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Coluna Internacional : Bombardeio israelense na Faixa de Gaza já matou 8 mil palestinos
Enviado por alexandre em 30/10/2023 09:39:12

Foto: Reprodução

Vida que segue. Ou melhor: mortandade que avança

Desde que permita a entrada de alguns caminhões todos os dias na Faixa de Gaza com alimentos, água e remédios para os 2,3 milhões de palestinos que ali vivem (combustíveis, não), Israel pode sentir-se rigorosamente à vontade para continuar com os bombardeios.


É só o que exigem as maiores potências do mundo Ocidental, doces ovelhas dos Estados Unidos. Verdade que umas poucas sugerem uma trégua na guerra, mas apenas uma trégua, de modo a não criar restrições ao sacrossanto direito de Israel à defesa.

 

Como seria, digamos, se Israel, uma vez atacado primeiro, estivesse a bombardear a Arábia Saudita, país cujas reservas comprovadas de petróleo são supostamente as segundas maiores do mundo, estimadas em 2017 em 268 bilhões de barris?

 

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Eram sauditas os terroristas da Al Qaeda, comandada à época por Bin Laden, que sequestraram quatro aviões no 11 de setembro de 2001 e jogaram três sobre as Torres Gêmeas de Nova Iorque e as instalações do Pentágono em Washington.

 

Por coincidência, parte da família real saudita estava nos Estados Unidos. O avião que a transportava foi o único autorizado a decolar quando o governo americano fechou o espaço aéreo do país. O Afeganistão foi o primeiro alvo da guerra contra o terror.

 

O segundo alvo foi o Iraque do ditador Saddam Hussein, deposto, capturado e enforcado. Os Estados Unidos disseram que os talibãs no Afeganistão davam abrigo à Al Qaeda, e que o Iraque acumulava armas de destruição em massa. Duas mentiras.

 

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O Conselho de Segurança da ONU deverá reunir-se mais uma vez para cobrar um cessar-fogo a Israel e ao Hamas. Dará em nada. Vida que segue. Ou melhor: mortandade que avança. 

 

Fonte: Metrópoles

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Coluna Internacional : Mais de 300 judeus antissionistas são detidos em protesto pró-Palestina em Nova York
Enviado por alexandre em 28/10/2023 11:09:03

Foto: Reprodução

Mais de 300 judeus antissionistas foram presos na noite desta sexta-feira (27) após realizarem protesto pró-Palestina na Estação Grand Terminal de trem e metrô em Nova York durante a hora do rush.

 

O protesto é considerado pelos organizadores como “a maior desobediência civil que a cidade de Nova York já viu em 20 anos”.

 

Segundo a organização Jewish Voice for Peace - Voz Judaica pela Paz -, que organizou o ato, milhares de pessoas compareceram à mais movimentada estação de trens da megalópole estadunidense para pedir um imediato cessar-fogo e dizer que o estado sionista de Israel não age em nosso nome.

 

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"Em apenas duas semanas, mais de 7.000 palestinos e 1.400 israelenses foram mortos. Neste momento, os aviões de guerra israelitas estão arrasando bairros inteiros em Gaza com bombas, na sua maioria fabricadas nos EUA. Crianças palestinas em estado de choque procuram seus pais sob os escombros. O governo israelita cortou todo o acesso a alimentos, água e medicamentos, e os hospitais estão à beira do colapso", escreveu a organização no início do ato, que pegou as autoridades dos EUA de surpresa.

 

Mais de 300 judeus antissionistas são detidos em protesto pró-Palestina em Nova  York - Revista Fórum

Foto:Reprodução

 

Pelas redes sociais, o cineasta Michael Moore divulgou o ato e as fotos dos milhares de manifestantes com camisetas pretas na estação central de Nova York.

 

"Ao lado de nossos irmãos e irmãs judeus que gritam NÃO EM NOSSO NOME! Ontem à noite, milhares de judeus nova-iorquinos e seus aliados realizaram uma manifestação massiva de desobediência civil na Grand Central Station exigindo um cessar-fogo imediato", escreveu o cineasta.

 

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Segundo a organização, mais de 300 manifestantes foram levados ao Departamento de Polícia de Nova York, mas continuaram o protesto na fila enquanto aguardavam para serem fichados. Eles foram libertados durante a madrugada deste sábado (28) veja imagens do protesto.

 

Fonte:Revista Fórum

 

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Coluna Internacional : Brasileiros em Gaza contam a Lula dificuldade para comprar mantimentos
Enviado por alexandre em 27/10/2023 00:36:07

Foto: Reprodução

Famílias relatam falta de água, comida, energia e medicamentos

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva conversou nesta quinta-feira (26) com uma família de brasileiros que está na Faixa de Gaza aguardando a abertura da fronteira com o Egito para ser repatriada. O palestino naturalizado brasileiro Hasan Rabee estava no grupo que conversou com Lula.

 

“Ele afirmou que está fazendo o máximo possível para retirar os brasileiros da Faixa de Gaza. Ele disse também que vai retirar nossos familiares da faixa de Gaza, que não são brasileiros”, disse Hasan, que vive em São Paulo e foi a Gaza com as duas filhas e a esposa para visitar a família, poucos dias antes do início do conflito.

 

Na conversa, os brasileiros relataram a Lula a escassez de água, energia, alimentos e medicamentos, além de bombardeios e mortes, e manifestaram seu desejo de serem repatriados assim que possível. Hasan agradeceu os recursos recebidos do governo para tentar comprar alimentos e água, mas, segundo ele, “infelizmente está muito difícil de achar”. Eles também estão sem energia e sem gás de cozinha.

 

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Por videoconferência, Lula disse que serão feitos todos os esforços possíveis para que os brasileiros voltem e permaneçam no Brasil em segurança. Ele assegurou que manterá o avião presidencial a postos no Cairo, para ser acionado assim que a fronteira for aberta.

 

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Diversas famílias brasileiras estão em casas alugadas pela representação do Brasil, na proximidade da fronteira com o Egito, recebendo assistência emergencial.

 

Fonte:Agência Brasil

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Coluna Internacional : Em caçada, polícia divulga imagem do suspeito de ataque que matou 22 nos EUA
Enviado por alexandre em 26/10/2023 11:00:20

Foto: Reprodução

Vítimas foram atingidas em pista de boliche e num bar-restaurante no estado americano do Maine

A polícia de Lewiston, no estado americano do Maine, divulgou uma foto do suspeito de abrir fogo numa pista de boliche e num bar-restaurante, matando 22 pessoas e deixando mais de 50 feridos, na noite desta quarta-feira. Robert Card, de 40 anos, fugiu após o tiroteio e é procurado por "centenas" de policiais na região.


Os assassinatos ocorreram na cidade de Lewiston, a segunda cidade do estado do Maine, onde a população foi instada a permanecer em suas casas devido ao risco representado por este homem “armado e perigoso”. No momento suas motivações são desconhecidas. Segundo a CNN, que cita fontes policiais, o homem é reservista do Exército.

 

"Forças da lei estão tentando localizar Robert Card [nascido em] 4/4/1983, como uma pessoa de interesse em relação ao tiroteio em massa no Schemengees Bar e Sparetime Recreation esta noite. Card deve ser considerado armado e perigoso. Entre em contato com a polícia se tiver conhecimento de seu paradeiro", afirmaram as autoridades locais, em comunicado.

 

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O atirador havia sido internado num centro psiquiátrico durante duas semanas, no verão do Hemisfério norte deste ano, de acordo um relatório obtido pela agência Associated Press. O documento revela que o suspeito do ataque dizia "ouvir vozes" e já havia ameaçado abrir fogo contra uma base militar.

 

— Temos 22 mortos confirmados e muitos, muitos mais feridos — disse Robert McCarthy, vereador de Lewiston, uma cidade com mais de 36 mil habitantes, à CNN. — Nossos hospitais não estão equipados para lidar com esse tipo de tiroteio — disse ele, acrescentando que houve entre 50 e 60 feridos.


Veja a linha do tempo do tiroteio em Maine:


Por volta das 19h (23h em Brasília): Dois tiroteios são relatados em Lewiston com várias vítimas. A informação é confirmada pelo Departamento de Segurança Pública do Maine.

 

20h: O Gabinete do Xerife do Condado de Androscoggin divulga fotos do suspeito armado e insta comerciantes a fecharem as portas.

 

20h09: A Polícia Estadual do Maine confirma que há "um atirador em atividade em Lewiston" e pede que a população fique em casa, com portas trancadas.

 

20h26: Moradores de Auburn, cidade vizinha, são instruídos a ficarem em casa.

 

20h53: A polícia de Lewiston afirma que o ataque a tiros ocorreu em dois locais: Schemengees e Sparetime Recreation, um restaurante e uma pista de boliche.

 

21h17: A polícia de Lewiston divulga a imagem de um veículo branco e pede informações a quem o tenha visto pelas ruas. À CNN, a Polícia Estadual do Maine disse que o carro é do suspeito do ataque.

 

22h52: A polícia nas redes sociais identifica um homem e o nomeia “pessoa de interesse” no caso.

 

Por volta das 23h30: O comissário do Departamento de Segurança Pública do Maine, Mike Sauschuck, afirma que um “veículo de interesse” foi encontrado em Lisbon, a pouco mais de dez quilômetros de Lewiston. O homem segue foragido.

 

23h34: As autoridades de Lisbon confirmam que repartições municipais estarão fechadas na quinta-feira e orientam moradores e comerciantes a permanecerem trancados.

 

O chefe da segurança pública do Maine, Mike Sauschuck, disse aos repórteres que as ruas estão cheias de policiais em busca do suspeito.

 

— Temos literalmente centenas de policiais trabalhando em todo o estado do Maine para localizar [o atirador — disse ele.

 

Este novo massacre, um dos mais mortíferos desde o de Las Vegas em 2017, junta-se à lista de tiroteios nos Estados Unidos.


Depois de ser informado sobre o ataque, o presidente Joe Biden faltou a um jantar de Estado em homenagem ao primeiro-ministro australiano para se comunicar com as autoridades locais e oferecer-lhes apoio federal, segundo a Casa Branca.

 

Fotos divulgadas do suspeito mostram um homem vestindo jaqueta marrom, calça azul e sapatos marrons, segurando um rifle semiautomático.

 

Segundo Sauschuck, a polícia encontrou uma van branca abandonada a cerca de dez quilômetros de Lewiston.

 

ATAQUE A TIROS NO MAINE:


Um ataque a tiros em Lewiston, no Maine, nordeste dos Estados Unidos, deixou ao menos 22 mortos e 50 feridos, na noite desta quarta-feira (25).


A polícia do Maine identificou no Facebook o suposto atirador como Robert Card, 40, e o descreveu como "armado e perigoso".
O ataque começou em uma pista de boliche, informou a rede de TV ABC News, que também reportou disparos em um bar e em um centro de distribuição da varejista Walmart.

 

Os tiroteios ocorreram em pelo menos dois locais: uma pista de boliche e um bar-restaurante. Agentes de Boston também participam da busca pelo suspeito.

 

As escolas públicas permanecerão fechadas na quinta-feira, informou uma autoridade local no X (antigo Twitter).

 

Os Estados Unidos têm mais armas do que pessoas: um em cada três adultos possui pelo menos uma arma e quase um em cada dois adultos vive numa casa onde existe uma arma. A consequência desta proliferação é o índice de mortes por armas de fogo, mais alto que o de outros países desenvolvidos.

 

Excluindo os suicídios, mais de 15 mil pessoas morreram devido à violência armada desde o início do ano no país, e o ataque de quarta-feira é o mais mortal registrado no período, segundo a associação Gun Violence Archive (GVA).

 

 

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Os esforços para reforçar o controle de armas nos EUA se chocam há anos com a oposição dos republicanos, defensores do direito constitucional de portar armas. 

 

Fonte: O Globo

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Coluna Internacional : Água fornecida por Israel à Gaza reduz 20% em um dia, alerta ONU
Enviado por alexandre em 25/10/2023 00:34:42

Foto: Reprodução

Consumo médio por pessoa caiu para 3 litros por dia

O volume de água fornecida por Israel à cidade de Khan Yunis, ao sul da Faixa de Gaza, diminuiu cerca de 20% de 22 para 23 de outubro, segundo informou o Escritório para Assuntos Humanitários da Organização das Nações Unidas (Ocha). O volume de água caiu de 600 para 480 metros cúbicos por hora e “as razões não são claras”, diz o informe diário do escritório.

 

Os outros dois gasodutos provenientes de Israel que abastecem a Faixa de Gaza estão sem funcionar desde o dia 8 de outubro, um dia após o ataque do Hamas contra cidades israelenses.

 

O Grupo de Água, Saneamento e Higiene (Wash), que trabalha para as Nações Unidas, calcula que o consumo médio de água por pessoa no território sitiado por Israel caiu para apenas três litros por dia, o que preocupa as organizações humanitárias.

 

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Segundo a Sociedade Brasileira de Nefrologia, são necessários, em média, 15 litros de água por dia para não sobrecarregar um rim saudável.

 

O escritório da ONU destaca que é preocupante a escassez de água potável somado ao consumo de água com elevado teor de sal retirada dos poços agrícolas. Devido à proximidade do mar, a água de Gaza costuma ser imprópria para consumo.

 

“Isto representa um risco imediato para a saúde, aumentando os níveis de hipertensão, especialmente em bebês com menos de 6 meses, mulheres grávidas e pessoas com doença renal. A utilização de águas subterrâneas salinas também aumenta o risco de diarreia e cólera”, alerta o escritório das Nações Unidas.

 

Segundo o Ocha, os agentes de saúde têm detectado casos de varicela, sarna e diarreia, atribuíveis às más condições de saneamento e ao consumo de água de fontes inseguras. “Prevê-se que a incidência de tais doenças aumente, a menos que as instalações de água e saneamento recebam eletricidade ou combustível para retomarem as operações”.

 

Parte da água da Faixa de Gaza usada para consumo humano é dessalinizada por equipamentos movidos à combustível. Como a ajuda humanitária que entrou em Gaza nos últimos dias não tem combustível, a falta do insumo tem dificultado a operação dessas máquinas.

 

Uma das três centrais de dessalinização de água do mar, localizadas em Khan Younis, retomou as operações no domingo (22) com menos de 7% da sua capacidade. Segundo a Agência da ONU para Refugiados Palestinos (UNRWA), isso foi possível após uma redistribuição de combustível de entre unidades da ONU. “As outras duas fábricas permanecem inoperantes”, informa o boletim.

 

No dia 12 de outubro, o ministro de Energia e Infraestruturas de Israel, Israel Katz, justificou o corte de energia e água de Gaza como forma de forçar o Hamas a libertar os cerca de 220 reféns feitos pelo grupo. Após acordo para liberar a entrada de água no sul de Gaza, o ministro justificou que o restabelecimento parcial de água no sul seria importante para forçar o descolamento da população civil para o sul da Faixa.

 

PADARIAS

 

Além da escassez de água, os palestinos da Faixa de Gaza enfrentam longas filas para conseguir pão das padarias locais. Apenas cinco das 24 padarias contratadas com o Programa Alimentar Mundial (PAM) estão operando e fornecem pão aos abrigos com refugiados.

 

“A escassez de combustível é o principal obstáculo que impede essas padarias de satisfazer a procura local de pão fresco, colocando-as em risco de encerramento. As padarias estão em dificuldades, com longas filas se formando antes do amanhecer. O tempo médio de espera é de 6 horas, e as pessoas suportam essa espera para receber metade da porção normal”, informa o Ocha.

 

O brasileiro Hasan Rabee, de 30 anos de idade, registrou nesta terça-feira uma das enormes filas que se formaram em uma das padarias da cidade de Khan Yunes. “Filas e filas só para pegar um pouco de pão, que horror”, relata o palestino naturalizado brasileiro. Rabee diz que a família dele tem água potável e alimentos para mais 2 dias. Na semana passada, ele recebeu mantimentos enviados pelo Escritório de Representação do Brasil, em Ramala, na Cisjordânia.

 

Hasan é um dos 32 brasileiros que aguardam a possibilidade de deixar a Faixa de Gaza. Ele foi à Palestina visitar a família poucos dias antes do início das hostilidades entre Israel e Hamas. Ele está com a esposa e duas filhas pequenas também brasileiras.

 

Estima-se que existam 1,4 milhão de deslocados internos em Gaza, com cerca de 600.000 abrigados em 150 abrigos de emergência designados pela UNRWA.

 

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A Agência Brasil questionou a Embaixada de Israel no Brasil o motivo da redução de 20% da água disponibilizada à Faixa de Gaza e aguarda retorno.

 

Fonte: Agência Brasil

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