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Coluna Você Sabia? : Os animais podem ser supersticiosos?
Enviado por alexandre em 23/11/2023 10:36:19

Foto: Reprodução

Nós, humanos, costumamos desenvolver o hábito estranho de criar pequenos rituais, chamados de superstição, e que geralmente servem como uma crença usada para tentar nos proteger de alguma coisa (por exemplo, de que não devemos passar embaixo de uma escada para não ter azar, ou que deixar o chinelo virado pode matar a nossa mãe).

 

Mas será que as criaturas irracionais, como os animais, também podem apresentar algum tipo de superstição?

 

Por incrível que pareça, alguns biólogos e psicólogos afirmam que alguns comportamentos observados nos bichos poderiam talvez ser chamados de crendices e superstição, já que cumprem um importante papel de mecanismo de controle dentro da sua rotina.

 

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OS ANIMAIS PODEM SER SUPERSTICIOSOS?

 

(Fonte: Getty Images)

 

De acordo com Kevin Foster, que é professor de Biologia Evolutiva da Universidade de Oxford, responder a essa pergunta vai depender do que se chama de superstição.

 

"Para definições baseadas na representação mental de uma superstição, é fácil argumentar que esse comportamento é uma característica apenas humana.

 

Para uma definição comportamental, como aprender uma associação causal entre dois eventos quando, na verdade, não existe tal causalidade, qualquer espécie capaz de aprender ligações causais pode gerar uma superstição", falou para a IFL Science.

 

Ele dá mais detalhes: “se um predador aparecer várias vezes ao mesmo tempo que há vento nas árvores, as presas podem muito bem associar o ruído do vento a um predador, mesmo que não estejam realmente ligados”, explicou.

 

Portanto, esses mecanismos tidos como "supersticiosos" podem ser considerados essenciais para a sobrevivência de certos animais. Eles dependem da capacidade de aprendizado a partir da identificação de relações causais entre fenômenos, como conectar a visão de nuvens com a possível presença de chuva.

 

 

OS ANIMAIS MAIS SUPERSTICIOSOS

 

(Fonte: Getty Images)

Fotos:Reprodução

 

De acordo com os biólogos, os pombos costumam ser citados entre os animais mais supersticiosos. Isso se deve principalmente a um experimento feito pelo psicólogo comportamental Burrhus Frederic Skinner em 1948.

 

No estudo, Skinner demonstrou haver conexões entre um ritual e um resultado comportamental observado nos pombos. Os animais eram alimentados por uma máquina em intervalos específicos.

 

Então os pesquisadores passaram a notar que as aves agiam de forma repetitiva ao antecipar que a comida logo seria servida. Para Skinner, as aves desenvolveram superstições que as recompensariam com a entrega de alimentos. Vale lembrar que o experimento recebeu alguma contestação por seus pares.

 

Pesquisadores também notaram comportamentos ritualísticos em outras aves, além de orangotangos, ratos e cachorros. Em 2014, cientistas observaram uma espécie de postura supersticiosa em certos macacos que participavam de jogos e reconheciam os padrões. Eles passaram então a acreditar que, se repetissem a mesma sequência, iriam ganhar uma recompensa em forma de comida.

 

Contudo, não se pode cravar com total certeza de que os animais tenham o mesmo tipo de crença supersticiosa que os humanos, ou mesmo que compartilhem a ideia de sorte e azar.

 


 

O mais provável é que eles apenas tenham a capacidade de aprender e reconhecer padrões que, por questões de sobrevivência ou de obtenção de alguma vantagem, são frequentemente repetidos. 

 

Fonte:MegaCurioso

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Coluna Você Sabia? : O motivo pelo qual ucranianos penduram teias de aranha nas árvores de natal
Enviado por alexandre em 20/11/2023 09:48:36

Foto: Reprodução

Durante o fim do ano no leste europeu, sobretudo na Ucrânia, é comum ver aranhas e teias de aranha sendo penduradas nas árvores de Natal. Esses adereços podem ser dourados, prateados ou de uma enorme gama de outras cores, mas parecem ser algo bastante consistente durante as festividades.

 

Esses aracnídeos artísticos, por sua vez, não são decorações de Halloween reaproveitadas, mas sim uma tradição festiva que começou na região no final do século XIX ou no início do século XX. Mas como algo tão peculiar assim tomou conta da cultura de um país? Segundo os pesquisadores, a resposta pode ser encontrada na literatura.

 

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ARANHAS NO NATAL

 

(Fonte: Getty Images)

 

Segundo historiadores, a origem das aranhas das festas natalinas está em um conto popular da região, muitas vezes chamado de A Lenda da Aranha de Natal. A história fala sobre uma viúva empobrecida e seus filhos, que tentavam decorar um pinheiro que cresceu em seu jardim depois que uma pinha ali caiu.

 

Contudo, devido à falta de dinheiro para comprar as decorações típicas de uma árvore de Natal na época de festas, a família precisou encontrar uma alternativa. Então, em um belo dia, as aranhas que moravam na casa escutaram o choro da família por não conseguirem seguir as tradições natalinas vistas no resto do mundo.

 

Por conta disso, os aracnídeos então decidiram enfeitas os galhos com suas teias. Na manhã do dia seguinte, suas criações sedosas apareceram para a família brilhando em tons dourados e prateados à luz do sol. A alegria da família foi tanta com o presente das criaturas que o vazio criado pela falta de dinheiro logo foi embora.

 

 

CRIAÇÃO DE UMA TRADIÇÃO

 

(Fonte: Getty Images)

Fotos:Reprodução

 

A lenda dos presentes das aranhas se tornou tão popular na região que acabou se tornando conhecida em várias partes do mundo. Então, o que antes era apenas um costume dos ucranianos, acabou se espalhado para outras partes do leste europeu, fazendo com que milhares de famílias pendurem teias de aranha sem suas árvores de Natal até os dias de hoje.

 

A história também inspirou uma ópera chamada The Christmas Spider, realizada pelo The American Opera Project todos os anos. Na Ucrânia, as aranhas são frequentemente associadas à boa sorte — parecido com o que as joaninhas representam para algumas pessoas no Brasil. Por esse motivo, tornou-se habitual não remover teias de aranha durante as férias.

 

Os ucranianos acreditam que essa é uma forma de trazer boa sorte para o novo ano que se inicia. Não expulsar as aranhas também funciona como um símbolo de gratidão para o povo local, representando o apreço que a família do conto popular sentia pela ação generosa dos aracnídeos que moravam em sua residência.

 

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E você, já imaginou se essa moda pega aqui onde vivemos? Talvez essa seja a hora de você começar a tratar melhor as aranhas que encontrar pelo caminho! 

 

Fonte:MegaCurioso

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Coluna Você Sabia? : Entenda como funciona o poliamor, tipo de relação de ex-ator global
Enviado por alexandre em 18/11/2023 21:17:39

Foto: Reprodução

Emiliano D’Avila e Natália Rosa

Em entrevista ao podcast Papagaio Falante, o ex-global Emiliano D’Avila afirmou que vive um relacionamento poliamoroso com sua namorada, a também atriz Natália Rosa, com quem se relaciona há 10 anos.

 

“Ele me conta tudo. Ele é muito sincero, honesto, está tudo válido, tudo pode”, disse Natália. “É poliamor, amor livre”, complementou o ator, que afirmou ser preciso haver muito diálogo para que a dinâmica dê certo.

 

Mas, afinal, o que é o poliamor? De acordo com a psicóloga e especialista em sexualidade Carolina Freitas, trata-se de uma relação afetiva e/ou sexual que envolve mais de duas pessoas ao mesmo tempo, independendo de gênero e orientação afetivo-sexual.

 

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Ao contrário do que muita gente tende a pensar, não é algo bagunçado, uma “suruba”, libertinagem ou qualquer coisa do tipo. No poliamor há regras, ética, acordos e consentimentos entre os envolvidos.

 

“Essas pessoas acreditam que é possível amar mais de uma pessoa ao mesmo tempo. Há amor, vivências afetivas voltadas a mais de uma pessoa, com consentimento dos envolvidos na relação. Não é traição, pois elas se identificam como não-monogâmicas, ou seja, permitem-se vivenciar casos amorosos múltiplos”, diz.

 

Segundo a terapeuta, muito do preconceito e resistência da sociedade vêm, além da falta de conhecimento sobre o assunto, da concepção do amor romântico, na qual o casal é formado apenas por duas pessoas, de gêneros diferentes, que se complementam e são fiéis.

 

No campo da ciência já existem muitos estudos que apontam para a natureza não-monogâmica do ser humano. De acordo com essas teorias, a monogamia surgiu bem depois que o homem começou a se relacionar, e com o grande peso da igreja com papel de Estado, foi instituída como o modus operandi da sociedade.

 

Por conta dessas informações e nova consciência por parte das pessoas, existe uma tendência de que, com o passar do tempo, relacionamentos não-monogâmicos passem a ser cada vez mais comuns.

 

“Isso é o que os estudos da psicanalista Regina Navarro e os atendimentos clínicos têm nos mostrado. Com o amor romântico e a monogamia sendo repensados, a tendência é, sim, de mudanças nas formas de se relacionar”, afirma.

 

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Contudo, Carolina ressalta que é importante não generalizar e ter respeito a todas as formas de amar – inclusive a monogâmica. “Existem também pessoas monogâmicas que vivem e se relacionam bem em um relacionamento a dois. Precisamos abrir espaço para as diversas formas de se relacionar e estilos de vida, para que todos(as) tenham escolhas, boas relações e vida sexual prazerosa”, diz.

 

Fonte:Metrópoles

 

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Coluna Você Sabia? : O que são os seios da face e por que eles congestionam?
Enviado por alexandre em 15/11/2023 10:14:31

Seios da face

Você já deve ter ouvido falar de pessoas que fizeram exames nos seios da face, certo? Mas o que seriam essas estruturas e quais seriam as suas funções dentro do corpo humano?

 

Muita gente imagina o sistema respiratório da seguinte forma: o ar entra pelas narinas e vai diretamente para os pulmões, mas isso não é verdade. O fato é que antes de chegar aos pulmões, o ar precisa ser aquecido para se aproximar da temperatura do nosso corpo. Além disso, ele precisa ser filtrado, evitando que bactérias e partículas indesejáveis, como o pólen ou poeira, entrem no nosso organismo.

 

Tudo isso é feito por um engenhoso sistema que chamamos de seios da face, que estão divididos em quatro duplas, nos dois lados do nosso rosto.

 

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ONDE FICAM OS SEIOS DA FACE?

 

(Fonte: Getty Images)

 

Os seios da face são divididos em quatro categorias: seios maxilares, frontais, etmoidais e esfenoidais.

 

Os seios maxilares estão localizados próximos ao nosso nariz e às nossas bochechas, um de cada lado do rosto. Já os seios frontais estão acima dos olhos, perto da testa. Os seios etmoidais estão na ponte do nosso nariz, perto dos nossos olhos. Por último, os esfenoidais estão dentro do crânio, atrás dos olhos.

 

Além de ajudarem o sistema respiratório, essas estruturas ainda evitam que impactos no nosso rosto atinjam diretamente o cérebro, contribuindo para a proteção desse órgão. Outro ponto importante é que esses espaços ocos em nosso rosto reduzem o peso da nossa cabeça, o que também facilita a respiração.

 

POR QUE OS SEIOS DA FACE CONGESTIONAM?

 

(Fonte: Getty Images)

Fotos: Reprodução

 

Os seios da face produzem muco — e apesar de o acharmos nojento, ele é necessário para que essas cavidades cumpram suas funções. Em alguns casos, os seios da face não conseguem lidar com agentes externos que entram pelo ar.

 

Por exemplo: imagine que você está em um local empoeirado. O excesso de poeira entra em seu corpo pelo ar, mas ele não pode chegar aos pulmões. Os seios da face começam a usar o muco para lidar com esse problema. Mas é tanta poeira que as cavidades não dão conta. Isso gera uma reação do corpo que é a inflamação, que, por sua vez, gera ainda mais muco e os seios da face entopem, dificultando a respiração e criando a secreção que escorrerá pelo seu nariz.

 

Isso que acabou de ser descrito poderia ser uma sinusite alérgica por poeira, algo extremamente comum. Aliás, essa é uma das diferenças entre a sinusite e a rinite. A sinusite atinge os seios da face, enquanto a rinite atinge as fossas nasais.

 

Nos dois casos, os sintomas costumam cessar em até cinco dias, mas caso eles estejam incomodando muito, você pode procurar ajuda médica. Para reduzir os sintomas da sinusite, o Ministério da Saúde recomenda o consumo diário mínimo de 2 litros de água e a aplicação de até 3 gotas de solução salina nas narinas.

 

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A solução salina pode ser feita em casa fervendo um litro de água e acrescentando nele uma colher de chá de açúcar e uma colher de chá de sal. Goteje a solução fria em seu nariz várias vezes ao dia.

 

Fonte: Mega Curioso

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Coluna Você Sabia? : O que seria do mundo se a pangeia nunca tivesse se separado?
Enviado por alexandre em 14/11/2023 10:19:56

Foto: Reprodução

A Pangeia foi um imenso continente que se formou na Terra há cerca de 200 milhões de anos, no final da era paleozoica. Naquela época, o planeta testemunhou várias extinções em massa que eliminaram uma enorme quantidade de espécies.

 

A gigantesca massa continental abrangia os atuais territórios das Américas, Europa, África, Oceania, Ásia e Antártida, todos grudados, em uma massa contínua de terra.

 

Apesar dessa unidade global, tanto o supercontinente como o seu oceano único, chamado de Panthalassa ficavam assentados, como ocorre hoje, na litosfera, que é uma casca fina e rígida da Terra.

 

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Essa crosta planetária flutua sobre uma camada de rocha derretida e parcialmente derretida, a astenosfera, no que é chamado de teoria da tectônica de placas.

 

Ao longo de centenas de milhões de anos, a separação gradual e os movimentos das placas tectônicas despedaçaram a Pangeia, fragmentando-a em continentes individuais. À medida que as placas se afastaram, novos oceanos se formaram, e a colisão de continentes resultou na formação de cadeias de montanhas.

 

MAS, E SE PANGEIA NÃO TIVESSE SE SEPARADO?

 

(Fonte: Getty Images)

 

Se essa subducção (movimento das placas tectônicas) não tivesse ocorrido, provavelmente a Pangeia estaria unida até hoje, e teríamos um mundo bem diferente do que temos. O efeito mais instantâneo seria uma menor diversidade de espécies vegetais e animais, inclusive com menos dinossauros na face da Terra.

 

“O isolamento geográfico aumenta a diversidade biológica”, explica o paleontólogo Reinaldo Bertini, da Universidade Estadual Paulista (Unesp) de Rio Claro, em entrevista à Superinteressante. Mas, se Pangeia continuasse unida, teríamos menos habitats e nichos ecológicos para as espécies se adaptarem.

 

Com uma biodiversidade menor, a vida na Terra ficaria mais vulnerável. Não podemos esquecer que, há 65 milhões de anos, o choque com um asteroide levantou uma grande nuvem de poeira que bloqueou o Sol e eliminou grande parte das plantas, o que foi suficiente para matar os dinossauros. Imaginem então o tamanho da tragédia se Pangeia estivesse unida na ocasião.

 

CLIMA E HUMANIDADE EM UMA PANGEIA UNIDA

 

(Fonte: Getty Images)

Fotos:Reprodução

 

Em uma Pangeia unificada, o clima seria certamente mais extremo e seco. Com vários continentes nos dias atuais, os ventos úmidos que sopram do litoral conseguem levar a chuva ao interior dos países. Mas, em um supercontinente, haveria uma faixa de terra tão extensa, que o centro nunca receberia ventos oceânicos.

 

Certamente, essa Pangeia fictícia abrigaria um maior número de desertos, e eles seriam mais extensos e inóspitos do que o Saara e o Atacama. Nesse cenário, o Brasil seria tão árido quanto países como a Arábia Saudita, o Sudão e a Líbia. A Amazônia não existiria e a concentração de espécies ocorreria no litoral.

 

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A história, como acontece hoje, seria ambígua. Uma maior proximidade geográfica entre as civilizações aumentaria as chances de contato e comércio, mas também o número de conflitos e guerras por territórios e recursos materiais.
 

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