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Coluna Você Sabia? : Por que nós temos impressões digitais?
Enviado por alexandre em 16/01/2024 12:10:00

Por que nós temos impressões digitais?

Foto: Reprodução

POR QUE NÓS TEMOS IMPRESSÕES DIGITAIS?

Talvez não haja nada mais individual no nosso corpo do que nossas impressões digitais, essas marcas espiraladas que (quase) todos temos. Cada um carrega na ponta dos dedos um padrão particular que não se repete em mais ninguém. Isso é tão enigmático que muita gente tenta até associar algum sentido místico a esses relevos na pele.

 

Mas a ciência tem as suas próprias explicações do motivo pelo qual as impressões digitais existem. Conheça elas agora!Segundo Denis Headon, biólogo e pesquisador sênior da Universidade de Edimburgo, em entrevista à Reader's Digest “elas certamente não dizem nada sobre sua personalidade ou habilidades”. Por outro lado, os estudos sugerem que as nossas impressões digitais tiveram um papel importante na nossa evolução.

 

O pesquisador afirma que elas colaboraram para o desenvolvimento do nosso sentido de tato. "Nossas cristas de impressões digitais são muito úteis para determinar a textura das coisas, como a diferença entre o veludo e uma lixa. À medida que movemos as pontas dos dedos por uma superfície, as cristas esfregam-se ao longo dela e transmitem vibrações para células especializadas que são sensíveis a estímulos mecânicos", explica Headon.

 

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Sem essas "cristas", seria bem mais difícil identificar com os dedos aquilo que estamos tocando. Um estudo de 2020 publicado na revista Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS) realizou um experimento que constatou nossas impressões digitais são importantes para podermos verificar a aderência dos objetos, pois elas também regulam os níveis de umidade de fontes externas e os poros de suor que temos.

 

(Fonte: Getty Images)

(Foto: Getty Images)

 

"As glândulas sudoríparas que temos nas palmas das mãos e nas solas dos pés emergem do topo das cristas e ajudam a manter os níveis de umidade adequados para segurar as coisas. Esse aspecto da umidade do suor é semelhante ao efeito de alguém lambendo o polegar para ajudá-lo a folhear as páginas de um livro", afirmou Headon.Se mesmo assim você ainda acha que essas saliências nas pontas de nossos dedos não são tão importantes assim, há uma série de informações que podem te convencer do contrário.

 

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Algo que vaie a pena saber é que elas se formam antes mesmo do nascimento de um bebê. As pontas dos dedos se formam no útero por volta da 10ª semana de gestação. Quando o feto chega à 17ª semana, os padrões em seus dedos já estão completamente formados. 

 

Fonte: Mega Curioso

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Coluna Você Sabia? : POR QUE ESTAR APAIXONADO EMBARALHA NOSSOS CÉREBROS? NOVO ESTUDO RESPONDE
Enviado por alexandre em 15/01/2024 12:52:54

POR QUE ESTAR APAIXONADO EMBARALHA NOSSOS CÉREBROS? NOVO ESTUDO RESPONDE

Foto: Reprodução

O cérebro de pessoas apaixonadas funciona de forma diferente, com pensamentos e ações girando em torno do novo parceiro

O início de um relacionamento é emocionante. Vocês não conseguem tirar as mãos um do outro e pode ser um momento muito ruim para tomar decisões financeiras ou profissionais importantes. Durante muitos anos, a ciência tentava entende r por que nossos cérebros ficam confusos quando nos apaixonamos, sem sucesso. Até agora. Um novo estudo parece ter algumas respostas.

 

Pesquisadores da Universidade Nacional Australiana, em parceria com a Universidade de Canberra e a Universidade do Sul da Austrália, conduziram uma pesquisa com 1.556 jovens adultos que se identificaram como “apaixonados”. As questões tiveram como objetivo avaliar os sentimentos e comportamentos dos entrevistados em relação ao parceiro.

 

Uma segunda fase do estudo que analisou a intensidade do amor romântico precoce incluiu apenas 812 dos participantes originais, que relataram estar apaixonados há menos de dois anos. Os cientistas queriam investigar se o sistema de ativação comportamental (BAS, na sigla em inglês) – o mecanismo dentro da mente e do corpo que promove comportamentos que podem levar a uma recompensa – desempenha um papel no amor romântico.

 

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A pesquisa relacionou o BAS a vários aspectos do comportamento humano, bem como a condições psiquiátricas como o transtorno bipolar, mas esta é a primeira vez que foi estudado neste contexto.

 

Cérebro apaixonado: o que acontece na cabeça de quem está amando?

 

Os resultados, publicados na revista científica Behavioral Sciences, confirmaram que o cérebro de pessoas apaixonadas funciona de forma diferente, com pensamentos e ações (embora temporariamente) girando em torno do novo parceiro romântico. O que impulsiona essas mudanças de comportamento, seriam os hormônios.

 

“Sabemos o papel que a oxitocina desempenha no amor romântico, porque temos ondas dela circulando pelo nosso sistema nervoso e pela corrente sanguínea quando interagimos com os entes queridos. A forma como os entes queridos assumem especial importância, no entanto, deve-se à combinação da oxitocina com a dopamina, uma substância química que o nosso cérebro liberta durante o amor romântico", escreveram os autores.

 

Quanto tempo dura uma paixão?

Fotos: Reprodução

 

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A próxima etapa do estudo é analisar as diferentes abordagens do amor em homens e mulheres, bem como categorizar as pessoas que vivenciam o amor romântico em quatro tipos diferentes.

 

Fonte: O Globo

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Coluna Você Sabia? : Por que os caracóis e as lesmas são tão lentos?
Enviado por alexandre em 10/01/2024 09:57:49

Por que os caracóis e as lesmas são tão lentos?

Foto: Reprodução

Algumas criaturas no mundo, como os cágados e os bichos-preguiça, são conhecidos por serem especialmente lentos na hora de se locomover. Outros exemplos claros disso são os caracóis e as lesmas, que podem ser encontrados nos mais variados tipos de paisagem, mas sempre mantêm a mesma característica: sua lerdeza fora do normal.

 

Esses pequenos bichinhos, que se diferenciam principalmente pela presença de uma carapuça ou não, existem no planeta na forma de mais de 240 mil espécies.

 

Porém, qual o verdadeiro motivo desse tipo de criatura não apresentar qualquer pressa para viver? Estudos anteriores mostram que essa resposta pode ser mais complicada do que imaginávamos.

 

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LERDEZA DAS LESMAS E CARACÓIS

 

(Fonte: Getty Images)

 

Para se ter um exemplo de quão lento esses animais são, basta analisar os resultados do último Campeonato Mundial de Corrida de Caracóis, realizado no Reino Unido. Na ocasião, os caracóis mais rápidos do mundo foram colocados uns contra os outros em uma corrida a pé.

 

O vencedor da disputa acelerou o percurso a incríveis 0,096 km/h. Se você fosse igualmente lento, seria necessário três minutos inteiros para levar um pedaço de comida do prato à boca.

 

Então, por que as lesmas e os caracóis não são mais velozes? Esses animais são membros de um grande grupo conhecido como moluscos, que também inclui ostras, lulas e polvos.

 

Dentro dos moluscos, existe um conjunto menor de animais relacionados chamados gastrópodes, que é onde os caracóis e as lesmas se encaixam. Por viverem em lugares tão diversos, diferentes gastrópodes evoluíram para consumir quase todo tipo de alimento.

 

Isso quer dizer que algumas espécies são herbívoras, outras são detritívoras (consomem plantas em decomposição) e outras são carnívoras. A falta de velocidade dos caracóis e das lesmas pode ser atribuída a pelo menos três fatores: como se movem, o que comem e o que os come. Ao combinarmos todos esses fatores, entenderemos o motivo deles serem tão lentos.

 

CARACTERÍSTICAS QUE FAVORECEM A LENTIDÃO

 

(Fonte: Getty Images)

Fotos:Reprodução

 

Em primeiro lugar, lesmas e caracóis movem-se usando os chamados "pés ventrais", que nada mais são do que uma faixa de músculo que corre ao longo da parte inferior do corpo e é coberta por muco pegajoso.

 

Quando contraído, o pé ventral envia pequenas ondas da cauda do animal até a cabeça. Essas ondas comprimem o muco da planta do pé em um líquido escorregadio, permitindo que eles deslizem pelo solo ou subam em plantas.

 

Essa é a única maneira que eles têm para se mover, o que reduz a velocidade, porque eles são limitados pelo número de contrações dos pés e pela quantidade de muco que podem produzir. Além disso, os caracóis e as lesmas não precisam de pressa para encontrar comida.

 

Enquanto diversos animais na natureza precisam ser ágeis para encontrar uma refeição, o prato principal desses animais tende a estar sempre disponível, como plantas, matérias em decomposição ou animais marinhos ancorados em algum lugar específico.

 

Por fim, nem caracóis, nem lesmas, precisam ser rápidos para evitar predadores. Eles desenvolveram outras maneiras de escapar de ratos, pássaros, musaranhos e outros inimigos.

 

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Normalmente, os caracóis recolhem-se em suas conchas até que o perigo vá embora e as lesmas tendem a possuir colorações que ajudam na camuflagem com seu habitat. Sendo assim, a natureza permite que esses incríveis animais possam ser bastantes preguiçosos em suas vidas.

 

Fonte:MegaCurioso
 

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Coluna Você Sabia? : Mesmo com pouca exposição, fumaça do cigarro pode causar câncer em cães
Enviado por alexandre em 09/01/2024 10:39:14

Saúde dos cães

Os danos causados pelo hábito de fumar são amplamente reconhecidos na saúde humana. No entanto, uma nova pesquisa liderada pela veterinária Deborah Knapp, da Universidade Purdue, nos Estados Unidos, revela que o contato com a fumaça do cigarro, mesmo que seja apenas residual nas roupas após permanecer em ambientes enfumaçados, pode prejudicar a saúde dos cães.

 

Ao estudar 120 terriers escocêses durante três anos, a pesquisa descobriu que os cães expostos à fumaça do cigarro tinham seis vezes mais chances de desenvolver câncer de bexiga em comparação àqueles não expostos.

 

Para avaliar a exposição à fumaça, a equipe de pesquisa utilizou questionários preenchidos pelos proprietários e análise da urina dos cães em busca de cotinina, um alcaloide encontrado no tabaco e também o metabólito predominante da nicotina, normalmente usado como um biomarcador para exposição à fumaça do tabaco.

 

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(Fonte: Getty Images)

 

Surpreendentemente, alguns cães apresentaram cotinina na urina mesmo quando seus proprietários não fumavam, levando os pesquisadores a suspeitar que os cães podiam absorver a substância cheirando ou lambendo as roupas contaminadas. Esse achado destaca a importância de conscientizar os donos sobre os potenciais riscos para a saúde de seus animais de estimação.

 

A ESCOLHA DO TERRIER ESCOCÊS

 

(Fonte: Divulgação New Atlas/Universidade Purdue/Rebecca Robinos)

 

Os terriers escoceses foram escolhidos como protagonistas dessa pesquisa devido à sua predisposição genética de desenvolver câncer de bexiga em comparação com outras raças. Essa escolha estratégica permitiu à equipe de pesquisadores estabelecer uma base sólida para o estudo e concentrar-se em uma área específica de desenvolvimento de câncer. Como resultado, houve um aumento de seis vezes nas taxas de câncer com a exposição ao fumo, adicional à predisposição da raça.

 

A pesquisa também confirmou e considerou estudos anteriores apontando que exposição a pesticidas, tratamentos contra pulgas, shampoos, infecções do trato urinário e a residência próxima a pântanos, aumentam os riscos de câncer de bexiga em terriers escocêses. Essas descobertas destacam a complexidade de como os fatores ambientais podem contribuir para a saúde canina e, por extensão, fornecer informações valiosas sobre riscos ambientais em humanos.

 

CÃES COMO "ALERTAS" AOS RISCOS AMBIENTAIS EM HUMANOS

 

(Fonte: Getty Images)

Fotos: Reprodução

 

Os cães, devido à sua vida mais curta, podem ser considerados "sensíveis alertas" para riscos ambientais em humanos. Enquanto condições relacionadas a carcinógenos em humanos podem levar décadas para se manifestar — como o câncer —, nos cães, esses efeitos podem surgir em um curto período de um ano, por exemplo.

 

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Os pesquisadores acreditam que essas correlações podem lançar luz sobre ligações entre carcinógenos e cânceres que também podem ser aplicáveis aos seres humanos, sublinhando a importância de proteger nossos amigos peludos de riscos evitáveis e, ao mesmo tempo, resguardar nossa própria saúde.

 

Fonte: Mega Curioso

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Coluna Você Sabia? : Por que leonardo da vinci e michelangelo eram rivais?
Enviado por alexandre em 05/01/2024 11:07:29

Registrados na década de 1540, escritos de Bernardo Vecchietti, importante patrono e membro do círculo de literatos dos Médici, oficializam a rivalidade histórica entre Leonardo Da Vinci e Michelangelo.

 

A passagem escrita por Vecchietti descreve um encontro entre o pintor da Mona Lisa com seu rival enquanto passava pelos bancos públicos do Palazzo Spini Feroni, perto da Igreja de Santa Trinitá, em Florença, resultando em uma série de hostilizações entre os artistas.

 

De acordo com Vecchietti, Michelangelo teria sido o mais cruel nas palavras, principalmente ao envergonhar e ridicularizar Da Vinci por ele fracassar ao tentar entregar o projeto de uma estátua de cavalo em tamanho natural encomendada pelo Duque de Milão, Ludovico Sforza, em meados de 1482. “E pensar que acreditaram em você”, teria dito Michelangelo.

 

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GÊNIOS DE MUNDOS DIFERENTES

 

Michelangelo. (Fonte: GettyImages/Reprodução)

 

Os dois gênios não eram da mesma geração, tampouco compartilhavam do mesmo background social. Da Vinci nasceu em Anchiano, na Itália, em 1452, e era filho ilegítimo de um jovem advogado e de uma camponesa.

 

Começou sua carreira como aprendiz de um pintor em Florença, desenvolvendo rapidamente habilidades excepcionais para a pintura, escultura, engenharia, anatomia e até ciência. Ele se tornou um dos símbolos do Renascimento, que aconteceu entre os séculos XIV e XVI, sobretudo após pintar A Última Ceia.

 

Michelangelo, por outro lado, nasceu em 1475, em Caprese, de uma família de classe média, que não era nobre, mas também não era pobre. Seu pai, Lodovico Buonarroti, era um funcionário público com várias conexões em Florença, o que deu a ele alguns privilégios, principalmente para seguir a carreira nas artes – talento que manifestou desde muito jovem.

 

Esse apoio, no entanto, não veio em grande parte de Lodovico, que via a arte como uma profissão indigna. O jovem Michelangelo ganhou notoriedade pela Itália quando terminou sua escultura de David, representando o herói bíblico que derrotou o gigante Golias com uma única pedra. A essa altura, ele já havia completado o seu Baco e a Pièta, em Roma.

 

GÊNIOS COM VISÕES DIFERENTES

 

Leonardo Da Vinci. (Fonte: GettyImages/Reprodução)

 

Da Vinci entrou em contato com a obra de Michelangelo quando foi nomeado para uma comissão que determinaria onde colocar David. Após muita deliberação, a enorme escultura foi instalada na praça fora do Palazzo dela Signoria (atual Palazzo Vecchio), sede do corpo dirigente da República de Florença.

 

Mas os caminhos dos artistas só se cruzaram mesmo no Salone dei Cinquecento ao serem contratados, em 1503, para um grande projeto no salão espaçoso. Michelangelo pintaria um afresco da Batalha de Cascina, travada contra os pisanos em 1364, enquanto Da Vinci faria uma tela de 7 a 18 metros de altura para representar a Batalha de Anghiari, de 1440.

 

O afresco adjacente de Michelangelo deveria complementar a pintura de Da Vinci, e desenhos sobreviventes para o projeto demonstram a divergência em visão do que a arte deveria ser para cada um dos artistas. Da Vinci queria retratar um conflito bestial de soldados montados a cavalos selvagens, com muita poeira e fumaça no ar, flechas chovendo de várias direções, homens lutando por suas vidas na água e na lama viscosa.

 

Era para ser dramático, intenso e fílmico. A síntese do naturalismo. Da Vinci entrou em contato com a obra de Michelangelo quando foi nomeado para uma comissão que determinaria onde colocar David. Após muita deliberação, a enorme escultura foi instalada na praça fora do Palazzo dela Signoria (atual Palazzo Vecchio), sede do corpo dirigente da República de Florença.

 

Mas os caminhos dos artistas só se cruzaram mesmo no Salone dei Cinquecento ao serem contratados, em 1503, para um grande projeto no salão espaçoso. Michelangelo pintaria um afresco da Batalha de Cascina, travada contra os pisanos em 1364, enquanto Da Vinci faria uma tela de 7 a 18 metros de altura para representar a Batalha de Anghiari, de 1440.

 

O afresco adjacente de Michelangelo deveria complementar a pintura de Da Vinci, e desenhos sobreviventes para o projeto demonstram a divergência em visão do que a arte deveria ser para cada um dos artistas.

 

Esboço da Batalha de Anghiari, por Da Vinci. (Fonte: Wikipedia/Reprodução)

Fotos:Reprodução

 

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Da Vinci queria retratar um conflito bestial de soldados montados a cavalos selvagens, com muita poeira e fumaça no ar, flechas chovendo de várias direções, homens lutando por suas vidas na água e na lama viscosa. Era para ser dramático, intenso e fílmico. A síntese do naturalismo.  

 

Fonte:MegaCurioso

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