« 1 ... 43 44 45 (46) 47 »
Coluna Você Sabia? : Por que acordamos rápido quando morremos em nos nossos sonhos?
Enviado por alexandre em 15/12/2022 10:03:11

Já se perguntou a razão pela qual sempre que vamos morrer em um sonho, acordamos? Isso acontece porque somente conhecemos o que vivemos. Somos um "objeto de nossas memórias", ou seja, apenas conseguimos assimilar o que vivemos, as experiências que já tivemos.

 

Quando estamos sonhando, entramos no denominado de sono REM (movimento rápido dos olhos). O sono REM é apenas um pouco mais "profundo" do que o estágio 1 do não-REM, ou seja, não é difícil acordar neste estágio.

 

Mesmo que seja apenas em sonho, experienciar a morte é um evento que nos estressa e faz com que nosso cérebro libere adrenalina. Como é impossível dormir e ter uma descarga de adrenalina ao mesmo tempo, então acordamos.

 

Veja também

 

Será que todo mundo tem uma 'voz' na cabeça?

 

Masih ad-dajjal: o 'anticristo' do islamismo

 

Mais de 95% das vezes as pessoas conseguem lembrar-se destes sonhos. Primeiramente, porque se acorda logo após acontecer e depois porque é uma experiência marcante pela temática. É o inverso do que estamos programados: a sobrevivência.

 


 

Quando são particularmente assustadores ou ameaçadores, os pesadelos podem provocar respostas de "luta e fuga", e a liberação de adrenalina enquanto ainda estamos dormindo. Depois que você acorda de um pesadelo, pode demorar um pouco a sentir-se estabilizado, impedindo você seja capaz de voltar a dormir tão fácil ou rapidamente.

 

Fonte: Mega Curioso

LEIA MAIS

Coluna Você Sabia? : O chocolate pode deixar de existir até 2050?
Enviado por alexandre em 14/12/2022 09:53:07

Mudanças climáticas ameaçam a matéria-prima do chocolate de extinção

O chocolate pode deixar de existir até 2050. Essa afirmação foi feita pela repórter Erin Brodwin, em um artigo para o portal de notícias “Business Insider”, com a manchete: “O chocolate está a caminho de ser extinto em 40 anos”. A causa da extinção do doce seria o desaparecimento dos cacaueiros, as árvores de cacau, que pode acontecer na metade deste século.

 

O cacau é a matéria-prima do chocolate e cresce nos cacaueiros, árvores bastante sensíveis e exigentes em relação ao habitat: tudo tem que ser do jeito que eles gostam. Por isso, o theobroma cacao, como é conhecido cientificamente, precisa de temperatura uniforme, alta umidade, chuva abundante, proteção contra o vento e solo rico em hidrogênio para crescer adequadamente. Isso só é possível em florestas tropicais.

 

Assim sendo, a espécie é originária do Brasil e bastante presente na Amazônia e na América Central. Infelizmente, as mudanças climáticas e a destruição da mata ameaçam a continuidade dos cacaueiros e da cultura do cacau. O aquecimento global pode aumentar a quantidade de mercúrio no solo e desidratar as plantas e o próprio solo. Ademais, as queimadas e a retirada de madeira matam milhares de árvores.

 

Veja também

 

Manga Buc*t@; o nome científico da fruta que pegou repórter

 

Bebês funcionários? No Japão tem

 

A ameaça de extinção preocupa bastante a indústria, devido ao alto consumo e aos altos valores movimentados pelo comércio do cacau e do chocolate. Os maiores produtos do doce no mundo são Costa do Marfim, Gana e Indonésia, porém os dois primeiros concentram mais da metade da produção de todo o planeta. Um processo produtivo tão dependente de alguns poucos países aumenta a vulnerabilidade do setor.

 

A BUSCA POR SOLUÇÕES

 

Foto: Reprodução

 

De acordo com o jornal Daily Mail, são necessários 10 cacaueiros para dar conta das 286 barras de chocolate consumidas em média por ano por um consumidor comum no ocidente. A previsão é de um aumento de 2,1°C nas temperaturas até 2050 e condições mais secas nas áreas de cultivo do cacau. Dessa forma, o consumo acelerado contribui para o recrudescimento das chances de extinção da planta.

 

Por isso, grandes empresas e as maiores economias do mundo trabalham para encontrar uma solução. A Mars, dona de produtos como o chocolate Snickers e o M&Ms, é a principal companhia do setor de doces e uma das financiadoras de um estudo científico na Universidade da Califórnia para desenvolver sementes de cacaueiro capazes de se adaptar às variações de temperaturas e ao clima mais seco previsto para o futuro.

 


 

Já no Brasil, os produtores estão focados em fortalecer o comércio de um velho conhecido no Norte e Nordeste do país: o cupulate. Patenteado nos anos 1980 pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), o cupulate é feito a partir do cupuaçu, uma fruta tipicamente amazônica e do mesmo gênero do cacau. Mais macio e cítrico, em comparação com o chocolate, o doce pode se tornar mais famoso e consumido nos próximos anos.

 

Fonte: Fatos Desconhecidos

LEIA MAIS

Coluna Você Sabia? : Qual o efeito dos atos de bondade para o sucesso profissional
Enviado por alexandre em 12/12/2022 10:19:40

Todos nós provavelmente concordamos que ser gentil é bom, ético e agradável — mas será que isso leva ao sucesso profissional?

 

Afinal, gentileza não é colocar os interesses das outras pessoas em primeiro lugar?

 

Vamos analisar três pessoas conhecidas: James Timpson, dono da rede de sapatarias Timpson; Jacinda Ardern, primeira-ministra da Nova Zelândia; e Gareth Southgate, um dos técnicos mais bem-sucedidos da história da seleção masculina de futebol da Inglaterra.

 

Veja também 

 

Um novo período de luta por direitos humanos, liberdades democráticas e justiça

 

Aliados dizem que Lula quer mulheres no comando do BB e da caixa

Todos eles são, sem dúvida, "vencedores" nos seus respectivos campos de atuação, mas todos colocam a bondade no centro da sua estratégia de sucesso.O que eles descobriram é que uma abordagem de maior compaixão e aparente suavidade — seja para os negócios, a política ou o esporte — traz resultados positivos, beneficiando não apenas as pessoas que trabalham para eles, mas eles próprios.

 

A noção tradicional de que você precisa ser implacável, determinado e focado antes de qualquer coisa, se quiser ser bem-sucedido, está sendo desconstruída.

 

Há cada vez mais evidências científicas de que pessoas gentis podem ser vencedoras.

 

Em 2020, fiz parte de uma equipe da Universidade de Sussex, na Inglaterra, que realizou um dos maiores estudos do tipo sobre comportamentos públicos de bondade.

 

Mais de 60 mil pessoas de 144 países aceitaram responder a um extenso questionário chamado The Kindness Test (Teste da Bondade, em tradução livre), que foi lançado nos programas de rádio que apresento — All in the Mind, na Rádio 4 da BBC, e Health Check, no Serviço Mundial da BBC.Quando perguntei onde as pessoas observavam a maioria dos gestos de bondade, o local de trabalho se saiu bem, terminando em terceiro lugar, depois da casa e dos recintos médicos — dois ambientes em que as pessoas presenciavam atos cordiais, e a gentileza era verdadeiramente valorizada.

 

Isso significa que um ambiente com fama de ser selvagem e impessoal, onde as pessoas concorrem por cargos, pode abrigar mais empatia e consideração do que se pensa.

 

Precisamos ter em mente que este foi um estudo de autosseleção — e, à primeira vista, uma pesquisa conduzida por uma consultoria de marca com 1,5 mil profissionais do Reino Unido apresentou resultados menos positivos. Apenas um em cada três participantes concordou inteiramente que seu chefe imediato era gentil, e um quarto deles considerou o líder da sua organização rude.

 

Mas, analisando os resultados com mais detalhes, verificamos que os participantes que tinham chefes gentis eram mais dispostos a afirmar que permaneceriam na empresa pelo menos por mais um ano, que o trabalho produzido pela sua equipe era excelente e que a sua empresa tinha bons resultados financeiros.

 

Ao mesmo tempo, 96% dos funcionários que participaram da pesquisa afirmaram que ser gentil no trabalho era importante para eles, o que sugere que a gentileza realmente importa, se uma organização deseja ter sucesso.


Esta ideia é confirmada pela pesquisa do psicólogo americano Joe Folkman, especializado em psicometria (o ramo da psicologia que se dedica a testes e medições). Ele estudou as avaliações de feedback de mais de 50 mil líderes e concluiu que os chefes considerados mais agradáveis pelos seus funcionários também costumavam apresentar melhores avaliações de eficácia.

 

E talvez o mais revelador seja que eram muito raros os casos em que alguém tinha uma avaliação baixa em agradabilidade e alta em eficácia — havia apenas uma chance em cada 2 mil de isso acontecer.

 

Folkman também concluiu que empresas com líderes agradáveis apresentavam resultados melhores em uma série de avaliações positivas, incluindo a lucratividade e a satisfação dos clientes.

 


É significativo que, no campo da pesquisa empresarial, a liderança gentil seja mais frequentemente chamada de liderança "ética" — talvez porque soe menos suave.

 

Mas, seja qual for o nome dado, estudos demonstraram que ela pode gerar uma atmosfera de trabalho mais positiva e melhor desempenho dos funcionários.

 

O comportamento positivo pode influenciar o ambiente de trabalho, segundo um estudo do psicólogo organizacional Michelangelo Vianello, da Universidade de Pádua, na Itália. Ele visitou um hospital público perto de Pádua e perguntou aos enfermeiros sobre seus chefes, de forma confidencial, incluindo até que ponto eles eram justos e abnegados e se defendiam suas equipes.

 

Quando a avaliação era positiva, os enfermeiros eram mais dispostos a manifestar o desejo de fazer algo de bom por alguém, para serem mais parecidos com seu chefe ou para se tornarem pessoas melhores.

 

Há evidências de que até mesmo pequenos gestos de bondade e cooperação de qualquer pessoa podem fazer a diferença no ambiente de trabalho.

 

Existe na psicologia algo chamado "comportamento de cidadania organizacional". Um exemplo disso pode ser consertar a impressora, em vez de deixá-la quebrada para o próximo colega arrumar, ou regar as plantas no escritório. Essas ações não são exigidas como atribuições do cargo, mas, se as colocarmos em prática, o ambiente de trabalho fica um pouco melhor para todos.

 


E elas têm mais importância do que você imagina. Em 2009, o pesquisador Nathan Podsakoff, da Universidade do Arizona, nos Estados Unidos, sintetizou em uma meta-análise as conclusões de mais de 150 estudos diferentes.

 

Os resultados foram claros. Esse tipo de comportamento, embora pequeno isoladamente, foi associado a um melhor desempenho no trabalho, produtividade, satisfação dos clientes e eficiência.Existe uma área em que você pode pensar que não há vantagem em ser gentil — o mundo da política, no qual reina o "salve-se quem puder". Mas, mesmo na política, há evidências de que um estilo mais gentil ou cordial ainda pode levar você ao topo, como Jacinda Ardern mostrou na Nova Zelândia.


Mas e os políticos mais indelicados, como Donald Trump? Seu sucesso não mostra que uma abordagem mais dura acaba por prevalecer?

 

Entre 1996 e 2015, o acadêmico Jeremy Frimer analisou a linguagem empregada pelos membros do Congresso americano durante os debates em plenário. No seu estudo, ele demonstrou que os índices de aprovação dos congressistas homens e mulheres eram menores quando eles eram incivilizados nos seus discursos, e aumentavam quando eles eram mais educados e generosos.

 

Mais recentemente, a equipe de Frimer analisou as reações aos tuítes de Donald Trump, antes dele ser expulso da plataforma, concluindo que poucos dos seus apoiadores "curtiam" ativamente seus tuítes mais grosseiros.

 

Os tuítes não os impediram de apoiar Trump, mas eles continuaram a apoiá-lo apesar — e não por causa — da incivilidade dele.

 

É claro que há vários exemplos de pessoas que se dão bem na vida e são egoístas e grosseiras com os demais.

 

Mas a questão é que, apesar do que observamos no programa O Aprendiz ou na série Succession, você não precisa ser desagradável e insensível para ter sucesso nos negócios ou em outros setores altamente competitivos da vida.

 


Você não vai ser um vencedor simplesmente por ser gentil, claro — também é preciso motivação, dedicação e habilidade —, mas há cada vez mais evidências de que demonstrar um pouco de gentileza enquanto busca seu objetivo, não é impedimento para o sucesso.

 

Fonte: G1

LEIA MAIS

Coluna Você Sabia? : Manga Buc*t@; o nome científico da fruta que pegou repórter
Enviado por alexandre em 11/12/2022 14:18:36

Belém é conhecida como a “cidade das mangueiras”. Isto se dá devido à enorme quantidade dessas árvores espalhadas por toda a capital paraense.

 

Pelo mundo, até hoje já foram catalogadas mais de 1.600 tipos do fruto, contudo, em Belém, a manga b*cet@ ganhou destaque nesta quinta-feira (08).

 

Após o repórter Carlos Brito, da TV Liberal, afiliada a Globo, ser surpreendido durante uma transmissão ao vivo, no mercado Ver-o-Peso, na capital paraens, a manga popularmente chamada de b*cet@, repercutiu na internet. Mas, você sabe qual o nome científico da fruta?

 

Veja também

 

REPÓRTER DA GLOBO FOGE DE BUC*T@ AO VIVO. VEJA VÍDEO

 

Os 6 maiores roubos da história da arte

 

Trata-se da Mangifera Indica. A mangarita recebeu o apelido de manga b*cet@, devido ao seu formato semelhante ao órgão sexual feminino.

 

Sua casca é fina, porém resistente, a polpa é originalmente fibrosa, suculenta, de coloração amarela ou alaranjada. Sua polpa pode ser consumida in natura, em sucos, doces ou “chutney”, sendo rica em vitamina A. O fruto apresenta uma única semente, grande e fibrosa.

 


 

E agora, deu para perceber o quanto esse fruto é importante, independente das brincadeiras que está envolvido?

 

Fonte: Diário Online

LEIA MAIS

Coluna Você Sabia? : Morte inevitável? Veja porque gatos não podem comer osga
Enviado por alexandre em 08/12/2022 09:59:20

Os felinos possuem instinto caçador que já nasce com eles. Com seus hábitos noturnos, estão sempre de olho nos pequenos roedores e insetos que frequentam as redondezas.

 

Como as osgas, também chamadas de lagartixas, que são alvos dos bichanos, porém, fica aqui o alerta: não é indicado que os peludos cacem esses pequenos répteis.

 

Por mais inofensivo que possa parecer, as osgas pode ser a transmissora de uma doença chamada platinosomose felina, a qual ela é um dos hospedeiros intermediários do verme chamado Platynosomum fastosum. Essa enfermidade afeta principalmente os ductos biliares dos gatinhos.

 

Veja também

 

Animal terrestre mais velho do planeta, tartaruga Jonathan comemora aniversário de 190 anos

 

Conheça as 6 carnes mais caras do mundo

 

COMO OS GATOS ADQUIREM A DOENÇA

 

Foto: Reprodução

 

Para saber melhor sobre os efeitos da doença nos gatos, precisamos entender sobre o ciclo de vida desse verme.

 

Ele necessita de três hospedeiros intermediários para finalmente atingir o definitivo, os gatos domésticos. São eles: caracol da terra (Subulina octona), besouros ou percevejos e osgas ou sapos.

 

Os ovos que estavam no ambiente, vindo das fezes dos gatos que já foram contaminados, eclodem e as formas mais jovens do verme atingem o organismo dos caracóis, o primeiro hospedeiro intermediário.

 

No caracol, elas permanecem cerca de um mês se multiplicando, deixam o organismo dele, na forma de esporocistos e vão para o solo.

 

No solo, são ingeridos pelos besouros ou percevejos (segundo hospedeiro intermediário), que no organismo desses insetos, amadurecem.

 

As osgas ou sapos (terceiro hospedeiro intermediário) ingerem essa forma amadurecida do verme, assim, o gatinho caça a lagartixa contaminada e também é parasitado.

 

SINAIS DA DOENÇA

 

A situação pode ser agravada de acordo com a quantidade de parasitas no organismo do pet. Se ocorrer uma grande infestação, os ductos biliares, fígado e vesícula biliar podem ficar severamente comprometidos.

 

SINAIS CLÍNICOS

 

Eles envolvem apatia, emagrecimento, diarreia, vômito, anemia, icterícia (mucosas amareladas), ascite (acúmulo de líquido no abdome, causando aumento abdominal), aumento do tamanho do fígado e obstrução dos ductos biliares.

 


 

Apesar de ser uma doença pouco frequente, é fundamental procurar orientação do médico-veterinário caso seja identificado um desses sinais.

 

Fonte: Diário Online

LEIA MAIS

« 1 ... 43 44 45 (46) 47 »
Publicidade Notícia