasão da Ucrânia, em 24 de fevereiro.

 

"Teste para a democracia"Zelenski ressaltou que o que está em jogo no conflito é maior do que apenas o destino do seu país, salientando que a democracia em todo o mundo está sendo testada. "Esta batalha não pode ser ignorada, à espera que o oceano ou qualquer outra coisa forneça proteção", frisou, agradecendo aos americanos pelo apoio e a liderança internacional na ajuda à Ucrânia.

 

Em referência ao moderno sistema de defesa antiaérea Patriot, que os EUA vão entregar a Kiev, Zelenski disse esperar que este ajude a "parar o terror russo contra as cidades" ucranianas.

 

O discurso do presidente ucraniano diante do Congresso americano acontece enquanto os legisladores dos EUA trabalham para aprovar um pacote de gastos governamentais de 1,7 trilhão de dólares (R$ 8,8 trilhões), que inclui quase 45 bilhões de dólares (R$ 234 bilhões) em ajuda militar e humanitária para a Ucrânia.Isso garantiria que o apoio dos EUA continue no próximo ano e além, após os republicanos assumirem o controle da Câmara em janeiro.

 

Os EUA também fornecerão à Ucrânia uma ajuda de segurança adicional de 1,85 bilhão (R$ 9,6 bilhões) de dólares, que inclui o moderno sistema de defesa antimísseis Patriot.

 

O líder ucraniano presenteou os legisladores americanos com uma bandeira ucraniana autografada pelas tropas da linha de frente em Bakhmut, no leste da Ucrânia, onde as tropas ucranianas e russas travam há meses uma batalha feroz.


Zelenski disse aos membros do Congresso que o próximo ano será um "ponto de virada" no conflito, "quando a coragem ucraniana e a determinação americana devem garantir o futuro de nossa liberdade comum — a liberdade das pessoas que defendem seus valores".

 

Encontro com Biden na Casa Branca

 

O discurso perante o Congresso foi a segunda parada da visita a Washington, depois de Zelenski ter sido recebido na Casa Branca pelo presidente americano, Joe Biden, onde recebeu garantias de apoio duradouro por parte dos EUA.

 

"Continuaremos a reforçar a habilidade ucraniana de defender a si mesma, particularmente, na defesa aérea", disse Biden ao lado de Zelenski no Salão Oval afirmando que o presidente russo, Vladimir Putin, estaria "tentando usar o inverno no Hemisfério Norte como arma, mas o povo ucraniano continua a inspirar o mundo".

 

"Digo isso com sinceridade, [o povo ucraniano] não apenas nos inspira, mas também a todo o mundo com sua coragem e pelo modo como escolheram a resiliência e determinação em prol de seu futuro"


O ucraniano, por sua vez, agradeceu Biden pelo "enorme apoio e liderança através da Europa". "Acho muito difícil compreender o que significa quando dizemos que estamos agradecidos, mas vocês devem sentir isso", afirmou.

 

Zelenski presenteou Biden com uma medalha do mérito militar que seria entregue a um capitão ucraniano, um "herói verdadeiro", segundo afirmou, que opera sistemas de defesa Himars nas frentes de batalha. "Ele é muito corajoso, e pediu que eu entregasse [a honraria] ao corajoso presidente", afirmou.

 

Mais tarde, os dois líderes realizaram uma conferência de imprensa conjunta, na qual Biden assegurou que a Ucrânia jamais ficará sozinha e ressaltou que o país "luta por algo muito maior".

 

"Não se preocupe, presidente, estaremos com a Ucrânia enquanto a Ucrânia existir", disse o americano ao colega. "Juntos, não tenho dúvidas de que manteremos luminosa a chama da liberdade e essa luz continuará a prevalecer sobre as trevas.

 

"Parlamentares americanos compararam visita de Zelenski, pouco antes do Natal, com a presença do ex-premiê britânico Winston Churchill no Capitólio, em dezembro de 1941, dias após o ataque japonês à base americana de Pearl Harbor, que levou os EUA a entrarem na Segunda Guerra Mundial.

 


 

"É particularmente tocante para mim estar presente quando outro líder heroico falar ao Congresso em tempos de guerra, com a própria democracia ameaçada", disse a presidente da Câmara dos Representantes dos EUA, Nancy Pelosi.

 

Fonte: Revista IstoÉ


 

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Coluna Internacional : Mulher e filhos de ex-presidente do Peru desembarcam no México
Enviado por alexandre em 22/12/2022 09:27:30

Lilia Paredes, dois filhos e a irmã dela desembarcaram na Cidade do México nesta quarta-feira (21).

A família do ex-presidente peruano Pedro Castillo, deposto e preso em seu país, está no México. A ex-primeira-dama Lilia Paredes Navarro, dois filhos - a filha Alondra e o filho adolescente Arnolde - e a irmã dela desembarcaram na Cidade do México nesta quarta-feira (21), após o governo mexicano lhes fornecer asilo político.

 

O grupo deixou Lima durante a madrugada, ao lado do embaixador mexicano, Pablo Monroy.

 

A viagem aconteceu horas depois de o governo peruano ter concedido um salvo-conduto para que a família de Castillo pudesse deixar o país.

 

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Lilia Paredes é investigada pelo Ministério Público peruano como coordenadora de uma suposta organização criminosa liderada pelo marido.

 

A presidente do Peru, Dina Boluarte, afirmou que as investigações não impediam que Lilia Paredes deixasse o país.

 

O ex-presidente peruano, Pedro Castillo, ao lado da esposa, Lilia Paredes, em Los Angeles — Foto: Reuters/Lucy Nicholson

 

Castillo, por sua vez, segue preso no Peru.

 

TENSÃO DIPLOMÁTICA

 

O presidente deposto do Peru, Pedro Castillo, é escoltado ao ser transferido para uma base da polícia — Foto: Renato Pajuelo / AP Photo

Fotos: Reprodução

 

O episódio aumentou a tensão diplomática entre o Peru e o México. O governo peruano considera o apoio de Obrador a Castillo como uma "interferência" nos assuntos internos do país.

 

“Sempre defenderemos o direito de asilo. Faz parte de nossa política externa”, respondeu o presidente mexicano, Manuel López Obrador.

 

Como um novo passo na escalada da crise, o embaixador do México em Lima, Pablo Monroy, foi declarado "persona non grata" na terça-feira (20) e tinha "72 horas para deixar" o território peruano. Ele viajou com a família de Castillo para o México.

 

A decisão do governo de López Obrador piorou a relação entre México e Peru, que vinha sendo abalada desde a tentativa de golpe de Castillo, em 7 de dezembro. O presidente mexicano não reconheceu o novo governo peruano.

 

 

Castillo foi destituído da presidência no mesmo dia em que tentou fechar o Congresso, intervir no Judiciário, governar por decreto e convocar uma Assembleia Constituinte.

 

Fonte: G1

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Coluna Internacional : Advogados deixam defesa de ex-presidente do peruano
Enviado por alexandre em 20/12/2022 09:29:28

Os advogados do ex-presidente peruano Pedro Castillo, Ronald Atencio e Raúl Noblecilla, anunciaram nesta segunda-feira (19) que deixaram a defesa dele em uma decisão tomada em conjunto com o próprio político, mas não revelaram o motivo. "Tendo conversado com nosso cliente em conjunto, foi decidido que não vamos continuar a defendê-lo, guardando entre nós as razões para isso", diz um breve comunicado compartilhado por ambos os advogados em suas contas no Twitter.

 

Na última quinta-feira, o juiz Juan Carlos Checkley, do Tribunal Supremo de Investigação Preparatória, ordenou que Castillo fosse mantido em prisão preventiva por 18 meses enquanto é investigado pelos crimes de rebelião e conspiração na fracassada tentativa de autogolpe de 7 de dezembro. Nem Castillo, que continua a se considerar presidente do Peru, nem nenhum de seus advogados compareceu à audiência para tentar rever o pedido do Ministério Público peruano de 18 meses de prisão preventiva.

 

No início da audiência, convocada por Checkley, foi relatado que Castillo se recusou a receber notificação do pedido do promotor. O juiz informou que a defesa do ex-chefe de Estado seria assumida pelo advogado Italo Díaz, nomeado pelo tribunal, já que nenhum dos defensores credenciados por Castillo compareceu à audiência. "Há muitos argumentos que, em conversa com Pedro (Castillo) nos levaram a tomar esta decisão", disse Atencio no Twitter.

 

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Ele e Noblecilla assumiram a defesa exclusiva do ex-presidente em 12 de dezembro, data em que seu antecessor, Miguel Pérez Arroyo, renunciou devido a "discrepâncias na abordagem da defesa". Benji Expinoza, que era o advogado principal de Castillo e que tomou a decisão após o anúncio do ex-presidente de dissolver o Congresso, também renunciou à defesa do ex-presidente.

 


 

Castillo foi preso no dia 7 de dezembro depois de não conseguir emplacar um autogolpe horas depois de anunciar, em uma mensagem à nação, que iria dissolver o Congresso, reorganizar o sistema de justiça, convocar uma assembleia constituinte, formar um governo de emergência e governar por decreto. Logo após essa mensagem, o Congresso o destituiu do cargo, e a então vice-presidente, Dina Boluarte, assumiu a presidência.

 

Fonte:R7
 

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