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Coluna Você Sabia? : Como a comida favorita dos dinossauros sobreviveu à extinção em massa?
Enviado por alexandre em 24/11/2023 15:52:38


Foto: Reprodução

No passado, plantas semelhantes às palmeiras ajudaram a sustentar os dinossauros e outros animais pré-históricos durante a Era Mesozoica, começando há 252 milhões de anos, por serem abundantes nos sub-bosques das florestas.

 

As cicadáceas, como eram chamadas, foram extintas em sua grande maioria — tal como os pesados herbívoros que dependiam delas para sobreviver.

 

Seu desaparecimento começou durante o final do Mesozoico e continuou no início da Era Cenozoica, pontuada pelo impacto cataclísmico do asteroide e pela atividade vulcânica no planeta. No entanto, ao contrário dos dinossauros, de alguma forma alguns grupos de cicadáceas conseguiram sobreviver até o presente.

 

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FUGINDO DA EXTINÇÃO

 

(Fonte: GettyImages)

 

Um novo estudo, publicado na revista Nature Ecology & Evolution, conclui que as espécies de cicadáceas que sobreviveram dependiam de bactérias simbióticas nas suas raízes, as quais lhes forneciam nitrogênio para crescer.

 

Tal como as leguminosas modernas e outras plantas que utilizam a fixação de azoto, essas cicadáceas trocam os seus açúcares com bactérias nas suas raízes em troca de azoto extraído da atmosfera.

 

Já sabendo desse método de sobrevivência dessas plantas, uma equipe de estudos coordenada por Michael Kipp analisou alguns fósseis de plantas muito antigas para tentar ter uma visão diferente da atmosfera antiga da Terra.

 

A maioria das antigas cicadáceas revelou que não eram fixadoras de nitrogênio — um indício de que as plantas precisaram se adaptar para sobreviver à extinção.

 

“Em vez de ser uma história sobre a atmosfera, percebemos que se tratava de uma história sobre a ecologia destas plantas que mudou ao longo do tempo”, disse Kipp. Muito do que sabemos atualmente sobre atmosferas antigas vem de estudos químicos de vida marinha e sedimentos antigos. Logo, aplicar alguns desses métodos a plantas terrestres é uma novidade no meio científico.

 

BUSCA POR NOVAS INFORMAÇÕES

 

(Fonte: GettyImages)

Fotos:Reprodução

 

De acordo com Kipp, não existiam dados publicados sobre isótopos de nitrogênio provenientes de folhagens fossilizadas de plantas no início do projeto. Por conta disso, foi preciso um pouco mais de tempo para aperfeiçoar o método e obter amostras preciosas que os curadores de museus relutavam em ver vaporizadas para obter dados.

 

“Nas poucas amostras de fósseis de linhagens sobreviventes (cicadáceas) e que não são tão antigas – de 20 milhões ou 30 milhões de anos – vemos a mesma assinatura de nitrogênio que vemos hoje”, destacou o pesquisador em comunicado oficial. Isso confirma que o nitrogênio dessas plantas veio de bactérias simbióticas.

 

Contudo, nos fósseis de cicadáceas mais antigos e extintos, essa assinatura de nitrogênio estava ausente. O que está menos claro para os pesquisadores é como a fixação de nitrogênio ajudou as cicadáceas a sobreviver à extinção.

 

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É possível que esse processo tenha ajudado essas plantas a resistir à mudança dramática no clima ou até mesmo permitido que elas competissem melhor com as plantas angiospérmicas que floresceram após a extinção dos dinossauros. De qualquer forma, novos estudos ainda serão necessários para conseguir comprovar qualquer uma dessas hipóteses.

 

Fonte:Mega Curioso
 

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Coluna Você Sabia? : Os animais podem ser supersticiosos?
Enviado por alexandre em 23/11/2023 10:36:19

Foto: Reprodução

Nós, humanos, costumamos desenvolver o hábito estranho de criar pequenos rituais, chamados de superstição, e que geralmente servem como uma crença usada para tentar nos proteger de alguma coisa (por exemplo, de que não devemos passar embaixo de uma escada para não ter azar, ou que deixar o chinelo virado pode matar a nossa mãe).

 

Mas será que as criaturas irracionais, como os animais, também podem apresentar algum tipo de superstição?

 

Por incrível que pareça, alguns biólogos e psicólogos afirmam que alguns comportamentos observados nos bichos poderiam talvez ser chamados de crendices e superstição, já que cumprem um importante papel de mecanismo de controle dentro da sua rotina.

 

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OS ANIMAIS PODEM SER SUPERSTICIOSOS?

 

(Fonte: Getty Images)

 

De acordo com Kevin Foster, que é professor de Biologia Evolutiva da Universidade de Oxford, responder a essa pergunta vai depender do que se chama de superstição.

 

"Para definições baseadas na representação mental de uma superstição, é fácil argumentar que esse comportamento é uma característica apenas humana.

 

Para uma definição comportamental, como aprender uma associação causal entre dois eventos quando, na verdade, não existe tal causalidade, qualquer espécie capaz de aprender ligações causais pode gerar uma superstição", falou para a IFL Science.

 

Ele dá mais detalhes: “se um predador aparecer várias vezes ao mesmo tempo que há vento nas árvores, as presas podem muito bem associar o ruído do vento a um predador, mesmo que não estejam realmente ligados”, explicou.

 

Portanto, esses mecanismos tidos como "supersticiosos" podem ser considerados essenciais para a sobrevivência de certos animais. Eles dependem da capacidade de aprendizado a partir da identificação de relações causais entre fenômenos, como conectar a visão de nuvens com a possível presença de chuva.

 

 

OS ANIMAIS MAIS SUPERSTICIOSOS

 

(Fonte: Getty Images)

Fotos:Reprodução

 

De acordo com os biólogos, os pombos costumam ser citados entre os animais mais supersticiosos. Isso se deve principalmente a um experimento feito pelo psicólogo comportamental Burrhus Frederic Skinner em 1948.

 

No estudo, Skinner demonstrou haver conexões entre um ritual e um resultado comportamental observado nos pombos. Os animais eram alimentados por uma máquina em intervalos específicos.

 

Então os pesquisadores passaram a notar que as aves agiam de forma repetitiva ao antecipar que a comida logo seria servida. Para Skinner, as aves desenvolveram superstições que as recompensariam com a entrega de alimentos. Vale lembrar que o experimento recebeu alguma contestação por seus pares.

 

Pesquisadores também notaram comportamentos ritualísticos em outras aves, além de orangotangos, ratos e cachorros. Em 2014, cientistas observaram uma espécie de postura supersticiosa em certos macacos que participavam de jogos e reconheciam os padrões. Eles passaram então a acreditar que, se repetissem a mesma sequência, iriam ganhar uma recompensa em forma de comida.

 

Contudo, não se pode cravar com total certeza de que os animais tenham o mesmo tipo de crença supersticiosa que os humanos, ou mesmo que compartilhem a ideia de sorte e azar.

 


 

O mais provável é que eles apenas tenham a capacidade de aprender e reconhecer padrões que, por questões de sobrevivência ou de obtenção de alguma vantagem, são frequentemente repetidos. 

 

Fonte:MegaCurioso

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Coluna Você Sabia? : O motivo pelo qual ucranianos penduram teias de aranha nas árvores de natal
Enviado por alexandre em 20/11/2023 09:48:36

Foto: Reprodução

Durante o fim do ano no leste europeu, sobretudo na Ucrânia, é comum ver aranhas e teias de aranha sendo penduradas nas árvores de Natal. Esses adereços podem ser dourados, prateados ou de uma enorme gama de outras cores, mas parecem ser algo bastante consistente durante as festividades.

 

Esses aracnídeos artísticos, por sua vez, não são decorações de Halloween reaproveitadas, mas sim uma tradição festiva que começou na região no final do século XIX ou no início do século XX. Mas como algo tão peculiar assim tomou conta da cultura de um país? Segundo os pesquisadores, a resposta pode ser encontrada na literatura.

 

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ARANHAS NO NATAL

 

(Fonte: Getty Images)

 

Segundo historiadores, a origem das aranhas das festas natalinas está em um conto popular da região, muitas vezes chamado de A Lenda da Aranha de Natal. A história fala sobre uma viúva empobrecida e seus filhos, que tentavam decorar um pinheiro que cresceu em seu jardim depois que uma pinha ali caiu.

 

Contudo, devido à falta de dinheiro para comprar as decorações típicas de uma árvore de Natal na época de festas, a família precisou encontrar uma alternativa. Então, em um belo dia, as aranhas que moravam na casa escutaram o choro da família por não conseguirem seguir as tradições natalinas vistas no resto do mundo.

 

Por conta disso, os aracnídeos então decidiram enfeitas os galhos com suas teias. Na manhã do dia seguinte, suas criações sedosas apareceram para a família brilhando em tons dourados e prateados à luz do sol. A alegria da família foi tanta com o presente das criaturas que o vazio criado pela falta de dinheiro logo foi embora.

 

 

CRIAÇÃO DE UMA TRADIÇÃO

 

(Fonte: Getty Images)

Fotos:Reprodução

 

A lenda dos presentes das aranhas se tornou tão popular na região que acabou se tornando conhecida em várias partes do mundo. Então, o que antes era apenas um costume dos ucranianos, acabou se espalhado para outras partes do leste europeu, fazendo com que milhares de famílias pendurem teias de aranha sem suas árvores de Natal até os dias de hoje.

 

A história também inspirou uma ópera chamada The Christmas Spider, realizada pelo The American Opera Project todos os anos. Na Ucrânia, as aranhas são frequentemente associadas à boa sorte — parecido com o que as joaninhas representam para algumas pessoas no Brasil. Por esse motivo, tornou-se habitual não remover teias de aranha durante as férias.

 

Os ucranianos acreditam que essa é uma forma de trazer boa sorte para o novo ano que se inicia. Não expulsar as aranhas também funciona como um símbolo de gratidão para o povo local, representando o apreço que a família do conto popular sentia pela ação generosa dos aracnídeos que moravam em sua residência.

 

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E você, já imaginou se essa moda pega aqui onde vivemos? Talvez essa seja a hora de você começar a tratar melhor as aranhas que encontrar pelo caminho! 

 

Fonte:MegaCurioso

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Coluna Você Sabia? : Entenda como funciona o poliamor, tipo de relação de ex-ator global
Enviado por alexandre em 18/11/2023 21:17:39

Foto: Reprodução

Emiliano D’Avila e Natália Rosa

Em entrevista ao podcast Papagaio Falante, o ex-global Emiliano D’Avila afirmou que vive um relacionamento poliamoroso com sua namorada, a também atriz Natália Rosa, com quem se relaciona há 10 anos.

 

“Ele me conta tudo. Ele é muito sincero, honesto, está tudo válido, tudo pode”, disse Natália. “É poliamor, amor livre”, complementou o ator, que afirmou ser preciso haver muito diálogo para que a dinâmica dê certo.

 

Mas, afinal, o que é o poliamor? De acordo com a psicóloga e especialista em sexualidade Carolina Freitas, trata-se de uma relação afetiva e/ou sexual que envolve mais de duas pessoas ao mesmo tempo, independendo de gênero e orientação afetivo-sexual.

 

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Ao contrário do que muita gente tende a pensar, não é algo bagunçado, uma “suruba”, libertinagem ou qualquer coisa do tipo. No poliamor há regras, ética, acordos e consentimentos entre os envolvidos.

 

“Essas pessoas acreditam que é possível amar mais de uma pessoa ao mesmo tempo. Há amor, vivências afetivas voltadas a mais de uma pessoa, com consentimento dos envolvidos na relação. Não é traição, pois elas se identificam como não-monogâmicas, ou seja, permitem-se vivenciar casos amorosos múltiplos”, diz.

 

Segundo a terapeuta, muito do preconceito e resistência da sociedade vêm, além da falta de conhecimento sobre o assunto, da concepção do amor romântico, na qual o casal é formado apenas por duas pessoas, de gêneros diferentes, que se complementam e são fiéis.

 

No campo da ciência já existem muitos estudos que apontam para a natureza não-monogâmica do ser humano. De acordo com essas teorias, a monogamia surgiu bem depois que o homem começou a se relacionar, e com o grande peso da igreja com papel de Estado, foi instituída como o modus operandi da sociedade.

 

Por conta dessas informações e nova consciência por parte das pessoas, existe uma tendência de que, com o passar do tempo, relacionamentos não-monogâmicos passem a ser cada vez mais comuns.

 

“Isso é o que os estudos da psicanalista Regina Navarro e os atendimentos clínicos têm nos mostrado. Com o amor romântico e a monogamia sendo repensados, a tendência é, sim, de mudanças nas formas de se relacionar”, afirma.

 

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Contudo, Carolina ressalta que é importante não generalizar e ter respeito a todas as formas de amar – inclusive a monogâmica. “Existem também pessoas monogâmicas que vivem e se relacionam bem em um relacionamento a dois. Precisamos abrir espaço para as diversas formas de se relacionar e estilos de vida, para que todos(as) tenham escolhas, boas relações e vida sexual prazerosa”, diz.

 

Fonte:Metrópoles

 

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Coluna Você Sabia? : O que são os seios da face e por que eles congestionam?
Enviado por alexandre em 15/11/2023 10:14:31

Seios da face

Você já deve ter ouvido falar de pessoas que fizeram exames nos seios da face, certo? Mas o que seriam essas estruturas e quais seriam as suas funções dentro do corpo humano?

 

Muita gente imagina o sistema respiratório da seguinte forma: o ar entra pelas narinas e vai diretamente para os pulmões, mas isso não é verdade. O fato é que antes de chegar aos pulmões, o ar precisa ser aquecido para se aproximar da temperatura do nosso corpo. Além disso, ele precisa ser filtrado, evitando que bactérias e partículas indesejáveis, como o pólen ou poeira, entrem no nosso organismo.

 

Tudo isso é feito por um engenhoso sistema que chamamos de seios da face, que estão divididos em quatro duplas, nos dois lados do nosso rosto.

 

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ONDE FICAM OS SEIOS DA FACE?

 

(Fonte: Getty Images)

 

Os seios da face são divididos em quatro categorias: seios maxilares, frontais, etmoidais e esfenoidais.

 

Os seios maxilares estão localizados próximos ao nosso nariz e às nossas bochechas, um de cada lado do rosto. Já os seios frontais estão acima dos olhos, perto da testa. Os seios etmoidais estão na ponte do nosso nariz, perto dos nossos olhos. Por último, os esfenoidais estão dentro do crânio, atrás dos olhos.

 

Além de ajudarem o sistema respiratório, essas estruturas ainda evitam que impactos no nosso rosto atinjam diretamente o cérebro, contribuindo para a proteção desse órgão. Outro ponto importante é que esses espaços ocos em nosso rosto reduzem o peso da nossa cabeça, o que também facilita a respiração.

 

POR QUE OS SEIOS DA FACE CONGESTIONAM?

 

(Fonte: Getty Images)

Fotos: Reprodução

 

Os seios da face produzem muco — e apesar de o acharmos nojento, ele é necessário para que essas cavidades cumpram suas funções. Em alguns casos, os seios da face não conseguem lidar com agentes externos que entram pelo ar.

 

Por exemplo: imagine que você está em um local empoeirado. O excesso de poeira entra em seu corpo pelo ar, mas ele não pode chegar aos pulmões. Os seios da face começam a usar o muco para lidar com esse problema. Mas é tanta poeira que as cavidades não dão conta. Isso gera uma reação do corpo que é a inflamação, que, por sua vez, gera ainda mais muco e os seios da face entopem, dificultando a respiração e criando a secreção que escorrerá pelo seu nariz.

 

Isso que acabou de ser descrito poderia ser uma sinusite alérgica por poeira, algo extremamente comum. Aliás, essa é uma das diferenças entre a sinusite e a rinite. A sinusite atinge os seios da face, enquanto a rinite atinge as fossas nasais.

 

Nos dois casos, os sintomas costumam cessar em até cinco dias, mas caso eles estejam incomodando muito, você pode procurar ajuda médica. Para reduzir os sintomas da sinusite, o Ministério da Saúde recomenda o consumo diário mínimo de 2 litros de água e a aplicação de até 3 gotas de solução salina nas narinas.

 

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A solução salina pode ser feita em casa fervendo um litro de água e acrescentando nele uma colher de chá de açúcar e uma colher de chá de sal. Goteje a solução fria em seu nariz várias vezes ao dia.

 

Fonte: Mega Curioso

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