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Coluna Internacional : 4 crianças morrem após desabamento de casa na Argentina
Enviado por alexandre em 12/01/2023 09:28:57

Casa com estrutura precária na região periférica de Buenos Aires caiu sobre as crianças no início da semana.

Quatro crianças morreram esmagadas após o desabamento de uma casa na região de Esteban Echeverría, na região metropolitana de Buenos Aires, na Argentina na última segunda-feira (9).

 

Dois eram gêmeos de 4 anos. Os outros tinham 6 e 10 anos. A casa pertencia ao marido da mãe das crianças.

 

Segundo o jornal argentino "Clarín", Pamela Nisi (37) estava em um cômodo da casa quando um de seus filhos, Valentine (15), foi até ela para dizer que "algo estava caindo do teto". As crianças achavam que poderia ser um vazamento de água, mas era o início do desabamento.

 

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Antes de conseguir ver o que era, o telhado da casa cedeu e caiu sobre seus outros filhos.

 

Benicio e Noah Nisi (4) estavam dormindo, Lorenzo (6) e Santino (10) usavam seus celulares no momento do desabamento.

 

Duas semanas antes do ocorrido a mulher teria se mudado para a casa do novo cônjuge Daniel López (51). Ela saiu de outro bairro periférico para cuidar de sua família ao lado dele.

 

Imagem de arquivo de 2015 mostra casa em que Pamela morava com as crianças — Foto: Reprodução/Google Street View

Imagem de arquivo de 2015 mostra casa em que Pamela morava

com as crianças (Foto: Reprodução/Google Street View)

 

Pamela teve seis filhos de quatro diferentes companheiros. Daniel era mais próximo dos gêmeos, que foram aqueles que ele ajudou a criar.

 

Os vizinhos suspeitam que um excesso de entulho colocado no sotão foi o motivo do colapso da estrutura. O casal teria limpado entulho do quintal e ao invés de jogar na rua colocaram entre o teto da casa e o telhado.

 

"Esse peso, pensamos, fez tudo cair ", especulou Pablo Ezequiel ao Clarín.


A investigação por “homicídio culposo” foi entregue à Promotoria 3 de Esteban Echeverría, especializada em violência familiar e de gênero, abuso sexual e crimes relacionados ao tráfico de pessoas. Vanesa González é a promotora responsável pelo caso.

 

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"O fato é realmente tremendo e muito triste. Os bombeiros trabalharam muito. A casa corre o risco de desabar. Os peritos tiveram que agir rapidamente, para que sua própria vida não corresse risco", concluiu González.

 

Fonte: G1

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Coluna Internacional : Homem com faca deixa seis pessoas feridas em estação de trem de Paris
Enviado por alexandre em 11/01/2023 10:29:24

Ataque aconteceu na Gare du Nord, uma das estações mais movimentadas da Europa. Local é fortemente policiado desde atentados de 2015 na capital francesa. Criminoso foi ferido e levado a hospital.

Um homem atacou seis pessoas com um faca na estação de trem Gare du Nord, em Paris, na manhã desta quarta-feira (11). Uma das vítimas ficou com ferimentos graves, disse um porta-voz da polícia.

 

A estação é uma das mais movimentadas da Europa e uma importante ligação de Paris com Londres e o norte do continente.

 

A polícia ainda não havia se pronunciado sobre a motivação do ataque até a última atualização desta notícia.

 

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Uma fonte policial disse à agência de notícias Reuters que o policial que atirou no agressor estava de folga. O autor do ataque foi baleado pela polícia e levado a um hospital local com ferimentos graves.

 

A Gare du Nord é também uma das estações com mais policiamento de Paris. Policiais fortemente armados vigiam o local diariamente desde 2015, quando a capital francesa foi alvo de uma série de atentados terroristas.

 

Em janeiro daquele ano, integrantes do grupo terrorista Estado Islâmico invadiram a sede do jornal satírico Charlie Hedbo e mataram 11 pessoas, em retaliação a uma charge da publicação que consideraram ofensiva.

 


 

Já em outubro do mesmo ano, no pior atentado da história recente da França, terroristas mataram 130 pessoas em ataques simultâneos em diferentes pontos da cidade, como a casa de shows Bataclan e o entorno do Stade de France, estádio onde a seleção francesa jogava e o então presidente, François Hollande, estava. A partida foi interrompida.

 

Fonte: G1

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Coluna Internacional : Em ligação com Lula, Biden condena vandalismo em Brasília e convida colega para visitar os EUA
Enviado por alexandre em 10/01/2023 09:40:49

Os presidentes do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e dos Estados Unidos, Joe Biden, conversaram por telefone nesta segunda-feira (9) sobre os ataques de vândalos às sedes dos três poderes, ocorridos no domingo (8), em Brasília. Biden aproveitou para convidar Lula para ir a Washington, em fevereiro, com o objetivo de fazer "consultas aprofundadas sobre uma ampla agenda comum". O presidente brasileiro aceitou o convite.

 

De acordo com comunicado conjunto divulgado pela Presidência da República do Brasil e pela Embaixada dos EUA, "o presidente Biden transmitiu o apoio incondicional dos Estados Unidos à democracia do Brasil e à vontade do povo brasileiro, expressa nas últimas eleições do Brasil, vencidas pelo presidente Lula".

 

"O presidente Biden condenou a violência e o ataque às instituições democráticas e à transferência pacífica do poder. Os dois líderes comprometeram-se a trabalhar juntos em temas enfrentados pelo Brasil e pelos EUA, entre os quais mudança do clima, desenvolvimento econômico, paz e segurança", diz o texto.

 

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O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, já havia dito no domingo (8) que a situação no Brasil era "ultrajante". O conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, Jake Sullivan, disse que os Estados Unidos condenam qualquer esforço para minar a democracia no Brasil. "O presidente Biden está acompanhando a situação de perto, e nosso apoio às instituições democráticas do Brasil é inabalável. A democracia do Brasil não será abalada pela violência", disse Sullivan em uma rede social.

 

O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, disse em uma rede social que os Estados Unidos se juntam a Lula para pedir o fim imediato dos ataques. A violência ecoa a invasão, dois anos atrás, do Capitólio, prédio onde fica a sede do Congresso dos EUA, por apoiadores do ex-presidente dos EUA Donald Trump.

 


"Condeno este ataque ultrajante aos edifícios do governo do #Brasil incitado pelo desrespeito imprudente do demagogo Bolsonaro aos princípios democráticos", disse o senador Bob Menendez, presidente do Comitê de Relações Exteriores do Senado americano, em uma rede social. "Dois anos desde 6 de janeiro, o legado de Trump continua a envenenar nosso hemisfério. Proteger a democracia e responsabilizar os atores malignos é essencial." 

 

Fonte:R7

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Coluna Internacional : Rússia diz que honrará cessar-fogo autodeclarado na Ucrânia até meia-noite
Enviado por alexandre em 07/01/2023 09:58:57

Ucrânia não concordou com cessar-fogo.

O Ministério da Defesa da Rússia disse no sábado que suas forças na Ucrânia manterão um cessar-fogo declarado unilateralmente em homenagem ao Natal ortodoxo até meia-noite, apesar da Ucrânia rejeitar a oferta de trégua.

 

Em seu briefing diário, o Ministério da Defesa disse que suas tropas só responderam ao fogo de artilharia quando foram alvejadas por forças ucranianas, a quem acusou de bombardear áreas civis - algo que Kiev frequentemente acusa as forças russas.

 

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A Ucrânia rejeitou a oferta de cessar-fogo de Moscou afirmando que este é um truque cínico projetado para dar às forças russas a chance de descansar e se rearmar e disse que continuará tentando recapturar o território tomado por Moscou.

 


 

Ucrânia acusa Rússia de não cumprir cessar-fogo e adia evacuação de civis |  VEJA

Foto: Reprodução

 

Fonte: G1

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Coluna Internacional : Falta de neve para esqui na Europa, compensada com neve artificial, é novo alerta da crise climática
Enviado por alexandre em 06/01/2023 09:48:49

Depois de dois anos marcados pela Covid-19, os europeus estavam ansiosos para retomar a frequentação normal das estações de esqui nas férias de fim de ano em dezembro – mas a desregulação do clima atrapalhou os planos. Sem neve, metade das pistas na França estiveram fechadas no fim do ano, e uma parte considerável das que puderam abrir só funcionaram graças ao uso de neve artificial.

 

O país, assim como os vizinhos alemães ou austríacos, viveu uma rara onda de calor no período. “Nós ultrapassamos índices recordes em várias regiões da França e do leste da Europa, principalmente nos dias 31 de dezembro e 1° de janeiro, datas simbólicas. As temperaturas estavam de 1°C a 2°C acima do normal, e chegaram a passar de 22°C no sudoeste francês – mas também na região central, no norte, no leste, as temperaturas chegaram a números totalmente excepcionais para a estação”, explica o climatologista Robert Vautard, diretor do Instituto Pierre-Simon Laplace (IPSL), que reúne especialistas das ciências climáticas.

 


As altas temperaturas, associadas à chuva também atípica, levaram ao derretimento da pouca neve que cobria as estações em baixa e média altitude, como em Mont Dore, no centro da França, onde a decoradora Amandine Pernelle tinha escolhido passar as férias com a família. No local, uma camada de neve de cultura (fabricada a partir da pulverização de água) havia sido aplicada em novembro, à espera dos primeiros flocos da temporada, no início de dezembro. Mas com os termômetros subindo a mais de 10°C, só as crianças puderam aproveitar.

 

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“Estou acostumada com a neve artificial. Sempre que eu fui esquiar, tinha na parte baixa das estações, então isso não me choca. E sem contar que, para o clima, é melhor ficar na França e esquiar na neve artificial que pegar avião em busca de calor nos trópicos”, comenta a francesa.

 

CADA VEZ MAIS NEVE ARTIFICIAL 


O recurso à neve de cultura é recomendado para prorrogar a duração da neve natural que cairá nos meses frios – e que, segundo os especialistas, tende a se tornar mais rara. A prática é comum nos países europeus e se tornou indispensável a partir dos anos 2000, com a subida progressiva das temperaturas devido às mudanças climáticas.

 

Entretanto, os ecologistas criticam o alto volume de água utilizada para ser transformada em neve: 1m³ de água resulta no dobro de neve artificial, num total de pelo menos 20 milhões de metros cúbicos de água usada por ano para este fim, na França. Hoje, mais de um terço das pistas francesas e a metade ou mais das suíças e austríacas usam essa solução, principalmente a menos de 1,5 mil metros de altitude.
“A água é retirada do meio natural na primavera quando é abundante. Se ela não é recuperada após o derretimento da neve e estocada em lagos artificiais, ela seria perdida”, rebate Jean-Luc Boch, presidente da France Montagnes, que reúne os principais organismos de turismo nas montanhas da França.

 

“Essa água correria pelos riachos, depois nos rios, afluentes e enfim no Mar Mediterrâneo. Estocá-la no momento em que ela é muito abundante significa poder devolvê-la para todo o nosso território, lembrando que ela também pode servir para consumo humano e animal, se necessário”, afirma.

 

INCERTEZAS SOBRE O FUTURO


Boch ressalta que ainda “há muita variação” entre os anos e “não há certezas absolutas” sobre o futuro: o inverno com mais neve em décadas ocorreu há cinco anos, relembra. Mas outro ator importante do setor, o secretário-geral do Domaines Skiables de France, Laurent Reynaud, analisa a situação com mais cautela e diz que o tema “é levado muito a sério”.

 

“Sabemos que, no futuro, deveremos enfrentar uma incerteza ainda maior sobre a ocorrência de neve e também sobre a cobertura de neve, principalmente nas estações de baixa altitude. Cada uma delas vai precisar elaborar um planejamento para os 15, 20, 50 ou 80 próximos anos. Essas projeções já existem e foram determinadas pelo IPCC [Painel da ONU de cientistas especialistas nas mudanças climáticas]”, indica Reynaud.

 

As estações mais vulneráveis são estimuladas a diversificar as atividades, de modo a atrair turistas durante todo o ano, com foco não só no inverno, mas também no verão. Quanto ao uso da neve artificial, Reynaud destaca que a transição ecológica também está em curso no setor.

 

“Hoje, em todos os processos industriais, teremos medidas de sobriedade energética e eco-concepção, para conseguirmos aproveitar ao máximo um litro de água ou 1kw/h. Dividimos por três o consumo elétrico necessário nos compressores de água, para a produção de um metro cúbico de neve, e conseguimos reduzir 10% do consumo de eletricidade dos teleféricos, responsáveis pela maior parte do consumo elétrico nas estações”, pondera o representante das pistas de esqui francesas.


FALTA DE NEVE NA PRIMAVERA GERA PREJUÍZO AGRÍCOLAS 

 

O climatologista Robert Vautard observa ainda que a falta de neve prejudica a atividade econômica e o turismo nas montanhas, mas também atinge a natureza como um todo e, em especial, a agricultura.

 

“Organismos que criam doenças nas árvores e plantas são eliminados no inverno, com o gelo. Sem frio, eles acabam se reforçando na primavera e isso altera a produção agrícola, em especial de frutas”, aponta o especialista em fenômenos meteorológicos extremos. “O fato de que a vegetação começa mais cedo do que o previsto faz com que os brotos fiquem expostos a eventuais geadas em abril. É um fenômeno em que todo ciclo da natureza começa mais cedo porque está quente demais.”

 

Por essa razão, graves prejuízos agrícolas têm sido frequentes no país: aconteceram em 2022, 2021 ou 2017, relembra o pesquisador. Este mês de janeiro já se anuncia mais seco que os padrões, o que pode ser um indício de mais um ano marcado por temperaturas em alta.

 

“De forma geral, se observarmos as variações das temperaturas em 2022 na França, em relação aos padrões, há muito poucos episódios – apenas três ou quatro, e muito curtos – em que as temperaturas estiveram abaixo do normal. Em todas os outros, elas estiveram acima”, destaca Vautard. “É claro que sempre teremos variações meteorológicas, mas nos próximos anos, devemos esperar a mesma tendência de alta verificada em 2022.”


O pesquisador frisa ainda que seria um erro comparar este início de inverno ameno na Europa com as nevascas que atingiram os Estados Unidos no mesmo período. Na América do Norte, explica, as variações de temperaturas sempre foram “extremamente fortes” e mais intensas que no continente europeu, e não são uma consequência das mudanças climáticas, mas sim da geografia.

 


Enquanto as massas de ar frio que descem do Midwest americano não encontram uma zona marítima que amenizaria a temperatura, este não é o caso em países como a França, onde os Alpes são influenciados pelo clima mediterrâneo.

 

Fonte: G1

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