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Coluna Futebol : Brasil encara Argentina com 'dinizismo' em crise após derrotas
Enviado por alexandre em 21/11/2023 10:06:56

O clássico desta terça-feira (21/11), pelas Eliminatórias pode marcar a última partida de Lionel Messi no País

A Seleção Brasileira enfrenta a Argentina, nesta terça-feira, às 21h30 (horário de Brasília), no Maracanã, pela 6ª rodada das Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026. Com o “dinizismo” em crise, o Brasil vai precisar derrotar a atual campeã mundial para findar a sequência negativa na competição e não correr o risco de ficar fora da zona de classificação. O clássico pode marcar, ainda, a última partida de Lionel Messi no País.

 

Sem vencer há três partidas, a seleção vive o seu pior momento desde que o técnico Fernando Diniz assumiu interinamente o comando da equipe, acumulando o cargo com o seu trabalho no Fluminense, enquanto a CBF aguarda por Carlo Ancelotti.

 

Depois de estrear com goleada por 5 x 1 sobre a Bolívia e vencer por 1 a 0 o Peru, o time brasileiro empatou com a modesta Venezuela, em casa, por 1 x 1, e amargou derrotas fora de casa para Uruguai (2 x 0) e Colômbia (2 x 1). Foi a primeira vez na história que o Brasil perdeu duas partidas consecutivas em Eliminatórias.

  

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Em oito jogos disputados em 2023, metade sob o comando do técnico do time sub-23 Ramon Menezes, a Seleção Brasileira já foi derrotada quatro vezes. A última vez que o Brasil perdeu o mesmo número de partidas em um único ano foi em 2003, logo após a conquista do pentacampeonato. Se perder a quinta, diante da Argentina, vai igualar uma marca que não ocorre desde 1968.

 

A necessidade de vitória diante de Messi e cia também se deve ao risco de a seleção terminar a Data Fifa fora do G-6 para a Copa de 2026. Na quinta posição, com sete pontos, o Brasil pode cair para sétimo se, além de não fazer o dever de casa, o Paraguai derrotar a Colômbia, e o confronto entre Equador e Chile não terminar empatado. O time brasileiro saiu da zona de classificação pela última vez em 2016, quando o técnico era Dunga. Os resultados negativos culminaram na demissão do treinador, com Tite sendo contratado para assumir a vaga.

 

A fase ruim da seleção coincide com uma queda de rendimento do setor defensivo. Junto com o Chile, o Brasil tem a segunda pior defesa das Eliminatórias, com seis gols sofridos em cinco jogos – a Bolívia é a pior, tendo sido vazada 11 vezes. Diante da Colômbia, o Brasil foi sufocado no segundo tempo, com o adversário finalizando incríveis 23 vezes até virar o placar. Foi a primeira vitória colombiana sobre o time brasileiro na história em uma classificatória de Copa.

 

Além do desajuste defensivo, Diniz encontra dificuldades para implementar sua filosofia. Se o Flu conquistou a inédita Libertadores jogando por música, com variações de posicionamento e uma equipe ofensiva, que chegou a atuar com quatro atacantes, a Seleção Brasileira é o oposto. O time tem dificuldades em desenvolver jogadas contra defesas sólidas e parece ainda não ter assimilado o estilo do treinador, característico pela posse de bola e constante movimentação dos atletas. Nem mesmo a entrada do volante André, seu homem de confiança no tricolor carioca, ajudou a melhorar a equipe.

 

Sem Neymar, fora por causa de uma grave lesão no joelho esquerdo, a seleção também perdeu Vini Jr. por contusão e deve ter mudanças no ataque para o duelo com a Argentina. A comissão técnica aguarda para saber se Gabriel Jesus, que foi convocado enquanto ainda se recupera de um problema na coxa, terá condições de jogo. Caso contrário, João Pedro, do Brighton, e Endrick, joia de 17 anos do Palmeiras, disputam a vaga. Na lateral-esquerda, Carlos Augusto, da Inter de Milão, ganha o lugar de Renan Lodi, do Olympique de Marselha.

 

O clássico entre Brasil e Argentina também deve marcar a última vez em que Messi vai disputar uma partida no Brasil. O Maracanã, palco do clássico desta terça-feira, foi cenário para momentos distintos na carreira do craque. Em 2014, ele ficou com o vice da Copa do Mundo para a Alemanha. Sete anos depois, ergueu no estádio a taça da Copa América, seu primeiro título pela seleção albiceleste. A conquista encerrou um jejum de 28 anos dos hermanos sem título e foi essencial para dar confiança à equipe na campanha do tricampeonato na Copa do Catar. Ao todo, Messi disputou 22 partidas em solo brasileiro, com 13 vitórias, cinco empates e quatro derrotas.


A Argentina lidera as Eliminatórias, com 12 pontos em cinco partidas. Antes de enfrentar o Brasil, o time comandado pelo técnico Lionel Scaloni sofreu a primeira derrota desde a conquista do Mundial do Catar. Os argentinos perderam para o Uruguai na última rodada, por 2 a 0, em La Bombonera, em uma partida que terminou com briga entre os jogadores de ambas as seleções. O comandante argentino minimizou o placar e indicou duelo complicado contra os brasileiros mesmo com os desfalques do lado verde-amarelo.

 

“O time, apesar de não ter feito um bom jogo, nunca deixou de buscar o seu estilo, para continuar tentando empatar. E isso é o que salva. Acho que o time competiu, e isso me deixa tranquilo”, disse Scaloni. “É relativo dizer que eles vêm baqueados. Fizeram uma boa partida com a Colômbia, uma boa partida até os 76 minutos. O resultado é enganoso. São grandes times, que, venham como venham, têm que sair e vencer.”

 

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A Argentina terá todos os jogadores à disposição para o duelo com a Seleção Brasileira, mas pode ter mudanças em relação à equipe que enfrentou o Uruguai. O experiente Ángel Di Maria pode ganhar uma chance na ponta esquerda, enquanto os centroavantes Lautaro Martínez e Julian Álvarez disputam uma vaga no ataque. O volante Paredes também pode ser novidade no meio-campo. 

 

Fonte: Metrópoles

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Coluna Futebol : Diniz blinda jovens da seleção e reconhece esforço de adaptação antes de jogo com a Argentina
Enviado por alexandre em 20/11/2023 09:54:26

Às vésperas do clássico com a Argentina, no Maracanã, o técnico Fernando Diniz reuniu os jogadores da seleção brasileira e blindou o grupo, sobretudo os mais jovens, em meio a críticas pelo início ruim do Brasil nas Eliminatórias.

 

Na avaliação do treinador e de sua comissão os atletas têm correspondido, em sua maioria, aos conceitos que são treinados e colocados em prática nos jogos, embora os resultados não apareçam ainda, como mostra a quinta posição na tabela de classificação.

 

Prestes a fazer sua última partidas nas Eliminatórias antes do fim do contrato com a CBF no meio de 2024, Diniz coloca em cena o seu lado mais elogiado, que é o de não deixar que o exterior contamine o ambiente de suas equipes.

 

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Na seleção, o desafio passa por apresentar esse discurso para jogadores com quem não tem a vivência no dia a dia, mas a aceitação é boa mesmo assim.

 

Segundo informações, Diniz tem procurado passar ao grupo retornos sobre o que que acontece no jogo, dizendo que os jogadores convocados estão fiéis aos seus conceitos, e que há satisfação com a maioria por entender que esse é um processo que está no início e requer um esforço de adaptação de todos.

 

Não à toa esses termos têm sido vistos nas entrevistas dos jogadores, desde os mais jovens. Endrick, o mais precoce deles, revelou ontem uma conversa com o técnico que dá o tom do trabalho extracampo que é feito para tirar a pressão em meio a um trabalho que é novo, e que tem pouco tempo para ser implementado.

 

- Diniz é um excelente treinador. Estava com receio de treinar, de fazer as coisas, e ele falou pra eu ser feliz, driblar, isso tirou um peso das minhas costas.

 

Achava que tinha que chegar mais leve, sem querer fazer muitas coisas. Agora estou mais tranquilo. Espero que ele possa dar muito orgulho pra nossa seleção ainda - afirmou o atacante do Palmeiras, de 17 anos.

 

Nas conversas com Endrick e os demais, Diniz tem procurado trazer todos para dentro dessa realidade transitória, sem abrir mão de uma de suas principais filosofias, de que o futebol precisa ser jogado com alegria e solidariedade. Mesmo que no Maracanã diante da Argentina de Messi.

 

Quando foi perguntado sobre o astro argentino, Endrick, mais uma vez, mostrou-se leve e natural. - Pra mim, o Messi é um grande jogador, mas eu sou mais fã do Cristiano Ronaldo. A gente sempre brincava no videogame -, contou o jogador de 17 anos.

 

O atacante, porém, não poupou elogios ao argentino, adversário de amanhã, e na resposta deixou claro novamente que vai desfrutar do encontro ao invés de se sentir pressionado por ele.

 

- Messi é um cara fenomenal. Muito bom, melhor do mundo novamente esse ano. Só quero desfrutar o momento de poder jogar contra ele, poder estar no mesmo estádio que ele, poder olhar para ele de perto, cara que só via no videogame - completou Endrick.

 

Apesar da leveza do garoto, o jogo será um teste para que os jogadores, jovens e mais rodados, demonstrem se saberão lidar com uma torcida carente de uma seleção que vença e convença.

 

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Por isso, Diniz vai optar pelo retorno de Gabriel Jesus, preparado para ser o homem-gol no duelo com a Argentina. Após se recuperar de lesão e ficar fora diante da Colômbia, o camisa nove está de volta como titular depois de não corresponder à altura na Copa do Mundo. Outra mudança é a saída de Renan Lodi para a entrada de Carlos Augusto. No meio e na zaga, Diniz não promoverá mudanças.

 

Fonte:Extra
 

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Coluna Futebol : Sócios do Vitória aprovam inclusão de estrela dourada acima do escudo após título da Série B
Enviado por alexandre em 18/11/2023 21:19:37

Foto: Reprodução

Portão do Barradão com estrela em referência ao título da Série B

A tão esperada estrela no escudo do Vitória chegou! Em pleito realizado entre a última sexta e este sábado, os sócios do Rubro-Negro votaram pela aprovação do emblema que representa o título da Série B 2023, a primeira conquista do Rubro-Negro a nível nacional em 124 anos de história. O anúncio foi feito pelo presidente Fábio Mota.

 

A votação ficou aberta até às 15h deste sábado, e terminou com aprovação de 87% dos sócios, segundo Fábio Motal.

 

Quase metade das equipes que já venceram a Segundona adotaram a estrela em diferentes cores. No caso do Vitória, o símbolo será na cor dourada.

 

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A empolgação com o título foi tão grande que o debate sobre o uso ou não da estrela tomou conta da internet. Alguns torcedores, inclusive, bordaram uma estrela acima do escudo logo após o título.

 

Na última sexta, um dos portões de acesso ao Barradão amanheceu com uma estrela dourada no emblema do Vitória.

 

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Vale lembrar Vitória concretizou o título da Série B após empate entre Guarani e Criciúma, na última terça-feira. Já às 17h deste sábado (horário de Brasília), o Rubro-Negro baiano recebe o Sport, em jogo que será marcado pelo recebimento da taça diante da torcida.

 

Fonte: GE

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Coluna Futebol : Luis Díaz decide, e Colômbia vence o Brasil de virada nas eliminatórias
Enviado por alexandre em 17/11/2023 09:26:57

Foto: Reprodução

Uma noite memorável para a Colômbia em Barranquilla. Nesta quinta-feira, pela quinta rodada das eliminatórias sul-americanas, a seleção local venceu o Brasil pela primeira vez na história da competição.

 

Os comandados de Fernando Diniz saíram na frente logo aos três minutos de jogo com Gabriel Martinelli, mas viram os adversários criarem mais e conseguirem a virada com dois gols de Luis Díaz no segundo tempo: 2 a 1.

 

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Luis Díaz, autor de dois gols na vitória da Colômbia sobre o Brasil

Luis Díaz, autor de dois gols na vitória da Colômbia

sobre o Brasil (Foto: Juan Barreto / AFP)

 

Como fica?

 

O Brasil, que perdeu duas vezes seguidas pela primeira vez na história das eliminatórias, segue com sete pontos e cai para a quinta posição. A Colômbia, que segue invicta, chega a nove e agora é a terceira, atrás de Argentina e Uruguai.

 

Emoção na arquibancada

 

Uma semana depois de ser liberado de sequestro, o pai de Luis Díaz acompanhou o jogo no Metropolitano de Barranquilla e foi às lágrimas nos gols de seu filho. Após o apito final, o camisa 7 colombiano recebeu abraço de Alisson, companheiro no Liverpool.

 

Pai de Luís Díaz, Mane Díaz, presente no estádio em Barranquilla para Colômbia x Brasil

Pai de Luís Díaz, Mane Díaz, presente no estádio

em Barranquillapara Colômbia x Brasil

(Foto: Luisa González/Reuters)

 

O jogo

 

O início do Brasil foi promissor, e Vini Jr perdeu grande chance logo no primeiro minuto. Pouco depois, foi dele a assistência para Gabriel Martinelli marcar pela primeira vez pela Seleção e abrir o placar. Aos 26, porém, o atacante do Real Madrid sentiu dores na coxa e precisou deixar o jogo. João Pedro, estreante, entrou em sua vaga. A Colômbia foi para o intervalo perdendo, mas superior.

 

Martinelli comemora gol do Brasil contra a Colômbia

Martinelli comemora gol do Brasil contra a Colômbia

(Foto: EFE/ Mauricio Dueñas Castañeda)

 

Na etapa final, Alisson seguiu sendo exigido. Em uma das poucas chegadas brasileiras, Raphinha acertou a trave. Aos 29 e aos 33, após cruzamentos na área, Luis Díaz apareceu para virar o jogo. Diniz colocou Paulinho, Pepê, Endrick e Douglas Luiz, mas o Brasil pouco conseguiu produzir para buscar o empate.

 

Estreia de Endrick

 

Assim como João Pedro, Paulinho e Pepê, o atacante do Palmeiras entrou em campo pela primeira vez com a camisa do Brasil. Teve poucas oportunidades para participar, mas entrou no ranking dos mais jovens a estrearem com a amarelinha, atrás apenas de Pelé, Edu e Coutinho.

 

Atuações do Brasil

 

Rodrygo e Martinelli se salvam, e laterais são os piores. 

 

Jogadores titulares da seleção brasileira na derrota para a Colômbia

Jogadores titulares da seleção brasileira na derrota

para a Colômbia (Foto: Vitor Silva)

 

Próximos compromissos

 

As seleções voltam a campo na próxima terça-feira, dia 21, pela sexta rodada. O Brasil recebe a Argentina no Maracanã, às 21h30 (de Brasília), e a Colômbia visita o Paraguai às 20h.

 

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Fonte: GE

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Coluna Futebol : Romário detona Edmundo em série sobre Eurico: 'Vasco perdeu o Mundial por causa desse c****'
Enviado por alexandre em 16/11/2023 15:20:28

Foto: Reprodução

Novo episódio do documentário contou bastidores dos ídolos do clube

O ex-jogador Romário contou, no terceiro episódio da série A Mão do Eurico, do Globoplay, o conturbado convívio com o Edmundo no Vasco. Os problemas entre os dois também abalaram a relação da dupla com Eurico Miranda e os bastidores do Cruzmaltino em 1999 e 2000.

 

A série relembra a volta de Edmundo ao Vasco em 1999, após um ano da passagem do "Animal" na Fiorentina. Eurico convenceu o atacante a retornar ao falar que ele seria o protagonista e principal jogador do clube. Mas quando Romário chegou a São Januário, as coisas mudaram.

 

O "Baixinho" foi dispensado do Flamengo no final de 99 e rapidamente acertou com o Vasco. Edmundo questionou Eurico sobre a vinda do astro, e o dirigente prometeu que Romário só ficaria na equipe para a disputa do Mundial de 2000. Os dois atacantes fizeram uma trégua para a disputa do torneio.

 

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No campeonato, o Vasco encarou o Manchester United e venceu por 3 a 1, com dois gols de Romário e um de Edmundo. Em um dos gols do camisa 11, a assistência foi do "Animal", na comemoração os dois se abraçaram e geraram a icônica foto.

 

Apesar de certa paz, o Cruzmaltino perdeu o Mundial de Clubes para o Corinthians no pênaltis, e justamente Edmundo perdeu a cobrança decisiva que deu o título para o Timão. No documentário, Romário não perdoou e criticou o ex-companheiro de time:

 

"Ele que tem que segurar essa p***, a gente fez o nosso. Ele que era o queridinho, se f****. O cara tem que ser brabo na hora que precisa. Esse c****, quando precisou dele, bateu o pênalti pra fora. O Vasco perdeu o Mundial por causa dele, é o culpado maior", disparou o atual presidente do América-RJ.

 

Após a perda do título, o elenco do vascaíno continuou trabalhando, mas Eurico deu folga para a dupla de ataque. Edmundo foi curtir, mas Romário, que tinha acabado de chegar, seguiu jogando e participou do jogo que ficou marcado como "Chocolate", na vitória por 5 a 1 sobre o Flamengo na Taça Guanabara. Sem a presença do camisa 10, o capitão do time e o cobrador de pênaltis virou o camisa 11.

 

Quando Edmundo volta, percebe que não era mais o dono do lugar, e inclusive não joga uma partida contra o Palmeiras após ver que a faixa de capitão estava na camisa do "Baixinho". Ao ver isso, o jogador pede a passagem de volta pro Rio e vai para o aeroporto antes do jogo começar.

 

A relação entre os dois nunca mais foi a mesma, com o "Animal" discordando que Romário fosse o batedor oficial e intitulando Eurico de "rei" e o camisa 11 de "príncipe". O "Baixinho" não deixou barato e depois do jogo contra o Olaria, soltou uma das frases mais icônicas do futebol:

 

"Agora a corte tá toda feliz, o rei, o príncipe e o bobo", disparou Romário em 2000, que, no documentário, se elogiou sobre essa aspa: "Mandei bem pra c******, aquela frase foi histórica, épica né, serve até hoje, principalmente pra ele (Edmundo)", completou o ex-camisa 11

 

Sem condições de ter o dois no time, Eurico decide manter Romário no time e empresta Edmundo para o Santos. Perguntado sobre isso, o atual senador da República mais uma vez dispara contra o ex-companheiro:

 

"Eurico estava longe de ser otário né, vai deixar de ficar com Romário pra ficar com aquele c**** do Edmundo? Não tem como. Ele escolheu o melhor, escolheu o que é sangue, escolheu o que tá fechado com ele", finalizou o senador.

 

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EDMUNDO NÃO ACEITOU PARTICIPAR DO DOCUMENTÁRIO.

 

Sem o "Animal", Romário comandou o Vasco a vencer o Campeonato Brasileiro de 2000 e foi fundamental na virada histórica contra o Palmeiras na final da Mercosul, em que o Vasco perdia por 3 a 0 no primeiro tempo e virou no segundo com três gols de Romário e um de Juninho Paulista.

 

Fonte:Terra

 

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