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Coluna Internacional : Desertor russo é executado com marretada por 'tribunal paralelo'
Enviado por alexandre em 14/02/2023 10:25:20

Um vídeo viralizou na segunda-feira (13/2) após postagem no Telegram mostrando a execução a marretada de um combatente russo que fugiu do grupo mercenário Wagner, associado ao presidente Vladimir Putin, enquanto lutava na Ucrânia. As imagens foram postadas pelo canal Gray Zone, que está vinculado ao Grupo Wagner.

 

No material, um homem se identifica como Dmitry Yakushchenko, de 44 anos, diz que nasceu na Crimeia e saiu da prisão antes de ingressar em Wagner. Vários dententos foram soltos para engrossar as fileiras do Exército russo na Ucrânia como a promessa de anistia dos seus crimes se sobrevivessem a seis meses de guerra."Eu estava planejando encontrar alguma brecha para fugir", disse ele, acrescentando que "não era sua guerra" e que planejava partir, de acordo com transcrição da agência Reuters.O russo cumpria 19 anos de prisão por roubo e assassinato.

 

De acordo com o canal, Dmitry foi capturado na cidade ucraniana de Dnipro. O vídeo diz que o "traidor" foi trazido a um "tribunal" para responder por seu crime de guerra."Eu estava nas ruas da cidade de Dnipro onde fui atingido na cabeça e perdi a consciência, acordei neste quarto e me disseram que eu seria julgado", disse Dmitry.Depois disso, um homem atrás dele levanta a marreta e parece golpeá-la na cabeça. Neste ponto, o vídeo está desfocado. Um barulho alto pode ser ouvido, e o desertor cai no chão. O homem balança a marreta novamente.

 

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Dmitry Yakushchenko

Foto:Reprodução

 

Uma legenda então aparece no vídeo que diz "A sessão do tribunal foi declarada encerrada".A execução, que não foi verificada por fonte independente, repetiu a de Yevgenny Nuzhin, de 55 anos, outro desertor do Grupo Wagner morto a marretada.A marreta vem se tornando um símbolo do Grupo Wagner e da campanha russa na ex-república soviética. Em dezembro, um grupo de homens mascarados jogou marretas na embaixada finlandesa em Moscou e no mês passado o parlamentar nacionalista russo Sergei Mironov posou com uma marreta gravada com crânios humanos, contou o site "Daily Beast".

 

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O Grupo Wagner é liderado por Yevgeny Prigozhin, milionário que é aliado próximo de Putin, que foi a presídios na Rússia oferecer o alistamento a condenados. Em entrevista na semana passada, Prigozhin declarou que a guerra pode "durar anos". O empresário é apelidado de "chef de Putin" pelos seus lucrativos contratos de catering (serviço de refeições) para o Kremlin.

 

Fonte:Extra
 

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Coluna Internacional : Mortes no terremoto na Turquia e na Síria passam dos 35 mil; ONU diz que buscas podem estar chegando ao fim
Enviado por alexandre em 13/02/2023 09:16:28

Tremor completou uma semana, e, embora trabalhos de busca estejam mais lentos, sobreviventes ainda são encontrados.

O número de vítimas fatais do violento terremoto de 6 de fevereiro na Turquia e na Síria chegou a 35.225, de acordo com os dados oficiais atualizados nesta segunda-feira (13).

 

O terremoto de 7,8 graus de magnitude provocou 31.643 mortes no sul da Turquia, informou a Autoridade de Gestão de Desastres e Emergências (AFAD). As autoridades sírias registraram 3.581 mortos na Síria.

 

Também nesta segunda-feira, a Organização das Nações Unidas (ONU) disse que, a partir de agora, a tendência é que a busca por sobreviventes esteja chegando ao fim. Agora, disse a ONU, o foco deve ser voltar a garantir abrigo e condições básicas aos sobreviventes e desabrigados.

 

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Ainda assim, nesta madrugada uma menina de quatro anos e uma mulher foram resgatadas com vida após uma semana debaixo dos escombros.

 

FASE MAIS LENTA DE RESGATE 


Os esforços de resgate entraram em uma fase mais lenta, e as populações dos dois países têm discutido quem são os culpados pela falta de trabalhadores especializados nesse tipo de tarefa.

 

A Justiça da Turquia afirmou que está iniciando processos judiciais contra 130 pessoas que, supostamente, participaram de incorporações de imóveis que foram construídos com má qualidade e de forma ilegal, sem observar as regras de engenharia que os tornariam mais resistentes a tremores de terra.

 

A Turquia tem códigos de construção que atendem aos padrões atuais de engenharia sísmica, mas esses raramente são aplicados. Essa é uma das razões por que milhares de prédios caíram de lado ou desabaram sobre os residentes.


O ministro da Justiça do país, Bekir Bozdag, disse que três pessoas já foram presas enquanto aguardam julgamento, sete foram detidas e outras sete foram impedidas de deixar o país.

 


 

Bozdag prometeu punir qualquer um dos responsáveis, e os promotores começaram a coletar amostras de edifícios para testar os materiais usados nas construções. Os terremotos foram fortes, mas vítimas, especialistas e pessoas em toda a Turquia estão culpando a má construção por multiplicar a devastação. 

 

Fonte: G1

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Coluna Internacional : Resgates de sírios e turcos mais de 100 horas depois de terremoto emocionam o mundo
Enviado por alexandre em 11/02/2023 01:09:55

Os resgates de sírios e turcos, mais de 100 horas depois do terremoto, emocionaram o mundo nesta sexta-feira (10). O número de mortos ainda é parcial e passou de 23 mil. Os enviados especiais da Globo à Turquia estiveram em uma das regiões mais afetadas.

 

A cidade de Adana também foi atingida pelos terremotos. Ela fica no sul da Turquia e, por ser um grande centro urbano, virou uma base importante para receber sobreviventes e desabrigados.

 

O governo turco levantou milhares de tendas nas ruas, praças e ginásios. As tendas são bem simples, feitas de plástico, algumas cordas. O pessoal fica na frente conversando com a equipe do serviço social, e as barracas são todas numeradas: 60 dolu, por exemplo. Dolu significa cheia, ou seja, é para as pessoas não entrarem.

 

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Algumas mulheres contaram que na primeira noite depois dos terremotos tiveram que dormir na rua. Agora, se sentem melhor, mas estão preocupadas com quem ficou nas áreas mais atingidas.Um jovem abriu a tenda para a equipe da Globo e mostrou tudo o que ele tem a partir de agora: dois colchões, cobertores, algumas peças de roupa. Dentro de um saco plástico, um pouco de comida industrializada.

 

Ele disse que está dormindo na barraca junto com a mãe, que é idosa. Perderam tudo. Mas ele só reclama do frio, que é doloroso durante à noite. A temperatura mínima prevista para esta sexta-feira (10) na cidade era de 1°C.Para se aquecer, os desabrigados montaram pequenas fogueiras. Pedaços de objetos e galhos secos viraram lenha. O cheiro forte de fumaça toma conta do abrigo.

 

Alguns moradores de Adana foram levar um pouco de comida quente: sopa de lentilha e macarrão. Uma professora desabafou: está muito aflita com a situação das crianças desabrigadas.Uma rua foi bloqueada porque um prédio desabou - há equipes de resgate, muito barulho de maquinário. Ao lado, outra também foi bloqueada pela polícia.

 

Muitos prédios e casas estão com a estrutura comprometida, com rachaduras enormes.Uma mulher entrevistada por nossa equipe na rua, emocionada, contou que alguns parentes morreram no prédio que desabou lá perto. Uma outra agradeceu o apoio dos voluntários, mas reclamou das ações do governo turco, disse que foram lentas e insuficientes.

 

O presidente Recep Tayyip Erdogan voltou a admitir, nesta sexta, que o socorro às vítimas não está sendo rápido o bastante.

 

Na Síria, onde a população sofre com quase 12 anos de guerra civil, uns culpam os outros pela dificuldade nos resgates.

 

A organização humanitária Capacetes Brancos cobrou das Nações Unidas mais atuação no norte do país. A ONU pediu ao governo sírio mais acesso às áreas controladas pelos rebeldes.

 

Em Alepo, na primeira aparição pública desde os terremotos, o presidente Bashar al-Assad disse que o Ocidente politizou a tragédia, mas que nunca se importou com a situação humanitária no país.

 

Quatro dias depois dos tremores de terra, as chances de encontrar alguém vivo são bem menores. “Mas milagres existem”, desabafou um médico alemão, depois de ver uma mulher emergindo dos escombros onde estava havia 104 horas.Em Hatay, uma jovem de 27 anos passou 110 horas presa. Bombeiros espanhóis comemoraram o salvamento de uma mãe com o casal de filhos, em Iskenderum.

 

Em Adana, um prédio de 14 andares desabou. Entre o desespero e a esperança, as famílias acompanharam as buscas ouvindo os chamados da mesquita do bairro. Até agora, só uma pessoa saiu viva dali.

 

Os desabrigados da região ficam em uma escola de ensino básico que virou um abrigo improvisado.

 

Um homem apontou para a nossa equipe o prédio onde mora. “Está muito comprometido, dá uma olhada nisso”, lamentou.

 

Sem saber se a própria casa é um lugar seguro, milhares de famílias, só com a roupa do corpo, esperam. Mas para uma menina dentro abrigo, tudo parece mais simples. Ela nos mostrou os brinquedos, falou as cores que sabe em inglês. O sorriso puro nasce fácil em meio à tragédia.

 

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Uma outra família fez questão que a equipe da Globo sentasse para tomar um chá. O pai confessou que é difícil não perder a cabeça nesse momento. Já estava sem emprego, agora está sem casa. A mãe contou que eles têm cinco crianças. Estão assustados, mas confiam no futuro e agradecem a Deus por ainda estarem vivos.

 

Fonte: G1

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Coluna Internacional : Mortes no terremoto da Turquia e da Síria passam de 21 mil, e ajuda começa a chegar na Síria
Enviado por alexandre em 10/02/2023 09:40:41

Cem horas de angústia e desespero, centenas de toneladas de escombros, um número de vítimas cada vez maior, resgates emocionantes e a dificuldade para a chegada de ajuda.

 

É com este balanço que o sul da Turquia e o norte da Síria fecham uma das piores semanas na história na região, após o terremoto de magnitude 7,8 que atingiu o local na segunda-feira (6).

 

O número oficial de mortos por conta do tremor passa de 21 mil - a contagem quadruplicou desde segunda-feira (6).

 

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O avanço das mortes tornou este terremoto o pior e mais mortal dos últimos 80 anos - superando outro tremor em território turco em 1999, que teve 17 mil mortos - e o sétimo mais mortal do mundo (veja aqui a lista completa dos últimos 20 anos).

 

Até agora, estas são as principais informações sobre o terremoto:

 

Há 21.542 mortes confirmadas - 18,342 na Turquia e mais de 3.200 na Síria - levando em conta os balanços fornecidos pelo governo nacional e por grupos de resgate que atuam no noroeste do país, controlado por jihadistas e rebeldes.

 

O terremoto ocorreu na madrugada de segunda-feira (6) no povoado de Kahramanmaras, no sudoeste da Turquia, perto da fronteira com a Síria.

 

Cerca de 1.500 réplicas foram registradas após o primeiro tremor.

 

Milhares ainda estão desaparecidos, e mais de 50 mil ficaram feridos.

 

Mais de 70 países enviaram ajuda humanitária e equipes de resgate, que já chegaram aos dois países - a primeira equipe do Brasil embarcou nesta quinta.

 

O governo turco declarou estado de emergência por três meses em dez cidades.

 

O tremor durou cerca de um minuto e meio e teve um raio de alcance de 250 quilômetros, atingindo centenas de municípios.

 

O epicentro ocorreu a 10 quilômetros da superfície - profundidade considerada muito baixa e que explica, em parte, os efeitos devastadores

 

O tremor também foi sentido em Israel, no Iraque, no Chipre e no Líbano. Não há registro de vítimas nesses países

 

Menina em local de prédio que desabou após terremoto na Turquia — Foto: REUTERS/Dilara Senkaya

 

O raio de alcance do tremor foi de 250 quilômetros e, portanto, foi fortemente sentido em centenas de municípios e cidades dos dois países.

 

O epicentro ocorreu a 10 quilômetros da superfície — esta é uma profundidade considerada baixa e pode explicar, em parte, o tamanho da destruição provocada.

 

O tremor também foi sentido em Israel, no Iraque, no Chipre e no Líbano. Não há registro de vítimas ou feridos nesses países.

 

Foi o pior terremoto desde 1939 na região, muito propensa ao fenômeno por ser uma área de encontro de placas tectônicas.

 

Resgate de vítimas do terremoto em Iskenderun, na Turquia, na noite desta segunda-feira (6). — Foto: Umit Bektas/Reuters

Fotos: Reprodução

 

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A OMS afirmou que o número de vítimas pode chegar a 40 mil.

 

Mais de 10 mil pessoas ficaram feridas, e milhares ainda estão desaparecidas.

 

Fonte: G1

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Coluna Internacional : Ucrânia registra recorde de mortes russas; Rússia nega óbitos
Enviado por alexandre em 09/02/2023 00:27:38

A Ucrânia disse nesta terça-feira (7) que as últimas 24 horas foram as mais letais da guerra para as tropas russas, enquanto Moscou enviou dezenas de milhares de soldados e mercenários recém-mobilizados em ataques de inverno implacáveis no leste.

 

Os ucranianos elevaram a contagem de militares russos mortos de 1.030, durante a noite, para 133.190, e descreveram o aumento como o maior da guerra até agora. Eles também disseram que suas tropas destruíram 25 tanques russos nos últimos dois dias.

 

O relato de inimigos mortos não pôde ser confirmado de forma independente, e Moscou nega que suas forças tenham sofrido perdas em tal escala, ao mesmo tempo em que afirma ter matado um grande número de ucranianos.

 

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Mas a escala sem precedentes de baixas relatadas se encaixa nas alegações de ambos os lados, que descrevem as batalhas em trincheiras cobertas de neve como o combate mais mortífero da guerra, apesar do pouco avanço dos dois lados no front.

 

A guerra logo entrará em seu segundo ano em uma conjuntura crucial, com Moscou tentando recuperar a iniciativa, enquanto Kiev espera por tanques ocidentais para uma contraofensiva.

 

Depois de não conseguir tomar Kiev no ano passado e perder terreno no segundo semestre de 2022, Moscou agora está fazendo pleno uso de centenas de milhares de soldados convocados nos últimos meses em sua primeira mobilização desde a Segunda Guerra Mundial.

 

Kiev e o Ocidente dizem que a Rússia tem enviado tropas adicionais para o Leste da Ucrânia nas últimas semanas, na esperança de poder reivindicar novos avanços quando chegar a invasão do país pelos russos completar um ano, no final deste mês.

 

Nas últimas semanas, a Rússia ostentou seus primeiros ganhos em meio ano. Mas o progresso ainda foi reduzido, com Moscou sem conseguir avançar no único grande centro populacional em sua campanha de inverno, apesar de milhares de mortos.

 

Os combates se concentram há meses em torno da cidade de Bakhmut, controlada pela Ucrânia, na província de Donetsk, uma cidade com uma população pré-guerra de cerca de 75 mil habitantes, que a Rússia vem tentando cercar.

 

Em uma atualização diária de inteligência, o Ministério da Defesa do Reino Unido disse que os militares da Rússia vinham tentando, desde o início de janeiro, retomar grandes operações ofensivas para capturar partes da região de Donetsk controladas pela Ucrânia, mas ganharam pouco terreno até agora.

 

Os russos "carecem de munições e unidades de manobra necessárias para uma ofensiva bem-sucedida", afirmou.

 

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Autoridades ucranianas dizem que Moscou pode estar acumulando armas e reservas para um ataque ainda maior nas próximas semanas. O governador ucraniano da província de Luhansk previu uma grande ofensiva russa que pode começar por volta de 15 de fevereiro. 

 

Fonte: Agência Brasil

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