« 1 ... 13 14 15 (16) 17 18 19 ... 46 »
Coluna Você Sabia? : História de genro que ficou com sogro vai virar filme adulto
Enviado por alexandre em 30/11/2023 10:41:11


Foto: Reprodução

A revelação de uma traição envolvendo sogro e gênero em Araraquara (SP) está prestes a se transformar em uma produção ousada no canal "Irmãos Dotados".

 

O episódio ganhou notoriedade na semana passada, quando vídeos de uma briga no bairro Valle Verde viralizaram nas redes sociais, expondo a tumultuada relação entre Júnior Virgílio, o genro de 23 anos, e Edielson Oliveira, o sogro.

 

A produtora anunciou através de uma postagem no X (antigo Twitter): “Vem aí ‘O Sogro e o Genro’. Esse filme é um proibidão do jeito que a gente gosta”. A estreia está marcada para sexta-feira (1).

 

Veja também

 

'American pie' da vida real? Homem brinca com esposa e quase perde pênis preso em buraco de maçaneta

 

Vietnamita ficou 5 meses com dor de cabeça até descobrir pauzinhos enfiados do nariz até o cérebro

 

Após a divulgação do caso, a cidade viu uma série de eventos tumultuados, incluindo vazamento de vídeos íntimos, incêndio de um carro, brigas e agressões. Júnior alegou receber ameaças e afirmou ter aceitado o relacionamento para coleta de provas incriminatórias.

 

A história veio à tona quando a esposa de Virgílio, ao vasculhar o celular do pai, descobriu o envolvimento dele com seu próprio gênero. Revoltada, ela compartilhou nas redes sociais as mensagens trocadas entre os dois em 15 de novembro, além de gravações na galeria do aparelho, mostrando momentos juntos em um motel. A situação evoluiu para um caso policial.

 

Prints compartilhados pela mulher traída revelam declarações de amor entre sogro e gênero. "Você sabe que eu gosto de você". No entanto, uma conversa sugere que o rapaz mantinha relações sexuais com o pai da sua companheira em troca de dinheiro. "Não vai me dar o dinheiro mesmo? Não vai ter outra vez", menciona uma das mensagens.

 

Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no FacebookTwitter e no Instagram.

Entre no nosso Grupo de WhatApp e Telegram

 

Após a exposição, a confusão se instalou nas ruas da vizinhança da família. Vídeos mostram o pai, exposto pela filha, visivelmente alterado, gritando em direção ao homem que seria seu gênero, e alega-se que ele teria incendiado o carro do jovem com quem teve o caso.

 

Fonte: Diário Online

LEIA MAIS

Coluna Você Sabia? : Garrafada
Enviado por alexandre em 29/11/2023 15:36:16

Garrafada

Foto: Reprodução/Prefeitura de Belém

Garrafada e um tipo de preparação tradicional onde as plantas medicinais são colocadas dentro de uma garrafa e deixadas por um tempo, para então tomar como medicamento. As garrafadas não trazem muita orientação sobre o consumo. Geralmente a informação se restringe ao número de doses diárias, o preparo e a duração do produto. Segundo as erveiras, os preparados podem ser consumidos com segurança em até três meses, mas o problema é que a data de fabricação não está estampada na embalagem.

Algumas são misturas de cachaça com frutas, raízes, ervas ou até mesmo caranguejos, insetos, morcegos e barbatana de peixes. Seus ingredientes podem ser encontrados em mercados municipais por todo o Brasil. Na Região Norte, as garrafadas são feitas e mais procuradas por pessoas de mais idade. 

Coluna Você Sabia? : Por que os cães não entendem quando apontamos para algum lugar
Enviado por alexandre em 28/11/2023 00:38:36

Viés espacial

Enquanto brincava com seu cachorro, você já notou que ele não consegue interpretar onde foi parar a bolinha se você só a apontar com o dedo? Novas pesquisas indicam que alguns cães "mais inteligentes" podem ser capazes de entender melhor onde um objeto está no espaço — o que talvez não seja o caso do seu animal de estimação.

 

Ao estudar esse fenômeno chamado viés espacial, pesquisadores esperam refletir mais sobre o que os cães veem e até mesmo mostrar que alguns cachorros processam informações de forma semelhante aos humanos. Essas descobertas foram publicadas na revista Ethology no dia 18 de novembro.

 

Conforme o estudo, o viés espacial é a forma como o cérebro processa informações relacionadas ao espaço, localização ou distância. Esse mesmo tipo de informação pode ser aplicada à posição de um objeto. Logo, quando uma pessoa aponta para um objeto, uma criança humana geralmente focará diretamente onde ele está.

 

Veja também

 

Como os beija-flores consegue voar em espaços tão pequenos?

 

Por que dar carne crua para cães pode infectar humanos com bactéria super-resistente?

 

No entanto, um cão geralmente interpreta o gesto como uma dica para olhar naquela direção específica. Essa diferença não se da por conta da visão dos cães, mas sim pela forma como eles pensam e interpretam nossos gestos. Isso é chamado cientificamente de "preconceito espacial", que pode ser demonstrado na diferença em como cães e crianças reagem quando uma pessoa lhes mostra onde pode estar um brinquedo.

 

“Desde muito cedo, as crianças interpretam o gesto como apontar para o objeto, enquanto os cães interpretam o gesto como uma dica direcional. Em outras palavras, independentemente da intenção da pessoa que dá a deixa, o significado para crianças e cães é diferente”, destaca o coautor do estudo, Ivaylo Iotchev, em comunicado oficial.

 

Esse preconceito espacial foi observado em testes comportamentais que mostram como os cães aprendem e imitam, mas que não tinha sido estudado até agora. Estudos anteriores não esclarecem se esse comportamento canino se deve a uma visão inferior em comparação aos primatas ou se é porque os parâmetros do espaço ao seu redor são mais importantes do que objetos específicos próximos.

 

MEDINDO COGNIÇÃO E VISÃO

 

Em experimento, a equipe de pesquisa testou 82 cães domésticos de raças e tamanhos variados. A equipe mediu o aprendizado dos cães pela rapidez com que cada um deles conseguia decifrar o lado correto onde estava uma guloseima. Os resultados mostraram que os cães aprendiam mais rápido quando a guloseima era colocada à direita ou à esquerda do prato, mas não sobre ele.

 

Uma tarefa mais complexa envolvia verificar se os cães retinham o conhecimento de onde a guloseima havia sido colocada. Posteriormente, os cientistas também mediram o quão curta era a cabeça de cada um dos animais, tendo em mente que isso está relacionado com a acuidade visual.

 

Como resultado, os pesquisadores relataram que o viés espacial é menor em cães que conseguem ver melhor detalhes mais sutis. Nas crianças humanas, por exemplo, o preconceito espacial tende a diminuir com o aumento da inteligência — o que também pode ser possível para alguns cachorros com a mentalidade certa.

 

Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no FacebookTwitter e no Instagram

Entre no nosso Grupo de WhatApp e Telegram

 

Os cientistas notam que os cães que apresentam características rotuladas pelos humanos como "inteligência" demonstraram a capacidade de realizar tarefas mais complexas. Por fim, compreender como isso funciona pode ajudar os biólogos a compreender melhor a evolução canina daqui para frente.

 

Fonte: Mega Curioso

LEIA MAIS

Coluna Você Sabia? : Pessoas ruivas realmente são mais tolerantes à dor?
Enviado por alexandre em 27/11/2023 09:46:08

Você já ouviu falar que pessoas ruivas sentem mais dor do que o normal para um ser humano? Essa é uma teoria popular transmitida de geração para geração até o ponto em que praticamente se tornou uma verdade para todos.

 

Mas será que os ruivos realmente sentem dor de forma diferente? E quando o assunto são analgésicos, eles precisam ser mais anestesiados para se livrarem dessa dor?

 

Para sanar essas dúvidas, um recente estudo publicado na revista Anesthesiology and Perioperative Science foi atrás de dados mais completos sobre a situação.

 

Veja também

 

Como os beija-flores consegue voar em espaços tão pequenos?

 

Se masturbar ao lado de quem está dormindo é violência, diz sexóloga

 

DIFERENÇAS NA PERCEPÇÃO DA DOR

 

(Fonte: Getty Images)

 

Segundo o estudo, relatos anedóticos de anestesiologistas e vários outros levantamentos em animais e humanos sugerem que ter cabelos ruivos está associado a uma sensibilidade alterada tanto à dor em si quanto aos medicamentos para alívio dela. No entanto, os detalhes de como a experiência de dor dos ruivos difere dos demais permanecem um tanto quanto confusos.

 

Para o coautor da pesquisa e anestesista consultor do NHS Foundation Trust, parte do problema está no fato de todos os estudos anteriores terem investigado diferentes formas de dor, disse em entrevista ao Live Science. Investigações sugerem que os ruivos são mais sensíveis a certos tipos de dor, mas não a outros.

 

Por exemplo, mulheres ruivas eram mais sensíveis à dor relacionada à temperatura, pois seus bloqueadores de nervos lidocaína eram menos eficazes no controle da dor do que mulheres de cabelos escuros.

 

Porém, outros estudos mostravam que ruivos eram menos sensíveis à dor causada por choques elétricos do que outras pessoas. Há também dados sugerindo que os ruivos precisam de 20% mais anestesia geral para permanecerem sedados e que também precisam de mais anestesia local para evitar a dor.

 

Para complicar as coisas, um estudo de 2015 não encontrou nenhuma diferença entre as respostas dos ruivos e de outras pessoas à anestesia ou analgésicos. Logo, maiores investigações ainda eram necessárias para encontrar dados concretos sobre o tema.

 

ANÁLISES ADJACENTES

 

(Fonte: Getty Images)

Fotos:Reprodução

 

Um estudo de 2021, feito pelo Massachusetts General Hospital, analisou a dor em ratos ruivos. De acordo com os pesquisadores, ratos e pessoas ruivas parecem um tanto insensíveis à dor, a princípio. Eles não percebem a dor até que ela atinja um limiar mais alto. Porém, a partir desse momento, eles a sentem com mais intensidade do que outras pessoas.

 

Ou seja, a experiência de dor das pessoas de cabeça vermelha tem sido realmente difícil de explicar, principalmente porque os humanos são geneticamente complexos e isso dificulta identificar uma única causa genética para essa experiência. Uma possibilidade é como o gene MC1R afeta uma proteína nos melanócitos, as células produtoras de pigmentos do corpo.

 

Equipes de pesquisa descobriram que, além de alterar essa proteína, a variante ruiva MC1R também fazia com que os melanócitos de camundongos produzissem menos de uma substância chamada POMC — que afeta a sensibilidade à dor e aos opioides.

 

Acredita-se que o cabelo ruivo oferece uma vantagem por ter maior absorção ultravioleta, mas ainda não está claro se a dor alterada e a sensibilidade aos opioides também oferece algum ganho.

 

Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no FacebookTwitter e no Instagram.

Entre no nosso Grupo de WhatApp e Telegram 

 

Mesmo que ainda não exista qualquer tipo de dado certeiro a respeito da relação entre os cabelos ruivos e o excesso de dor, é possível que os médicos eventualmente consigam prever como um paciente responderá à dor e aos medicamentos apenas observando seus genes, o que seria um grande facilitador para todos.

 

Fonte:MegaCurioso

 

LEIA MAIS

Coluna Você Sabia? : Como a comida favorita dos dinossauros sobreviveu à extinção em massa?
Enviado por alexandre em 24/11/2023 15:52:38


Foto: Reprodução

No passado, plantas semelhantes às palmeiras ajudaram a sustentar os dinossauros e outros animais pré-históricos durante a Era Mesozoica, começando há 252 milhões de anos, por serem abundantes nos sub-bosques das florestas.

 

As cicadáceas, como eram chamadas, foram extintas em sua grande maioria — tal como os pesados herbívoros que dependiam delas para sobreviver.

 

Seu desaparecimento começou durante o final do Mesozoico e continuou no início da Era Cenozoica, pontuada pelo impacto cataclísmico do asteroide e pela atividade vulcânica no planeta. No entanto, ao contrário dos dinossauros, de alguma forma alguns grupos de cicadáceas conseguiram sobreviver até o presente.

 

Veja também

 

Hipocrisia? 13% prefere a traição do que a não-monogamia

 

Qual é a maior semente do mundo e por que ela tem esse formato... curioso?

 

FUGINDO DA EXTINÇÃO

 

(Fonte: GettyImages)

 

Um novo estudo, publicado na revista Nature Ecology & Evolution, conclui que as espécies de cicadáceas que sobreviveram dependiam de bactérias simbióticas nas suas raízes, as quais lhes forneciam nitrogênio para crescer.

 

Tal como as leguminosas modernas e outras plantas que utilizam a fixação de azoto, essas cicadáceas trocam os seus açúcares com bactérias nas suas raízes em troca de azoto extraído da atmosfera.

 

Já sabendo desse método de sobrevivência dessas plantas, uma equipe de estudos coordenada por Michael Kipp analisou alguns fósseis de plantas muito antigas para tentar ter uma visão diferente da atmosfera antiga da Terra.

 

A maioria das antigas cicadáceas revelou que não eram fixadoras de nitrogênio — um indício de que as plantas precisaram se adaptar para sobreviver à extinção.

 

“Em vez de ser uma história sobre a atmosfera, percebemos que se tratava de uma história sobre a ecologia destas plantas que mudou ao longo do tempo”, disse Kipp. Muito do que sabemos atualmente sobre atmosferas antigas vem de estudos químicos de vida marinha e sedimentos antigos. Logo, aplicar alguns desses métodos a plantas terrestres é uma novidade no meio científico.

 

BUSCA POR NOVAS INFORMAÇÕES

 

(Fonte: GettyImages)

Fotos:Reprodução

 

De acordo com Kipp, não existiam dados publicados sobre isótopos de nitrogênio provenientes de folhagens fossilizadas de plantas no início do projeto. Por conta disso, foi preciso um pouco mais de tempo para aperfeiçoar o método e obter amostras preciosas que os curadores de museus relutavam em ver vaporizadas para obter dados.

 

“Nas poucas amostras de fósseis de linhagens sobreviventes (cicadáceas) e que não são tão antigas – de 20 milhões ou 30 milhões de anos – vemos a mesma assinatura de nitrogênio que vemos hoje”, destacou o pesquisador em comunicado oficial. Isso confirma que o nitrogênio dessas plantas veio de bactérias simbióticas.

 

Contudo, nos fósseis de cicadáceas mais antigos e extintos, essa assinatura de nitrogênio estava ausente. O que está menos claro para os pesquisadores é como a fixação de nitrogênio ajudou as cicadáceas a sobreviver à extinção.

 

Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no FacebookTwitter e no Instagram

Entre no nosso Grupo de WhatApp e Telegram

 

É possível que esse processo tenha ajudado essas plantas a resistir à mudança dramática no clima ou até mesmo permitido que elas competissem melhor com as plantas angiospérmicas que floresceram após a extinção dos dinossauros. De qualquer forma, novos estudos ainda serão necessários para conseguir comprovar qualquer uma dessas hipóteses.

 

Fonte:Mega Curioso
 

LEIA MAIS

« 1 ... 13 14 15 (16) 17 18 19 ... 46 »
Publicidade Notícia