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Coluna Você Sabia? : MULHERES QUE NAMORAM HOMENS MAIS NOVOS SÃO MAIS FELIZES, DIZ PESQUISA
Enviado por alexandre em 03/01/2024 10:39:57

Professores de psicologia da London Metropolitan University também descobriram que estas mulheres são mais satisfeitas sexualmente. Entenda

Mulheres que namoram homens mais novos são mais felizes e fazem sexo melhor do que as mulheres que se relacionam com rapazes da mesma idade, de acordo com uma pesquisa feita por professores da London Metropolitan University e publicada na revista Sexual and Relationship Therapy.

 

Os pesquisadores recrutaram 24 mulheres, das quais 17 namoravam homens entre sete a 10 anos mais jovens que elas. As outras sete participantes mantinham relacionamentos com rapazes aproximadamente da mesma idade. Todas tinham entre 42 e 45 anos.

 

Cada uma das mulheres foi entrevistada sobre os níveis de inteligência emocional (IE), autoeficácia sexual (ESS) — que diz respeito tanto à confiança quanto à satisfação sexual — e felicidade subjetiva (SH), descrita como a capacidade de perceber e expressar emoções.

 

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A pesquisa descobriu que o primeiro grupo de mulheres obteve pontuações mais altas nas três categorias propostas. Segundo os estudiosos, isso ajuda a combater os estereótipos de que os relacionamentos com diferenças de idade são alimentados apenas por interesses.

 

Os pesquisadores responsáveis pelo estudo admitiram que analisaram uma pequena amostra de mulheres. Agora, a meta é expandir o número de participantes envolvidas na investigação para ver se chegam aos mesmos resultados.

 

Mulheres que se relacionam com homens mais novos ficam com a autoestima  elevada - Saúde e Ciência - Extra Online

 

“A sociedade tende a ver as mulheres que namoram homens mais jovens de forma mais crítica do que os homens mais velhos que namoram mulheres mais jovens”, afirmou Samantha Banbury, uma das autoras do estudo. “É necessária mais investigação na literatura sobre a temática”.

 

Várias celebridades podem comprovar a teoria dos professores da London Metropolitan University. A cantora Cher, de 77 anos, é 40 anos mais velha que o namorado Alexander Edwards, de 37. Priyanka Chopra, de 41 anos, é uma década mais velha que seu marido, Nick Jonas.

 

Foto colorida de Nick Jonas e Priyanka Chopra - Metrópoles

Fotos: Reprodução

 

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Há também a modelo Heidi Klum, de 50 anos, e o guitarrista do Tokio Hotel, Tom Kaulitz, de 34 anos. Outro casal é o ator Corey Gamble, que está em um relacionamento com a matriarca do clã Kardashian, Kris Jenner, de 68 anos, desde 2014. A dupla tem 25 anos de diferença.

 

Fonte: Metrópoles

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Coluna Você Sabia? : Seu cachorro comeu chocolate na ceia? Veja o que fazer de imediato
Enviado por alexandre em 02/01/2024 11:13:40

Os cachorros não podem nem chegar perto do chocolate. Saiba o que fazer se o seu cão comer o doce

Você está comendo chocolate, deixa cair um pedacinho e o cachorro, rápido como um raio, abocanha o doce. Ou você estoca chocolate na despensa, deixa a porta aberta e o peludo invade o armário e se refestela. Meu cachorro comeu chocolate, e agora, o que fazer? É uma emergência veterinária?

 

Tudo depende dos sintomas que o cachorro exibir depois da ingestão do chocolate. Os sinais de intoxicação podem variar de acordo com o porte, a idade e a quantidade ingerida. Seja como for, é recomendável manter o número do médico na agenda telefônica.

 

Cachorros não conseguem metabolizar cafeína e teobromina, dois alcaloides presentes no chocolate. O sistema digestório dos cães não produz a enzima citocromo P450, responsáveis pela metabolização de alguns nutrientes.

 

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Em grandes quantidades, o chocolate é tão tóxico para os cachorros que pode ser considerado como um veneno. O doce pode causar intoxicações sérias e até levar à morte. Os sinais mais comuns são vômitos e diarreias, mas alguns pets podem apresentar tremores, convulsões e hiperatividade.

 

Os sintomas podem surgir de forma leve, mas, exatamente por não apresentarem o citocromo P450, o chocolate permanece no intestino dos peludos por muito tempo sem sofrer alterações – até seis dias inteiros –, antes de ser completamente eliminado.

 

Nos casos mais graves de ingestão – e o quadro varia de indivíduo para indivíduo – a ação do chocolate no organismo canino pode levar à insuficiência respiratória, com uma parada cardíaca em consequência.

 

A teobromina também pode causar alergias e age de forma especialmente maléfica no sistema nervoso central dos cachorros. O animal pode sofrer com disritmias, taquicardia, aumento da pressão arterial, entrar em coma e até morrer.

 

A dosagem tóxica de teobromina para os cães fica entre 20 mg e 40 mg por peso corporal. Um chocolate amargo com 70% de cacau apresenta de sete a dez miligramas da substância por grama do produto, o que significa que uma simples dentada já é extremamente intoxicante: se o peludo ingeriu uma barrinha de 45 gramas, é possível que haja mais de 400 miligramas no organismo, suficientes para comprometer a higidez de um cão e 20 quilos.

 

A teobromina está presente em chocolates escuros e o teor aumenta na medida do aumento do teor de cacau (os meio amargos são mais ricos na substância). Chocolates brancos não oferecem os mesmos riscos, mas são ricos em açúcares e também prejudicam a saúde canina.

 

O açúcar favorece o sobrepeso e a obesidade, com os consequentes prejuízos à saúde: diabetes, hipertensão arterial, insuficiência cardíaca, etc. A dentição canina é menos prejudicada pelo açúcar do que a nossa, mas os peludos também podem ter problemas bucais, como acúmulo de placa bacteriana e mau hálito.

 

A ingestão de açúcar sobrecarrega os rins e o fígado, proporcionando, no médio prazo, o surgimento de disfunções e, finalmente, da insuficiência renal e/ou hepática, duas condições que comprometem a expectativa de vida dos peludos.

 

Vale lembrar que o açúcar não está presente apenas nos doces. Ele é ingrediente de pães e bolos, por exemplo. Além disso, o oferecimento de petiscos adocicados prejudica o paladar dos cães, que podem passar a rejeitar alimentos balanceados (como as rações de qualidade).

 

Quem não consegue resistir ao olhar pidão dos cachorros deve providenciar petiscos específicos, como biscoitos e chocolates caninos (que não contam com açúcar nem chocolate na receita).

 

Os primeiros sinais de que um cachorro comeu chocolate são vômitos e diarreias, cujos episódios podem ser intensos. O organismo canino não reconhece o doce como nutriente e trata de eliminá-la da maneira mais rápida possível.

 

Mas a teobromina é rapidamente absorvida pela corrente sanguínea, que pode levar a substância para os nervos e para o fígado. No primeiro caso, surgem os sintomas neurológicos – desde uma agitação incomum até a perda da coordenação motora.

 

Quando a teobromina chega ao fígado, o órgão tenta sintetizá-la de alguma forma. É um processo semelhante ao do álcool no corpo humano: o fígado “sabe” que aquilo é um tipo de açúcar, mas não consegue desdobrá-lo.

 

E a teobromina volta para a corrente sanguínea, causa novos transtornos neurológicos ou gastrointestinais, é carreada novamente para o fígado, onde o ciclo se repete. Por isso, dependendo da quantidade ingerida, o cachorro pode apresentar sinais de intoxicação de um a seis dias.

 

Os cães de menor porte costumam apresentar os sinais mais rapidamente. Também é mais fácil “pegá-los em flagrante” com chocolate na boca e evitar um estrago ainda maior, ao contrário do que acontece com um grandão, como um rottweiler ou mastim napolitano, que consegue engolir uma barra de 200 gramas (com a embalagem) em poucos segundos.

 

Nos animais de médio e grande porte, os sinais mais frequentes são os neurológicos. Uma barrinha de 45 gramas é suficiente para causar estragos em um cão do porte de um cocker spaniel ou basset hound.

 

O quadro pode ficar mais complicado nos animais com histórico de doenças gastrointestinais ou neurológicas, além dos que sofrem com alergias e dermatites. Nestes casos, os sinais podem surgir de maneira mais intensa e se prolongar por mais tempo.

 

Qualquer sinal neurológico – descoordenação ou hiperatividade, por exemplo – deve ser avaliado pelo veterinário. As diarreias e vômitos intensos também exigem uma visita ao consultório. Episódios leves, mas que apresentem traços de sangue, exigem igualmente uma avaliação de emergência.

 

Não existe nenhum antídoto para a ingestão acidental de chocolates por cachorros. As “recomendações” dos especialistas de zapzap são inúmeras, do leite cru ao arroz cozido com frango. Na primeira receita, o cachorro pode apresentar intolerância à lactose, complicando ainda mais o quadro.

 

Uma canja caseira, sem nenhum condimento, é totalmente inofensiva e muitas vezes benéfica para os cachorros. Ela pode ser usada nas convalescenças e em casos de desidratação e desnutrição, por exemplo, mas não interfere em nada na neutralização da teobromina.

 

Uma vez que você perceba que o cachorro comeu chocolate, tente determinar a quantidade e a marca do produto. Alguns chocolates são enriquecidos com nozes, por exemplo – mas, para os cachorros, as oleaginosas aumentam ainda mais os quadros de diarreia, apesar de poderem ser oferecidas com moderação para os animais saudáveis.

 

Fique atento aos sinais. Verifique quantas vezes o cão defeca e vomita. Entre em contato com o veterinário imediatamente e relate os sintomas. Em geral, as diarreias e vômitos são mais intensos nas quatro primeiras horas da ingestão, mas o alívio não significa necessariamente que o problema tenha sido superado.

 

O veterinário deve receber o maior número possível de informações. Uma pequena quantidade de chocolate pode causar apenas diarreia leve e desconforto abdominal, sem maiores comprometimentos. No entanto, o profissional poderá acompanhar a evolução do quadro, especialmente se já conhecer o cachorro (e o histórico e saúde).

 

Sempre seguindo as recomendações do veterinário, tente induzir o vômito, caso a ingestão do chocolate seja recente (ocorrida há menos de uma hora) e não tenham surgido sinais neurológicos. O profissional poderá sugerir a ingestão forçada de peróxido de hidrogênio diluído em água. Siga a proporção indicada, que costuma provocar vômito em 15 minutos e pode ser repetida uma vez.

 

O carvão ativado também pode ser ministrado, como forma de impedir a absorção da teobromina pelo intestino delgado. Normalmente, oferece-se um grama de carvão diluído em 5 ml de água por quilo de peso corporal. Mas o carvão ativado não é útil nos casos de comprometimento neurológico.

 

Depois de passado o susto, nunca mais deixe chocolate ao alcance do seu cachorro. Não existe imunidade, isto é, um cão que sobreviveu à ingestão não está isento a novos quadros de intoxicação, cujos sinais variam de marca para marca de chocolate.

 

O peróxido de hidrogênio pode até salvar a vida do cachorro, mas não é uma solução viável em qualquer circunstância. A substância pode prejudicar o esôfago e a mucosa gástrica, além de ser aspirado pelas vias aéreas, o que pode inclusive levar à morte.

 

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A gordura presente nos chocolates representa um risco à saúde dos cachorros, mesmo que não ocorra uma intoxicação por teobromina. A gordura leva ao excesso de peso, provoca diarreias e vômitos (com desidratação e desnutrição) e prejudica o pâncreas, o que, no médio prazo, pode determinar uma pancreatite, potencialmente fatal.

 

Fonte: Metropóles

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Coluna Você Sabia? : O que é a morte, cientificamente falando?
Enviado por alexandre em 29/12/2023 10:36:17

A definição do que está vivo ou morto é bem complexa. Por conta disso, definir a morte pode ser algo ainda mais complexo.

A máxima diz que a única certeza da vida é a morte, e ela está certa. Independentemente de quem seja, a morte chegará para todos. No entanto, a definição sobre ela não é uma coisa única. Nas palavras de Ariano Suassuna, a morte é “o único mal irremediável, que une tudo o que é vivo”.Realmente ela é uma coisa comum para todos os seres vivos, mesmo assim, ela depende de quem a observa. E ao contrário do que se tem entendido tradicionalmente sobre morte como sendo um evento irreversível, evidências recentes dão a entender que esse conceito é desatualizado e não totalmente alinhada com a biologia.


Até porque, conseguir definir o que está vivo pode ser um pouco mais difícil do que o imaginado. Isso porque, a definição de vida cobre um conjunto de características diferentes que unem os seres vivos. Biologicamente, a vida pode ser definida pela presença de organização celular, metabolismo, resposta a estímulos e reprodução. Nisso, a unidade fundamental da vida é a célula, que é responsável por gerir todos esses processos.

 

Já filosoficamente, a vida pode entender toda gama de processos envolvidos em estar vivos. E coisas mais objetivas, como por exemplo, a capacidade de sentir e ter consciência são colocados nas discussões a respeito do que faz parte de um ser vivente. E essas definições não são vistas somente nos livros de filosofia ou medicina. Isso porque entender o que é vivo ajuda até mesmo na busca por formas de vida em outros planetas.

 

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Enquanto isso, a morte é tida ao logo dos tempos como a “cessação irreversível” dos processos vitais. Tanto que a parada cardíaca era considerada o ponto sem volta, quando a morte é tratada como irreversível. No entanto, essa definição está sendo questionada há algum tempo.
Um ponto que mudou totalmente essa visão foi o surgimento da ressuscitação cardiopulmonar na década de 1960. Isso aconteceu quando foi estabelecido a separação entre a perda temporária da função cardíaca e a cessação permanente da vida.

 

Enquanto isso, a morte é tida ao logo dos tempos como a

“cessação irreversível” dos processos vitais

( Foto: Reprodução)

 

Além disso, a discussão a respeito de morte cerebral também mudou essa definição, contudo indo pelo caminho contrário. Isso porque mesmo com o coração batendo, quem definia o que estava vivo ou não era o cérebro. Mesmo que as funções vitais fossem mantidas através de aparelhos.
As pesquisas mais modernas estão trazendo à tona descobertas que podem mudar ainda mais essa fronteira sobre o que é estar vivo e morto. Até porque, cientistas estão descobrindo que o limite que o cérebro consegue suportar sem oxigênio é maior do que o imaginado. Isso faz com que a janela de tempo para a ressuscitação seja maior e a morte possa ser revertida.

 

Contudo, da mesma forma que a biologia não tem uma autoridade sola

para definir o que é estar vivo ou não, a neurociência também

não tem exclusividade sobre a morte

( Foto: Reprodução)

 

Além disso, esse conhecimento com mais detalhes sobre os processos de reversão de funções cerebrais e orgânicas pode mudar as práticas médicas. Dessa forma, os profissionais podem não somente aumentar sua janela de oportunidade para salvar alguém, como também fazer uma redefinição da compreensão do funcionamento do cérebro quando está em situações extremas.

 

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Contudo, da mesma forma que a biologia não tem uma autoridade sola para definir o que é estar vivo ou não, a neurociência também não tem exclusividade sobre a morte. Para isso é preciso um alinhamento entre ciência biológica, filosofia e até pensamento religioso.

 

Fonte:  O Globo
 

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Coluna Você Sabia? : Por que o álcool faz o cocô ficar estranho?
Enviado por alexandre em 28/12/2023 11:33:43

Especialista explica que as bebidas interferem no tempo de trânsito intestinal e, consequentemente, na hora de ir ao banheiro; saiba maneiras de atenuar o impacto

Quando se ingere bebidas alcoólicas, é comum perceber alterações na ida ao banheiro que vão além da maior frequência ao urinar. Algumas pessoas podem se queixar de fezes mais amolecidas, até mesmo casos de diarreia. Já outras se sentem mais constipadas e têm maior dificuldade para evacuar. Mas o que leva a essas mudanças? E há formas de atenuá-las?

 

O assunto foi abordado pelo professor de gastroenterologia da Universidade Western Sydney, na Austrália, Vincent Ho, em um novo artigo publicado na plataforma The Conversation. Nele, o especialista explica que o álcool interfere no tempo que leva para a comida passar pelo intestino, também conhecido como tempo de trânsito intestinal, e consequentemente na formação das fezes.


Quanto mais acelerado for o tempo, menos consistentes são elas, já que pouco líquido será reabsorvido pelo corpo. Já quando o ritmo é mais lento, essa reabsorção é excessiva, o que leva ao endurecimento das fezes. Porém, ele explica que fatores como a concentração de álcool, a quantidade de bebida ingerida e a duração do consumo impactam de forma diferente esse tempo:

 

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“Em geral, bebidas alcoólicas como uísque e vodca com altas concentrações de álcool (acima de 15%) retardam a movimentação dos alimentos no estômago. Bebidas com concentrações de álcool comparativamente baixas (como vinho e cerveja) aceleram o movimento dos alimentos no estômago. Essas mudanças no trânsito intestinal explicam por que algumas pessoas podem ter uma sensação de saciedade e desconforto abdominal quando bebem vodca ou uísque”.

 

Por isso, beber cerveja ou vinho, por exemplo, é mais ligado a quadros de fezes mais aquosas. Porém, o professor acrescenta que não é apenas o tipo da bebida que importa. Essa aceleração do tempo de trânsito intestinal também foi observada em estudos em decorrência do consumo de álcool por um longo tempo.

 

Sete tipos de fezes — Foto: Editoria de arte/ O Globo

 Se essas alterações nas fezes são um problema para você, Ho

orienta que amaneira mais eficaz de reduzi-las é

limitando o consumo de álcool

 

Além disso, o consumo crônico de bebidas alcoólicas está ligado a maior chance de intolerância à lactose, crescimento além do normal de bactérias do intestino delgado e absorção reduzida de gorduras, todos fatores também associados às fezes mais amolecidas e aquosas.

 

COMO A NOITE DE BEBEDEIRA INFLUENCIA ? 

 

Por outro lado, Ho cita que estudos com animais indicaram que uma ingestão elevada de álcool só que em um curto período de tempo, como durante uma noite de bebedeira, está mais associada a um retardo no tempo de trânsito intestinal e, consequentemente, a uma probabilidade maior de constipação.

 

Segundo o especialista, um estudo publicado no ano passado na revista científica Translational Psychiatry comprova o efeito. O trabalho analisou o impacto do álcool nas fezes de 507 estudantes universitários.

 

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Eles tiveram que classificar o resultado dentro da Escala de fezes de Bristol, um parâmetro que divide as fezes humanas em sete categorias de acordo com o formato e a consistência. O estudo descobriu uma forte associação entre um episódio de bebedeira intensa com fezes do tipo 1 da escala, caracterizadas por pedaços separados, pequenos e duros.

 

Fonte: Extra

 

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Coluna Você Sabia? : 5 Teorias da conspiração bizarras sobre o titanic
Enviado por alexandre em 27/12/2023 10:59:06

No dia 15 de abril de 1912, o RMS Titanic emitiu os primeiros pedidos de socorro no oceano Atlântico Norte. O transatlântico tinha apenas quatro dias de sua viagem inaugural da Inglaterra para a cidade de Nova York quando bateu repentinamente em um iceberg a cerca de 640 km da costa de Newfoundland — entrando para a história como uma das tragédias mais célebres de todos os tempos.

 

O maior navio de passageiros de sua época, o Titanic afundou completamente, levando consigo cerca de 1,5 mil pessoas. Depois disso, diversas teorias da conspiração sobre o acontecimento começaram a pipocar, desde as mais simples até histórias completamente bizarras e mirabolantes.

 

Aqui está uma lista com cinco delas!

 

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1. TITANIC NUNCA AFUNDOU

 

(Fonte: GettyImages)

 

Uma das teorias mais mirabolantes envolvendo o Titanic afirma que o navio nunca afundou de verdade. Essa teoria existe há décadas, mas foi popularizada por um livro de Robin Gardiner de 1998.

 

De acordo com a teoria, o transatlântico que está no fundo do mar na realidade era o Olympic, um navio irmão do Titanic que já havia colidido com outro navio em setembro de 1911 e tinha dois grandes buracos no casco e danos à hélice.

 

De acordo com essa história, como as duas embarcações eram muito semelhantes, o Olympic teria sido enviado na viagem no lugar do Titanic como forma de recuperar o dinheiro perdido em uma primeira missão. Contudo, a teoria sempre foi apontada por especialistas como fraudulenta e com vários dados incorretos.

 

2. PLANO DE ASSASSINATO

 

(Fonte: Wikimedia Commons)

 

Outra teoria completamente bizarra em torno do Titanic é a de que o afundamento do navio teria sido planejado pelo milionário J.P. Morgan para matar seus rivais. Antes do acontecimento, o homem pressionava pela criação de um sistema bancário centralizado nos Estados Unidos, que se tornaria a Reserva Federal dos EUA.

 

Embora Morgan tenha decidido não embarcar no Titanic, três outros atores importantes do mundo financeiro o fizeram: John Jacob Astor IV, Isidor Straus e Benjamin Guggenheim.

 

No entanto, não há provas de que os três se opusessem à criação do plano da Reserva Federal e Straus teria até dado declarações públicas apoiando Morgan. E mesmo que os "rivais" do milionário sumissem do mapa, muitas coisas teriam que dar certo para que o cenário financeiro mudasse. Logo, a teoria infundada não dava qualquer garantia de sucesso para Morgan.

 

3. MALDIÇÃO DA MÚMIA

 

(Fonte: GettyImages)

 

Outra teoria alega que o Titanic afundou devido à maldição de uma múmia — uma ideia que surgiu logo após o naufrágio. Isso aconteceu porque o passageiro do navio e editor britânico William T. Stead havia contado a história de uma múmia amaldiçoada durante a viagem, que traria infortúnio, destruição e até morte para aqueles que a perturbasse.

 

Essa teoria se expandiu ao longo dos anos para afirmar que a infeliz múmia estava realmente a bordo do Titanic. Porém, a chamada "múmia amaldiçoada" em questão nunca saiu do Museu Britânico e apenas a tampa do seu caixão fora carregada pela embarcação.

 

4. ATAQUE ALEMÃO

 

(Fonte: GettyImages)

 

O primeiro submarino alemão foi encomendado pelo Império Alemão em 1906. E, segundo outra teoria da conspiração, um dos primeiros submarinos do país teria sido responsável por um ataque coordenado ao Titanic, uma vez que a Alemanha havia declarado uma zona de guerra ao redor das Ilhas Britânicas alguns meses antes do naufrágio.

 

Vários sobreviventes também testemunharam que nunca sentiram ou ouviram a colisão com o iceberg, mas sim "explosões" vindas do fundo do transatlântico. Dito isso, não há nenhuma evidência concreta que prove que um submarino alemão tenha causado o afundamento do Titanic, intencionalmente ou não.

 

5. ECONOMIA DE DINHEIRO

 

(Fonte: GettyImages)

Fotos:Reprodução

 

A teoria da conspiração mais plausível a respeito do Titanic é que os construtores do navio condenado usaram materiais abaixo do padrão durante a construção da embarcação para economizar dinheiro — o que facilitou o naufrágio.

 

“Os cientistas argumentam que o famoso transatlântico afundou rapidamente após atingir um iceberg porque o construtor do navio usou rebites de baixa qualidade que estouraram suas cabeças e permitiram que toneladas de água gelada do mar entrassem”, disse o The New York Times em 2008.

 

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Isso não quer dizer que o navio não teria afundado depois de atingir o iceberg se rebites de aço tivessem sido usados durante o processo, mas poderia ter tornado o desastre menos moral. Portanto, o Titanic teria sido uma tragédia histórica causada por uma tempestade perfeita de circunstâncias infelizes e uma colisão fatídica com um iceberg.

 

Fonte:MegaCurioso
 

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